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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Corregedor não vê ‘desvio de conduta’ e arquiva reclamação contra Noronha por decisão que colocou Queiroz e Márcia em domiciliar


O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins,
arquivou reclamação disciplinar apresentada contra o presidente
 do Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, após a concessão de habeas corpus ao ex-assessor Fabrício Queiroz e a sua mulher, Márcia Aguiar – investigados por participação em suposto esquema de ‘rachadinha’ no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio. Humberto Martins entendeu que a conduta de Noronha que foi apontada pelo senador Alessandro Vieira (autor da representação) como ‘possível infratora do dever de imparcialidade’ se refere ‘a matéria de cunho exclusivamente judicial’.

Documento


Incabível a intervenção da Corregedoria Nacional de Justiça para
 avaliar o acerto ou desacerto de decisão judicial, cabendo recursos próprios aos tribunais competentes. Não é competência do CNJ 
apreciar matéria de cunho judicial e sim de natureza administrativa e disciplinar da magistratura”, escreveu Martins na decisão.
O ministro não viu ‘indícios de desvio ético na conduta praticada 
durante o plantão judiciário do STJ’ e registrou ainda que a solução para eventuais ‘equívocos jurídicos’ deve ser providenciada pela via jurisdicional. “No caso concreto em que houve decisão proferida em plantão judiciário do STJ pelo Presidente do Tribunal da Cidadania, somente cabe recurso para o Supremo Tribunal Federal”.

‘Notável incoerência’ e ofensa a imparcialidade
Na reclamação apresentada à Corregedoria, o senador Alessandro
Vieira alegou que havia ‘notável incoerência’ na decisão de Noronha, favorável à Queiroz e sua esposa, quando comparada a outras decisões proferidas pelo presidente do STJ relacionadas a outros presos do grupo de risco do novo coronavírus.

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Vieira alegou ‘ofensa ao dever de imparcialidade por meio de prolação de decisões judiciais com resultados diversos’ e argumentou que a ‘incoerência’ ‘põe em relevo a existência ou não de independência no exercício’ de Noronha.
Márcia Aguiar e Fabrício Queiroz. Foto: Reprodução
A decisão que colocou Márcia e Queiroz em domiciliar foi
fundamentada na recomendação nº 62 do CNJ, que orientou tribunais e magistrados a reavaliarem prisões provisórias priorizando certos casos, como o de pessoas do grupo de risco da Covid-19. Ao conceder o habeas corpus, Noronha diz ter levado em consideração ‘condições pessoais de saúde’ de Queiroz. Com relação à Márcia – que estava foragida quando a decisão foi proferida – o ministro registrou que ‘sua presença ao lado dele seja recomendável para lhe dispensar as atenções necessárias’. A ex-funcionária da Alerj só voltou para casa depois da decisão de Noronha. Nesta sexta, 17, colocou a tornozeleira eletrônica.

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Sem ‘indícios de irregularidade ou infração disciplinar’
Ao avaliar o caso, Humberto Martins apontou que ‘a existência de resultados diversos em processos judiciais distintos não se constitui,
 por si só, indicativo de parcialidade do julgador’ e que ‘cada caso deve ser analisado e decidido individualmente de acordo com a sua especificidade’.
“Assim, a aparente contradição entre resultados de julgamento não é elemento caracterizador de parcialidade do julgador quando desacompanhado de indícios de outra natureza. Muitos dos casos são assemelhados e não iguais para terem uma decisão uniforme”, afirmou o ministro.

[Senador Vieira não existe nada contra o Queiroz - ele não é indiciado, não foi denunciado, nem julgado, é apenas investigado por movimentações bancárias atípicas.
Também não se recusou a comparecer a nenhum ato policial ou judicial para o que tenha sito intimado na forma da lei.
A esposa dele cometeu apenas um 'crime' - ser esposa de um amigo do presidente Bolsonaro.]

Segundo Martins, o senador Alessandro Vieira não apresentou
‘nenhum outro elemento’, além da libertação de Queiroz e Márcia,
que poderia ‘ser conjugado com o resultado do julgamento para configurar indício de parcialidade do magistrado ou mesmo desvio de conduta ética’.
“Inexistindo nos autos indícios de irregularidade ou infração disciplinar
na conduta do reclamado, capaz de ensejar a indispensável justa causa para instauração de processo administrativo disciplinar ou de sindicância, o presente expediente deve ser arquivado sumariamente”, concluiu o ministro.

O Estado de S.Paulo - MATÉRIA COMPLETA

quinta-feira, 9 de julho de 2020

STJ autoriza prisão domiciliar para Fabrício Queiroz e sua mulher, que está foragida

Ex-assessor de Flávio Bolsonaro e Márcia Aguiar deverão ser monitorados por tornozeleira eletrônica

 Advogado quer soltura de Queiroz ainda hoje: ‘Decisão justa e correta’ 
O advogado Paulo Emílio Catta Preta, que defende o ex-policial militar Fabrício Queiroz, afirmou a VEJA que a decisão liminar do ministro João Otávio de Noronha, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de conceder prisão domiciliar a Queiroz e sua mulher, Márcia de Oliveira Aguiar, é “justa, correta e proporcional”.  

Catta Preta disse que acabou de receber a decisão de Noronha e corre com os trâmites para que o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) seja solto ainda hoje. “A decisão é justa, correta e proporcional para o caso. Converter a preventiva em prisão domiciliar é salutar e preserva, além da saúde do Fabrício, a efetividade da Justiça”, declarou Catta Preta. Um advogado que trabalha para ele no Rio se encarregará da soltura do ex-PM. Também alvo da “Operação Anjo”, Márcia Aguiar ficou foragida até agora. Paulo Emílio Catta Preta declarou que não teve contato com ela no no período e que conversará com familiares dela sobre a decisão do presidente do STJ.

Apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como operador de um esquema que desviava salários de servidores do gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), prática conhecida como “rachadinha”, Queiroz está preso preventivamente desde o dia 18 de junho. Ele foi encontrado pela polícia paulista em uma propriedade de Frederick Wassef, então advogado do senador, em Atibaia (SP), e levado ao Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio. 

Os investigadores afirmam que Queiroz recebeu no esquema mais de 2 milhões de reais em suas contas entre 2007 e 2018. Filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro é apontado pelo MPRJ como “líder” de uma organização criminosa que atuava em seu gabinete. 

 O Globo e VEJA, leia mais


terça-feira, 30 de junho de 2020

Planalto torce para que Toffoli decida sobre depoimento de Bolsonaro à PF - Blog do Josias

O Supremo Tribunal Federal entrará em recesso na quinta-feira (2). Caberá ao presidente da Corte, Dias Toffoli, tomar as decisões inadiáveis durante o mês de julho. Auxiliares de Jair Bolsonaro acendem velas para os deuses do plantão, rogando que a decisão sobre o formato do depoimento do presidente à Polícia Federal seja tomada por Toffoli, não por Celso de Mello. Bolsonaro prefere ser interrogado por escrito. 
[o CPP concede o direito do Presidente da República, e de outras autoridades que relaciona, escolherem local, dia e hora para prestar depoimento, podendo ser por escrito.
A redação do artigo 22 do CPP é inequívoca, não elencando se a concessão se aplica só a testemunhas, inclui ou não as partes.
Exceto se optar por uma interpretação criativa, tão criativa ao ponto de inserir na lei o que não consta, o ministro decano do STF não poderá impor ao presidente Bolsonaro o que o Código de Processo Penal oferece como opção à parte acusada.]

Reivindica o mesmo tratamento que o ministro Luís Roberto Barroso assegurou a Michel Temer. No inquérito sobre Portos, por deferência do ministro, Temer refugou o depoimento presencial, preferindo responder às indagações da PF por escrito.

Para Celso de Mello, Bolsonaro só poderia depor como deseja se fosse testemunha. Na condição de investigado, precisaria submeter-se a um interrogatório presencial. Por alguma razão, avalia-se no Planalto que Toffoli seria mais compreensivo com Bolsonaro do que o decano. 

Na última vez em que uma causa de interesse dos Bolsonaro cruzou o seu caminho durante um recesso, Toffoli suspendeu o andamento do processo da rachadinha. A suspensão durou seis meses. E foi estendida a todos os processos fornidos com dados do Coaf no país inteiro.

Blog do Josias - Josias de Souza, colunista - UOL




Para Celso de Mello, Bolsonaro só poderia depor como deseja se fosse testemunha. Na condição de investigado, precisaria submeter-se a um interrogatório presencial. Por alguma razão, avalia-se no Planalto que Toffoli seria mais compreensivo com Bolsonaro do que o decano. Na última vez em que uma causa de interesse dos Bolsonaro cruzou o seu caminho durante um recesso, Toffoli suspendeu o andamento do processo da rachadinha. A suspensão durou seis meses. E foi estendida a todos os processos fornidos com dados do Coaf no país inteiro.Planalto torce para que Toffoli decida sobre depoimento de Bolsonaro à PF ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2020/06/30/planalto-torce-para-que-toffoli-decida-sobre-depoimento-de-bolsonaro-a-pf.htm?cmpid=copiaecola

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Bolsonaro encurralado - Folha de S. Paulo

Hélio Schwartsman

Penso que o melhor remédio para suas transgressões ainda é o impeachment


O home office funciona melhor no Judiciário do que no Legislativo. São os procuradores e juízes, e não os parlamentares, que estão se constituindo como vetor de resistência ao bolsonarismo. A prisão de Fabrício Queiroz coloca ainda mais pressão sobre o clã presidencial. Os procuradores tiveram o cuidado de pedir também a prisão preventiva da mulher do ex-assessor, o que eleva as chances de ele entregar o jogo em vez de assumir sozinho a culpa por eventuais crimes cometidos pela primeira família.

[caso o ilustre articulista tenha a certeza da existência de 342 deputados - nem um a menos - que são inimigos do Brasil, portanto, dispostos a votar contra o presidente Bolsonaro,  por favor,  comunique ao deputado Maia.]

O fato de Queiroz ter sido encontrado em propriedade do advogado dos Bolsonaro tampouco ajuda. Não é ilegal dar guarida a alguém que não era procurado pela Justiça, mas fazê-lo desmonta a narrativa de que o ex-assessor agira sozinho e estava rompido com o clã. Não que alguém um dia tivesse acreditado nisso, mas é ruim ser apanhado na mentira.  E a investigação sobre as “rachadinhas” é só uma das frentes abertas no Judiciário. Nos últimos dias, registraram-se avanços nos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos, bem como no processo eleitoral que corre no TSE.

Confesso que não ficarei chateado se alguma dessas iniciativas resultar na cassação de Jair Bolsonaro, mas penso que o melhor remédio para suas transgressões ainda é o impeachment. [a torcida de alguns contra o presidente Bolsonaro é grande - só que maior era a contra a Alemanha, na Copa Fifa 2014, e os 7 a 1, ainda hoje causam dor.
Tem pessoas que sempre torcem pelos perdedores.] Não que não existam infrações penais ordinárias ou que o presidente não deva responder por elas, mas, se é lícito estabelecer uma hierarquia delitual, os crimes de responsabilidade me parecem mais importantes. Bolsonaro, afinal, ao atropelar princípios da administração e da decência, não soube comportar-se como presidente, tendo violado inúmeras vezes a letra e o espírito da Constituição. A analogia é com Al Capone. Não podemos afirmar que sua prisão por sonegação fiscal tenha sido injusta, mas não há dúvida de que teria sido mais didático se ele tivesse sido condenado por algum dos muitos assassinatos que ordenou.

Hélio Schwartsman, jornalista - Folha de s. Paulo



sábado, 15 de fevereiro de 2020

Marcado para morrer - Adriano da Nóbrega era acusado de participar de “rachadinha” do gabinete de Flávio Bolsonaro - IstoÉ

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Um mito em xeque - Eliane Cantanhêde

O Estado de S.Paulo
Por que Bolsonaro jogou a família inteira na política? A resposta pode estar no MP-RJ
O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro pode estar dando agora, a menos de 15 dias do fim do primeiro ano do mandato do presidente Jair Bolsonaro, a resposta a uma pergunta que há anos não quer calar: por que Bolsonaro se candidatou, passou 28 anos no Congresso, meteu os três filhos mais velhos na política e já começa a entronizar também o menino caçula, Jair Renan? 

Após encerrar prematuramente a carreira militar, aliás com graves motivos, Bolsonaro enveredou pela política mantendo sempre o discurso antipolítica, antipolíticos, antissistema, antipartidos, anti-Congresso. Se tinha essa ojeriza toda, por que entrou na roda e jogou para dentro dela a própria família? As revelações do MP sobre o gabinete do primogênito, Flávio Bolsonaro, na Alerj, autorizam uma conclusão, ou suposição: porque era fácil todo mundo “se dar bem”. Com dinheiro público, frise-se.

O MP não está necessariamente certo e as investigações ainda estão em andamento, mas o que se tem publicamente até agora é chocante – e preocupante. O gabinete do então deputado estadual Flávio, agora senador da República, embolava o Queiroz, policiais aposentados, parentes de líderes da milícia e a família inteira da segunda mulher do atual presidente: pai, tios, tias, primos. Além da “rachadinha”, quando os funcionários repassam parte do salário ao parlamentar que os emprega, há suspeita de lavagem de dinheiro do próprio Flávio na compra de apartamentos e na sociedade de uma loja de chocolates que sofreu busca e apreensão do MP, com autorização judicial.

O efeito político dessas investigações, relatórios e notícias é devastador. Já seria complicado para qualquer um, mas é pior porque se trata do filho do presidente da República e, pior ainda, de um presidente que se elegeu como o salvador da Pátria contra a corrupção, o sistema, a “velha política”. Tem algo mais velha política do que rachadinha? E que tal rachadinha com miliciano no meio? [a primeira frase do parágrafo anterior já desqualifica qualquer comentário acusatório que a ilustre colunista possa expendir naquele, nos anteriores, neste e nos que seguem.]

Sem contar que havia um certo trânsito de funcionárias entre os gabinetes do filho no Rio e do pai em Brasília. Algumas, aliás, onipresentes: eram personal trainers ou vendiam guloseimas no Rio, mas recebiam salário em Brasília. Tudo mal explicado.
O ano de 2019 termina e o ano de 2020 começa com os Bolsonaros às voltas com essas histórias todas que tiram o presidente da costumeira posição de ataque e o empurram para a desconfortável posição de defesa. “Não tenho nada a ver com isso”, limitou-se a reagir Bolsonaro, que tem fugido de repórteres na saída do Alvorada e nas solenidades do Planalto. Será que não tem o que dizer? Há dúvidas, porém, sobre o uso que a oposição pode fazer disso tudo. O ex-presidente Lula pode tripudiar, recém-saído da prisão? [e de malas prontas para voltar para cumprir nova pena, decorrente de nova condenação, por outro crime?]O PT pode fazer fila no plenário da Câmara e do Senado para apontar o dedo contra o presidente? Qual dos partidos grandes vai se declarar surpreso, chocado e indignado com arachadinha”?

Aliás, esse será o ponto central da “defesa” que Bolsonaro está desde quarta-feira acertando no Alvorada com os filhos, inclusive o próprio Flávio: a surrada saída de que era “só rachadinha”, que “todo mundo faz”, aliada à desqualificação de quem investiga e quem noticia, ou seja, o MP e a imprensa. A estratégia não tem efeito jurídico, mas cola onde mais interessa ao presidente: nos seus apoiadores incondicionais. [apoio incondicional é algo que não existe;
quanto mais fiel o apoio maiores são as cobranças por respeito às leis por parte do apoiado, o que inclui, sem limitar, a honestidade.
Só que se configura o desrespeito as leis após os atos causadores serem provados - o que não ocorreu até o presente momento - e os argumentos de defesa apresentados.
É sabido que casos da chamada 'rachadinha', são na verdade doações espontâneas dos funcionários aos políticos - seus empregadores - que, posteriormente, por razões diversas, deixam de ser  'doações' e passam a ser chamadas de frutos de extorsão - algo a ser provado.]

Assim como os trumpistas só ouvem e acreditam no que querem e no que convém, os bolsonaristas também só consideram o que reforça suas crenças e tapam os ouvidos (e a mente) para tudo e qualquer coisa que possam arranhar a imagem que têm do “mito”. [Sobre as crítica à Trump e aos trumpistas: convenhamos ser conveniente, aos eleitores e ao país,  acreditar, prestigiar um presidente que reduziu o desemprego em seu país a níveis mínimos, a economia está bombando.
Quanto ao nosso comportamento, BOLSONARISTAS, confiamos que o presidente Bolsonaro tem todos os requisitos - até no fato de ser acusado de quase tudo que não presta e por muitos - para ser o TRUMP do Brasil.]  Afinal, mito é mito. Não tem defeito, sempre está certo e pode tudo. Até quando?
 
Eliane Cantanhêde, colunista  - O Estado de S. Paulo
 
 

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Glenn Greenwald em entrevista ao programa 'Roda Viva', da TV Cultura na noite de ontem, defende seu companheiro da prática da 'rachadinha' - Correio Braziliense

(...) 

Greenwald admitiu ter cometido dois erros. Um deles foi quando, pelo Twitter, atribuiu um diálogo do Telegram a uma pessoa errada. A outra, segundo ele, foi quando confundiu, no texto de uma notícia, os anos de 2018 e 2019. Para ele, foram erros pequenos que não abalam a credibilidade das reportagens. [curioso que a turma pró presidiário Lula é chegada a cometer erros de datas.
O próprio presidiário petista apresentou recibos - usados na tentativa de comprovar que pagava aluguel de um apartamento - datados de 31 de novembro e 31 de junho.]
Durante o Roda viva, Glenn reclamou do recente vazamento da informação de que seu companheiro, o deputado federal David Miranda (PSOL-RJ), está sendo investigado por suspeita de ter praticado, quando era vereador no Rio de Janeiro, a prática conhecida como “rachadinha”, que consiste em obrigar que os funcionários devolvam parte de seus salários ao político que assessoram. 

Além de criticar o vazamento, ele disse que David Miranda é inocente e que essa é mais uma retaliação contra o trabalho do Glenn Greenwald do  The Intercept Brasil.  [curioso é que o vazamento não foi fruto de crime e nem há dúvidas quanto sua autenticidade - quando o vazamento atinge alguém da turma do 'verdevaldo' ele reclama.
Quanto o vazamento é produto de crime e também adulterado ele divulga.]

Correio Braziliense, leia MATÉRIA COMPLETA