A
maioria dos deputados que lideram as bancadas de seus partidos na Câmara
é contra o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da
Casa, mesmo se o Supremo Tribunal Federal abrir um processo contra ele
por causa das suspeitas de corrupção.
Os líderes dos partidos no Congresso também não veem motivos para a cassação de outros políticos cujos nomes foram envolvidos em esquemas de desvios de verbas da Petrobras e que estão envolvidos na Lava Jato. Para fazer o balanço, a reportagem da Folha ouviu na semana que passou 20 dos 22 líderes das maiores bancadas da Câmara. Desde que o lobista Julio Camargo afirmou que pagou US$ 5 milhões em propina a Cunha, alguns parlamentares têm pedido seu afastamento do comando da Casa.
A Folha ressalta que a enquete foi feita antes da veiculação da
entrevista da advogada Beatriz Catta Preta, que representava Júlio
Camargo e acusou aliados de Cunha na CPI da Petrobras de tentar
intimidá-la, ao "Jornal Nacional", da TV Globo. Ainda assim, a posição dos parlamentares em relação a Eduardo Cunha não sofreu alteração significativa.
De acordo com o levantamento, líderes de dez bancadas, que somam 294 deputados (57% do plenário), são contra o afastamento de Cunha mesmo que ele seja denunciado pela Procuradoria-Geral da República e o Supremo abra um processo contra ele, transformando-o em réu.
Fonte: Folha de São Paulo
Os líderes dos partidos no Congresso também não veem motivos para a cassação de outros políticos cujos nomes foram envolvidos em esquemas de desvios de verbas da Petrobras e que estão envolvidos na Lava Jato. Para fazer o balanço, a reportagem da Folha ouviu na semana que passou 20 dos 22 líderes das maiores bancadas da Câmara. Desde que o lobista Julio Camargo afirmou que pagou US$ 5 milhões em propina a Cunha, alguns parlamentares têm pedido seu afastamento do comando da Casa.
PUBLICIDADE
De acordo com o levantamento, líderes de dez bancadas, que somam 294 deputados (57% do plenário), são contra o afastamento de Cunha mesmo que ele seja denunciado pela Procuradoria-Geral da República e o Supremo abra um processo contra ele, transformando-o em réu.
Fonte: Folha de São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário