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sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Mourão diz: "Ustra era homem de honra que respeitava os direitos humanos dos seus subordinados".

O Globo

Vice-presidente também declarou à Deutsche Welle  que não concorda com tortura

Carlos Alberto Brilhante Ustra foi condenado por tortura na ditadura militar [condenações que nada significam, tendo em conta que não transitaram em julgado.]

Em entrevista à Deutsche Welle, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos responsáveis por perseguições, tortura e morte de opositores ao regime militar no Brasil, [a afirmação destacada nunca foi comprovada - o coronel Ustra, herói nacional, foi absolvido em alguns julgamentos em primeira instância e nos que foi condenado, a sentença não transitou em julgado.] era um "homem de honra que respeitava os direitos humanos dos seus subordinados".

— O que posso dizer sobre o homem Carlos Alberto Brilhante Ustra, ele foi  meu comandante no final dos anos 70 do século passado, e era um homem de honra e um homem que respeitava os direitos humanos de seus subordinados. Então, muitas das coisas que as pessoas falam dele, eu posso te contar, porque eu tinha uma amizade muito próxima com esse  homem, isso não é verdade — disse.

Na entrevista, Mourão afirmou governo brasileiro não concorda ou simpatiza com a prática da tortura, mas comentou que muitas pessoas que lutaram contra guerrilhas urbanas nos anos 1960 e 1970 foram "injustamente acusadas de serem torturadoras". Em primeiro lugar, não estou alinhado com a tortura, e, claro, muitas pessoas ainda estão vivas daquela época, e todas querem colocar as coisas da maneira que viram. É por isso que eu disse antes que temos que esperar que todos esses atores desapareçam para que a história faça sua parte. E, claro, o que realmente aconteceu durante esse período ... esse período passou — disse na entrevista ao veículo alemão.

Ainda segundo o vice-presidente, durante a ditadura, os militares "fizeram coisas muito boas pelo Brasil e outras coisas não foram tão bem". Ele também disse que a "história só pode ser julgada com o passar do tempo" e afirmou que a democracia é um dos objetivos nacionais permanentes e que o governo quer tornar o Brasil a "democracia mais brilhante do hemisfério Sul".

Ustra era conhecido nos porões da ditadura como "Dr. Tibiriçá" e foi o único militar brasileiro declarado torturador pela Justiça.  O Dossiê Ditadura, da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos,  relaciona o coronel com 60 casos de mortes e desaparecimentos em São Paulo. [relaciona nada significa, especialmente quando as acusações não geram condenações definitivas; 

aliás, o título da comissão que expeliu o dossiê diz tudo sobre a sua parcialidade.]

A Arquidiocese de São Paulo, por meio do projeto Brasil Nunca Mais, denunciou mais de 500 casos de tortura cometidos dentro das dependências do Doi-Codi no período em que Ustra era o comandante, de 1970 a 1974. [denúncias não provadas não passam de injúrias, calúnias e difamações.] Em 2015, o Ministério Público Federal (MPF), fez denúncia contra Ustra, apontado como responsável pela morte do militante comunista Carlos Nicolau Danielli, sequestrado e torturado nas dependências do Destacamento de Operações e Informações do (DOI), em São Paulo, em dezembro de 1972.

Atos contra a democracia

O vice-presidente disse ainda que a participação do presidente Jair Bolsonaro em atos que pediam o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) também não eram uma ameaça à democracia, e que disse que a afirmação do governador de São Paulo, João Doria, que viu "agressões gratuitas à democracia" na ocasião, eram ocasionadas pela "polarização na política".

Questionado se essa era uma conversa perigosa, o vice-presidente afirmou que não, já que "ninguém tem poder de fazer o que quer aqui no Brasil": — Não, isso acontece porque há polarização na política. O governo de São Paulo se opôs a Bolsonaro. Isso é muito mais conversa do que, digamos, ação. Não, não é perigosa. É perigoso quando você tem poder de fazer o que quer, mas ninguém tem poder de fazer o que quer aqui no Brasil.

Ainda segundo Mourão, "há um excesso de 'tribalismo' (no país) e os lados políticos estão muito polarizados": 

— Há muita polarização na política, mas a nossa administração está conduzindo bem o país e as coisas estão melhorando.

Pandemia

O vice-presidente também minimizou o comentário que havia feito em abril a repórteres. Na ocasião em que o governo enfrentava a saída do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, Mourão afirmou: "está tudo sob controle. Só não sabemos de quem". Segundo o vice-presidente, a fala foi "uma piada".

Mourão defendeu a atuação do atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e disse não ser necessário ser médico para ser ministro da Saúde: — É preciso alguém que entenda administração pública e que não seja conivente com a corrupção. O ministro Pazuello sabe muito sobre logística, que era nosso principal problema com o ministro da Saúde.

O Globo - ZHGaucha


segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Por que é importante relembrar a memória do Coronel Ustra? Vinicius Mariano

Diversas vezes nos deparamos com pessoas de direita, na maioria das vezes veteranos do Regime Militar, como o próprio Presidente Jair Bolsonaro, fazendo alusão a Carlos Alberto Brilhante Ustra, um dos personagens que teve participação direta no período 1964 – 1985. As alusões, que são positivas, relembram a memória do coronel que lutou contra militantes comunistas e escreveu um livro chamado “A Verdade Sufocada: a história que esquerda não quer que o Brasil Conheça", em que Ustra desmascara esquerdistas que diziam lutar por democracia e prova que eles queriam mesmo era socialismo, que necessariamente traria uma ditadura muito mais sanguinária do que a que ocorreu em 1964. Se a esquerda tivesse conseguido, certamente não teríamos tido anos de chumbo, mas sim rios de sangue, tal como ocorreu em Cuba, Camboja, China, União Soviética e outros países que seguiram o socialismo.
 Cel Ustra na "Comissão da Verdade"
Por outro lado, há sempre pessoas de esquerda, que flertam com ditadores como Fidel Castro e Che Guevara, um racista e homofóbico que é idolatrado pela esquerda que diz lutar por essas minorias, que entram em cólera quando ouvem um “Ustra Vive”. Maioria dessas pessoas não têm ideia de quem foi Ustra e que sequer há provas que ele torturou alguém e este é um dos motivos os quais se deve celebrar sempre a memória do Coronel 

Para começo de conversa, o mito do Ustra torturador começa com uma jornalista, que o aborda e começa a chamá-lo assim. Essa história gerou um processo, muito após o fim do Regime Militar, sem a menor chance de comprovar a veracidade, em que um advogado entra com uma ação de indenização contra o Coronel Ustra por danos morais, na esfera civil, em nome de algumas pessoas que diziam ter sido torturadas pelo militar. No processo civil, a produção de provas é diferente do processo penal, em que a produção tem que ser direta devido a gravidade da situação envolvendo crime. No processo civil, há a possibilidade de produção indireta de provas, pois há a responsabilidade objetiva, em que é possível pressupor um fato. 

Neste processo civil em que o coronel Ustra fora condenado (e que o deu o rótulo de torturador), o juiz pergunta às testemunhas se elas foram presas, elas dizem que sim, até aí, ok. Porém, ao perguntar às testemunhas se Ustra estava no quartel quando foram presas e torturadas, a resposta de todas é “não sei” ou “ouvi dizer que estava”, ou seja, ninguém viu Ustra no local, mas, mesmo assim, ele levou o rótulo de torturador. Com isso, o Coronel póstumo foi condenado sem ter nenhuma prova que de fato torturou alguém e quem fala isso basicamente são as próprias testemunhas. O argumento do juiz que o condenou foi: “independentemente de ele ter torturado ou não, como ele era chefe do quartel, ele possui responsabilidade objetiva em relação aos atos dos funcionários, por isso irei condená-lo”.


Então, basicamente, a importância de lembrar a memória de Ustra é: primeiro, que ele não foi um torturador, o que resgata a história original e diminui o poder de engenharia social da esquerda, que usa de falsificação do passado para manipular mentes e como quem controla o passado acaba tendo poder para controlar o presente, faz necessário espalhar essa verdade para que esquerdistas, que mentem como psicopatas, não cheguem ao poder com discurso vitimista. E segundo que Ustra participou de uma operação contra revolucionária e que tinha por fim a manutenção da democracia, logo, se a esquerda não tivesse vindo com ideias autoritárias e socialistas, Ustra sequer teria tido participação significativa ou teria comandado algum centro de repressão durante o Regime Militar, que nem teria sido necessário.

Relembrar a memória do Coronel é lembrar que um dia a esquerda, que diz defender a democracia, tentou, de forma violenta, implementar uma ditadura socialista no país, mas foi impedida por homens de coragem e bravura, que impediram que o Brasil se tornasse uma Cuba ou uma Venezuela e, por isso, pagaram preços altíssimos, como ter acusações falsas imputadas a sua pessoa, de condutas que nunca praticou, como o caso do coronel Ustra, acusado falsamente de ser torturador.


Observação da  Editoria do site:  
O Coronel não foi condenado. Os processos nunca transitaram em julgado. As testemunhas eram todas militantes que diziam o que queriam . Jamais foram exigidas provas.
Vejam o caso de Maria Amélia Teles , seu marido e seus filhos Janaína e Edson Luis que iniciaram os processos  contra o coronel Ustra no site www.averdadesufocada.com
Em PESQUISAR   escreva Maria Amélia Teles e encontrará 13 matérias sobre o assunto, finalizando com a decisão do juiz Gustavo Santini Teodoro, não aceitando o pedido de Maria Amélia Teles sobre a presença das crianças para verem os pais serem torturados.  Abaixo  o link dessa matéria:
https://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&view=article&id=16437:a-vinganca-dos-derrotados-3&catid=50&Itemid=98.

Durante a campanha para eleições de 2018 Maria Amélia Teles declarou novas torturas que jamais foram mencionadas por ela. Qual o intuito? Prejudicar o candidato Jair Bolsonaro que  declarara O Cel Ustra como Herói que lutara para impedir que o comunismo tomasse o poder nas décadas de 70 a 80.
Leia também no livro A Verdade Sufocada  -  A Vingança dos derrotados. 


Transcrito do Site: A Verdade Sufocada  - 12 janeiro 2020

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Bolsonaro exalta auto de resistência, ação de PM com morte e Bolsonaro ataca Venezuela e volta a elogiar Ustra- Terra

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que as mortes cometidas pela polícia durante operações, os chamados autos de resistência, são uma prova de que as forças de segurança estão fazendo o seu trabalho, e defendeu que a legislação seja modificada para que os agentes não tenham medo de executar sua função.

O presidente afirmou, durante cerimônia de lançamento da campanha sobre projeto anticrime compilado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que o "ativismo" em alguns órgãos da Justiça busca cada vez mais transformar os autos de resistência em execução.
"Queremos mudar a legislação para que a lei seja temida pelos marginais, não pelo cidadão de bem", afirmou.
Em sua fala no evento, o ministro Moro defendeu a aprovação do pacote pelo Congresso, dizendo que será uma mensagem clara para a sociedade de que os tempos do "Brasil sem lei e sem Justiça" chegaram ao fim.

Bolsonaro ataca Venezuela e volta a elogiar torturador Ustra

Em discurso, presidente pede para que Brasil não 'flerte com socialismo' e afirma que 'resgatou a honra de grande coronel do Exército' em referência ao primeiro militar condenado por sequestro e tortura durante a ditadura [sentença de natureza cível que sequer transitou em julgado e que foi extinta pela morte do acusado.]

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 2, que "mais importante" do que "resgatar a liberdade e paz na Venezuela" é colaborar para que países vizinhos não se aproximem daquilo que vive "nosso querido povo venezuelano". "Brasil, peço a Deus. Não flerte mais com o socialismo", disse.  

O presidente afirmou ainda que a Venezuela é "a prova viva" de que as Forças Armadas decidem se haverá ou não "liberdade e democracia". "Quem mantém a ditadura venezuelana são as suas Forças Armadas", disse. 

