Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Hino Nacional. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Hino Nacional. Mostrar todas as postagens

domingo, 16 de junho de 2019

Clubismo, silêncio e homofobia: como a torcida se comportou no Morumbi

Clima frio nas arquibancadas refletiu, também, dentro de campo

[Seleção = timinho; a cada dia está menor. A Copa América será mais uma derrota.

Pena que está contaminando  a seleção feminina.]

O Estádio do Morumbi voltou a receber um jogo da seleção brasileira nesta sexta-feira, 14, depois de quase cinco anos. O placar de 3 a 0 registrou uma vitória tranquila do Brasil sobre a Bolívia, na abertura da Copa América. A equipe, como em anos anteriores, não contagiou o público de mais de 47.000 pessoas, que se deteve ao clubismo e só entoou cânticos de incentivo ao time, como o agora consagrado “Brasil olê, olê, olê!”, depois do primeiro gol, aos 5 minutos do segundo tempo. Durante os 90 minutos, o que chamou a atenção foi a apatia do estádio na maior parte do jogo. A falta de empolgação da torcida deixou o jogo ainda mais frio, assim como os jogadores, vaiados na saída para o intervalo.

Apesar do fato de os portões estarem abertos quatro horas antes do início da partida, os torcedores começaram a ocupar as arquibancadas do Morumbi em cima do horário do jogo. Muitos relataram problemas, como ingressos “duplicados”, o que talvez explique o número de torcedores bem abaixo do esperado. A cerimônia de abertura do torneio, movida a fogos de artifício e música, foi o momento que mais prendeu a atenção do público. Com celulares em mãos, registraram boa parte da festa. O novo telão do estádio paulista também contagiou os torcedores com uma espécie de karaokê, focalizando os fãs mais animados, algo muito frequente nas ligas americanas, como na NBA e NFL.

Outro ponto alto foi a execução do hino nacional. Os torcedores presentes ao Morumbi parecem ter memorizado o ritual estabelecido durante a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 de continuar cantando o hino à capela até o fim, assim como os jogadores da seleção, mesmo após o corte da execução da melodia. Os cantos em uníssono, porém, acabaram por aí. A partir de então, o que prevaleceu foram demonstrações esparsas de clubismo – um grito de “vai Corinthians” aqui, um coro com uns versos do hino do São Paulo ali. A entrada do ex-jogador do Palmeiras Gabriel Jesus na partida provocou algum alvoroço no segundo tempo.

O clubismo também teve destaque durante a apresentação dos jogadores da seleção brasileira. O volante Casemiro e o atacante David Neres, formados pelo São Paulo, foram ovacionados, enquanto o goleiro Cássio e o lateral-direito Fagner, do Corinthians, foram extremamente vaiados. Tite foi tema de indecisão para os torcedores e ficou entre vaias e aplausos. Antes do início da partida, o técnico recebeu incentivos de alguns presentes, mas a manifestação durou menos de dez segundos. O mesmo serviu para o volante Fernandinho, criticado por suas atuações nas últimas duas Copas do Mundo.

Embora silenciosa na maior parte do jogo, uma manifestação destoou pelo lado negativo: a homofobia. Apesar da decisão recente do Superior Tribunal Federal que tornou demonstrações homofóbicas um ato equivalente ao crime de racismo, parte das arquibancadas insistiam em entoar o lamentável coro “Bicha!” a cada tiro de meta cobrado pelo goleiro boliviano Carlos Lampe.

A última reação dos torcedores antes do final da partida foi um suspiro de espanto, aos 42 minutos do segundo tempo, quando o locutor do estádio anunciou os mais de 22 milhões de reais de renda – um recorde dentro para o futebol brasileiro. Apesar do alto valor arrecadado com a venda de ingressos, o público de 47.260 pessoas (o tíquete médio custou incríveis 485 reais) não nem chegou perto dos 60 000 esperados antes do jogo.

Veja

domingo, 7 de abril de 2019

Um cara bacana

Vélez só está no MEC por falta de determinação de uma única pessoa: Jair Bolsonaro

A inexplicável relutância em demitir Ricardo Vélez Rodríguez do importantíssimo Ministério da Educação diz muito da personalidade do cidadão Jair Bolsonaro e do desconforto do presidente Jair Bolsonaro no cargo. Aliás, foi ele mesmo quem disse que “não nasceu para ser presidente, nasceu para ser militar”. O que também é controverso, já que saiu cedo do Exército, como capitão, e não saiu nada bem.

Se Bolsonaro foi tão impetuoso e decidido ao demitir o amigo Gustavo Bebianno com requintes de crueldade e ao mandar o ministro Sérgio Moro desconvidar a respeitada Ilona Szabó para ser uma mera suplente de um mero conselho, por que mantém Vélez no cargo apesar de tudo e todos? Porque o ministro é “um cara bacana”, como disse a jornalistas? [comentário 1: o nosso presidente, tudo indica, ainda não assimilou que quem tem o PODER pode exercer na hora que quiser sem necessidade de avisar e/ou dar explicações, especialmente quando se trata de se livrar de quem atrapalha - rapidez  é sempre conveniente.
No caso do Bebianno, e no caso da Ilona (que, se empossada,  seria uma sabotadora dentro do governo, ainda que na suplência de um conselho sem grande importância) a demissão ocorreu dentro do rito adequado;
a aparente relutância quando a demitir Vélez, tudo indica é apenas uma tentativa do presidente de que o ex-ministro no exercício do cargo de ministro, aja com a dignidade e peça para sair.]

É um mistério e esse mistério fica ainda pior porque Bolsonaro já tinha decidido a demissão antes da viagem a Israel, mas preferiu ficar fritando o ministro em público do que fazer o que tinha de fazer. Por fim, avisou na sexta que pretende defenestrá-lo amanhã. Avisar três dias antes, pela mídia, que pretende demitir alguém?! Bolsonaro já falou mal da gestão do MEC na TV, admitiu que faltam ao ministro habilidades essenciais para a função (comando, autoridade, capacidade para escolher pessoas...) e chamou Vélez ao Planalto na véspera da viagem. Mas... continuou contando, impassível, as demissões no ministério: uma, cinco, dez, vinte...

A coisa degringolou de tal forma que, só pela Secretaria Executiva, já passaram quatro pessoas, mas o chefe continua e não consegue nem demitir seus auxiliares diretos. Por fim, a ordem parte diretamente da Casa Civil, à revelia do ministro. Será que ele é o último a saber? Além das demissões em massa, Vélez deu sucessivas demonstrações de não mandar em nada e em ninguém, surpreendido ora com a ordem para as escolas desprezarem a lei e filmarem as crianças cantando o Hino Nacional, ora com a decisão do segundo escalão de suspender a avaliação da alfabetização das crianças. Deus do céu! [comentário 2: fazemos restrições ao Vélez, bem como ao do Itamaraty - esperamos que ambos nos privilegiem com suas ausências da Esplanada antes da Semana Santa; 
mas, mesmo assim, temos que insistir em lembrar que existe uma lei, em plena vigência, que determina a execução do Hino Nacional e que está sendo ignorada, desrespeitada, impunemente.

Está determinado no parágrafo único, artigo 39, da Lei nº 5.700, em plena vigência:

"Art. 39. ...

Parágrafo único:  Nos estabelecimentos públicos e privados de ensino fundamental, é obrigatória a execução do Hino Nacional uma vez por semana.               (Incluído pela Lei nº 12.031, de 2009)."]


Cem dias depois de ter desbancado Mozart Ramos, do Instituto Ayrton Senna, Vélez não tem apoio de absolutamente ninguém: da opinião pública, do setor, de especialistas em educação, muito menos dos militares. Já perdeu até o aval do guru Olavo de Carvalho, que acaba de chamá-lo de “traiçoeiro” e entregá-lo à própria sorte. O problema, portanto, não é Vélez, é Bolsonaro. No meio do furacão, o ministro finge que não é com ele, vai ficando e passando humilhação. Será que o presidente prefere que ele peça demissão a demiti-lo? Se for assim, a conversa entre os dois não vai ser bonita, porque o ministro está confrontando o chefe e com a seguinte mensagem: daqui não saio, se quiser que me tire. Detalhe: Vélez não consta da agenda oficial do presidente para segunda-feira.

É uma situação absurda, surreal, que expõe o ministro, o presidente, o governo e – o mais grave – paralisa um ministério fundamental para o País, o desenvolvimento, as famílias, o futuro. O MEC parou. O Fies? O Enem? A política educacional? Essa situação deixa uma reflexão no ar. Vélez foi escolhido por ideologia e gurus e virou uma ilha cercada de “olavetes” e militares. Já seu antecessor Mendonça Filho (DEM) foi uma indicação política, pôs na Secretaria Executiva a craque Maria Helena Guimarães Castro e montou uma equipe técnica. Qual dos dois é melhor para o MEC?

A culpa não é de gurus, generais e partidos, nem do próprio Vélez. Jabuti não sobe em árvore e não foi Vélez quem obrigou Bolsonaro a nomeá-lo. Ele é resultado de um processo muito particular de escolhas e só está no cargo por determinação, e agora por falta de determinação, de uma única pessoa: Jair Bolsonaro.
 
 
 

quarta-feira, 27 de março de 2019

OAB chama de 'estrada tenebrosa' comemoração do golpe de 64 nos quartéis

[Denominação Verdadeira e adequada para a  efeméride que terá seu 55º aniversário comemorado no próximo dia 31 de março: - Movimento Revolucionário de 31 de março de 1964, ou CONTRAGOLPE de 64, ou ainda a REDENTORA.]


Ministério Público Federal e Defensoria Pública da União também criticaram a determinação do presidente Jair 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) se somou ao Ministério Público Federal (MPF) e à Defensoria Pública da União (DPU) e criticou a determinação do presidente Jair Bolsonaro para que os quartéis comemorem o golpe militar de 1964, que completa 55 anos no próximo 31 de março. [comentário: a OAB, bem como o MPF e a DPU, tem total liberdade para criticar o que quiserem;

como sabiamente lembrou o ministro Alexandre de Moraes, o 'jus sperniandi' é um direito que assiste a qualquer cidadão de 'espernear' quando inconformado com alguma coisa.

Acrescentamos que tanto os integrantes das instituições citadas, quando os demais cidadãos que assim desejarem, poderão também exercer o direito de permanecerem enclausurados em suas casas, ou viajarem - sugerimos Coreia do Norte, Cuba ou Venezuela - no próximo dia 31 para não se juntarem as comemorações que contarão com a participação de milhares, talvez milhões de cidadãos, que muito tem a agradecer a DEUS e aos mentores da REDENTORA, visto que devido sua ocorrência é que hoje não vivemos nas mesmas condições dos habitantes dos países sugeridos.

Oportuno lembrar aos que optarem por viajar, exercendo o direito de 'ir e vir' que devem este direito aos que participaram daquele GLORIOSO MOVIMENTO - nossos irmãos da Coreia do Norte, Cuba, Venezuela não podem exercer livremente tal direito.]

O presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, disse que comemorar o golpe é mirar uma “estrada tenebrosa” e que a iniciativa do presidente da República acentua as divisões no país.
“Comemorar a instalação de uma ditadura que fechou instituições democráticas e censurou a imprensa é querer dirigir olhando para o retrovisor, mirando uma estrada tenebrosa”, afirmou o advogado, por meio de sua assessoria de imprensa. “Não podemos dividir ainda mais uma nação já fraturada: a quem pode interessar celebrar um regime que mutilou pessoas, desapareceu com seus inimigos, separou famílias, torturou tantos brasileiros e brasileiras, inclusive mulheres grávidas? Não podemos permitir que os ódios do passado envenenem o presente, destruindo o futuro”, disse o presidente da OAB. [comentário 2: o Post anterior e os comentários nele inseridos, respondem ao perguntado quando falam sobre as vítimas do porcos guerrilheiros,  que aos olhos do ilustre advogado são vítimas.]
Segundo Santa Cruz, o cenário atual é de crise econômica, com quase 13 milhões de desempregados. Por isso, segundo ele, é preciso “olhar para a frente” e tratar do “futuro do povo brasileiro”.

Ontem, num texto duro, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) – colegiado que funciona no âmbito da Procuradoria-Geral da República (PGR) – criticou a decisão de Bolsonaro de determinar a comemoração do golpe que implantou a ditadura militar no Brasil a partir de 31 de março de 1964. A DPU, por sua vez, ingressou com ação civil pública contra a União, pedindo que as Forças Armadas se abstenham de qualquer comemoração do golpe .[comentário 3: as FF AA estão autorizadas mediante determinação do presidente da República (que é, para desespero de muitos, Jair Bolsonaro) que é seu comandante supremo (art.142, 1caput', da CF) a realizarem as comemorações da data festiva, que ocorrerão segundo critérios do seu comandante e que constará em sua maior parte de atividades comuns no dia a dia das organizações militares, não gerando despesas públicas.

Eventualmente, a critério do comando da respectiva Força, poderão ocorrer desfiles em áreas extramuros e comemorações nas ruas poderão ocorrer, estas  organizadas por cidadãos e seguindo os ditâmes das leis.

Não nos parece que haja espaço ou necessidade para intervenção do Poder Judiciário.]

A nota pública assinada pela procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, e por três procuradores auxiliares afirma que “festejar a ditadura é festejar um regime inconstitucional e responsável por graves crimes de violação aos direitos humanos”. “Essa iniciativa soa como apologia à prática de atrocidades massivas e, portanto, merece repúdio social e político, sem prejuízo de repercussões jurídicas”, diz a nota.

