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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

"Segredos bancários"



Há um compêndio de fracassos dos bancos para evitar a lavagem de dinheiro


Num início de verão no Rio, “Barbear” precisou encobrir a transferência de R$ 1,5 milhão ao exterior. Convocou os doleiros “Fofinho” e “Boneca”, seus parceiros no lucrativo negócio de lavagem de dinheiro.  “Barbear” era Oswaldo Prado Sanches, diretor das empresas do bilionário Julio Bozzano. “Fofinho” habitava a pele de Henri Tabet, e “Boneca” na vida real era Dario Messer.

O dinheiro foi para o Bank of China. “Fofinho” justificou-se ao banco: gastaria R$ 572 mil em anzóis e R$ 344 mil em bonés. Deu certo.  Nas investigações da Lava-Jato há um compêndio de fracassos dos bancos para evitar a lavagem de dinheiro. O sistema global de vigilância bancária tem mais buracos que queijos suíços, apesar das barreiras criadas após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.  Num exemplo, durante 60 meses uma rede clandestina do eixo Rio-São Paulo conseguiu esconder o equivalente a R$ 6,6 bilhões em dinheiro de corrupção em meia centena de países. Mobilizaram quatro mil empresas em paraísos fiscais.
Há pedidos para investigação de outras remessas a bancos em cidades como Zurique, Luxemburgo, Bruxelas, Dublin, Madri, Hong Kong, Xangai, Seul e Dubai, entre outras.
Parte da bilionária lavagem começou em Wall Street, nas casas bancárias J.P. Morgan, Citibank, Bank of America, HSBC, Bank of New York, Barclays, Standard Chartered, Morgan Stanley, Wachovia e UBS.

O fluxo de dinheiro de corrupção lavado a partir do Brasil alcançou a média de R$ 110 milhões por mês, ou R$ 5,5 milhões a cada dia útil, entre 2011 e 2016. Dario Messer, um dos agentes da Odebrecht, chegou a embolsar R$ 121 milhões em 48 meses de serviços na camuflagem dos subornos pagos a políticos. Lucrou R$ 126 mil a cada dia útil.  Depois da posse de Dilma Rousseff, em 2011, Messer chegou a socorrer a Odebrecht numa ocasional escassez de caixa, com empréstimo de R$ 32 milhões ao departamento de propinas do grupo. Aparentemente, “Boneca” vive no Paraguai.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Voando com dinheiro público

O mês de maio é considerado uma das melhores épocas do ano para viajar a Roma

O clima é ameno, e a temperatura varia entre 10 e 27 graus. Católicos que estiveram por lá nesse período no ano passado puderam assistir a um show dos padres Marcelo Rossi e Fábio de Melo no Circo Massimo, a fantástica ruína romana onde eram realizadas no passado corridas de bigas. Mas ninguém na plateia foi mais afortunado que o deputado Fernando Coutinho (PROS-PE). Ele viu o show de graça. Suas despesas foram pagas pela Câmara dos Deputados, portanto, dinheiro público. 

 É FESTA Deputados estiveram no excêntrico cassino português (Crédito: Divulgação)

A viagem de Coutinho aconteceu no momento em que a Câmara já patinava na discussão da Reforma da Previdência. É um exemplo contundente da existência na Câmara de uma turma de congressistas que, preocupados com o próprio umbigo, se lixam para a situação do País.
 
Com uma enxurrada de projetos à espera de aprovação em comissões e no plenário, os deputados preferem dar suas escapulidas. Sob o caráter de “missões oficiais”, eles gastaram em 2017 nada menos que R$ 1,6 milhão somente em diárias para viagens ao exterior, para destinos como o Caribe, Inglaterra, Portugal, Itália, Espanha e Estados Unidos. Não raras vezes para assistir a shows ou discutir a conservação do Atum Atlântico na cidade de Marrakesh, no Marrocos. De acordo com dados confirmados por ISTOÉ junto ao portal de Transparência da Câmara, os parlamentares fizeram, em 2017, 286 viagens ao exterior. Foram pagas 1.312 diárias a um total de 184 deputados. O destino mais visitado foi Nova York, com 100 viagens. Para Lisboa, foram 23. Para Jerusalém, 17. Roma e Cidade do Panamá, 16.

Visitar cassinos no exterior foi um dos focos de alguns parlamentares. Entre os dias 5 e 20 de janeiro, em pleno recesso parlamentar, oito deputados foram ao exterior para tratar do funcionamento de cassinos e jogos de azar, que são proibidos no Brasil. Na China, entre idas a Xangai, Macau e Hong Kong, consumiram 40 diárias, totalizando R$ 63 mil. Foram ter uma aula sobre exploração de jogos de fortuna e azar naquele país. Para lá rumaram Herculano Passos (MDB-SP), Damião Feliciano (PDT-PB), Weliton Prado (PROS-MG), Hildo Rocha (MDB-MA), Lelo Coimbra (MDB-ES), Evandro Roman (PSB-PR), Jaime Martins (PROS-MG) e José Rocha (PR-BA).

Em novembro, a discussão sobre a legalização dos jogos fez com que os deputados Paulo Azi (DEM-BA), Efraim Filho (DEM-PB) e José Carlos Aleluia (DEM-BA) viajassem a Londres e Lisboa. Na Inglaterra, participaram da World Trade Market (WTM), a mais importante feira do setor do turismo no mundo. Já em Lisboa, estiveram reunidos com representantes do Grupo Estoril Sol e emprestaram a expertise deles sobre regulamentação de jogos, visitando cassinos na capital de Portugal.

Em 2017, 184 deputados visitaram 80 cidades pelo mundo afora. Os gastos consumiram R$ 1,585 milhão dos cofres públicos

O próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), organizou sua excursão. Em novembro, ele e nove deputados usaram o avião da FAB para viajar a Israel, Palestina, Itália e Portugal. No périplo, visitaram o Museu do Holocausto, em Israel e a Basílica da Natividade, em Belém. Custo total: R$ 88 mil. Com o plenário não raro às moscas, 184 deputados exibem suas prioridades: preferem voar pelo mundo às custas do dinheiro do povo.

Ary Filgueiras - IstoÉ


 

quarta-feira, 8 de março de 2017

Espionagem chinesa grampeou mais de 700 milhões de smartphones

Mais de 700 milhões de smartphones foram espionados pela China, sobretudo na América Latina, na Ásia e na própria China, alertou o jornal espanhol El Mundo.

 Foi descoberto um software pré-instalado em smartphones Android monitorando onde os usuários iam, com quem conversavam e para quem escreviam mensagens de texto. Todos esses dados eram enviados para uma central em Shangai.

Por sua vez, o The New York Times denunciou que uma empresa estatal chinesa de software estava combinada com fabricantes de smartphones para espionar e enviar SMS secretos para a China.  A responsável pelo software espião é a empresa Shanghai Adups Technology, pertencente ao governo chinês e que trabalha de acordo com empresas como ZTE, Huawei e Blu.

O gancho para atrair as vítimas foi oferecer modelos baratos e até bons demais para serem tão em conta: potência e durabilidade difíceis de acreditar.  A empresa norte-americana Kryptowire fez a descoberta em vários modelos da marca Blu, que enviavam dados dos contatos, histórico das chamadas e outras informações para um servidor em Xangai sem que os usuários soubessem.

O sistema operativo de fábrica já trazia a possibilidade de instalar aplicações de forma remota, enganando o proprietário. Obviamente a empresa Blu declarou que não sabia nada dessas irregularidades. E respondeu imediatamente ao The New York Times que tinha atualizado o sistema operacional para identificar e eliminar qualquer software de espionagem. A Blu acrescentou em seu site oficial que havia rompido todas as relações com a empresa do governo Adups e que melhorará a segurança de seus smartphones.

