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quinta-feira, 13 de maio de 2021

Supremo tem jeitinho para livrar quem quiser - Jorge Serrão

Tem jeitinho para tudo no Brasil. Ainda mais para quem detém o Poder Supremo. Será simples a solução para resolver o pedido da Polícia Federal para investigar o ministro José Dias Toffoli em função da colaboração premiada do ex-governador Sérgio Cabral Filho que o acusou de receber R$ 4 milhões venda de sentenças a dois prefeitos no Tribunal Superior Eleitoral. O plenário do Supremo Tribunal Federal vai decidir, por maioria ou unanimidade, que a delação de Cabralzinho não tem validade. Simples assim. A votação começa dia 21 e se estende até o dia 28, conforme previsão do relator da moribunda Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin. Espírito de Corpo funciona desse jeitinho em Bruzundanga. Nada de anormal...

Outra previsível decisão suprema que está prontinha para ser emitida a qualquer momento é contra o General de Divisão Eduardo Pazzuelo. Nem que a Advocacia Geral União faça o mais bem formulado dos pedidos, o STF não deseja conceder qualquer habeas corpus para impedir que o ex-ministro da Saúde tenha de depor na inútil CPI do Covidão no Senado

[o aspone de Bolsonaro que tenta induzir o governo a dar a mancada de impedir o depoimento de Pauzuello na inútil CPI  Covid-19, muito provavelmente é o mesmo que convenceu Bolsonaro, a tentar modificar leis por decretos - absurdo jurídico empregado para fazer modificações importantes no 'estatuto do desarmamento' . Foi um erro infantil e que iniciou o processo de desautorização sistemática do presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO. 
Ao que se sabe só a escarrada Dilma Rousseff conseguiu inserir um parágrafo em um artigo da LAI, usando decreto e  contando com o assessoramento do ex-ministro do STF Ayres Brito.
O mais acertado é Pazzuelo ir a CPI, tirar do tempo o relator imposto, e deixar rolar. Os interrogadores são tão sem noção que tentam obrigar testemunhas a emitir  parecer - se o Calheiros pressionar por um parecer, alegando que é testemunho, Pazzuelo emite o 'testemunho',  menciona umas duas ou três vezes,  'no meu entendimento parece' e o 'testemunho' que na real é um parecer, passa a ter VALOR ZERO.
Simples. Se caprichar no 'juridiquês' fica melhor ainda.]   Estranhamente, o governo cogita cometer o erro tático de tentar inviabilizar a ida de Pazzuelo à comissão presidida por Omar Aziz (cuja família é investigada por corrupção justamente na área de saúde) e relatada por Renan Calheiros (que responde a vários processos que andam a passo de cágado no foro privilegiado do Supremo Tribunal Federal - o atleta é mais veloz que a Justiça).


A CPI segue o roteiro previsível e programado
. Renan intimida os depoentes com ameaças e perguntas tipo “pegadinha” para arrancar deles algum factóide que possa incriminar o Presidente da República por falta de ação ou omissão. A tática cabeleira, que procura pêlo em ovo, pode até acabar achando, porque a narrativa consegue fabricar qualquer versão, não importando se os fatos são verídicos. A única saída inteligente para Bolsonaro é agir com transparência total e manter a calma - conselho útil que não vem sendo seguido por vários integrantes do Governo Federal e por parlamentares da base aliada. Qualquer aumento de tensão beneficia o jogo sujo da oposição. Estranho é que os “Estrategistas” de Bolsonaro ignorem isso...

Enquanto isso, mais gol contra a imagem do governo. Uma portaria de Paulo Guedes eleva o salário do Primeiro Escalão do Governo Federal, acima do teto constitucional. Jair Bolsonaro, ministros e uns mil servidores podem receber 69% de aumento salarial. Se é justo ou não o reajuste, não é este o ponto fundamental. O momento é politicamente inoportuno, em função da gravíssima crise econômica agravada pelas medidas estúpidas no suposto combate ao Covidão. Será que o Presidente Bolsonaro vai defender uma medida que pode aumentar, subitamente, sua impopularidade, além de dar mais munição para a narrativa da oposição? Fala sério…[e o Guedes volta a falar no retorno da  maldita CPMF.]

Aliás, o que não dá para levar a sério são as enquetes que impõem o nome de Luiz Inácio Lula da Silva como favorito à sucessão presidencial de 2022. As mesmas “pesquisas” (entre aspas), além de indicar a polarização entre Lula e o atual Presidente, também aponta um aumento da avaliação negativa de Bolsonaro e do governo, em torno de 45% (e com tendência de subida, segundo os institutos de pesquisas que as produzem.

Reais ou não os dados, ainda é muito cedo para qualquer previsão sensata sobre a distante eleição de outubro/novembro de 2022. O candidato-fantoche de “centro” sequer foi inventado e viabilizado. O Establishment não quer Bolsonaro, nem Lula. Mas tudo vai depender do desempenho real e da percepção popular sobre a economia - que será influenciada pelo volume e velocidade da vacinação contra o Covidão.

Depois de 14 meses, o governo federal até lançou uma campanha para defender a vacinação em massa. Convocou o famoso o Zé Gotinha e escalou uma linda e charmosa secretária extraordinária de combate à Covid-19, Luana Araújo. A infectologista já chegou criticando, no Twitter, o que chamou de “neocurandeirismo”. Sabia e pragmaticamente, ela apagou a postagem que não deve ter agradado ao Presidente Bolsonaro...

Por enquanto, O Brasil sobrevive em clima de mera ejaculação precoce, tanto do ponto de vista médico quanto eleitoral… Até as coisas se definirem melhor e com mais clareza, a guerra de todos contra todos e suas batalhas de narrativas vão dominar o cenário político. Quem falar menos besteira e conseguir manter a mínima serenidade, em ambiente de alta pressão, tende a sobreviver politicamente e seguir em frente. O destino promete ser cruel com quem fala demais (incluindo besteiras e inverdades). O ex-secretário de Comunicação do governo, Fábio Wajngarten, sentiu isso na pele no depoimento à CPI do Covidão.Apenas para recordar, o Poder Supremo já decidiu até contra a Princesa Isabel de Orleans e Bragança - a mesma que assinou a lei que aboliu a escravatura no Brasil em 13 de maio de 1888. Depois de 125 anos, o STF não reconhecendo um pedido de indenização à Família Imperial pela apropriação do Palácio da Guanabara. Aqui é assim mesmo: a tal Justiça tarda, e o Judiciário falha... Continuamos escravos da injustiça... Viva Isabel! Viva a Liberdade! Até quando? Só o Acima de Todos sabe...

A regra da cautela e prudência vale para todos
, situação e oposição, e para quem for convidado ou intimado a comparecer à CPI. O princípio só não vigora, por enquanto, para o Poder Supremo. Este está acima de tudo e de todos. Seus 11 craques podem falar e decidir o que quiserem, a favor e contra quem for conveniente. O regramento excessivo e as narrativas abusivas permitem tudo em Bruzundanga - nação dominada pelo regime ditatorial do Crime Institucionalizado.

Alerta Total
- Jorge Serrão


sábado, 3 de agosto de 2019

Constituição ruim vai gerar crises piores

Edição do Alerta Total
 
O que acontece quando poderes e poderosos sem controle, sem limites delimitados pela sociedade, resolvem guerrear entre si, sem parar? Acontece exatamente o que estamos vendo hoje no Brasil: uma guerra de todos contra todos os poderes. O resultado é a mais grave crise institucional nunca antes vista na História deste País. Quem reclama já perdeu... Todo mundo briga, e pouco importa quem tem razão. A próxima vítima pode ser qualquer um... Os poderosos só não querem, ou fingem não admitir, que tamanha crise é a conseqüência maléfica da péssima Constituição Federal de 1988 – que esgotou-se e tem de ser substituída por outra – que a sociedade brasileira comete o pecado mortal de não debater. Nesta omissão ou incompetência cidadã mora o perigo. A maior desgraça do Brasil é a insegurança do Direito. Não temos Democracia de verdade. O Crime Institucionalizado impõe sua ditadura com respaldo constitucional.

As fraturas institucionais ficaram expostas com o episódio criminoso no qual hackers, com clara motivação e patrocínio político, invadiram smartphones de “autoridades” de todos os poderes da República de Bruzundanga. A quantidade de “vítimas” da hackeagem causou pavor generalizado. Imagina se vem a público parte ou todo de algumas conversas e informações obtidas ilegalmente? A inconfidência teria potencial de assassinar a reputação de muita gente nos três poderes e na extrema-imprensa que também entra na dança. A briga de maior potencial destrutivo foi magistralmente descrita em uma entrevista rapidinha do gênio genioso Gilmar Mendes: “Esta é a maior crise que se abateu sobre o aparato judicial do Brasil desde a redemocratização. É a maior crise com o envolvimento de dois eixos chaves: a Justiça Federal, que está com seu prestígio muito abalado, e a PGR, que, na sua inteireza, está com o prestígio muito abalado. Ninguém quer saudar hackeamentos e iniciativas desse tipo, mas as revelações são extremamente graves”.

O constitucionalista Gilmar descreveu, direitinho, o caos. Fora de controle, os aparelhos repressivos do Estado-Ladrão tupiniquim estão se comendo vivos. As críticas dos envolvidos nas pancadarias ajudam a entender o cerne do problema. O Sindifisco nacional repudiou a decisão “arbitrária e inédita” do ministro Alexandre de Moraes de suspender todos os procedimentos investigatórios que atinjam autoridades (no caso, os supremos magistrados Gilmar Mendes, José Dias Toffoli e as esposas de ambos). O Sindifisco reclamou que Moraesocupa ilegalmente a dupla função de Ministério Público e de magistrado e que se trata de um verdadeiro tribunal de exceção, com objetivo claro de transformar poderosas autoridades públicas em contribuintes intocáveis”.

Especificamente sobre a “hackeagem” sofrida pelo coordenador da Força Tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, e outros membros do Ministério Público Federal, a Associação Nacional dos Procuradores da República também protestou que as decisões judiciais adotadas pelo ministro Moraes com base no inquérito número 4.781 colocam em xeque a isenção e a imparcialidade do Poder Judiciário e produzirão elementos nulos em qualquer processo. A entidade também advertiu que o Supremo Tribunal Federal não poderia requerer mensagens cujos “respectivos dados foram obtidos de forma criminosa, por meio de captação ilícita, violando os postulados do estado democrático de direito”. O fogo contra fogo entre STF e PGR escancara o problema estrutural: quem controla quem? Ministros do Supremo não podem ser investigados por procuradores da primeira instância federal, como Dallagnol e os demais integrantes da força-tarefa. Só podem ser investigados com autorização do próprio Supremo e pelo procurador-geral da República (aquele cargo que o Presidente Jair Bolsonaro não tem o direito de errar na escolha, porque seu ocupante tem o poder de ser o “processador” ou o “engavetador” de investigações, inquéritos e processos contra os superpoderosos).

No meio do quebra-pau com a PGR, alguns no Supremo ainda aproveitam para guerrear contra o Presidente Jair Bolsonaro. O ministro Celso de Mello aproveitou a vacilada na edição de uma mesma medida provisória sobre assunto idêntico na mesma legislatura (no caso da demarcação de reservas indígenas) para detonar:
“O comportamento do atual senhor presidente da República, revelado na reedição de medida provisória, clara e expressamente rejeitada pelo Congresso Nacional no curso da mesma sessão legislativa, traduz uma inaceitável transgressão à autoridade suprema da Constituição Federal, e representa uma inadmissível e perigosa transgressão ao princípio fundamental da separação de poderes, consagrada, como sabemos, no artigo 2º da lei fundamental da República. É sempre preciso advertir, senhor presidente, que o regime de governo e as liberdades da sociedade civil muitas vezes expõem-se a um processo de quase imperceptível erosão, destruindo-se lenta e progressivamente pela ação ousada e atrevida, quando não usurpadora, dos poderes estatais".

Felizmente, no meio da pancadaria, aparece uma voz de lucidez. Aproveitando uma palestra pública no interior de São Paulo, o ministro Luís Roberto Barroso produziu a crítica mais sensata sobre a “hackeagem” em meio à guerra de todos contra todos e no combate da sociedade brasileira contra a corrupção sistêmica e o Crime Institucionalizado:
“É preciso estar atento porque parte da agenda brasileira hoje foi sequestrada por criminosos. É muito impressionante a quantidade de gente que está eufórica com os hackeadores, celebrando o crime e, na minha percepção, há mais fofocas do que fatos relevantes, apesar do esforço de se maximizarem esses fatos. Com um detalhe - e se tiver coisa errada, o que é certo é certo, o que errado é errado - porém, há um detalhe importante aqui. É que, apesar de todo estardalhaço que está sendo feito, nada encobre o fato de que a Petrobras foi devastada pela corrupção. Não importa o que saia nas gravações. A Petrobras precisou fazer um acordo de US$ 3 bilhões em Nova York com investidores estrangeiros, ou então o Judiciário americano faz parte da conspiração. Teve que fazer um acordo de mais de US$ 800 bilhões com o Departamento de Justiça americano, que certamente não fará parte de nenhuma conspiração. Portanto, nada encobre a corrupção sistêmica, estrutural e institucionalizada que houve no Brasil. É difícil entender a euforia que tomou muitos setores da sociedade diante dessa fofocada produzida por criminosos”.
  
Resumindo a salada de declarações polêmicas: a guerra de todos contra todos vai longe... Toda pancadaria é o resultado direto de uma Constituição Federal que precisa ser mais “interpretada” do que efetivamente “cumprida”. Esta Constituição Vilã não deixa claro quais são os limites investigatórios dos aparelhos repressivos estatais. Os abusos de autoridade acontecem e se repetem porque a Carta Magna permite que os poderosos controlem a sociedade, mas não o contrário: que a sociedade tenha controle direto sobre os poderes e seus agentes. Enquanto tal debate não for efetivamente realizado, a guerra de todos contra todos só vai aumentar, produzindo mais vítimas, de forma justa ou injusta. Os cidadão precisam ter a capacidade, prevista constitucionalmente, de fiscalizar e controlar, diretamente, todos os poderes da República. Sem o Controle Social Preventivo, nossas variadas “gestapos” estatais continuarão hegemônicas, promovendo “rigor seletivo” ou “impunidade conveniente” (duas facetas da falta de efetiva Democracia).

Quem sabe as coisas não começam a mudar mais depressa, agora que o Supremo Tribunal Federal também constatou que seus “deuses” também são alvos fáceis da falta de Democracia? Resumindo, novamente: Ou discutimos e desenhamos um Projeto Estratégico de Nação, com uma Constituição fácil de ser cumprida objetivamente, sem tantas interpretações supremas, ou seguiremos na guerra de todos contra tolos, sob domínio do Crime Institucionalizado...  
Por Jorge Serrão - transcrito Edição do Alerta Total 

quarta-feira, 19 de junho de 2019

A coisa ficou russa para o Crime Institucionalizado

Mamãe era comunista... Só que tinha uma bronca terrível da falecida União Soviética... A Maria da Conceição chamava o regime russo de “Ditadura Assassina que cuidava de um Monstro Estatal”... Ela me ensinou isto quando tinha 13 anos de idade... Perdi minha mãe aos 14, e não tive outro jeito na vida a não ser estudar muito – principalmente História... Dediquei muita leitura ao Nazifascismo, ao Comunismo e ao nosso Estado Novo. Em resumo, tomei aversão de autoritarismo e totalitarismo, sob controle estatal centralizadíssimo, quase imperial.

Bruzundanga parece a réplica mais que imperfeita e tropical da extinta (?) União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Vivemos em um País Capimunista. Somos hoje a resultante de uma mistura doida do modelo gerado a partir do Estado Novo da Era Vargas – que tentou organizar, pela via autoritária, uma República que não conseguiu ser implantada, de verdade, pelo golpe militar que derrubou o Império em 15 de novembro de 1889 – com a influência de idéias e práticas socializantes da mais estúpida “estadodependência”. Toda esta mistura sob a polarização extremista mais idiota do universo...

Além dessa radicalização, a novidade trágica do momento presente é o emprego cínico da ideologia para “justificar” privilégios estatais e a roubalheira institucionalizada. Outra boa nova é que os segmentos esclarecidos da sociedade já percebem como funciona tal mecanismo. Os prejudicados demandam um ataque direto a quem usa a política como meio criminoso. Melhor que tudo isso são as novas ideias e práticas que vão surgir a partir dos embates radicalóides. Extremos jurássicos fazem o papel de Imbecis da História, com tendência de autodestruição até a extinção.

Por isso, a gente só pode rir até renascer com a notícia de que a ex-Presidenta Dilma Rousseff, e a Presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, fizeram uma visita “secreta” à Rússia, entre os dias 4 e 5 de junho. As kamaradas tupiniquins se reuniram com dirigentes do velho Partido Comunista Russo. O curioso é que o fato aconteceu cinco dias antes do IntercePT Glenn Greenwald veicular seus ataques criminosos, vazando conversas espionadas sobre o Telegram de Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e demais integrantes da Força Tarefa da Lava Jato. A aventura russa é noticiada em http://duma.gov.ru/en/news/45218/         

Ainda bem que o #PavãoMisterioso revelou que tudo foi captado pelo hacker russo Evgeniy Mikhailovich Bogachev, também conhecido como Slavic. O cara, um dos mais procurados do mundo, agiria, movido a muita grana em criptomoedas, em favor do serviço secreto russo. Slavic teria recebido 84 BTC (Bitcoins) que foram convertidos para US$ 308 mil e enviados para um banco no Panamá, convertido para Ethereum e de lá para contas na Rússia e China. Os russos devem ser muito otários em acreditar que Dilma e Gleisi tenham competência e condições de retomar o projeto de implantação do socialismo/comunista no Brasil. Será que as bruxas da petelândia conseguiram enganar os comunas velhacos da extinta União Soviética? É ruim... Ainda mais que o comunismo criminoso nunca esteve tão em baixa e tão bem combatido pela Lava Jato e afins.

A Polícia Federal do Brasil vai pegar pesado contra o esquema IntercePT e facção criminosa esquerdista vai se desmoralizar ainda mais... O que se espera é que os segmentos conservadores não insistam na tática errática de combater os idiotas com as próprias armas deles, apenas ampliando o clima de radicalização no Brasil, sem apontar e colocar em prática soluções alternativas ao Capimunismo Rentista, Criminoso e “Estadodependente”.

Felizmente, a coisa está russa para o Crime Institucionalizado no Brasil. A Política precisa ser saneada, pois não pode ficar, por muito mais tempo, como uma “questão de polícia”. O que vem por aí, na guerra de todos contra todos, será maravilhoso para o presente-do-futuro no Brasil. Militantes meliantes, vocês vão se ferrar...

Resumindo: Quem tentou sabotar a Lava Jato parece que conseguiu fortalecer o combate ao Crime Institucionalizado. Parabéns, Kamaradas!!!  Aliás, o comunismo internacional vai mesmo à falência completa... Imagina  depender da competência da Dilma e da Gleisi para avançar... Lênin já rolou 13 vezes no túmulo, de tanta vergonha... 
 
 

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

 

 

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Não ao Golpe tucanalha do Parlamentarismo!

Toda vez que se fabrica uma crise política no Brasil, aventando-se o risco de armação para derrubar um Presidente, a tucanalhice meliante articula a conversa fiada do “Parlamentarismo”. É para lamentar que o decadente senador José Serra (PSDB-SP) esteja articulando, nos bastidores, uma Proposta de Emenda Constitucional para instituir o regime que a população brasileira já rejeitou em um plebiscito. O núcleo militar considera a intenção “um golpe inaceitável”.

O Relatório Reservado, tradicional jornal eletrônico editado pela Insight, revelou que “José Serra garante ter o apoio de 42 senadores à apresentação de uma PEC instituindo o parlamentarismo no Brasil – um velho projeto do tucano”. O RR pondera que, “se as contas de Serra estiverem certas, são cinco assinaturas a mais do que o mínimo necessário para dar partida na tramitação da proposta”. A História se repete como golpe em Bruzundanga...

 

Agora fica fácil entender por que o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso – considerado o maior conspirador da República e o mais letrado dos petistas – especula sobre um eventual impeachment de Jair Messias Bolsonaro. Em reunião com sindicalistas, terça-feira passada, FHC teria comentado sobre o possível impedimento, destilando a habitual falsidade de um petista emérito: “Eu, a princípio, não sou favorável. O custo é alto. Mas, às vezes, é inevitável”.

Inevitável é a instabilidade política em um País que vive em meio a uma guerra sem fim de todos contra todos os poderes. Tudo piora e se agrava com a combinação de uma crise artificialmente plantada no seio do Governo Federal. Inevitáveis são as crises geradas pelo esgotamento da Constituição vilã de 1988, que até agora já foi emendada 105 vezes e, com certeza, receberá muitos outros remendos. As conflitantes interpretações permitidas pela Lei Maior são as causas originárias do caos institucional brasileiro. Precisamos de uma nova Constituição, urgentemente...

 

Sem ainda ter completado o primeiro dos oito semestres previstos de governo, o próprio Presidente Jair Bolsonaro, na visita aos Estados Unidos, cometeu o sincericídio de admitir o risco de sofrer pedido de impedimento, caso seja forçado a descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Bolsonaro fica sob ameaça se o Congresso não conceder crédito adicional ao orçamento estourado ou se os parlamentares não modificarem o limite para endividamento no pagamento de despesas inevitáveis de custeio.  [Bolsonaro exagera; 

afinal, ele não pode reclamar se descumprir uma lei e ser alvo de pedido de impeachment - quem descumpre uma lei, ainda que seja o presidente da República, ou de qualquer um dos outros dois poderes, ou o chefe do Ministério Público, TEM QUE SER PUNIDO.

No caso do nosso presidente é simples, cumprir a LEI e deixar claro de quem é a responsabilidade pelo desastre de não estar efetuando pagamentos inevitáveis e, em consequência, descumprindo outras leis.]

O Governo não entrou em pânico, porém perdeu a tranqüilidade diante da agressividade dos inimigos institucionais e da absoluta falta de vergonha da extrema mídia. Aliás, seria muito bom que o General Santos Cruza quem está subordinada a área de publicidade do governo – respondesse a uma provocativa indagação do José Márcio Castro Alves, via Twitter: “Se o Presidente Bolsonaro ainda não cortou a ZERO a publicidade do governo para as mídias comunistas, é um caso de internação, de manicômio”. O porta voz, General Rego Barros, bem que poderia informar...

Acertar a Comunicação Institucional de Bolsonaro é a prioridade estratégica urgentíssima. O Executivo precisa de uma Comunicação oficial, direta, objetiva e bem explicada tecnicamente. Tudo que for divulgado precisa sempre, antes, passar por uma avaliação crítica de risco, impacto, oportunidade e consequências (boas ou ruins). [regra que precisa ser seguida pelo presidente da República, haja vista que falar de improviso, responder 'pegadinha' de alguns repórteres a serviço da turma do 'quanto pior, melhor', é ruim quando qualquer membro do governo assim procede e, catastrófico, quando quem fala é o presidente da República - este não pode ser um boquirroto. 

Por óbvio, vale também para os filhos do presidente, que devem usar a palavra no Plenário das casas legislativas que integram. O 'aiatolá de Virginia' deve simplesmente ser desprezado  e FHC receber a sugestão, e cumprir, dada pelo rei da Espanha ao Hugo Chávez.]

Impõe-se que só porta-voz pode e deve falar.]

O Alerta Total recomenda o mantra sugerido pelo ativista digital David Svaiter, no grupo de debates “Brainstorm de Direita”: “O que falta no Governo é de fato capitanear a grande massa de indignados, tornando-a apoiadores atuantes e efetivos. E isso se faz com Economia, Segurança, Saúde e Comunicação”. Fica mais um conselho para o Presidente Jair Bolsonaro adotar, antes que seja tarde demais.

Também vale toda mobilização para as manifestações de rua dos dias 26 de maio 13 de junho, em favor da Agenda Conservadora e da pauta Pró-ativa do Governo Bolsonaro. A esquerda corrupta, que perdeu a eleição presidencial, não pode ter sucesso em sua armação golpista. Bolsonaro tem o direito legítimo de cumprir seu governo de transição – cuja missão máxima é neutralizar – e se possível vencer - o Establishment do Crime Institucionalizado em todos os poderes.

 

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net


 

 

quarta-feira, 27 de março de 2019

Sabotagens para Bolsonaro desfazer depressa

Aproxima-se dos 100 dias o governo dos eleitos Jair Messias Bolsonaro e Antônio Hamilton Mourão. Existem bastantes acertos a celebrar e erros (muitos primários) a corrigir. O momento é crítico. Trata-se de uma fase de extrema e covarde sabotagem combinada com variadas intrigas e chantagens, por dentro e por fora. Os agentes do Crime Institucionalizado são os mais assanhados para promover e potencializar os fracassos a serem explorados politicamente.

A quantidade enorme de bandidos no Legislativo ameaça fazer o possível e o impossível para atrapalhar e impedir a aprovação da Agenda Anti-Crime, Anti-Violência e Anti-corrupção proposta pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro. A maioria dos sabotadores é formada pelos deputados e senadores com condenações conformadas por órgão judicial colegiado em segunda instância. Suas Excrescências deveriam estar cumprindo penas, perdendo, automaticamente, o mandato. Azar nosso e sorte deles é que estamos no Brasil – onde a interpretação constitucional viabiliza a impunidade.

Foi patético assistir ao resultado de uma reunião entre o representante do Conselho Nacional de Justiça, o supremo magistrado Alexandre de Moraes, e os representantes esquerdistas de um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados escalado malandramente para analisar o pacote de medidas enviadas por Sérgio Moro. O golpe é tão bem armado que o deputado Rodrigo Maia acenou a Moro que seu projeto de combate ao crime organizado e aos crimes violentos pode ser votado ainda este ano... E no primeiro semestre...

No encontro com Moraes, a conversa foi outra... Os parlamentares deixaram claro que o ponto de partida da discussão legislativa será o projeto elaborado por juristas sob a coordenação de Moraes – e não a proposta enviada por Moro. Também já está sinalizado, nos bastidores, que as propostas que mexam com corrupção “ficariam para depois” (provavelmente o dia de São Nunca). Maia foi o político que se espera dele: "Se for para votar um bom texto, o que interessa é o tempo do bom trabalho dos deputados, com juristas e com o Executivo".

Outro golpe sofrido pelo governo foi a aprovação, em segunda votação, da Proposta de Emenda à Constituição que obriga o Executivo a executar todas as despesas orçamentárias aprovadas pelo Legislativo. A PEC transforma o orçamento (hoje autorizativo) em impositivo. A nova regra aumenta o poder do Congresso Nacional. Na teoria, o negócio parece lindo: o projeto considera obrigatória, ressalvado impedimento técnico e observadas as limitações fiscais, a execução de programações que integrem políticas públicas e metas prioritárias, observado o plano plurianual e a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Na prática, o Governo ficará refém da Câmara e do Senado. Caso o Executivo queira alterar alguma destinação, precisará fazer por meio de projeto de lei que precisará de aprovação dos parlamentares. Isto significa que os parlamentares aumentaram, ainda mais, o potencial do toma-lá-dá-cá que Jair Bolsonaro prometeu fazer de tudo para evitar. Bolsonaro agora corre risco concreto e objetivo de ficar refém dos políticos profissionais. Foi um descarado golpe parlamentarista no regime presidencialista.

Fora as sabotagens políticas, Bolsonaro precisa mediar e interromper, urgentemente, as intrigas internas no Governo. Uma reunião, segunda-feira, com os ministros militares palacianos, já cuidou dos conflitos mais espinhosos que precisam de um basta imediato. No momento, o mais grave é o descontrole completo no comando do Ministério da Educação. O titular Ricardo Vélez Rodriguez parece tão prestigiado quanto técnico de time de futebol que não ganha jogo...

Bolsonaro tem a missão de harmonizar os núcleos de poder: o Militar (claramente hegemônico, porém afetado por picos de vaidade), o Econômico/Financeiro (no qual Paulo Guedes precisa apresentar mais resultados objetivos para sobreviver) e o da Justiça (onde Sérgio Moro segue forte, inclusive com apoio norte-americano). O Presidente só tem uma saída. Não pode errar... Bolsonaro tem de mostrar que é líder, gestor de pessoas, mais que um Comandante-em-chefe, para assegurar a coesão interna de seu time para enfrentar as sabotagens políticas que tendem a se intensificar.

Experiente parlamentar por quase três décadas, Bolsonaro precisa retomar o diálogo direto, franco e aberto com o Congresso. Nada custa lembrar que a Dilma Rousseff caiu porque falhou nesta missão básica... A pedalada fiscal foi só uma boa justificativa encontrada para detoná-la... Resumindo: Todo cuidado é pouco na relação com um parlamento dominado pelo Crime Institucionalizado... É muita doideira para pouco manicômio judiciário...    

 
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
 
 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Rentismo “paitrocina” o Crime Institucionalizado

Em seu pragmatismo cínico, sempre em busca de resultados no curto prazo, na base do custe o que custar, a ideologia rentista tupiniquim consegue se superar em análises idiotas que acabam vendidas ao mercado como “visão estratégica” (que piada...). Até outro dia, na “exegese rentista”, a Lava Jato era apontada como o fator que espantava investimentos no Brasil. Agora, quem espana os “investidores” são os “motins de PMs”, expondo a insegurança pública brasileira que só incomoda rentista quando algum deles é assaltado, seqüestrado ou assassinado...
 

