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domingo, 1 de março de 2015

Levy põe PT e oposição no divã

Levy não tem compromisso com o projeto de poder de Lula. E, ao que tudo indica, não está disposto ao jogo do vale tudo

Levy, o ministro nomeado apenas para dar a impressão aos desavisados de que Dilma iria mudar sua política econômica equivocada e amantegada

Levy ou pede para sair ou será chutado

Com apenas uma frase - “essa brincadeira da desoneração custa R$ 25 bilhões por ano, não tem criado e nem sequer protegido empregos” –, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, conseguiu fazer o que a oposição nem tentou ousar. Lavrou, de forma inconteste, a incompetência de Dilma Rousseff, e enterrou todos os argumentos que ela e o PT insistem em usar para transferir a outros a responsabilidade dos estragos que fizeram.

Levy tem dito verdades. Algo raro, que não costuma ser tolerado pelo governo.  Mas, ao contrário de qualquer outro auxiliar, ele não toma pito por discordar da presidente. Nem mesmo quando a critica publicamente.  Dilma apenas finge que não é com ela e, devidamente instruída pela propaganda palaciana a manter as cores do discurso de campanha, repete a cantilena de que tudo que faz é em nome dos pobres, em favor do emprego e de “mais crescimento”. [Desta vez Levy foi repreendido publicamente pela soberana.
Leia: Colonia del Sacramento, Uruguai - A presidente Dilma Rousseff comentou neste sábado as declarações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que classificou de grosseira política de desoneração da folha de pagamento das empresas e que a "brincadeira" custa R$ 25 bilhões por ano ao país. Segundo a presidente, o ministro foi infeliz no uso do adjetivo: — Acredito que a desoneração foi importantíssima e continua sendo. Se ela não fosse importante, tínhamos eliminado e simplesmente abandonado. Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo. Agora, o fato é que tanto o ministro como todos os setores estão comprometidos com a melhora das condições fiscais do Brasil.
Desta primeira repreensão à demissão sumária é um passo.]


Dane-se se a conta de luz vai ficar três vezes mais alta do que era antes da redução da tarifa que ela inventou em 2013. Se a inflação alcançou 1,33% em fevereiro, 7,36% em 12 meses, quase 1% acima do teto da meta, ou se o crescimento da população desocupada foi de 22,5% no mês passado. Que a indústria tem crescimento negativo e a economia estagnou.

Ler mais ... Levy  põe PT e oposição no divã - Mary Zaidan - jornalista - O Globo
e-mail: zaidanmary@gmail.com Twitter: @maryzaidan

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