O grampo de centenas de milhões de telefones no Ocidente e até na própria China – fornece uma impressionante capacidade de ciberataques, ou formas de “guerra híbrida”, para o momento que Pequim considerar oportuno. 
E a China vem se mostrando muito agressiva em relação aos EUA nos últimos semestres, inclusive militarmente. O governo chinês, que foi tão inescrupuloso no caso dos smartphones, não deixará de tentar novas vias para recuperar o “poder de fogo” para sua guerra da informação.
E ninguém disse que os smartphones chineses baratos foram os únicos “escravizados”...


http://pesadelochines.blogspot.com


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

“SEGUNDA-FEIRA NEGRA”



 China leva pânico aos mercados e Ibovespa recua ao menor nível desde 2009
Bolsa chegou a cair mais de 6%, enquanto dólar tem forte alta e se aproxima de R$ 3,58; Bolsa de Xangai fechou em queda de 8,5%

O temor com a desaceleração da China e seus efeitos na economia global levaram pânico aos mercados mundiais, em um dia que já está sendo chamado de "segunda-feira negra". As bolsas registram fortes perdas ao redor do mundo e o Ibovespa recua mais de 6%, abaixo dos 43 mil pontos - o que não ocorria desde fevereiro de 2009. Já o dólar chegou a ser cotado a R$ 3,579, na máxima do dia.

Às 10h45, o Ibovespa recuava 6,50%, aos 42.749 pontos, na mínima até agora. As ações de Petrobrás, Vale e siderúrgicas são os destaques de queda. No mesmo horário, o dólar tinha alta de 1,72%, cotado a R$ 3,553. A divisa é pressionada pelo tombo das commodities, que atingiram hoje o menor valor do século XXI, e das moedas de países emergentes e exportadores de matérias-primas.

A Bolsa de Xangai, a principal do país, caiu 8,5% nesta segunda-feira, em meio à frustração de investidores que esperavam que o Banco Central chinês (PBoC) adotasse novas medidas para apoiar o sistema financeiro durante o fim de semana. Internamente, as incertezas no campo político justificam parte da demanda defensiva, reforçadas por comentários de que o vice-presidente, Michel Temer, poderia deixar a articulação do governo Dilma Rousseff.

Lá fora, as bolsas de Nova York e da Europa renovam as mínimas também diante de preocupações com a desaceleração da China. No mesmo horário, Paris recuava 7,97%, Milão perdia 7,15%, Lisboa cedia 7,85% e Londres derretia 6,23%. Nos EUA, o índice Dow Jones cai 4,67% e o S&P 500 recuava 3,59%.

Fonte: Agência Estado

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Dilma bate o maior recorde negativo de todos os negativos que já bateu: dólar alcança o maior preço em doze anos e IBOVESPA já acumula perdas em 2015

Revisão da meta fiscal leva dólar a R$ 3,296, maior valor de fechamento em 12 anos

Já o Ibovespa, ficou abaixo dos 50 mil pontos e passa a acumular perdas em 2015

Um dia após o anúncio da revisão da meta fiscal, o dólar comercial subiu com força à sinalização de uma piora nas contas do governo. A divisa fechou em alta de 2,16%, cotada a R$ 3,294 na compra e a R$ 3,296 na venda, esse é o maior valor do ano, já registrado em 19 de março, e também a maior cotação no fechamento desde os R$ 3,313 do dia 1º de abril de 2003, nos primeiros meses do governo Lula. Já o Ibovespa, principal indicador do mercado acionário local, caiu 2,18%, aos 49.806 pontos, zerando os ganhos no ano — em 2015, o índice de referência acumula agora leve queda de 0,40%. 
 Na avaliação de Lauro Vilares, analista técnico da Guide Investimentos, o movimento de aversão ao risco é motivado pela redução da meta e pela sinalização de que nos próximos anos o esforço também pode ser menor. — A repercussão negativa se dá a essa sinalização. E agora o Ibovespa caiu para abaixo dos 50 mil pontos. Essa é uma barreira psicológica importante e se o índice ficar abaixo disso a percepção fica negativa para a Bolsa — avaliou.