O presidente discursou em cerimônia sobre a nova fase da Operação Acolhida, que promove assistência a refugiados venezuelanos que migram para o Brasil. No evento, foram assinados dois documentos: um de criação de fundo privado de doações ao programa Acolhida e outro de protocolo de intenções para incentivar municípios a receberem refugiados. 

No discurso, Bolsonaro voltou a elogiar o regime militar brasileiro (1964-1985). Ele afirmou que resgatou a "honra de um grande coronel do Exército", em referência a Carlos Alberto Brilhante Ustra, primeiro militar condenado [?????] por sequestro e tortura durante a ditadura.
O presidente disse ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, presente no evento, que muitos dos críticos do coronel estão presos em Curitiba "graças à sua coragem (de Moro)".

Julia Lindner e Mateus Vargas - Portal Terra, Estadão Conteúdo

 

terça-feira, 10 de setembro de 2019

País não pode achar naturais mensagens antidemocráticas da família presidencial - Míriam Leitão

O Globo

O filho do presidente da República avisa que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos... e se isso acontecer.” Carlos Bolsonaro passou o recado para a militância bolsonarista. A conclusão é óbvia. Não podemos achar natural que o filho do presidente dê um aviso desses.

Carlos é um especialista em mídia social, reconhecido assim pelas pessoas próximas ao seu grupo político. “Só vejo todo dia a roda girando em torno do próprio eixo e os que sempre nos dominaram continuam nos dominando de jeitos diferentes!” Ele sabe a repercussão sobre o que escreve, não agiu por impulso. Até porque não foi um ato isolado. Ainda ontem, seu irmão Eduardo foi armado visitar o pai no hospital. Uma pessoa não pode entrar com armas naquele ambiente. Mas ele entrou. O deputado já havia sugerido que para fechar o STF bastaria um soldado e um cabo. Quem respeita as instituições se horroriza.

As falas autoritárias são frequentes na família porque Jair Bolsonaro passou a vida inteira defendendo ditaduras militares, a daqui ou as de outros países da região. Ele não mudou de ideia até hoje. O livro de cabeceira dele foi escrito por um torturador, Carlos Alberto Brilhante Ustra, que tem 46 mortes no currículo dentro do Doi-Codi paulista, e é o herói inclusive do vice-presidente. Hamilton Mourão também já comentou o autogolpe como uma possibilidade de governo.

A soma dos sinais mostra claramente que não se pode ser ingênuo. Eles têm mostrado uma coerência. Defendem medidas autoritárias e antidemocráticas para fazer prevalecer seus pontos de vistas.  O Brasil tem instituições fortes e uma população com convicções democráticas. Mas é preciso manter a vigilância. Carlos não falou sem pensar. Ele usou o Twitter para passar mais um recado. As mensagens são sucessivas, e apontam a preferência para soluções antidemocráticas. É um risco que o Brasil não quer correr.

Miriam Leitão, jornalista - O Globo

segunda-feira, 25 de março de 2019

Bolsonaro estimula celebração do golpe militar de 1964; generais pedem prudência

Presidente orienta Forças Armadas a comemorar aniversário do golpe militar de 31 de março

[comentário 1: os 55 anos do  Movimento Revolucionário de 31 de março de 1964, o CONTRAGOLPE que livrou o Brasil de ser uma nova Cuba, DEVE ser comemorado com todas as honras devidas aos grandes eventos.
O Brasil é hoje uma NAÇÃO SOBERANA graças àquele MOVIMENTO.]

O presidente Jair Bolsonaro orientou os quartéis a comemorarem a “data histórica” do aniversário do dia 31 de março de 1964, quando um golpe militar derrubou o governo João Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou 21 anos. 
Generais da reserva que integram o primeiro escalão do Executivo, porém, pedem cautela no tom para evitar ruídos desnecessários diante do clima político acirrado e dos riscos de polêmicas em meio aos debates da reforma da Previdência.

Em um governo que reúne o maior número de militares na Esplanada dos Ministérios desde o período da ditadura (1964-1985) – o que já gerou insatisfação de parlamentares, a comemoração da data deixou de ser uma agenda “proibida”. Ainda que sem um decreto ou portaria para formalizá-la, a efeméride volta ao calendário de comemorações das Forças Armadas após oito anos. Veja onde estão os oficiais das Forças Armadas no governo no "mapa dos militares". Em 2011, a então presidente Dilma Rousseff, ex-militante torturada no regime ditatorial, orientou aos comandantes da Aeronáutica, do Exército e da Marinha a suspensão de qualquer atividade para lembrar a data nas unidades militares. [comentário 2: o presidente da República não interfere na escolha dos assessores dos parlamentares, feita por eles e estes nada tem a ver com quem o presidente escolhe para sua equipe;
Dilma, a escarrada ex-presidente é uma nódoa, uma mancha, uma impureza na história do Brasil e deve ser esquecida - os cofres públicos, agradecem.]

O Planalto pretende unificar as ordens do dia, textos preparados e lidos separadamente pelos comandantes militares. Pelos primeiros esboços que estão sendo feitos pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, o texto único ressaltará as “lições aprendidas” no período, mas sem qualquer autocrítica aos militares. O período ficou marcado pela morte e tortura de dezenas de militantes políticos que se opuseram ao regime. [comentário 3: dezenas de BRASILEIROS DO BEM, inclusive jovens soldados prestando Serviço Militar Inicial foram assassinados de forma covarde, violenta e vil - o exemplo do soldado Mario Kozel Filho, explodido por covardes terroristas, é inesquecível e hoje seus familiares recebem um salário mínimo de pensão; 
já um dos seus assassinos, o famigerado Diógenes do PT, foi indenizado com R$ 400.000,00 e recebe pensão mensal;
 
o tenente PM Mendes, se entregou aos porcos guerrilheiros comandados pelo imundo Lamarca, no Vale do Ribeira-SP, passando a refém para que seus comandados feridos recebessem atendimento médico - Lamarca mandou que fosse morto a coronhadas para evitar a execução a tiros, devido fazer barulho.
 
Clique aqui e veja VÍDEO de entrevista do porco terrorista Clemente contando em detalhes os assassinatos que cometeu, matando inclusive companheiros de guerrilha.
O assassino demonstra tanto prazer que fica a impressão que vai ter um orgasmo.]

O texto também deve destacar o papel das Forças Armadas no contexto atual. De volta ao protagonismo no País, militares são os principais pilares de sustentação do governo Bolsonaro. Por isso, generais da reserva disseram à reportagem que no entendimento da cúpula das Forças Armadas e do próprio presidente, a mensagem precisa ser “suave”. Eles afirmam que não querem nenhum gesto que gere tumulto porque não é hora de fazer alarde e/ou levantar a poeira. O momento, dizem, é de acalmar e focar em reverter os problemas econômicos, como reduzir o número de desempregados.

Investigações
A suspensão da festa em comemoração a 1964 por Dilma coincidiu com a criação da Comissão Nacional da [in]Verdade. O grupo foi criado pela presidente em meio à pressão da Organização dos Estados Americanos (OEA), que condenou o Estado brasileiro pelo desaparecimento de guerrilheiros na região do Araguaia, e da Justiça Federal, que cobrava a entrega de restos mortais a familiares de vítimas da ditadura.

Embora não tenha avançado nos esclarecimentos dos episódios mais emblemáticos do período, a comissão desagradou aos militares. Na época, segundo relato de oficiais, ficou estabelecido uma espécie de acordo informal com o Exército – comandado à época pelo general Enzo Peri – de que não haveria “perseguição”. Oficiais afirmam que Dilma, na ocasião, chegou a dizer: “Não farei perseguição, mas em compensação não quero exaltação”.

Do outro lado, integrantes da comissão chegaram a demonstrar desconforto com a postura do então ministro da Defesa, Celso Amorim, e dos comandantes das Forças Armadas de, segundo eles, não se esforçarem na busca de informações. O relatório final do grupo foi entregue em dezembro de 2014 e considerado um fiasco por pesquisadores e parentes de desaparecidos políticos. A partir daí, as comemorações nas unidades militares minguaram. A lembrança da passagem do 31 de março ficou limitada às atividades do Clube Militar, com sede no Rio, formado por oficiais da reserva.

Em janeiro de 2016, o então chefe do Comando Militar do Sul, o atual vice-presidente Hamilton Mourão, deixou o posto com um discurso em que citava a derrubada de Goulart. Ele lembrou que assumiu o cargo em 31 de março de 2014. “31 de março, grande data”, disse. Ao lado dele estava o substituto, general Edson Pujol, hoje comandante do Exército.

Cabeceira
O próprio Bolsonaro já declarou ter como ídolo um dos símbolos do regime militar, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, morto em 2015. Ustra foi comandante do DOI-Codi do II Exército, em São Paulo, onde teriam morrido 45 prisioneiros. Durante a campanha, o presidente disse que seu livro de cabeceira é A verdade sufocada, uma versão de Ustra para os assassinatos de opositores do regime. Na época da campanha eleitoral, generais chegaram a sugerir que Bolsonaro não repetisse a afirmação. [comentário 4: tenho orgulho de possuir, os dois livros de autoria do coronel CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA - A VERDADE SUFOCADA e ROMPENDO O SILÊNCIO -  que li e reli incontáveis vezes.]

Ao votar pelo impeachment de Dilma, Bolsonaro citou Ustra no discurso, causando polêmica.Perderam em 64, perderam agora em 2016. Pela família, pela inocência das crianças em sala de aula, que o PT nunca teve, contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo Exército de Caxias, pelas Forças Armadas, pelo Brasil acima de tudo e por Deus acima de tudo, o meu voto é sim”, declarou na ocasião em plenário. [comentário 5: o presidente Bolsonaro, foi modesto, já que não citou que os comunistas perderam em 35 e perderão quantas vezes for necessário.]
 
Tânia Monteiro - O Estado de S. Paulo
 
 
 
 
 

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Verdade para a esquerda criminosa [mais uma vez a Justiça decreta a inocência do Herói, coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.]

Verdade para a esquerda criminosa

 
A 13ª Câmara Extraordinária Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo extinguiu o processo que condenou o coronel do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra (falecido em 2015) a pagar indenização de R$ 100 mil à família do jornalista Luiz Eduardo Merlino, morto nas dependências do DOI-CODI em 1971.

Os desembargadores entenderam que o pedido de indenização feito pela família de Merlino está prescrito, já que foi feito em 2010, mais de 20 anos depois da Constituição de 1988, que reconheceu a anistia dos crimes praticados no regime militar.  
 
Em 2006, Ustra negou qualquer violação de direitos humanos: "Excessos em toda guerra existem, podem ter existido, mas a prática de tortura como eles falam não ocorreu. Eu efetivamente não cometi excesso contra ninguém".
 
 
 

domingo, 29 de julho de 2018

Este sim um Herói do Brasil! Ustra Vive

Que absurdo, Bolsonaro 

Vice-presidente do PCdoB é preso por agredir sexualmente criança 

E o covarde 'clemente' - um dos assassinos idolatrados pela corja comunista e lulopetista 

Por Maria Joseita Silva Bril

  
  Imaginem, membros da Comissão da Verdade, o que  sente cada um dos familiares desses 120 mortos
 ao saber que o "outro lado" não será investigado !...
 Ou melhor, que foram premiados !
 Ao notar que seus entes queridos continuarão sendo
 ignorados e seus nomes varridos para baixo dos
 tapetes da Esplanada !...
 Não é o dinheiro que vai satisfazer esses familiares,
 mas o reconhecimento da sociedade . Eles morreram
 sem trair a Pátria...
Por Maria Joseita Silva Brilhante Ustra - editora do site www.averdadesufocada.com
Contribuição para a Comissão da Verdade 

Leiam na Portaria abaixo e calculem... Cada morte que "Clemente" declara ter cometido - 10 assassinatos - rendeu a ele R$ 57.741,68. No total, os dez assassinatos  renderam mais uma pensão vitalícia de R$ 4.037,88 , como Terceiro-Sargento do Exército. 

Esses atrasados e essa quantia mensal foi concedida como indenização por ter desertado, ter participado, segundo ele, de todas as ações da ALN,  nunca ter sido preso, ter  declarado que entrou para o Exército para aprender as técnicas empregadas pelos militares para combater a guerrilha urbana e aplicá-las contra esse mesmo Exército que o abrigou em suas fileiras. Enfim, um traidor de seus companheiros, de seus chefes, do Exército que o acolheu e de sua Pátria !

 A Verdade Sufocada

 A Farsa do Desarmamento


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Homenagem ao coronel Ustra



Companheiros de Arma, veteranos defensores da lei e da ordem, amigos e admiradores, reconhecidos da missão cumprida pelo Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, perante o altar da Pátria, guardam o merecido respeito à sua vida de soldado.

"Bem aventurado o homem que teme ao Senhor e se compraz nos seus ensinamentos. Salmo 112:1

Na enciclopédia da humanidade, haverá sempre um capítulo de destaque ao nosso Brasil, nascido sob a paisagem celestial do cruzeiro do sul e única nação que se fundou a partir de uma primeira missa, celebrada por um frade, assistida por brancos e nativos. 

Contribuíram para chegarmos à hora presente, os fundamentos cristãos da nossa cultura, a unidade nacional pela língua lusa, a integridade do território pelo seu Exercito e o gosto pela liberdade do povo tropical.

Vimos vindos, somos uma Nação multirracial, índole pacífica , sem ambições de conquistas ou de poder fora de nossas fronteiras. Há mais de quarenta e cinco anos, interesses ideológicos externos manipularam desavisados e românticos idealistas brasileiros, semeando em seus espíritos nocivos vírus ideológicos, contrários à natureza de sociedades livres, e que tentaram encrustar na nacionalidade, turbando tradições costumes e religiosidade de nossa gente.

O país passou por sucessivos períodos em que responsáveis pela República exerceram governos fortes, vigilantes em defesa do povo e da Pátria para garantir um futuro com desenvolvimento, segurança e liberdades democráticas às futuras gerações.  

 Brasileiros embriagados por ideologia ateísta e alienígena, tentaram turbar a normalidade da vida social, gerando a intranquilidade e perpetrando métodos de violência intimidatória sobre indefesos patrícios.

Coube ao Estado, por intermédio de seus servidores cumprirem a difícil missão de resistir e dar combate àqueles que travestidos de idealista, pretendiam uma insurreição visando lograr a escravidão dos brasileiros.  Dentre os inúmeros defensores da honra e da vida dos cidadãos, encontramos um soldado, temente em Deus, Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel do invicto exercito brasileiro, que em sua desprendida coragem jurada na Academia Militar das Agulhas Negras, orientando e liderando servidores assalariados pelo povo trabalhador, logrou barrar a investida de armados profanadores da ordem e da segurança da sociedade, sistematizando ações de enfrentamento que se tornou modelo no território brasileiro e em outros países sulamericanos, vítimas de sanha ideológica e sangrenta.

Apaziguada a Nação, pela Lei da Anistia, Ustra, o bravo soldado de Caxias, desfrutou de merecida vida retirada do serviço ativo, ao lado da sua família.  O indormido e brilhante comandante, reconhecido por uma legião de brasileiros, inclusive pelo seu calado Exército, pois, se não fosse missionário na tarefa hercúlea de dissuadir a aventura de cidadãos de impróprias insanidades de violência, agentes da destruição do patrimônio moral e material, teríamos a mancha de infindável história de um conflito fratricida como milhares de mortos que macularam países vizinhos e amigos da América Latina.

Sem dúvidas, Cel USTRA, "Bem aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação". Thiago 1, versículo 12.

A história, isenta de ódios e paixões, deverá fazer justiça e entender que o Cel USTRA, na conjuntura do seu tempo, foi o artífice que salvou milhares de brasileiros de se entorpecerem e perderem suas preciosas vidas, sustando-os da aventura política e anticristã, diante da defesa dos postulados da segurança constitucional da nação.
Resta o conforto e a certeza de que o Senhor dos Exércitos acolherá o soldado que cumpriu os deveres para com a sua Pátria e os Mandamentos da Lei Deus, lamentando os que perderam as suas vidas a serviço do Estado e os que pereceram em seus sonhos que se tornaram intangíveis em meio à violência de confrontos,  próprio do animus beligerante e da intemperança, hoje, repousando em Deus.

"Não julgueis, pois, para não serdes julgados; pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros; igualmente medirão a vós... Mateus VII -1-1

 Fonte: A Verdade sufocada – Por: *pentaneto de Barbara de Alencar, primeira presa política e heroina do Brasil

Ney de Araripe Sucupira é Relações Públicas e membro da ADESG-SP.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

CABU, O NOSSO HERÓI.



Muita gente têm se manifestado a favor de "remexer o passado", referindo-se, particularmente, à abertura de processos contra o, hoje falecido, Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra – o nosso CABU – e a episódios ocorridos durante o combate ao terrorismo no Brasil.
Dizem ser necessário para garantir que não se repetirão no futuro, quando, na verdade, o que querem é lançar cortina de fumaça sobre fatos escabrosos praticados no passado, anteontem, ontem e ainda hoje pelos mesmos bandidos de outrora, agora travestidos de representantes do povo. 
 
Pregam o julgamento de um passado devassado por inquéritos e enorme quantidade de obras literárias – como “A Verdade Sufocada” - que viraram do avesso os fatos e expuseram toda a verdade, de ambos os lados da contenda.

Dizem preocupar-se com os excessos do passado, mas não hesitaram em torturar e massacrar moralmente o nosso CABU, até à morte, na tentativa de desviar a atenção da sociedade sobre a série de delitos que sintomatizam a impunidade, a permissividade e a degradação moral que têm assolado o país nas últimas décadas.

E agora? O “bode expiatório” morreu, a quem irão massacrar para enganar os incautos, recontar a história e livrarem-se do peso e da vergonha da derrota?  CABU morreu lutando pela vida e pela verdade, morreu em paz com a sua consciência de Soldado porque cumpriu o seu dever, foi fiel ao Exército e ao seu juramento, dedicou-se inteiramente ao serviço da Pátria e não temeu arriscar a vida para cumpriu as ordens que recebeu.

Nunca pode descansar do combate e usufruir da merecida glória de ser um vitorioso. Passou a inatividade combatendo e, indefeso e quase só, enfrentou, com galhardia, a ira revanchista dos derrotados.
 
Ele continuaria a vencê-los se Deus, o Senhor dos Exércitos, não o tivesse retirado da linha de frente, mesmo a contragosto dele, de sua amada família e de seus amigos e admiradores.
Morre o herói, fica o exemplo. Morre o guerreiro, mas não acaba luta. Morre o líder, mas não morre a sua causa!

Ele nos mostrou como se combate o bom combate e como se guarda a fé na missão e nos ideais. Não temos o direito de desmerecer este legado, não temos o direito de abandonar a causa da liberdade pela qual ele dedicou toda a sua energia de vida! Fica para inspirar-nos e para lembrar-nos da garra e do permanente otimismo de Carlos Alberto - como a ouvimos tantas vezes chamá-lo -, Dona Joseíta, o esteio e o amor da sua vida, que, com a fragilidade, a elegância e a meiguice da sua feminilidade, a calma e a doçura da sua voz, o conhecimento, a cultura, a inteligência, a cumplicidade e o bom senso dos seus conselhos, nunca o deixou só, desamparado ou desesperançado.

À Dona Jô, além do nosso carinho e do nosso pesar, o nosso agradecimento por tê-lo ajudado a manter a impulsão, a altivez e a dignidade que fizeram dele O NOSSO HEROI e o símbolo de uma luta que nunca acaba, mas que ele venceu e nos ensinou a vencer, todos os dias!
Minha fé me conforta ao dizer que Deus o tem, reconhece o seu valor e o conforta do afastamento terreno da sua Jô, da sua família e de seus amigos!

= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =

Por: Gen Bda Paulo Chagas - Presidente do Grupo Terrorismo Nunca Mais - TERNUMA