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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Lula, por medo da cadeia, vive a base de calmantes e antidiarreicos

Breno Altman: Lula não sairá do Brasil; nas ruas ou na prisão, enfrentará a perseguição

[O Blog Prontidão Total não tem o hábito de republicar matérias de determinados blogs, exatamente para evitar que a disseminação de mentiras, falsas interpretações.
É público e notório que o Lula tem pavor imensurável, pânico mesmo, diante da possibilidade (hoje já uma certeza) de ser preso. 

Além do medo da cadeia que é comum entre os criminosos e que se manifesta de forma proporcional à covardia do criminoso - o que justifica o pânico enorme e sempre crescente do Lula - ele sabe que os muitos processos produzirão pesadas sentenças e entre seus efeitos está o de que mesmo que ele cumpra apenas um sexto das penas, o número de anos será superior ao principio que impede que alguém fique preso por mais de 30 anos, já que trinta anos será um tempo inferior ao resultado do um sexto da pena.
Acontece que a idade do ex-presidente impede que ele consiga sobreviver a trinta anos de cadeia o que equivale a morrer na prisão - são poucos, pouquíssimos os que conseguem alcançar os 100 anos.

Diante de tão trágica perspectiva e de sua covardia resta a Lula agora o lenitivo dos ansiolíticos e dos antidiarreicos. Mas, na matéria título inicia esta postagem e cujo link segue abaixo, tentam transformar Lula em um ser corajoso e que vai enfrentar com altivez a cana que o espera. 

O Lula já era, o PT também, mas, mesmo assim existe pessoas que insistem em tentar passar a ideia que e ainda existe possibilidades para o Lula. 
A Dilma já esqueceram - voltará a ser lembrada em breve, quando começar a ser denunciada e virar réu;
O Lula ainda não foi esquecido pelo fato de que toda semana ele se torna réu em mais um processo.

Lula não tem defesa para os muitos crimes, assim, não há o que ser enfraquecido;
o PT já era e o que mais os líderes petistas de agora desejam é que Lula fique longe;
Mau exemplo Lula já é - o fato de não conseguir eleger nem seu filho para o importante cargo de vereador em São Bernardo do Campo (ex-curral eleitoral do Lula) é prova conclusiva que Lula não tem mais condições de ser exemplo de nada.]

"AVISO AOS NAVEGANTES

Breno Altman, em seu Facebook



 Lula sumindo, virando uma névoa. Esta foto mostra com eloquência, o processo de 'desaparecimento' do destruidor do PT - Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula

Lula não sairá do país. Não pedirá asilo nem se abrigará em qualquer embaixada. Isso é decisão por ele tomada e comunicada a seus companheiros.
..."
http://folhadiferenciada.blogspot.com.br/2016/10/breno-altman-lula-nao-saira-do-brasil.html 

segunda-feira, 14 de março de 2016

Lula, o boyzinho das empreiteiras

A soma de todos os medos

A cada avanço da Lava-Jato florescem iniciativas para aumento da confusão política

No mundo real, as multidões voltaram às ruas, em desfile marcado pelo apoio às ações anticorrupção e condimentado pelo protesto contra o governo Dilma Rousseff, imóvel diante do aumento do desemprego, do número de falências e do declínio da renda dos trabalhadores.

Num mundo paralelo, os chefes dos maiores partidos políticos também se mobilizaram.

No PMDB, o vice Michel Temer e os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros anteciparam no sábado a sua mensagem: por quatro semanas, estará proibida a aceitação de cargos governamentais, período em que será composta a comissão de análise do impeachment de Dilma. O vice Temer seria herdeiro, por direito constitucional.

No PT, o ex-presidente Lula saiu de casa no domingo para encontrar um grupo de porta-bandeiras do PT e da CUT, enquanto sua caricatura em roupa de presidiário passeava pelas ruas das maiores cidades. Lula é o pilar de um partido em ruína.

No PSDB, o senador Aécio Neves viajou à Praça da Liberdade, em Belo Horizonte. Saiu da praia carioca para dizer que vale “qualquer saída” para derrubar Dilma — nos limites impostos pela Constituição, ressalvou.  O medo move os mundos das ruas e dos caciques políticos. A coincidência, porém, acaba aí. Os receios resultantes da consciência de perigo têm motivações muito distintas.

Desde julho de 2013, as multidões rugem cada vez mais alto nas ruas por mudanças no governo, na economia, na saúde, na educação e na forma de se organizar a política. Temem o futuro no bolso, na escola e no posto de saúde.

Há 32 meses seguidos, os líderes partidários retrucam com propostas para mudar, mantendo-se tudo como está. Reivindicam proteção na turbulência de inquéritos sobre corrupção no setor público, onde Lula, Temer, Cunha, Renan e Aécio, entre outros, têm sido mais citados do que os versos de Cecília Meireles.

A cada avanço das investigações florescem iniciativas para aumento da confusão política. O PMDB de Temer, Cunha e Renan, por exemplo, teme a cassação da chapa presidencial pelo TSE, o que levaria a novas eleições. Há um ano acaricia o impeachment como escudo protetor.  Entre as ruas, a corporação petista e a “coalizão” que corrói sua autoridade, Dilma assiste impassível à liquefação do próprio governo. Nessa imobilidade, sua melhor perspectiva talvez esteja no processo de impeachment: ela precisa apenas de 171 votos pelo “não”, enquanto adversários precisam garantir “sim” 342 vezes no plenário da Câmara. Seria o momento da soma de todos os medos.

Fonte: José Casado -  O Globo 

sexta-feira, 11 de março de 2016

As ruas vão demonstrar no domingo que a jararaca é uma minhoca - Lula, a jararaca, é uma minhoca


As ruas vão demonstrar no domingo que a jararaca é uma minhoca

Lula é uma minhoca, deteriorada, esfacelada.

Clique para saber os locais e horários das manifestações pró-impeachment no próximo domingo, 13 de março.

Brasil e Exterior 

ou cole em seu navegador:  http://brasil-ameoudeixe.blogspot.com.br/2016/03/hora-e-local-das-manifestacoes-pro.html

 Coluna do Augusto Nunes

 

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O Governo Dilma e a síndrome de Estocolmo



O petismo busca salvação no andar mais elevado dos poderes de Estado, reunindo homens  da estirpe de Lula, Sarney, Renan, Jucá, Barbalho. Janta com ministros do STF.
Há alguns meses, uma dupla de vagabundos me encostou uma pistola na barriga e exigiu a chave do carro. Ainda sob o impacto do acontecido, fomos, minha mulher e eu, à delegacia mais próxima relatar a ocorrência. Era o que se impunha fazer naquele momento e esperávamos, ademais, que a notificação urgente possibilitasse - quem sabe? - recuperar o que nos haviam roubado. Mas isso não aconteceu.

Estou convicto de que tivemos um comportamento normal. É o que se faz em tais circunstâncias. Reage-se indo à polícia. Espera-se que os criminosos sejam apanhados. Exige-se que as quadrilhas sejam trancafiadas.

Diante do que acabo de descrever, impõem-se inquietante questão: por que, diabos, quando na condição de cidadãos que veem o país ir à gaita, tantos se recusam a admitir que estão sendo roubados? Por que, após serem ludibriados com mentiras, muitos se mantêm defendendo os mentirosos?
 
Que síndrome de Estocolmo (1) social e economicamente sinistra é essa que ainda sai às ruas, assina colunas de jornais, esgrima comentários no rádio e na tevê e se entrincheira nas redes sociais para defender o governo? Agem como vítimas que, após o dano sofrido, saem conversando amavelmente, abraçadas com quem as prejudicou - "Bye, bye, voltem sempre!".
 
Recebi, ontem um levantamento segundo o qual, somando-se os filiados ao Partido dos Trabalhadores com os militantes do MST, Via Campesina, MTST, UNE e ONGs financiadas pelo governo federal, acrescidos dos blogueiros, MAVs pagos pelo partido e titulares de cargos de confiança, chega-se a umas 15 milhões de pessoas, ou seja a 7% do eleitorado. E esse seria, portanto, o piso da aprovação ao governo.

No entanto, os números parecem um pouco inflados. Há gente que não se enquadra em qualquer dessas categorias e se conta entre os tais 7%. Quando milhões saem às ruas em centenas de cidades do país, expressando a natural indignação de quem se percebe roubado, ludibriado e vítima de estelionato eleitoral, os protetores do governo tratam de desqualificar suas admiráveis manifestações. Afirmam que são mobilizações exclusivas da classe média, como se um governo que fez mais da metade dos votos e em poucos meses cai para 7% de aprovação, não tivesse perdido apoio de todas as classes sociais.

Nestes dias, o petismo busca salvação no andar mais elevado dos poderes de Estado, reunindo homens  da estirpe de Lula, Sarney, Renan, Jucá, Barbalho. Janta com ministros do STF! Encontra-se secreta e casualmente com Lewandowski na cidade do Porto. Usa e abusa dos nossos recursos, aumentando os gastos com a publicidade oficial para domar a mídia e distribuindo favores aos currais eleitorais do Norte e do Nordeste.

E tem buscado, inutilmente, arregimentar apoios, também, no andar térreo, convocando os "exércitos" de Stédile (MST) e de Vagner Freitas (CUT). Que fiasco! Para cada cem manifestantes do dia 16, o governo conseguiu, no dia 20, transportar e colocar nas ruas uns 4 ou 5 gatos pingados, que se moviam em visível constrangimento e com a animação de velório de monge budista. Não é humano, não é natural, não é normal, aplaudir corrupção, inflação, desemprego, carestia, recessão e incompetência

Quando isso acontece, ou há interesses em jogo, ou é síndrome de Estocolmo.
(1) Essa síndrome designa o vínculo emocional com os sequestradores, desenvolvida pelos sequestrados durante um roubo a banco na capital da Suécia em 1973.



sexta-feira, 21 de agosto de 2015

PT perde as ruas e se torna um partido contra o povo. Ou: Medida do sucesso do governo Dilma é não cair. É patético!



Um partido contra o povo brasileiro. Eis o PT, no que é um fim merecido e melancólico. Grupos que não dispõem nem de aparelhos nem de recursos que não a força de seus integrantes puseram na rua, no domingo, quase 700 mil pessoas.
 
O PT, as demais legendas de esquerda, os sedizentes movimentos sociais, sindicatos e centrais conseguiram juntar, segundo as PMs, 73 mil no país inteiro — pouco mais de 10% do que aqueles que pediram publicamente a saída de Dilma Rousseff.

Eis aí os revolucionários de Vagner Freitas e Guilherme Boulos, que tiveram o topete, cada um a seu tempo, de fazer ameaças. O primeiro propôs recorrer às armas para defender Dilma e Lula; o outro sugeriu uma guerra dos pobres contra a população dos Jardins, em São Paulo. Eis as esquerdas de hoje: trocaram o antigo conceito de luta de classes por briga campal, por arranca-rabo. É patético!

E olhem que Rodrigo Janot, o procurador-geral da República, deu uma forcinha. No dia em que a companheirada foi às ruas, ofereceu a denúncia contra Eduardo Cunha, um dos alvos dos esquerdistas nesta quinta. Mas quê… A população não compareceu. Setenta e três mil pessoas. É o que restou ao governo.

“Ah, Reinaldo, então os que querem a saída de Dilma se resumem aos quase 700 mil?” Não! São coisas muito distintas. Existe uma brutal diferença entre a maioria silenciosa, de que os 700 mil eram a expressão sonora, e a minoria ruidosa de esquerda. Os que se manifestaram em defesa do governo exprimem hoje o tamanho do PT e do esquerdismo, mesmo dominando máquinas milionárias, fartamente alimentadas por dinheiro oficial, como é o caso da CUT, do MST, do MTST e da UNE.

O PT perdeu o bonde e as ruas. Desta feita, a gritaria estúpida acusando uma suposta tentativa de golpe não colou. Vimos nas ruas aquela gente de sempre, com suas bandeiras vermelhas, suas palavras de ordem incompreensíveis à larga maioria, sua estética que ainda remete às primeiras décadas do século 20 com ideias sobre economia que remontam ao século 19.

Por trás das bandeiras, mal se viam pessoas, convertidas todas elas em portadoras de uma causa. No domingo, os manifestantes tinham rosto, tinham história, tinham família, tinham mãe, tinham pai, tinham mulher, tinham namorada, tinham namorado, tinha avô, tinham avó, tinham cachorro, tinham uma vida que independe do Estado, tinham autonomia, tinham livre-arbítrio, tinham senso de decoro, tinham alegria, tinham esperança, tinham sorriso no rosto.

Nesta quinta, deu para constatar, viam-se rostos enfezados, os dos profissionais das causas, ou abestalhados — nesse caso, provavelmente, tratava-se de seguradores de bandeira a soldo ou na esperança de um soldo, mal sabendo o que faziam na rua.

No domingo, indivíduos livres decidiram se manifestar no espaço público contra a roubalheira, contra a sem-vergonhice, contra o assalto ao Estado de Direito. Quem a tanto os obrigava senão a própria consciência? Sabemos que as coisas não são assim no MST e no MTST. Há até um sistema interno de pontuação que impõe aos membros desses movimentos comparecer às manifestações. Boulos e Stedile não lidam com homens e mulheres livres, mas com soldados de uma causa, que devem obediência a seus respectivos generais. Ou são punidos pelas corporações.

Critiquei ontem uma tal “Carta à Nação” de quatro entidades — OAB, CNI, CNS e CNT — que pregava a união de todos os brasileiros e de todos os políticos, acima das paixões, em defesa do país. Considerei uma bobagem porque a) isso não passa de retórica oca; b) cabe ao governo usar os instrumentos que lhe faculta a democracia, então, para criar uma agenda mínima.

Em vez disso, por vias ainda que oblíquas, as forças oficiais do petismo, às quais Dilma não é estranha, promoveram aquela revoada de pterodáctilos que vimos ontem. Sim, estavam na rua, disseram, em defesa de Dilma, mas também se opunham justamente ao poderia ser considerado virtuoso nesse governo se fosse a sério: ao ajuste fiscal. Por todos os aspectos que se queira, resta evidenciado que Dilma está mesmo no mato sem cachorro e que hoje a sua única tarefa, a sua única função, o seu único objetivo é, vejam que fabuloso, não ser impichada. Temos, em suma, um governo cuja medida do sucesso é não cair. E o protesto desta quinta foi mais uma prova escancarada disso. Por quê? Porque nós vimos qual é a verdadeira, como direi?, base social do governo. Caso ele decida apelar a seus fiéis, nós vimos que tipo de mentalidade Dilma e o PT ainda mobilizam.

Os gatos-pingados do partido e da extrema esquerda me encheram de esperança no futuro. Eis o tamanho da oposição que um governo não petista enfrentará.  Digam-me: alguém ficou com medo da cara feia de Boulos ou da pança de Vagner Freitas?

Vamos, sim, usar uma arma poderosa e definitiva contra a dupla: o Século 21!


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Golpe às ruas



Ao contrário dos movimentos sociais oficiais, patrocinados com dinheiro público, os milhares que vão as ruas neste domingo não têm tutela de ninguém
Dilatação do prazo para o julgamento das pedaladas fiscais, pedido de vistas protelatório no TSE, manifestações de apoio, Agenda Renan. Acertados por debaixo do pano, os arranjos da semana passada foram um alento à presidente Dilma Rousseff. Mas não parecem ser suficientes para dar fôlego ao seu governo, rechaçado por 71% da população. Os ares das ruas – com panelaços e manifestações - que o digam.

Ao contrário dos movimentos sociais oficiais, patrocinados com dinheiro público, os milhares que vão as ruas neste domingo não têm tutela de ninguém. Nem a mesma palavra de ordem previamente ensaiada. Seus gritos de Fora Dilma, Fora PT traduzem uma gama de insatisfações. Do caos econômico ao desemprego, dos privilégios de alguns aos conchavos para proteger os mesmos de sempre. Reagem à roubalheira, aos saqueadores do Estado.
Repudiam a corrupção. Algo que em instante algum se ouviu dos líderes do MST, CUT, UNE e outras entidades no convescote do Planalto, quinta-feira, apelidado de Diálogo. Para eles, que prometem defender com unhas, dentes e até armas qualquer tentativa de “golpe”, que só eles enxergam, Mensalão não existiu, Lava-Jato é invenção, José Dirceu não está preso, Dilma não era ministra e presidente do Conselho da Petrobrás quando a roubalheira tomou conta da estatal. Lula não era presidente da República.

Um mês antes do início da Lava-Jato, em fevereiro de 2014, a Petrobras fechou, sem licitação, contrato de patrocínio do Congresso Nacional do MST, realizado em Brasília. A estatal confirmou ter colocado R$ 650 mil no evento. Outros R$ 550 mil foram custeados pela Caixa e pelo BNDES.  Para as “margaridas” que ouviram os arroubos de Lula e Dilma no Mané Garrincha, Caixa, BNDES e Itaipu Binacional gastaram mais de R$ 850 mil.

Dinheiro pequeno perto de generosidade permanente com o MST, gestor de convênios de mais de R$ 200 milhões, de cuja prestação de contas não se tem notícia. Perde para a CUT, que de 2008, quando Lula incluiu as Centrais na partilha dos recursos do imposto sindical – um dia de trabalho de cada assalariado - para cá arrecadou mais de R$ 340 milhões. Recursos suficientes para custear muitas guerras.

A UNE abocanhou R$ 57 milhões para a reconstrução de sua sede, no Rio, e outros R$ 12,9 milhões em convênios questionados pelo TCU. Dinheiro público empenhado para cooptar movimentos sociais. Reconheça-se, que eles retribuem sempre que o governo solicita. Mas ainda pedem ajuda de custo – transporte e lanche – para formar a claque.  Descem a rampa interna do Planalto ao lado da presidente aos gritos de “não vai ter golpe” – como se o Palácio estivesse cercado por canhões -, rechaçam o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e Eduardo Cunha, pouco se lixando se ele preside a Câmara dos Deputados

Fazem tudo estimulados por Lula e o PT, sem qualquer reprimenda.
Sob o manto do diálogo, pregam o litígio. E chamam de golpistas quem vai às ruas. 
Em entrevista a Serginho Groisman nos tempos em que liderou movimentos pró-impeachment de Collor de Mello, Lula explicou aos jovens que a Constituição previa a destituição de um presidente. Foi mais longe: defendeu o recall do voto -seria a salvação da lavoura”.  Hoje, na sua doutrina impeachment é golpe.  Dilma respirou. Depende ainda de aparelhos, materializados em movimentos sociais pagos e políticos encrencados. Pode ir mais longe – ou não.

As dívidas dela com as ruas são maiores. Não adianta tentar golpeá-las.

Por: Mary Zaidan É jornalista. E-mail: zaidanmary@gmail.com Twitter: @maryzaidan

Golpe às ruas