Algumas perguntinhas para os cínicos rentistas: Quem financia, de verdade, o sistema do Crime Institucionalizado no Brasil? Quem movimenta, de modo tão profissional, a dinheirama que as diversas atividades criminosas movimentam no Brasil e pelo mundo afora? Quem lucra, de verdade, com a ação institucionalizada do crime, sobretudo com a corrupção e os variados tráficos (de drogas, armas, gente, órgãos e produtos)? Quem forma o braço financeiro das super-máfias? Quem investe na insegurança para lucrar alto com a “indústria da pretensa segurança”?

O Crime Organizado é uma atividade dirigida pela ideologia rentista. Ninguém divida que o rentismo está na essência do Crime Institucionalizado – que é a associação para fins delitivos entre quem movimenta a máquina estatal e bandidos de toda espécie que lucram, direta ou indiretamente, com o controle político e econômico da sociedade. O rentismo “paitrocina” o Crime! Por isso, não adianta combater o crime no Brasil sem antes neutralizar a hegemonia da mentalidade rentista. O rentismo é uma doença que destrói a humanidade.

O Brasil tem de se livrar da refinada canalhice rentista. O problema é que isto é complicado, porque a mentalidade rentista domina e escraviza o “pensamento” político e econômico. O rentismo controla tudo, principalmente a mídia e a área de ensino que forma nossas “zelites”. Por isso, parece “natural” a reprodução da ideologia rentista. Quem ousa pensar diferente deles é inviabilizado. Quando permite, é cooptado. Se atrapalhar demais, acaba exterminado.

Dá tristeza ver que tem self-made-man idiota que sente orgulho de ser chamado de “rentista”. O imbecil econômico, geralmente também um arrogante analfabeto que pensa fazer “leitura política”, tem a ilusão de faz parte da ‘Elite” graças aos seus milhões ou bilhões acumulados por via legal ou ilegal, geralmente improdutiva. São estas bestas quadradas quem dão sustentação a governos socialistas fabianos, essencialmente capimunistas, no qual o Estado-Ladrão dita as regras, como é o caso do PMDB (sempre governista) e suas variantes PT (mais radical) e PSDB (mais moderada, o paradigma palatável do “jeitinho rentista brasileiro”).

Quem se contrapõe e é prejudicado, sabotado e às vezes até ideologicamente cooptado pelo rentismo? O maior inimigo do rentismo é o super-produtivo agronegócio brasileiro. O setor é o verdadeiro sustentáculo do Brasil: 35% do PIB nacional. Exatamente por isto ele é o mais combatido pelos braços ideológicos do Crime Institucionalizado. Não é à toa que a grande missão rentista é cooptar o produtor que trabalha de verdade, sem ficar preocupado com as meras cotações de bolsas de valores de mentirinha.

O Brasil do Agronegócio precisa de aliados consistentes, entre os segmentos esclarecidos da sociedade, para neutralizar e superar a ideologia rentista que mantém no subdesenvolvimento o Brasil (dominado pelo Crime Institucionalizado). O rentismo, que deu o conveniente golpe na otária da Dilma Rousseff, dará toda sustentação para que o fantoche Michel Temer cumpra sua missão rentista de entregar o ouro do Brasil aos bandidos.

O rentismo só pode ser derrotado por uma profunda e inédita Intervenção Cívica [Militar] Constitucional – que colocará o Brasil no rumo do verdadeiro desenvolvimento. Os rentistas farão o diabo para impedir que a autodeterminação do Brasil se torne uma realidade. O inimigo do Brasil é o rentismo improdutivo. O resto é conseqüência.

Felizmente, segmentos decisórios do Poder Militar e do Poder Judiciário (não contaminados ou subjugados pelo Crime) sabem muito bem disso... Eles estão preparados para lidar com o momento violento e instável que o Brasil já vive e que vai se agravar no curto prazo.     
 
 [o governo Temer ainda não fracassou e pode melhorar e muito a situação do Brasil e dos brasileiros.
Precisa apenas que Temer tome uma decisão: ser mais ITAMAR e menos Sarney.
O quase impossível é Temer entender que esta decisão é urgente, tem que ser tomada agora, antes do Carnaval seria o ideal, não pode deixar para quando seu mandato terminar.]
 
Angorazinho

Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão