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terça-feira, 10 de março de 2015

Ato contra Dilma terá pontos fixos de concentração em São Paulo

Entidades que organizam protesto esperam levar 200.000 para Avenida Paulista

Os grupos que convocaram o protesto contra a presidente Dilma Rousseff no domingo definiram, junto com a Polícia Militar, que não farão passeata na região da Avenida Paulista, em São Paulo.

Em uma reunião realizada no Centro de Operações da corporação nesta segunda-feira, as entidades Vem para a Rua, Movimento Brasil Livre, Revoltados Online e Intervencionistas Independentes decidiram que, por causa das diferenças nas reivindicações, cada uma se concentrará em uma área específica da avenida, sem se movimentar.

O objetivo é evitar eventuais conflitos entre os integrantes de cada grupo e barrar a presença de vândalos. Com o 'panelaço' ocorrido em pelo menos doze cidades do país contra o pronunciamento de Dilma em cadeia nacional de rádio e TV, os movimentos elevaram a estimativa de adesão no ato de 100.000 para 200.000 manifestantes. "Será uma manifestação pacífica como sempre foi os movimentos de direita. Visamos à participação da família nos atos e repudiamos a participação de qualquer grupo que promova a desordem e a violência. Não haverá qualquer movimentação fora da [Avenida] Paulista por problemas de logística e espaço. Não haverá arruaceiros", enfatizou Rubens Nunes, do Movimento Brasil Livre (MBL).
 [o ideal é unificar ao máximo os objetivos e para isso as lideranças precisam priorizar metas; 
a primeira meta para o Brasil e que é prioritária no próximo dia 15, é o 'impeachment' - ou até o afastamento sumário da presidente Dilma. Há concordância quanto a isto mas cada grupo busca um caminho e isso poderá dividir o movimento anti Dilma e anti PT;

dividir a manifestação, cada um priorizando um caminho,  é fracionar o movimento e reduzir seu impacto.
primeiro, lutar pelo afastamento da atual presidente procurando unificar os caminhos para chegar ao objetivo; alcançada tal meta (de imediato, pelo menos em termos de divulgação) então caminhar rumo a próxima e sucessivamente.
Pretender alcançar tudo, por caminhos diferentes, apresenta o risco de dividir a forma da população expressar o repúdio ao atual governo e os métodos de expulsar a petralhada.]

De acordo com as lideranças dos movimentos e a PM, haverá pelo menos três pontos de concentração entre a Rua da Consolação e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Cada grupo levará um ou dois caminhões de som e se diferenciará entre si por meio de roupas e bandeiras características. Por exemplo, o MBL, que pede o impeachment da presidente Dilma pelas vias institucionais e tem como cores características o laranja e o azul, se reunirá no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). O Vem para a Rua, que não defende o impeachment, mas a renúncia voluntária da presidente, ficará na região da Rua Pamplona - eles se identificam por camisas da seleção brasileira ou de cor amarela. O Revoltados Online, que já chegou a pedir intervenção militar em atos anteriores, se concentrará na altura do número 900, em frente à sede da Petrobras em São Paulo - eles têm como uniforme camisetas pretas com a inscrição "impeachment já" e uma faixa presidencial.

"Fica claro que os movimentos têm convergência em seus objetivos, que é a mudança do Brasil. E essa mudança passa necessariamente pela saída da presidente Dilma e da gestão petista. Agora, cada grupo tem o seu meio para conseguir essa mudança de acordo com sua teoria e embasamento", afirmou Fabio Bravo, do Vem para a Rua, em relação às diferenças entre os grupos para se alcançar, segundo ele, o mesmo fim: "tirar Dilma e o PT do poder". "É importante que o manifestante possa transitar livremente entre os diferentes grupos. Cada um vai ficar em um pedaço da [Avenida] Paulista, fazendo a divulgação da sua programação, com músicas, animação, pautas e gritos de guerra".


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