Bolsonaro, que admira e exalta ditaduras militares na América Latina, determinou que os quartéis comemorem o 31 de março e os 21 anos de ditadura militar no Brasil. Reportagem publicada no site do GLOBO na tarde desta terça revelou que a determinação terá um efeito prático nos principais comandos militares.
Uma cerimônia será realizada, distinta do que era feito em anos anteriores. Generais ouvidos pela reportagem preferem evitar o termo “comemoração”, mas falam em “lembrança de um fato histórico”. 
- A cerimônia vai contar com tropas em forma em quartéis; 
- aviso pelo mestre de cerimônia de que os militares estão ali para 
“relembrar um fato histórico ocorrido em março de 64”;
- execução do Hino Nacional;
- leitura da chamada ordem do dia, que é um texto elaborado pelo Ministério da Defesa;
- e desfile para encerrar o evento. No Exército, houve quem sugerisse tiros de canhão ao fim da cerimônia, o que acabou descartado por líderes dos comandos militares, conforme as fontes ouvidas pela reportagem.
[comentário 4: aos pró terroristas, uma pergunta que esperamos respondam com sinceridade: alguns dos eventos acima destacados constitui crime? mau uso do dinheiro público?
São atividades rotineiras em qualquer quartel.

Se o Comandante do Comando Militar do Sudeste entender conveniente que um bouquet de flores seja colocado em frente à sede daquele Comando em homenagem aos 51º aniversário do assassinato covarde do soldado MARIO KOZEL FILHO, praticado por terroristas,  em 26 junho 68, estará cometendo algum crime?] 

A PFDC afirma na nota pública que a defesa de crimes constitucionais e
internacionais – como um golpe militar – pode se caracterizar um ato de improbidade administrativa. Os procuradores federais dos Direitos do Cidadão afirmam “confiar” que as Forças Armadas e “demais autoridades militares e civis” deixarão de celebrar o golpe militar de 1964 e cumprirão seus “papéis constitucionais” na defesa do Estado Democrático de Direito. “Seria incompatível com a celebração de um golpe de Estado e de um regime marcado por gravíssimas violações aos direitos humanos.”

Se a recomendação de Bolsonaro para que se comemore o golpe tem sentido de “festejar”, trata-se de um ato de “enorme gravidade constitucional”, conforme a PFDC. “O golpe de Estado de 1964, sem nenhuma possibilidade de dúvida ou de revisionismo histórico, foi um rompimento violento e antidemocrático da ordem constitucional. Se repetida nos tempos atuais, a conduta das forças militares e civis que promoveram o golpe seria caracterizada como crime inafiançável e imprescritível de atentado contra a ordem constitucional e o Estado Democrático previsto na Constituição.”

O colegiado vinculado à PGR lembra que a Comissão Nacional da Verdade foi instituída por lei e seu relatório final, concluído no fim de 2014, é a versão oficial do Estado sobre o que aconteceu nos 21 anos de ditadura militar. “Nenhuma autoridade pública, sem fundamentos sólidos e transparentes, pode investir contra as conclusões da comissão, dado o seu caráter oficial”, diz a nota da PFDC. [comentário 5: os ladrões do MENSALÃO e PETROLÃO exerciam atividades oficiais enquanto roubavam o erário;
Sérgio Cabral também;
muito provavelmente os membros daquele subcomitê  de buteco, da ONU ou da OEA, que mandou soltar Lula estavam também exercendo função oficial.
O mesmo vale para a Comissão da Verdade quando chegou a conclusões absurdas e mentirosas.
Ter caráter oficial nem sempre é sinônimo da prática de atos legais.]
Agentes da ditadura mataram ou fizeram desaparecer 434 opositores do regime e 8 mil indígenas, como cita a PFDC. Entre 30 mil e 50 mil pessoas foram presas ilicitamente e torturadas, afirma o colegiado. “Esses crimes bárbaros (execução sumária, desaparecimento forçado de pessoas, extermínio de povos indígenas, torturas e violações sexuais) foram perpetrados de modo sistemático e como meio de perseguição social. Não foram excessos ou abusos cometidos por alguns insubordinados, mas sim uma política de governo, decidida nos mais altos escalões militares, inclusive com a participação dos presidentes da República.”

O Globo 

 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Alunos patriotas dependem da melhoria da pátria



Poucas vezes um ministro trombou tanto com os interesses do seu ministério em tão pouco tempo. Na penúltima trombada, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez, da Educação, mandou carta às escolas do país inteiro pedindo que filmem os alunos cantando o hino nacional depois de ouvir a leitura de uma mensagem escrita por ele para exortar os "novos tempos" e recordar o slogan da campanha de Jair Bolsonaro. Soterrado por críticas, o ministro abriu mão do bordão da campanha. "Foi um erro", disse. Mas manteve o pedido de filmagem das crianças, perfiladas diante da bandeira do Brasil, cantando o hino nacional. O ministro quer receber as imagens.




Ricardo Vélez Rodrígues parece ter feito uma opção prioritária pela polêmica. O ministro fornece trapalhadas aos brasileiros assim como as bananeiras dão bananas. A pasta da Educação passou a produzir confusões em cacho. Num dia, o ministro diz em entrevista que a universidade não é para todos, que ela "representa uma elite intelectual para a qual nem todo mundo está preparado…" Noutra ocasião, o ministro declara que "o brasileiro viajando é um canibal; rouba coisas dos hotéis, rouba o assento salva-vidas do avião…"


[convenhamos que é um absurdo todo esse  'auê' em função de um pedido de ministro para filmar crianças perfiladas diante da bandeira do Brasil e cantando o Hino Nacional - exercendo uma das formas mais belas de cidadania, qual seja; demonstrando amor a Pátria, aprendendo a valorizar os símbolos da Pátria - com certeza não é coincidência, que os países mais desenvolvidos do mundo cultuem os símbolos nacionais.

Até os que não gostam do Trump, tem que reconhecer ser os Estados Unidos  a maior potência comercial, militar, etc, etc, do mundo e lá os símbolos nacionais são respeitados, difundidos, divulgados - é comum naquele país a Bandeira Nacional em casas, residências e tratada com o devido respeito = um exemplo a ser seguido.

Mas, parece que os professores, com as exceções recorrentes, preferem que sejam divulgadas imagens de escolas mostrando alunos e alunas, aos tapas.
professores chorando, machucados em função de agressão que sofreram de alunos.(aqui em Brasília, decidiram dividir os encargos do ensino -  especialmente tocante ao exemplo de disciplina, respeito, moral e ética - com a Polícia Militar do DF e a medida - felizmente já implantada com sucesso - foi repudiada por muitos professores, alunos e pais.

Parece que tais 'figuras' preferem que os traficantes, os alunos rebeldes e outras coisas do mesmo naipe, controlem as escolas - situação que não ocorre com a polícia presente.

Mas, absurdo dos absurdos é um jornalista, colunista de um conceituado jornal, ter publicado um artigo expressando seu orgulho por não saber o Hino Nacional - Eu me orgulho de não saber o hino -

Aos que desconhecem, lembramos que  os símbolos nacionais são objeto de Lei federal e respeitá-los é DEVER, estando sujeito as sanções legais os que desrespeitar os símbolos nacionais - clique aqui e conheça o texto atualizado e vigente da Lei nº versão atualizada da Lei nº 5.700, de 1º/set/1971 se recusarem . 

Esta Lei está em plena vigência, tendo sofrido várias alterações, sendo a mais recente realizada no governo de Michel Temer.
Mas, o que torna a Lei 5.700 mais representativa é que foi sancionada pelo presidente Médici - a corja esquerdista, os adeptos do quanto pior, melhor, devem espumar de ódio.

Finalizando: aos que não gostem dos símbolos nacionais, se sentem no direito de desrespeitá-los, uma sugestão: BRASIL, ame-O ou deixe-O.]


(...)



A maioria das escolas brasileiras, como se sabe, presta um serviço de quinta categoria. Isso acontece por muitas razões: professores desanimados, escolas desaparelhadas, currículos inadequados, o diabo… E o ministro ofende a inteligência alheia com um lero-lero patriótico. Seria fabuloso se os brasileiros entoassem o hino nacional em todo lugar. Mas uma pátria, para ser amada, precisa ser amável. Se o governo e o ministro da Educação desejam que as crianças sejam patriotas, a coisa é muito simples: basta melhorar a pátria.


[outra curiosidade:  a Procuradoria-Geral da República deu ultimato exigindo  esclarecimentos do   ministro, no prazo de 24 horas.]
LEIA TAMBÉM: Cabraldispara a esmo, mas não atira para cima 

Cabral dispara a esmo, mas não atira para cima ... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/02/26/cabral-dispara-a-esmo-mas-nao-atira-para-cima/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/02/26/cabral-dispara-a-esmo-mas-nao-atira-para-cima/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/02/26/cabral-dispara-a-esmo-mas-nao-atira-para-cima/?cmpid=copiaecola



terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

MEC recua e retira slogan de Bolsonaro de carta às escolas

[De recuo, em recuo ...]

Pasta mantém pedido para que colégios enviem vídeos dos alunos enfileirados cantando o Hino Nacional

O Ministério da Educação (MEC) recuou e apresentou uma nova versão da carta que o ministro Ricardo Vélez Rodríguez quer que seja lida em todas as escolas da país. Agora, o texto suprimiu o slogan usado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) durante a campanha eleitoral: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. Segundo a pasta, o ministro considerou a inclusão da frase um “equívoco”.

A pasta mantém, entretanto, o pedido de gravação da leitura da mensagem e da execução do Hino Nacional com os alunos e funcionários perfilados diante da bandeira do Brasil. Só que agora o MEC diz que a filmagem tem de ser previamente autorizada pelos pais — antes, esta permissão estava condicionada apenas à divulgação das imagens.

No comunicado, o MEC destacou o caráter voluntário da iniciativa. O ministério afirma que a iniciativa faz parte “da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais” e disponibiliza dois endereços de e-mail para o envio das imagens. “Após o recebimento das gravações, será feita uma seleção das imagens com trechos da leitura da carta por um representante da escola para eventual uso institucional”, diz o MEC.

Antes da divulgação da nova versão, a repercussão da carta foi negativa entre entidades ligadas à educação. O Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (Consed) disse, em nota, que a ação fere não apenas a autonomia dos gestores, mas dos entes da Federação. “O ambiente escolar deve estar imune a qualquer tipo de ingerência político-partidária”, disse o Consed. Para o órgão, o Brasil precisa, “ao contrário de estimular pequenas disputas ideológicas na Educação”, priorizar a aprendizagem.

O Movimento Escola sem Partido também criticou a medida, em publicação nas redes sociais, e disse não ver problema no Hino ou na filmagem das crianças, mas na carta do MEC. “É o fim da picada”. A entidade defende combater uma suposta doutrinação por parte de professores em sala de aula — uma das bandeiras de Jair Bolsonaro. [o Blog Prontidão Total, em respeito aos seus dois leitores, informa que mantém sua posição de apoio ao que chama de ações de incentivo ao patriotismo e que além de estimular as crianças a desenvolvimento do amor a Pátria e de valores nobres, evita que maus professores aproveitem o espaço das aulas para defenderem o maldito 'politicamente correto', apologia a traidores, ideologia de gênero e outros lixos.

Pena que o entendimento de muitos professores, felizmente não são maioria, torne mais importante que sejam divulgadas imagens de violência nas escolas, seja entre alunos, alunos e professores  e contra alunos.
Mantemos na íntegra o entendimento do post: MEC manda email para escolas pedindo que cantem o Hino Nacional e filmem as crianças perfiladas durante o hasteamento da Bandeira Nacional.

Para evitar a política do recuo, do de recuo em recuo, doravante determinadas decisões de alguns ministros do governo Bolsonaro só serão publicas, após a devida confirmação.]


Segundo o diretor de Políticas Educacionais do Todos pela Educação, Olavo Nogueira Filho, mesmo que o pedido tenha caráter voluntário, é uma ação “sem precedentes no passado recente brasileiro”. O que essa ação reforça, para ele, é que o MEC caminha no sentido contrário do que precisa ser foco. “É desvio do que é essencial. O MEC tem se silenciado até aqui a respeito de temas urgentes.”

Para ele, a pasta deveria aproveitar o início do governo para propor políticas capazes de melhorar a aprendizagem, como tornar a carreira docente mais atrativa, discutir fundos para a área e implementar a Base Nacional Comum Curricular, que define o que deve ser aprendido em cada etapa escolar.

Confira na íntegra a nota do MEC:
O Ministério da Educação (MEC) enviará, ainda nesta terça-feira, 26, a escolas do país uma carta atualizada do ministro, professor Ricardo Vélez Rodríguez, com um pedido de cumprimento voluntário para que seja lida no primeiro dia letivo deste ano.
A carta a ser lida foi devidamente revisada a pedido do ministro, após reconhecer o equívoco, tendo sido retirado o trecho também utilizado durante o período eleitoral.

A carta com a versão adequada tem a seguinte redação:
“Brasileiros! Vamos saudar o Brasil e celebrar a educação responsável e de qualidade a ser desenvolvida na nossa escola pelos professores, em benefício de vocês, alunos, que constituem a nova geração.”
No e-mail em que a carta revisada será enviada, pede-se, ainda, que, após a sua leitura, professores, alunos e demais funcionários da escola fiquem perfilados diante da bandeira do Brasil, se houver na unidade de ensino, e que seja executado o Hino Nacional.

Para os diretores que desejarem atender voluntariamente o pedido do ministro, a mensagem também solicita que um representante da escola filme (com aparelho celular) trechos curtos da leitura da carta e da execução do Hino. A gravação deve ser precedida de autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável.
Em seguida, pede-se que os vídeos sejam encaminhados por e-mail ao MEC (imprensa@mec.gov.br) e à Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República (secom.gabinete@presidencia.gov.br). Os vídeos devem ter até 25 MB e a mensagem de envio deve conter nome da escola, número de alunos, de professores e de funcionários.

