Ninguém conhece o destino dos bispos católicos da Coréia do Norte,
informou a agência AsiaNews. No Anuário Pontifício eles figuram como
titulares de suas dioceses, porém os considera “dispersos”, um eufemismo
por “desaparecidos”. Para o regime comunista, trata-se de “perfeitos desconhecidos” e
desde os anos 80 funcionário algum fornece qualquer informação sobre
eles.
A Coréia do Norte esta subdividida em três dioceses ‒ Pyongyang, Chunchon e Hamhung ‒ além da Abadia Territorial de Tomwok. Nos anos 50, 30% dos habitantes da capital Pyongyang professavam a fé católica, mas no resto do país atingiam só o 1%.
Durante a Guerra de Coreia (1950-1953) as tropas comunistas
massacraram missionários, religiosos estrangeiros e católicos coreanos. O regime norte-coreano, satélite de Rússia e da China, tentou varrer toda presença cristã.
No Norte foram destruídos todos os monastérios e igrejas, e os monges e sacerdotes foram condenados à morte. Naquela guerra o delegado apostólico no país, Mons. Patrick James Byrne foi condenado à morte. A execução não teve lugar, porém o representante Vaticano foi
deportado a um campo de concentração onde faleceu em virtude das
privações. Desde aquela época não se têm mais notícias dos 166 sacerdotes e
religiosos presentes no país pelo fim da guerra. “São perfeitos
desconhecidos” respondem sempre os burocratas socialistas.
Oficialmente não ficou nem clero nem culto. Fontes de AsiaNews no
país afirmam que os “verdadeiros” católicos que restam, não são mais de
duzentos, na sua maioria idosos. O regime autoriza apenas a igreja de Changchung na capital Pyongyang. Na realidade, é mera “vitrina” de propaganda do regime. Os fiéis devem professar a fé em secreto. Se forem descobertos numa
missa podem ser presos, torturados e condenados à pena capital. O
simples fato de possuir uma Bíblia é crime punível com a morte.
Mons. Hong Yong-ho foi nomeado Vigário Apostólico de Pyongyang em 24 março de 1944 pelo Papa Pio XII. Em 10 março de 1962, a Santa Sé elevou o Vicariato à condição de diocese em protesto contra a perseguição do regime comunista. Mons. Hong tornou-se um símbolo da resistência católica, mas hoje está “desaparecido”. Se ele estiver vivo teria mais de cem anos, e o Vaticano julga que
“não pode se excluir que ainda esteja prisioneiro em algum campo de
reeducação”. Enquanto isso, na Coréia do Sul, num regime de liberdades, os
católicos aumentam continuadamente e já superaram a barra de 10% da
população total, segundo a agência UCANews.
Luis Dufaur edita o blog Pesadelo Chinês.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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quarta-feira, 31 de maio de 2017
Coréia do Norte: a brutal perseguição comunista contra os católicos
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domingo, 11 de dezembro de 2016
Os Três Poderes da República
A República, aparentemente, parece ser uma boa forma de governo. Tratar
as coisas do Estado como públicas, retirando o monarca da jogada, é algo
realmente sedutor.
Na concepção moderna, República tende a ser sinônimo de democracia.
Entretanto, a história nos mostra que uma coisa não tem relação com a
outra. Um país republicano pode ser tão ou mais totalitário do que as
monarquias absolutas da Europa medieval. Aliás, muito mais autoritário.
Cuba, China, Coréia do Norte e a antiga URSS são exemplos.
Montesquieu, propôs a divisão dos poderes do Estado em três: Executivo,
Legislativo e Judiciário, que seriam harmônicos e independentes. Esta
noção foi abraçada pela grande maioria dos países do mundo, sejam eles
Repúblicas ou Monarquias. A noção de bem público e a divisão dos três
poderes foram as inspirações para que reis fossem depostos e
substituídos por presidentes.
Nas terras brasileiras, o regime republicano chegou com um golpe
militar. O que se sucedeu foi uma estrutura positivista de centralização
do poder nas mãos do presidente. De golpe em golpe, de constituição em
constituição, ultrapassamos o século XX e chegamos ao século XXI como
uma República Federalista dotada de seus Três Poderes constitucionais
que nos moldam e definam. São eles que definem o funcionamento dela. Ou
não? [considerando o comportamento da maioria dos membros do Ministério Público a criação de Montesquieu deve ser ajustada, pelo menos no Brasil, de forma a manter os três poderes originais, com pequenas adequações no organograma, permitindo que o Poder Judiciário se sobreponha aos dois restantes, que permanecerão no mesmo nível hierárquico e se oficialize a criação de um QUARTO Poder, que será constituído pelo Ministério Público que ficará acima do Poder Judiciário, sendo o Poder Supremo.
O comportamento de uns tempos para cá do Ministério Público e do Poder Judiciário, - não aceitando que seus atos sejam questionados, se opondo a qualquer norma que permita aos que se sentirem prejudicados possam representar contra os autores daqueles atos - ainda que o questionamento, tenha que ter o aval do MP e com este aval a demanda será julgada por um juiz, portanto, pelo Poder Judiciário - não deixa dúvidas que o MP deseja ser o Poder dos Poderes e que o Poder Judiciário já age como um Poder superior aos dois restantes.]
Apesar de, formalmente, o Brasil ter sua República inspirada no
Espírito das Leis, na prática não é assim que ela funciona. Sim, o
Estado brasileiro tem Três Poderes que o regem e nos governam. Mas não
são aqueles que ocupam os palácios de Brasília. São eles: o Poder
Econômico, o Poder Político e o Poder Cultural. São estes que, de fato,
norteiam a forma com a qual é conduzido o país.
Como vimos, a inspiração positivista centralizou a administração do
Brasil. Ao longo da República, esta centralização fica cada vez mais
forte e tem crescido ainda mais. A concentração de poderes nas mãos da
União sufoca os demais entes federados, aprisiona a população e mina,
quase que irreversivelmente, a identidade nacional. Assim, surge uma
máquina pesada, corrupta e ineficiente. Tudo isso fruto da influência
dos verdadeiros três poderes.
A carga e a estrutura tributária brasileira, aliada a uma quantidade
imensa de fundações, empresas e bancos nas mãos da União, dá a ela o
Poder Econômico quase hegemônico. Brasília passa a sugar os recursos da
nação e utilizá-los conforme suas conveniências de momento. Ele
transforma os estados e municípios (que geram a riqueza) em seus
mendigos.
Governadores e prefeitos têm que implorar por recursos que eles mesmos
produziram, mas que são obrigados a entregar à União. Como resultado,
obras que deveriam ser feitas por eles são dependentes da boa vontade do
governo central. O mesmo ocorre com o pagamento de funcionários e o
custeio da máquina pública. Associado ao Poder Econômico, há o Poder Político. Sendo detentor dos
maiores bancos e empresas do país, o governante pode, simplesmente,
comprar adversários. Para isso, basta lhes dar algum cargo de chefia nos
Correios, Petrobrás ou BNDES e, voi-lá! Tem-se um novo aliado. O mesmo
acontece com o apoio de governadores e prefeitos. Não é por acaso que a
corrupção é endêmica em toda a estrutura do Estado e atinge todos os
Poderes Constitucionais.
Livre da necessidade de gerar lucro, o governo se vê livre para nomear
quem quer que seja para ocupar cargos de alta direção em suas empresas. O
resultado se reflete em todo o serviço público que é ineficiente,
deficitário e corrompido. Para sustentar tamanho peso, o Estado
brasileiro recorre à prática mais antiga para equilibrar as contas:
aumento de impostos, encargos, contribuições e taxas.
Com todo esse poderio em mãos, fica muito fácil centralizar o terceiro
poder, o cultural. Sendo o principal anunciante publicitário do país, o
governo pode, também, escolher quais são os veículos de imprensa e mídia
em geral que receberão maiores recursos. Aplica-se, assim, o poderio
econômico para a compra de jornalistas e canais de televisão. Quanto a
estes, caso tudo falhe, basta lhes cortar a concessão estatal para seu
funcionamento.
No final, todos ficam felizes: os governantes, que não são criticados;
os jornalistas, que recebem dinheiro para noticiar apenas o que convém
ao governo e os proprietários das redes de comunicações que, além do
recurso financeiro, mantém suas concessões. Poderíamos inferir que o sistema educacional seria a chave para a
ruptura deste domínio. Mas não é. O Ministério da Educação e a
Secretaria da Cultura centralizam currículos escolares e determinam
quais artistas receberão seu financiamento. Para isso, devem seguir a
agenda de dominação cultural proposta por Brasília e transformar a nova
geração de cidadãos brasileiros em pessoas lobotomizadas e alinhadas com
o status quo.
Qualquer um que tente ir de encontro a essa política é condenado ao
ostracismo e exposto ao ridículo. A identidade nacional da população
está sendo (aliás, já foi) substituída por um novo tipo de consciência
que é incapaz de perceber suas raízes históricas e culturais herdadas e
passa a adotar outra completamente nova, que foi produzida desde cima.
Sem que percebamos, o Estado impõe à população novos valores éticos e
morais, destruindo os antigos. É um processo de engenharia social.
O Estado ao concentrar em suas mãos esses três poderes, exerce sobre nós
um domínio tal que nem César possuía sobre a população romana. Sua
pesada carga tributária transfere o dinheiro dos pobres a ele, que passa
a subsidiar e financiar os empreendimentos no país. O governo assume o
risco do investimento que deveria ser do empresário, que é financiado
pelos pobres.
Ainda, compra apoio político, transforma prefeituras e estados em
mendigos e determina o que podemos saber. Substitui nossa herança
cultural por uma ideologia alienígena e impõe sobre cada um de nós uma
nova identidade nacional artificial e formatada que nos mantém com seus
escravos. É urgente que o Estado abdique de tamanha quantidade de poder para que
possamos encontrar novamente o caminho do desenvolvimento real e
recuperar nossa identidade como brasileiros. Do contrário, seguiremos
sucumbindo aos verdadeiros três poderes da República, mergulhados em uma
espiral de decadência e escravidão.
Fonte: Blog do Lenilton Morato
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quarta-feira, 15 de junho de 2016
Ódio, força motriz da mente revolucionária
A Revolução Francesa
causou (e ainda causa) assombro em todo o mundo, e por diferentes motivos. O morticínio provocado pelos revolucionários deixou atrás de si um
rastro de sangue inocente, e foi um divisor de águas na história do homem
sobre a terra. Mais do que uma característica inerente aos processos
revolucionários que se seguiram, o extermínio do inimigo e a destruição de tudo
o que ele representa é um traço essencial da mentalidade revolucionária. De fato, a principal força motriz de todo
revolucionário tem um nome: ódio – puro,
cristalino, manifestado sobretudo no terror.
Uma análise objetiva dos fatos que se deram durante todos os
processos revolucionários bastaria para revelar isso – desde
a guilhotina dos jacobinos, passando pelos gulags soviéticos e campos de
concentração nazistas, até os
campos de trabalho e reeducação de Cuba, China e Coréia do Norte. Apesar de
hoje a mentalidade revolucionária não ser uma exclusividade marxista – há diferentes ideologias que compartilham
desse ódio, mesmo sem advogar uma revolução violenta –, ela foi
profundamente influenciada pelo marxismo. Para que não haja dúvida, deixemos
que os próprios revolucionários falem a esse respeito.
Maximilien de Robespierre, o mais
virulento dos líderes da Revolução Francesa (aliás,
profundamente admirado por Karl Marx), em seu discurso “Sobre os princípios da moral política”, de 5
de fevereiro de 1794, disse: O terror não é outra
coisa que a justiça expedita, severa, inflexível; é, pois, uma emancipação da
virtude. É muito menos um princípio contingente do que uma conseqüência do
princípio geral da democracia aplicada às necessidades mais urgentes da pátria.
Na mesma
linha, Karl Marx defendia com ardor o
ódio, plasmado através do terror, como princípio universal de atuação do
revolucionário: Há apenas um caminho pelo qual os
estertores agonizantes da velha sociedade e os sangrentos espasmos do
nascimento da nova sociedade podem ser encurtados, simplificados e
concentrados, e esse caminho é o terror
revolucionário. (Karl Marx, “A Vitória da Contra-Revolução
em Viena”. Neue Rheinische Zeitung,
7 nov. 1848)
Nós
não temos compaixão, e não lhes pedimos compaixão. Quando nossa hora chegar,
não haveremos de inventar desculpas para o terror. (Karl Marx, artigo da última edição do Neue Rheinische Zeitung, 18 maio 1849)
Vladimir Lênin, líder máximo da Revolução
Bolchevique de 1917, não hesitava em defender e aplicar o terror. Um exemplo claríssimo disso foi a maneira como lidou com uma
revolta de kulaks (proprietários
rurais de médio porte que empregavam mão-de-obra em suas fazendas) na
região de Penza Oblast em 1918. Ao
orientar os líderes comunistas da região – Vasily Kurayev, Yevgenia Bosch e Alexander Minkin – a como suprimir a revolta, em telegrama
datado de 11 de agosto de 1918, Lênin assim ordenou:
Camaradas!
A insurreição dos cinco distritos kulak deve ser impiedosamente
suprimida. Os interesses de toda a revolução dependem disso, pois ‘a última
batalha decisiva’ com os kulaks está acontecendo em toda parte. É
preciso dar exemplo.
- Enforquem (e se certifiquem que os enforcamentos aconteçam aos olhos de todos) não menos do que cem proprietários conhecidos, homens ricos, sanguessugas.
- Divulguem seus nomes.
- Confisquem toda sua produção.
- Façam reféns de acordo com o telegrama de ontem.
Façam-no de tal forma que, num raio de
centenas de quilômetros, o povo possa ver, tremer, saber, gritar: “eles estão
sufocando, e vão sufocar até a morte, esses kulaks sanguessugas”.
Seu, Lênin.
Encontrem pessoas realmente duras.
Esse mesmo ódio assassino,
manifestado pelo terror, é apaixonadamente defendido por Che Guevara – admirado até mesmo por grupos LGBT, a despeito de ter defendido que a
homossexualidade era uma doença da burguesia e ativamente perseguido gays. Em sua “Mensagem aos Povos do
Mundo Através da Tricontinental”, de 16 de abril de 1967, escreveu:
O
ódio como fator de luta: o ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona mais
além das limitações naturais do ser humano e o converte numa efetiva, violenta,
seletiva e fria máquina de matar.
Mesmo a Nova Esquerda, que se apresenta de modo quase
sempre tão romântica e inocente ao recusar a violência do marxismo-leninismo, enxerga a importância e a necessidade do
ódio. Herbert Marcuse, um dos luminares da Escola
de Frankfurt, declarou-o sem receio ao palestrar na Universidade Livre
de Berlim Ocidental em julho de 1967: Não há dúvida
de que, no curso de movimentos revolucionários, emerge o ódio, sem o qual a
revolução é simplesmente impossível, sem o qual não há libertação. Nada é mais
terrível do que o sermão “não odiais o vosso inimigo”.
Paulo Freire, que usava a própria aparência – longa barba branca, jeito manso de falar,
linguajar hermético cheio de neologismos “poéticos”, a típica imagem de sábio
presente no inconsciente coletivo – como
arma de propaganda, defendia, em “Pedagogia do Oprimido”, que o ódio, manifestado na rebelião, era um
gesto de amor dotado de superioridade moral ímpar: Na verdade, porém, por paradoxal que possa parecer, na
resposta dos oprimidos à violência dos opressores é que vamos encontrar o gesto
de amor. Consciente ou inconscientemente, o ato de rebelião dos oprimidos, que
é sempre tão ou quase tão violento quanto a violência que os cria, este ato dos
oprimidos, sim, pode inaugurar o amor. […] Um ato que proíbe a restauração
deste regime [dos opressores] não pode
ser comparado com o que o cria e o mantém.
Todo revolucionário alega que
luta por um mundo melhor. Todo revolucionário atesta
que, por enfrentar um inimigo violento, é preciso utilizar táticas violentas,
ora de forma explícita, ora de forma sorrateira. E todo revolucionário acredita que a beleza de
suas bandeiras justifica a baixeza de suas ações. No entanto, é cristalino que, sob tudo isso, o que age
é o ódio – essa força poderosamente bestial que
perverte a alma humana e nos desumaniza à condição de monstros.
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Parece comédia, mas é fato
Ser 'xará' de Kim Jong-un é proibido na Coreia do
Norte
Segundo
emissora sul-coreana, regra foi definida por Kim Jong-il, ao apontar o filho
como seu sucessor. Quem já tiver o nome deve ‘voluntariamente’ mudar seus documentos
Um ano
antes de morrer, Kim Jong-il determinou
que qualquer pessoa que tivesse o mesmo nome de seu herdeiro deveria mudá-lo.
A ‘ordem administrativa’, assinada em
janeiro de 2011, pouco depois de Kim Jong-un ser apontado como sucessor do pai,
foi distribuída a policiais e militares para que fiscalizassem a aplicação da
nova regra. “Todos os órgãos do partido e
autoridades de segurança pública devem fazer uma lista de moradores chamados
Kim Jong-un e orientá-los a voluntariamente mudar de nome”, diz um
documento interno divulgado pela rede de TV sul-coreana KBS.
Kim
Jong-il morreu em dezembro de 2011 e o filho tornou-se o ditador juvenil da
Coreia do Norte – e único Kim Jong-un do
país. Proibições
semelhantes foram impostas para Kim Jong-il e
Kim Il-sung, como parte do culto à personalidade, um padrão de
regimes totalitários.
Pais,
obviamente, não podem dar o nome do tirano para o filho
e quem já foi registrado como Kim Jong-un deve tratar de mudar sua certidão de
nascimento e registro de residência, informou a KBS. O rastreamento em
busca de ‘xarás’ do ditador envolve
até mesmo a verificação de documentos como diplomas.
O
Ministério de Unificação sul-coreano, que trata de ligações com o Norte, não
confirmou de imediato a informação sobre o veto ao nome Kim Jong-un, mas
considerou a informação plausível. “A
proibição é bem possível, já que a Coreia do Norte aplicou a mesma política na
era de Kim Jong-il e Kim Il-sung”, disse um oficial da pasta.
Park Jin-he, desertora
norte-coreana que trabalha para a KBS e que obteve o documento, disse ter
certeza de que a regra está em vigor.
“Não há ninguém no Norte chamado Kim Il-sung ou Kim Jong-il, então resta pouca
dúvida de que a mesma política se aplique a Kim Jong-un”, disse, segundo o
jornal britânico The Guardian.
Não é
possível saber quantas pessoas na Coreia do Norte atendem pelo nome de Kim
Jong-un, mas Kim é um sobrenome muito comum, assim como Jong-un é um nome bastante comum -- ou pelo menos,
era.
Clique e conheça 10 fatos absurdos daCoreia do Norte de Kim Jong-un
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quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Comunismo e cara-de-pau
Conhecida como constituição liberal, ela vedava, no entanto o Partido Comunista, porque ele não aceitava a pluralidade de partidos, nem a liberdade, nem a democracia nos países em que estava no poder. Recuperaram os mandatos, entre outros, o escritor Jorge Amado, o mentor da guerrilha do Araguaia, João Amazonas e o autor do Manual da Guerrilha Urbana, Carlos Marighella – todos agora mortos. O Senado, por sua vez, devolveu o mandato a Luís Carlos Prestes que, patrocinado por Moscou, tentou tomar o governo em 1935, num levante que matou 32 militares, a maioria enquanto dormia no quartel da Praia Vermelha. [felizmente todos esses traidores estão mortos e os diplomas que provavelmente foram expedidos devolvendo os cargos, corretamente cassados, poderão ser usados para aumentar, ainda que minimamente, o calor do inferno onde pagam seus pecados.]
A líder do Partido Comunista do Brasil, a gaúcha Manuela d`Ávila, num discurso patético, disse que demorou o reconhecimento da injustiça feita contra quem lutou pela democracia e pelos direitos humanos. Ela deve julgar que todos sofrem de alienação mental. Quem mais oprimiu a democracia e os direitos humanos no planeta, no século XX foi o Partido Comunista. Onde tomou o poder, a partir de 1917, suprimiu todos os direitos e impôs ditaduras cruéis, torturadoras, sanguinárias, de que hoje ainda temos resquícios, em Cuba e na Coréia do Norte. Foi o Partido Comunista que baixou uma cortina de ferro sobre parte da Alemanha, sobre a Polônia, a Hungria e tantas outras infelizes nações da Europa e Ásia.
Foi a maior praga do século XX, afetando a vida de milhões de habitantes de países que ficaram sob seu jugo, e de outros milhões em que os comunistas tentaram tomar o poder pela força das armas, como no Brasil, por duas vezes. O terror comunista matou mais que o nazismo de Hitler – com quem aliás, Stálin fez acordo para massacrar a Polônia. Calcula-se que os assassinatos genocidas praticados por ditadores comunistas na Europa e Ásia chegam a 100 milhões. O holocausto de Hitler matou 6 milhões de judeus.
Escapamos da ditadura comunista graças à incompetência monumental de Prestes e seus companheiros, na tentativa de golpe em 1935. Moscou, que pagava tudo e mantinha observadores em torno de Prestes, como Olga Benário, ficava atônita com os erros dos comunistas brasileiros, como pesquisou em arquivos soviéticos William Waack para o livro “Camaradas”. Mesmo assim, quando Prestes foi a Moscou no início de 1964, obteve de novo a promessa de auxílio político e militar. Em troca, garantia que “uma vez a cavaleiro do aparelho de estado, converter rapidamente, a exemplo da Cuba de Fidel, a revolução nacional-democrática em socialista.” Isso é História, que relembro agora porque muita gente, com a maior cara-de-pau vem nos falar de democracia e de direitos humanos dos comunistas.
MAIS UMA TENTATIVA DE QUERER MUDAR A HISTÓRIA.
JÁ, JÁ, ELES CONSEGUEM PÔR ISTO TUDO NOS LIVROS, PARA ENSINAR ESSA MENTIRA TODA PARA OS NOSSOS JOVENS.
AOS POUCOS ELES ESTÃO CONSEGUINDO.
Fonte: Alexandre Garcia – A Verdade Sufocada
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