Diversas vezes
nos deparamos com pessoas de direita, na maioria das vezes veteranos do
Regime Militar, como o próprio Presidente Jair Bolsonaro, fazendo alusão
a Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos personagens que teve
participação direta no período 1964 – 1985. As alusões, que são
positivas, relembram a memória do coronel que lutou contra militantes
comunistas e escreveu um livro chamado “A Verdade Sufocada: a história que esquerda não quer que o Brasil Conheça",
em que Ustra desmascara esquerdistas que diziam lutar por democracia e
prova que eles queriam mesmo era socialismo, que necessariamente traria
uma ditadura muito mais sanguinária do que a que ocorreu em 1964. Se a
esquerda tivesse conseguido, certamente não teríamos tido anos de
chumbo, mas sim rios de sangue, tal como ocorreu em Cuba, Camboja,
China, União Soviética e outros países que seguiram o socialismo.
Cel Ustra na "Comissão da Verdade"
Por outro lado, há sempre pessoas de esquerda, que flertam com
ditadores como Fidel Castro e Che Guevara, um racista e homofóbico que é
idolatrado pela esquerda que diz lutar por essas minorias, que entram
em cólera quando ouvem um “Ustra Vive”.
Maioria dessas pessoas não têm ideia de quem foi Ustra e que sequer há
provas que ele torturou alguém e este é um dos motivos os quais se deve
celebrar sempre a memória do Coronel Para começo de conversa, o mito do Ustra torturador começa com uma jornalista, que o aborda e começa a chamá-lo assim. Essa história gerou um processo, muito após o fim do Regime Militar, sem a menor chance de comprovar a veracidade, em que um advogado entra com uma ação de indenização contra o Coronel Ustra por danos morais, na esfera civil, em nome de algumas pessoas que diziam ter sido torturadas pelo militar. No processo civil, a produção de provas é diferente do processo penal, em que a produção tem que ser direta devido a gravidade da situação envolvendo crime. No processo civil, há a possibilidade de produção indireta de provas, pois há a responsabilidade objetiva, em que é possível pressupor um fato.
Neste processo civil em que o coronel Ustra fora condenado (e que o deu o rótulo de torturador), o juiz pergunta às testemunhas se elas foram presas, elas dizem que sim, até aí, ok. Porém, ao perguntar às testemunhas se Ustra estava no quartel quando foram presas e torturadas, a resposta de todas é “não sei” ou “ouvi dizer que estava”, ou seja, ninguém viu Ustra no local, mas, mesmo assim, ele levou o rótulo de torturador. Com isso, o Coronel póstumo foi condenado sem ter nenhuma prova que de fato torturou alguém e quem fala isso basicamente são as próprias testemunhas. O argumento do juiz que o condenou foi: “independentemente de ele ter torturado ou não, como ele era chefe do quartel, ele possui responsabilidade objetiva em relação aos atos dos funcionários, por isso irei condená-lo”.
Então, basicamente, a importância de lembrar a memória de Ustra é: primeiro, que ele não foi um torturador, o que resgata a história original e diminui o poder de engenharia social da esquerda, que usa de falsificação do passado para manipular mentes e como quem controla o passado acaba tendo poder para controlar o presente, faz necessário espalhar essa verdade para que esquerdistas, que mentem como psicopatas, não cheguem ao poder com discurso vitimista. E segundo que Ustra participou de uma operação contra revolucionária e que tinha por fim a manutenção da democracia, logo, se a esquerda não tivesse vindo com ideias autoritárias e socialistas, Ustra sequer teria tido participação significativa ou teria comandado algum centro de repressão durante o Regime Militar, que nem teria sido necessário.
Relembrar a memória do Coronel é lembrar que um dia a esquerda, que diz defender a democracia, tentou, de forma violenta, implementar uma ditadura socialista no país, mas foi impedida por homens de coragem e bravura, que impediram que o Brasil se tornasse uma Cuba ou uma Venezuela e, por isso, pagaram preços altíssimos, como ter acusações falsas imputadas a sua pessoa, de condutas que nunca praticou, como o caso do coronel Ustra, acusado falsamente de ser torturador.
Observação da Editoria do site:
O Coronel não foi condenado. Os processos nunca transitaram em julgado. As testemunhas eram todas militantes que diziam o que queriam . Jamais foram exigidas provas.
Vejam o caso de Maria Amélia Teles , seu marido e seus filhos Janaína e Edson Luis que iniciaram os processos contra o coronel Ustra no site www.averdadesufocada.com .
Em PESQUISAR escreva Maria Amélia Teles e encontrará 13 matérias sobre o assunto, finalizando com a decisão do juiz Gustavo Santini Teodoro, não aceitando o pedido de Maria Amélia Teles sobre a presença das crianças para verem os pais serem torturados. Abaixo o link dessa matéria:
https://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&view=article&id=16437:a-vinganca-dos-derrotados-3&catid=50&Itemid=98.
Durante a campanha para eleições de 2018 Maria Amélia Teles declarou novas torturas que jamais foram mencionadas por ela. Qual o intuito? Prejudicar o candidato Jair Bolsonaro que declarara O Cel Ustra como Herói que lutara para impedir que o comunismo tomasse o poder nas décadas de 70 a 80.
Leia também no livro A Verdade Sufocada - A Vingança dos derrotados.
Transcrito do Site: A Verdade Sufocada - 12 janeiro 2020
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