Após o recebimento das gravações, será feita uma seleção das imagens com trechos da leitura da carta e da execução do Hino Nacional para eventual uso institucional.
A atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.

domingo, 17 de fevereiro de 2019

A militarização do governo

Enquanto Bolsonaro gera crises, generais executam uma política clara de ocupação de espaços

A queda estrondosa do ministro Gustavo Bebianno e a confirmação de que o Brasil vive a era da “filhocracia” reforçam uma tendência clara: quanto mais o presidente Jair Bolsonaro tropeça nos próprios pés, mais os militares se aprumam, ganham poder e se infiltram em todos os setores do governo, não mais apenas em áreas fortes do Exército, como a infraestrutura, mas até em política externa, educação e meio ambiente.
Ao anunciar nesta semana o fim da Superintendência do Ibama no DF e a substituição de exatamente todos os demais 26 superintendentes estaduais, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, tem um objetivo muito claro: substituir pelo menos 20 deles por militares. “Não se pode brincar com isso, os superintendentes é que concedem licenças e alvarás e eu não sou obrigado a conhecer gente confiável em todos os Estados, no Amapá, no Acre, em tantos lugares em que nunca fui”, diz Salles.
Ele pediu ajuda ao Ministério da Defesa e aos generais do entorno de Bolsonaro para sugerir nomes. Como os militares têm boa formação e se aposentam cedo, como coronéis e capitães, não é difícil encontrar mão de obra. Eles, aliás, já ocupam cargos-chave no ministério de Salles, inclusive a chefia de gabinete.No caso da Educação, houve até quem sonhasse em ter um general no MEC, mas a ideia não vingou porque a reação poderia ser de surpresa, primeiro, e de confronto, depois. Mas o que não falta no governo é gente enaltecendo os colégios e institutos militares, que de fato são de excelência, e articulando um processo de longo prazo para militarizar o ensino público. [um dos melhores ministros do MEC foi o general Rubem Ludwig; 
Outro ponto que precisa ser ajustado é a decisão absurda da USP ao rejeitar alunos oriundos dos colégios militares do Exército, invocando dois argumentos absurdos, imorais mesmo:
- que os colégios militares não são escolas públicas;
- que receber alunos dos colégios militares prejudica os cotistas - temos que torcer para que os filhos do presidente Bolsonaro deixem o pai trabalhar e logo esse imoral e inconstitucional sistema de cotas seja extirpado do Brasil. 

Para a USP, que pretende ser a 'universidade dos cotistas' (quando deveria envidar todos os esforços para a meritocracia) os alunos dos colégios militares ocupam vagas dos cotistas.]
A experiência-piloto pode ser no Distrito Federal, onde o governador Ibaneis Rocha criou por portaria a “gestão compartilhada” das escolas, entre as secretarias da Educação e da Segurança, e assim empurrar policiais militares e bombeiros da reserva para 40 escolas até o fim do ano. Isso implica “mais disciplina”, com Hino Nacional todo dia, alunos de fardas e marchando. [o hasteamento da Bandeira Nacional não pode ser esquecido; 
o governador Ibaneis acertou bem com a politica da militarização das escolas do DF, que tem quer estendida para pelo menos metade das escolas públicas do DF e para todo o Brasil.]

Assustados com a violência que grassa no DF quanto mais violenta a região, mais violenta a escola –, pais e mães até se animam com a ideia, mas os pedagogos, assustados, argumentam que “militarização” das escolas é muito diferente de policiamento ostensivo para garantir a segurança de alunos e professores.
[esses pedagogos que ficam 'assustados' com a presença da polícia, devem ter sólidas razões para tanto: provavelmente são adeptos de uma cheiradinha ou de uma fumaça.

Onde já se viu pessoas de bem terem medo da Polícia?
Quem não gosta da presença da Polícia são os bandidos. Aluno, pai de aluno e professor que for contra a presença da Polícia precisa ser investigado.]
 
Aliás, fica uma dúvida: se o presidente da República pode usar chinelo e camiseta de time de futebol em reunião com ministros, com foto distribuída publicamente, por que alunos têm de vestir fardas, as meninas precisam andar de coque e os meninos de cabelo curto? [dúvida sem sentido, impertinente, visto que: enquadrando os alunos vestindo farda, meninos com cabelos cortados curto, padrão militar,  e meninas usando coque (evitando certos penteados horrorosos que são liberados atualmente), respeitando os Símbolos da Pátria, a disciplina surgirá, a violência será reduzida.

Para conhecimento dos nossos dois leitores:
- uma menina no DF, adolescente, aluna de escola pública, seguindo a regra que muitos defendem - meninos e meninas com liberdade para fazer o que quiserem - decidiu usar 'piercing', tudo maravilhoso, só complicou quando infeccionou o local da colocação do acessório, e a garota está paraplégica,  usando cadeira de rodas e com poucas chances de recuperação.]
Os generais que cercam (em vários sentidos) Bolsonaro no Planalto também têm posições muito claras sobre política externa e agem para o fim das maluquices e a volta do pragmatismo. Se combatem a “esquerdização” do Itamaraty após a era Lula, eles também não gostaram dos excessos do chanceler Ernesto Araújo para o outro lado e trataram de reequilibrar as coisas.
Enquanto recebiam representantes da China e do mundo árabe para amenizar o mal-estar causado pelo novo governo, também amansavam o próprio Araújo, que foi escolhido por Eduardo Bolsonaro, o 02 do presidente, e agora parou de escrev
er aquelas excentricidades. Ele parece bem mais razoável ao vivo do que por escrito.
Por fim, foram os generais Hamilton Mourão, Augusto Heleno e Santos Cruz que se investiram de uma função política ao tentar inutilmente, aliás – apagar o incêndio que está torrando o ministro Gustavo Bebianno, um dos dois únicos civis com algum poder no Planalto de Bolsonaro. O outro é Onyx Lorenzoni. Ele que se cuide, enquanto Paulo Guedes, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre se blindam da crise e tocam o que interessa: a reforma da Previdência e a recuperação da economia.

Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo
 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Projeto de escolas com gestão da PM é lançado no CED 1 da Cidade Estrutural

Alunos e professores participaram de cerimônia na quadra de esportes do colégio. Diretora acredita que disciplina trazida pela PM melhorará qualidade do ensino 

 Com a volta às aulas da rede pública de ensino, nesta segunda-feira (11/2), quatro escolas do Distrito Federal deram início a um projeto-piloto de gestão compartilhada de colégios pelas Secretarias de Educação e da Segurança Pública. Com a iniciativa, policiais militares cuidarão da organização disciplinar dos centros de ensino. A cerimônia de inauguração aconteceu em uma das unidades escolhidas para dar início à iniciativa: o Centro Educacional (CED) 1, da Cidade Estrutural.
Policiais conduziram os alunos à quadra de esportes da escola para a execução do Hino Nacional, tocado pela banda da Polícia Militar (foto: Ana Rayssa/Esp. CB/DA Press)


"Escola ideal"
Diretora do Centro Educacional, Estela Acioli deu boas-vindas aos militares. "Com a disciplina da Polícia Militar, teremos condições de dar a escola ideal para as nossas crianças. Hoje, estamos transformando um sonho em realidade", disse. A apresentação do novo modelo deixou os alunos esperançosos. Gabriel Magalhães, 11, que estuda há três anos na escola, foi escolhido para mostrar aos outros estudantes o uniforme que passará a ser utilizado durante o ano letivo. "Todos vão receber quatro camisas brancas até o uniforme do colégio militar chegar. Ter ido lá na frente de todo mundo mostrar as camisas foi um momento muito legal, me senti importante", disse.

Apesar da pouca idade, Gabriel tem planos ambiciosos para o futuro. "Eu quero me dedicar e ir bem na escola militar, me formar como um bom aluno. Depois, quero ser empresário. Vou criar uma empresa de tecnologia", detalhou. 
 
O projeto
Os cerca de 6,9 mil alunos das quatro escolas da rede pública que serão submetidas ao modelo inédito na capital federal contarão com a presença de 20 a 25 policiais militares da reserva ou com restrições médicas que cuidarão das decisões disciplinares e administrativas e ministrarão, no contraturno escolar, disciplinas ligadas à “cultura cívico-militar”, como ética e cidadania, banda de música, musicalização, esportes e ordem unida. Enquanto isso,  professores, orientadores e coordenadores permanecerão responsáveis pelo conteúdo pedagógico das classes.

O Executivo local determinou a mudança na administração do Centro Educacional (CED) 3, em Sobradinho; no CED 1, na Estrutural; no CED 7, em Ceilândia; e no CED 308, no Recanto das Emas. À nomenclatura usual acrescentou-se o termo “Colégio da Polícia Militar”. Para realizar a escolha dos colégios que receberiam o projeto, o governo levou em consideração o Índice de Desenvolvimento de Educação  Básica (Ideb), o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Mapa da Violência. A ideia é garantir a segurança nos centros e melhorar a educação, a fim de ampliar o acesso dos estudantes às instituições de ensino superior e ao mercado de trabalho.