Decisão acertada e necessária, conforme este blog abordou mais cedo:
O Grupo de Lima é composto, além do Brasil, por mais 13 países: Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia e pretende levar à OEA (Organização dos Estados Americanos) suas preocupações a respeito das situações política, econômica, social e humanitária na Venezuela.
O crescente fluxo migratório motivado pela falta de alimento e violência, a violação de direitos humanos e os indícios de corrupção estão no foco das preocupações dos países latino-americanos. Grupo articula um encontro extraordinário no início de junho, no Peru, para encaminhar providências conjuntas. O Grupo de Lima pede ainda a instituições financeiras internacionais que não deem crédito ao governo venezuelano, exceto se para ajuda humanitária. Leia trechos da nota do Grupo:
O Brasil, como integrante do Grupo de
Lima, anunciou que não reconhecerá a reeleição de Nicolás Maduro para
mais 6 anos de governo na Venezuela. Em nota, os países do grupo
anunciaram que vão convocar os seus embaixadores para prestarem
esclarecimentos.
O Grupo de Lima é composto, além do Brasil, por mais 13 países: Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia e pretende levar à OEA (Organização dos Estados Americanos) suas preocupações a respeito das situações política, econômica, social e humanitária na Venezuela.
O crescente fluxo migratório motivado pela falta de alimento e violência, a violação de direitos humanos e os indícios de corrupção estão no foco das preocupações dos países latino-americanos. Grupo articula um encontro extraordinário no início de junho, no Peru, para encaminhar providências conjuntas. O Grupo de Lima pede ainda a instituições financeiras internacionais que não deem crédito ao governo venezuelano, exceto se para ajuda humanitária. Leia trechos da nota do Grupo:
“Os países que integram o Grupo de Lima
não reconhecem a legitimidade do processo eleitoral que teve lugar na
República Bolivariana da Venezuela, concluído em 20 de maio passado, por
não estar em conformidade com os padrões internacionais de um processo
democrático, livre, justo e transparente.” (…)
“[Os países do Grupo de Lima] reiteram
sua preocupação com o aprofundamento da crise política, econômica,
social e humanitária que deteriorou a vida na Venezuela, o que se
reflete na migração em massa de venezuelanos que chegam a nossos países
em condições difíceis, na perda de instituições democráticas, do Estado
de Direito e na falta de garantias e liberdades políticas dos cidadãos.”
(…)
“[Os países do Grupo de Lima] reiteram
sua preocupação com o aprofundamento da crise política, econômica,
social e humanitária que deteriorou a vida na Venezuela, o que se
reflete na migração em massa de venezuelanos que chegam a nossos países
em condições difíceis, na perda de instituições democráticas, do Estado
de Direito e na falta de garantias e liberdades políticas dos cidadãos.”
(…)
“Solicita-se que as Unidades de
Inteligência Financeira e as autoridades competentes de cada país emitam
e atualizem guias, circulares ou boletins em nível nacional, que
alertem as instituições financeiras para a corrupção no setor público
venezuelano e os métodos que os servidores públicos venezuelanos e suas
redes podem estar usando para ocultar e transferir recursos provenientes
de atos de corrupção.”
Blog do Reinaldo Azevedo
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