Os analistas ainda estão tentando entender os reflexos do ajuste anunciado ontem pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Segundo João Medeiros, gerente de câmbio da corretora Pioneer a possibilidade de o novo ajuste permitir déficit primário já neste ano pode levar as agências de classificação de risco a rebaixarem as notas de crédito do país. O projeto de Lei que prevê a redução da meta fiscal será enviada ao Congresso nos próximos dias. 
Isso está criando uma aversão a risco em um momento muito delicado, de preços em alta e desaceleração econômica. Ou seja, o governo pode fechar o ano com um buraco em suas contas. Não se pode ganhar R$ 1 mil e querer gastar R$ 2mil. O que estamos vendo no mercado hoje é uma resposta ao pronunciamento do governo feito ontem — disse Medeiros. 
 BANCO PREVÊ DÓLAR A R$ 3,60
A incerteza também afeta o dólar turismo, superando a casa de R$ 3,50. Ontem, com a confirmação de que o governo federal iria reduzir a meta de superávit fiscal, que é a economia feita para o pagamento da dívida, a moeda americana subiu 1,63%, a R$ 3,22, na maior cotação desde o dia 30 de março (R$ 3,232).

Shelly Shetty, chefe de ratings soberanos para América Latina da Fitch, disse que o déficit fiscal vai continuar elevado e os encargos da dívida vão subir ainda mais em 2015. Em nota, ela disse que "a nova meta de superávit primário está abaixo do que a Fitch previu em abril deste ano. Além disso, a trajetória futura do superávit primário e do déficit fiscal terão de ser reavaliados.A trajetória de crescimento, o déficit fiscal e dinâmica da dívida vão continuar influenciado os ratings do Brasil".

Bernd Berg, estrategista do Société Générale em Londres, disse que o real deve chegar a R$ 3,60. Segundo ele, em nota enviada a clientes, "o enfraquecimento da moeda brasileira deve se intensificar nas próximas oito semanas em meio à deterioração da situação interna e um ambiente desafiador para moedas emergentes".

Já a agência de classificação de risco do Brasil Austin cortou a nota de crédito do país de "BBB-" para "BB+" em moeda estrangeira. Em comunicado, o agência disse que "o rebaixamento reflete acentuada e contínua piora dos resultados das contas públicas, com destaque para o baixo nível de superávit primário, que é incapaz de reduzir ou neutralizar o avanço do endividamento público que resulta no elevado nível de déficit nominal". A empresa citou ainda outros fatores que explicam a piora econômica do país, como o enfraquecimento das contas externas com forte queda do saldo comercial e forte elevação do déficit em transações correntes, além do aumento dos índices de inflação.

EXPORTADORAS SOBEM COM DÓLAR
O ambiente econômico interno não está bom, mas a alta do dólar beneficia diretamente as empresas exportadoras e isso já se reflete nas cotações das ações negociadas na Bolsa. Os papéis da Fibria subiram 3,69% e os da Suzano avançaram 4,37%.  Já entre as quedas, destaque para o desempenho da Petrobras. As ações preferenciais (PNs, sem direito a voto) da estatal caíram 1,83%, a R$ 10,17, e as ordinárias (ONs, com direito a voto) recuaram 0,79%, a R$ 11,29. Mas queda mais expressiva teve a Eletrobras, que também virou alvo de investigação judicial nos Estados Unidos. As PNs recuaram 3,73% e as ordinárias registraram desvalorização de 1,91%.


Os bancos, que possuem o maior peso na composição do Ibovespa, também ajudaram na desvalorização do índice. As ações do Itaú Unibanco caíram 4,16% e as do Bradesco registraram queda de 4,43%. No caso do Banco do Brasil, a variação ficou negativa em 1,57%.  A queda no Brasil é muito mais acentuada do que a registrada nos demais mercados ocidentais. Nos Estados Unidos, o Dow Jones registra recuo de 0,46% e o S&P 500 cai 0,42%. Na Europa, o DAX, de Frankfurt, fechou em leve queda de 0,07% e o FTSE 100, de Londres, recuou 0,18%. Já o CAC 40, de Paris, ficou praticamente estável, com pequena variação positiva de 0,08%.

Na Ásia, a bolsa de Xangai fechou em alta de 2,43%, em seu sexto avanço seguido. No Japão, a Bolsa de Tóquio subiu 0,44%, assim como a Bolsa de Hong Kong, com alta de 0,46%. Segundo analistas, pesou o fato de o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, ter conseguido conter a rebelião em seu partido, o Syriza, para conquistar a aprovação parlamentar nesta quinta-feira para o segundo pacote de reformas exigidas para o início das conversas sobre o acordo de resgate financeiro com a zona do Euro, que chegou a analisar a hipótese em retirar a Grécia da zona do euro por até cinco anos.

Fonte: O Globo


quarta-feira, 10 de junho de 2015

Mais um delírio petista

O delírio da ferrovia que ligaria o Brasil ao Peru

O projeto está sendo comparado por empresários com outro que se revelou totalmente irreal – o Trem de Alta Velocidade que ligaria o Rio a Campinas, em São Paulo 
[para a corja lulopetista não interessa se o projeto é viável ou não; eles se preocupam apenas no encontro de mais um pretexto para continuar o assalto aos cofres públicos.
Todos lembram da Ferrovia Transnordestina, que o estrupício do chefão Lula da Silva inaugurou quatro vezes e que continua ligando o NADA a LUGAR NENHUM.
Na última inauguração os vagões ferroviários usados por Lula como palanque para expelir  palavrórios, foram levados para o local da fraude em carretas rodoviárias. ]
Está destinado a descarrilhar sem sequer ter tempo de sair do papel o projeto de ferrovia ligando o Brasil ao Peru anunciado, ontem, pela presidente Dilma Rousseff como uma das joias da coroa da nova rodada do programa de concessões em infraestrutura.

Conhecida como Ferrovia Bioceânica, e responsável por pouco mais de 20% do total de novos investimentos em concessões, o projeto é economicamente inviável, segundo análise feita pela seção latino-americana da União Internacional de Ferrovias, e citada por Lu Aiko Otta em “O Estado de S. Paulo”. 

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O custo do transporte de uma tonelada de soja de Lucas do Rio Verde até Xangai, na China, sai por US$ 120,43 se a mercadoria for embarcada no porto de Santos (SP). Pelo porto de Ilo, no Peru, o frete sai a US$ 166,92. Uma diferença de US$ 46,49 por tonelada.

Ferrovia NADA a LUGAR NENHUM

O cálculo não leva em conta o custo de construção da ferrovia, que ainda não existe. A depender do traçado, pode chegar a 3.650 km, dos quais mais de 1.000 km atravessam os Andes. Só a parte brasileira custaria R$ 40 bilhões. A conta feita na análise apenas considera a distância a ser percorrida pela soja e calcula o frete ferroviário de acordo com o preço vigente no país, com o dólar a R$ 3,00

Assim, o transporte da carga por trem sairia por US$ 58,28 se a soja for embarcada em Santos ou US$ 127,75 se ela passar pela Bioceânica. O projeto está sendo comparado por empresários com outro que se revelou totalmente irreal – o Trem de Alta Velocidade que ligaria o Rio a Campinas, em São Paulo. Lula e Dilma extraíram vantagens políticas do projeto que, hoje, está engavetado.
 Fonte: Blog do Noblat