A verdadeira guerra ideológica, política, econômica e
midiática eclodida na prevenção e cura do novo coronavirus, tomou contornos
inimagináveis no mundo inteiro.
A República Popular da China, onde essa pandemia nasceu, para logo após ser
“exportada” para todos os países, ”apadrinhando”, pelas vias diplomáticas, os
manifestos interesses econômicos do
laboratório Sinovac, age
da mesma maneira que aquele sujeito que quebrou as pernas do outro e logo
após teve a cara de pau de oferecer-lhe para venda as respectivas muletas.
Essa “quase” 3ª Guerra Mundial não poupou o Brasil. Apesar
de todas as medidas governamentais preventivas ao Covid-19, da União, Estados e
Municípios, as contaminações, hospitalizações, e mortes provocadas pelo
maldito vírus chinês não param de
crescer.
Os hospitais e UTIs
estão lotados.Por isso até recusam novos pacientes, por absoluta
“falência” das suas possibilidades. As pessoas têm que se conformar a morrer na
porta de entrada dos hospitais, nas ruas,
ou em casa .A situação toma contornos
dramáticos. Nunca vistos “fora-de-guerra-convencional”.
A corrida entre a
contaminação e as mortes pela praga chinesa e a ciência que objetiva a sua
prevenção e cura está sendo vencida, com “folga”, pelas primeiras. Mas tudo leva a crer
que as medidas “preventivas”,principalmente através de “vacinas”, tendem
a ser mais rápidas que as medidas “curativas”, com perspectivas de alcance
lamentavelmente sem qualquer previsão.
E é especificamente
em torno das vacinas que se estabeleceu uma “guerra econômica mundial”. Sabe-se com absoluta certeza que os grandes laboratórios mundiais da indústria
farmacêutica jamais tiveram qualquer
“vocação” humanitária, altruística, ou filantrópica. E nos países “ditos”
comunistas, não é diferente. Invariavelmente os objetivos principais são os
lucros .E nas pandemias “novidades”, como
a do novo coronavirus, os “necessitados” dificilmente irão questionar eventuais
sobrepreços ou “ágios”. No “desespero ”, pagarão qualquer preço que lhes for imposto. Parece que já deu para notar a verdadeira “correria” entre
os laboratórios do mundo inteiro para vender a vacina do novo coronavirus.
E nessa “correria” frenética,
o laboratório biofarmacêutico chinês “Sinovac Biotech Ltd” tem as suas chances
de venda significativamente aumentadas porque acabou ganhando um “embaixador improvisado”, João Doria, que
acumula as funções de governador do mais poderoso Estado-membro do Brasil, São Paulo, ao qual, ”coincidentemente”,
está subordinado, como órgão da sua
administração indireta, o Instituto Butantan, que por seu turno montou uma espécie de “consórcio” com o
laboratório chinês Sinovac, para produção da vacina “Coronavac”. [corrupção no laboratório chinês Sinovac? leia aqui ou aqui.]
Durante esses trâmites, o governador paulista já teria encomendado milhões de vacinas
“Coronavac”, mesmo à margem do órgão federal competente, a “Anvisa”. Mas João
Doria já tem a seu favor uma decisão do STF (órgão da sua “quadrilha”?), que dispensa a vacina que
ele representa e vende de homologação na
Anvisa, algo inédito nos sistemas de saúde e judiciário brasileiros.
Mas seria possível um
fim nessa guerra de
interesses sobre a vacina do novo
coronavirus? Talvez um componente “ideológica” possa ajudar na busca
dessa “paz”.
É praticamente uma unanimidade entre os políticos da
esquerda, e seus “comparsas” de outras ideologias, [unidos todos sob o lema dos inimigos do Brasil, qual seja = quanto pior, melhor'] espalhados pelos Três
Poderes Constitucionais da União, e pelos Poderes Executivo e Legislativo dos
Estados e Municípios, a força que estão dando para
aprovação, compra,e aplicação da
vacina chinesa Coronavac.
Enquanto outros brasileiros “suspeitam” de alguns possíveis
efeitos colaterais nocivos e talvez irreversíveis, eventualmente genéticos, da
vacina Coronavac, praticamente toda a esquerda ideológica e política já deu o
seu “aval” e considera boa essa vacina.
Então parece estar aí a “solução”. Reserve-se a vacina
Coronavac a todo o pessoal da esquerda, de carteirinha ou não, e seus diversos apoiadores, mesmo
sem aprovação da Anvisa, e só com o “canetaço” do STF, e reserve-se aos “demais”
as “outras” vacinas que forem aprovadas pela Anvisa, [ou, no mínimo, pelo FDA] sem o carimbo comunista,
seja do Partido Comunista Chinês - PCC, do
ditador Xi Jinping, ou do “ditador” paulista, João Doria. [sobre o destino de Xi Jinping optamos por nada comentar - assuntos internos de um país devem ser cuidados internamente - mas João Doria e outros que buscam protagonismo via covid-19, seja comprando o que ainda não existe oficialmente, seja proferindo decisões esdrúxulas - restritivas ou expansivas - serão chamados a prestar contas, tão logo a pandemia passe, e vai passar, já está passando. Somos favoráveis ao uso de máscaras, contrários ao tranca tudo, mas concordamos que excessivas aglomerações são prejudiciais, são pró vírus e o que mais tem ocorrido no Brasil, desde o inicio de novembro, são aglomerações - a maior parte, especialmente as oficiais, perfeitamente evitáveis.
Temos a confiança que com as bençãos de DEUS, o mais tardar entre 15 a 20 de janeiro de 2021, começarão a cair, em definitivo, os gráficos de contágios e mortes. VAI TAMBÉM que neste meio tempo aparece a VACINA - aquela tradicional, física, que se aplica no braço!!!]
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo