Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

sábado, 29 de novembro de 2014

Trabalho escravo nas roupas da Renner


A Renner, rede varejista de roupas presente em todo o Brasil, foi responsabilizada por autoridades trabalhistas pela exploração de 37 costureiros bolivianos em regime de escravidão contemporânea em uma oficina de costura terceirizada localizada na periferia de São Paulo (SP).

Os trabalhadores viviam sob condições degradantes em alojamentos, cumpriam jornadas exaustivas e parte deles estava submetida à servidão por dívida. Tais condições constam no artigo 149 do Código Penal Brasileiro como suficientes – mesmo que isoladas – para se configurar o crime de utilização de trabalho escravo.

Os auditores fiscais à frente do caso consideram a Renner responsável pela redução dos trabalhadores a condições análogas a de escravos por entenderem que a empresa detém o controle total sobre a produção de roupas na oficina fiscalizada, cujo serviço era intermediado por duas empresas fornecedoras da rede varejista. “Vários elementos tratados juridicamente pela auditoria apontam a responsabilidade trabalhista da varejista. Ela exerce controle sobre toda sua cadeia produtiva. Em última instância é quem tem o poder para definir prazos e condições de trabalho”, diz o auditor-fiscal do trabalho Luís Alexandre de Faria.

“Mesmo que a Renner não tenha encontrado indícios de problemas, no nosso entender tinha condições, sim, de tomar providências. No mínimo contratar fornecedores que tivessem condições totais de tocar a produção. A empresa sabia que os fornecedores iriam transferir a produção para uma camada inferior”, afirma Faria. A confecção terceirizada costurava roupas para as linhas Cortelle, Blue Steel, Blue Steel Urban e Just Be, todas da Renner. Durante a operação, foram encontradas um total de 35.019 peças já costuradas ou a costurar, com as respectivas notas fiscais.

Certificado do setor têxtil

Entre os resgatados havia 21 homens, 15 mulheres e uma adolescente. Chamou a atenção das autoridades do trabalho o fato de tanto a oficina quanto as empresas que intermediavam a produção entre esta e a Renner possuírem certificação de boas práticas nas relações de trabalho expedida pela Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX). Além disso, a pequena confecção onde foram encontrados os trabalhadores escravizados chegou a assinar o código de ética e conduta da Renner.

Em nota enviada à reportagem, a Renner afirma que desde que foi notificada passou a trabalhar em conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) “para garantir o cumprimento das leis trabalhistas”, e que “não compactua e repudia a utilização de mão de obra irregular em qualquer etapa de produção dos itens que comercializa”. A nota diz, ainda, que seus fornecedores assinam compromissos de respeito à legislação trabalhista e que toda sua cadeia é fiscalizada por meio da certificação da ABVTEX – no caso, pela empresa Bureau Veritas. “A Lojas Renner, signatária do Pacto de Erradicação do Trabalho Escravo e Pacto Global em 2013, não admite falhas na fiscalização e está revisando e aperfeiçoando o processo de auditoria e certificação de fornecedores.” O comunicado destaca, também, que a empresa notificou seus fornecedores a regularizarem imediatamente a situação trabalhista dos costureiros resgatados pelo MTE. 
 
Fonte: Site Repórter Brasil
 

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Resultados do Terrorismo

Quando as massas não estão dispostas a empreender a luta armada, não basta que o partido esteja”.(Chou-En-Lai)

Em 1974, quando a Guerrilha do Araguaia foi desmantelada, nenhum Serviço de Inteligência, em todo o mundo, teria coragem de vaticinar que 14 anos depois o povo cativo da Europa Oriental, nas ruas, com um mínimo de sangue, mas com muito suor e lágrimas, derrubaria o socialismo real, cujo modelo a esquerda radicalizada tupiniquim deseja importar para o Brasil. Tampouco que logo depois, em dezembro de 1991, a bandeira vermelha com a foice e o martelo seria arriada definitivamente do Kremlin, marcando o fim da Pátria do Socialismo e o encerramento de uma era histórica.
Ficha de Dilma no DOPS
No Brasil, os terroristas, assaltantes de bancos, de casas comerciais, e até de residências, os“justiçadores” de companheiros, os seqüestradores de autoridades e de aviões, portadores da “verdade científica” do marxismo-leninismo-stalinismo-trotskismo-pensamento de Mao-Tsetung e Henver Hoxa, foram anistiados. Anistia significa esquecimento. Prova do esquecimento é o fato de que, hoje, alguns estão no Poder, em órgãos do Executivo e do Legislativo. Alguns são ou foram governadores e prefeitos.

Todavia, uma minoria desses ex-terroristas, apoiada por alguns políticos e por órgãos reconhecidamente infiltrados por comunistas (a expressão correta seria: pelos ainda comunistas), buscam promover o ‘julgamento’ público, num ato explícito de revanchismo, daqueles que, constitucionalmente, os combateram, defendendo a Pátria. Nesse sentido, promovem eventos de ‘denúncia de torturadores’, na tentativa de derrotarem, hoje, por outros meios - ditos pacíficos - os que os derrotaram.[infelizmente, apesar do heroísmo, amor a Pátria e dedicação ao combate dos porcos terroristas, os MILITARES e AGENTES DE SEGURANÇA que combateram na guerrilha não agiram com a energia necessária e que foi empregada, e bem empregada, pelos que combateram os porcos guerrilheiros da guerrilha rural, especialmente a Guerrilha do Araguaia: tivesse sido usado contra os guerrilheiros urbanos a mesma energia, todos, ou quase todos, teriam sido excluídos e hoje muitos não estariam governando o Brasil e buscando o revanchismo.]

Nenhuma alusão, no entanto, é feita, por ninguém, aos que perderam suas vidas em decorrência da violência armada que as esquerdas declararam ao regime. Seus nomes não são recordados; suas famílias não promovem passeatas; nada reclamam da Pátria e nada reivindicam ao Estado e a seus governantes, a não ser um mínimo de coerência.

Esses nomes não devem ser esquecidos, desde o primeiro, Carlos Argemiro Camargo, sargento do Exército, morto por um grupo de terroristas comandados pelo coronel reformado do Exército Jefferson Cardim de Alencar Osório, em 28 de março de 1966, no Paraná, até o último, Otávio Gonçalves Moreira Junior, delegado da polícia de São Paulo, em férias no Rio de Janeiro, metralhado em Copacabana, ao sair da praia, por terroristas da ALN, PCBR e VAR-PALMARES, em 25 de fevereiro de 1973.

Durante as operações desenvolvidas na guerra suja do Araguaia, por cerca de 2 anos, para debelar a guerrilha que o PC do B tentou implantar na região, as Forças Armadas sofreram 9 baixas. Antes da morte de qualquer guerrilheiro, dois militares foram mortos: sargento Mario Ibrahim da Silva e cabo Odílio Cruz Rosa; posteriormente um outro desapareceu - soldado Francisco Valdir de Paula -; e 6 foram feridos (três Oficiais, dois Sargentos e um Cabo). Estes terão seus nomes preservados.

Os terroristas, no entanto, nas guerrilhas urbana e rural, não se limitaram a matar os que, constitucionalmente, defendiam o que eles denominavam de “ditadura militar”. Foram mais longe. “Julgaram” e mataram vários de seus companheiros, “justiçados”, não por terem cometido qualquer crime. Foram assassinados sob a acusação empírica de “fraqueza ideológica”, o que era considerado “um perigo em potencial” para as Organizações. Ou seja, aqueles que abandonaram ou pensavam abandonar o “centralismo democrático” e ousaram pensar com suas próprias cabeças foram considerados “perigosos” e pagaram com a vida, pois, algum dia, em algum momento, poderiam colaborar com o “inimigo de classe”. Foram eles:

- Antonio Nogueira da Silva Filho, da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (Var-Palmares), condenado ao “justiçamento” em 1969 (a “sentença” não foi efetivada por ter o “condenado” fugido para o exterior); 

- Geraldo Ferreira Damasceno, militante da Dissidência da Var-Palmares (DVP), “justiçado” em 29 de maio de 1970, no Rio de Janeiro;

- Ari Rocha Miranda, militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 11 de junho de 1970 por seu companheiro Eduardo Leite (“Bacuri”), durante uma “ação”, em São Paulo; [este porco chamado Bacuri foi um dos mais cruéis guerrilheiros, cruéis e covardes, mas, felizmente, antes de ser abatido teve tempo e estímulo bastante para pensar nos seus crimes.]

- Antonio Lourenço, militante da Ação Popular (AP), “justiçado” em fevereiro de 1971, no Maranhão; 
- Marcio Leite Toledo, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 23 de março de 1971 por seu companheiro Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz;

- Amaro Luiz de Carvalho (“Capivara”), militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) e, posteriormente, do Partido Comunista Revolucionário (PCR), “justiçado” em 22 de agosto de 1971, em Recife, Pernambuco, dentro do presídio onde cumpria pena;

- Carlos Alberto Maciel Cardoso, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 13 de novembro de 1971, no Rio de Janeiro;

- Francisco Jacques Moreira de Alvarenga, da Resistência Armada Nacionalista (RAN), “justiçado” em 28 de junho de 1973 dentro do colégio em que era professor, por um comando da Ação Libertadora Nacional (ALN). Maria do Amparo Almeida Araujo, então militante da ALN e hoje presidente do “Grupo Tortura Nunca Mais”, em Pernambuco, participou dos levantamentos preliminares que propiciaram o “justiçamento” que ela diz não saber quem praticou (depoimento da mesma no livro “Mulheres que Foram à Luta Armada”, do jornalista Luiz Maklouf, 1998), embora, é evidente que para que o “justiçamento” pudesse ser efetuado, ela devesse passar esses levantamentos para alguém;

- Salatiel Teixeira Rolins, do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), “justiçado” em 22 de julho de 1973 por militantes do PCBR. Segundo Jacob Gorender - que em 1967 foi um dos fundadores do PCBR -, em seu livro “Combate nas Trevas”, os assassinos não poderiam intitular-se “militantes do PCBR”, pois, nessa época, “o PCBR não mais existia”.

Na Guerrilha do Araguaia (1972-1974), foram “justiçados” pelo PC do B: 

- “Mundico” – Rosalino Cruz Souza, guerrilheiro; Osmar, Pedro Mineiro, João Pereira e João Mateiro, moradores da região. Estes, por suposta colaboração com as Forças Armadas.

Alguns desses “justiçadores” estão aí, alguns desempenhando funções públicas.

Deve ser recordada também a morte, na Guerrilha do Araguaia, da Cadela Coroa - citada em uma série de reportagens publicadas pela imprensa em 1996 - também “justiçada”, de acordo com as leis da guerrilha, por ter-se transformado em um perigo em potencial.

Conforme matéria publicada no jornal “Arauto” – informativo do Clube de Aeronáutica – de julho de 1996, a Cadela Coroa era uma espécie de mascote, dado seu apego aos membros doDestacamento A da guerrilha. Em 1972, todavia, ocorreu um fato que iria selar o destino deCoroa: com a chegada dos militares à área, os terroristas tiveram que se embrenhar na selva eCoroa, que acabara de dar cria, acompanhou-os. Mas, movida pelo sentimento materno, todos os dias sumia do acampamento e andava diversos quilômetros para amamentar os filhotes que deixara para trás.

A partir daí, os bravos terroristas do Destacamento A passaram a encará-la não como a melhor amiga do homem, mas como uma ameaça, pois, afinal, os militares poderiam seguí-la e chegar até eles. Por isso, decidiram que ela deveria ser “justiçada”, por ter-se tornado potencialmente perigosa. Por sorteio, a tarefa coube ao guerrilheiro “Zezinho”- Micheas Gomes de Almeida, que a matou a facadas, pois não podia ser a tiros que chamariam a atenção.

Morte semelhante - recorde-se - à do tenente Alberto Mendes Junior, morto a coronhadas de fuzil por Carlos Lamarca, no Vale da Ribeira, em maio de 1970, também para não despertar a atenção da tropa que o perseguia.
 
Vamos imaginar que a história tivesse ocorrido ao contrário. Caso a Cadela Coroa tivesse sido morta, digamos, pela tropa das forças legais. O fato teria, então, sido apontado como mais uma prova de que as Forças Armadas “atuaram como bárbaros”, como disse o Sr. João Amazonas, em depoimento no Congresso Nacional.

Não teriam faltado os protestos de uma ONG qualquer, mantida não se sabe por quem, dedicada à defesa dos direitos das cadelas amigas de guerrilheiros. Seria lançada, possivelmente, outra edição, atualizada, do “Brasil, Nunca Mais”, acrescentando o nome de Coroa. Tudo isso com o indispensável aval e aplausos do grupo filantrópico, de utilidade pública, “Tortura Nunca Mais”.

Intelectuais de esquerda viriam a público protestar, com crônicas dominicais nas páginas dos principais jornais, entrevistas na TV, poesias e outros meios que dispusessem. Finalmente, surgiria um cineasta, já com um roteiro pronto e os protagonistas escolhidos para contar a história de mais uma vítima do “terrorismo de Estado”. As cenas externas, com clips levados ao ar no horário nobre das televisões, seriam rodadas no Araguaia.

Finalmente, uma Comissão de Cães Mortos ou Desaparecidos seria criada, cujos integrantes também viajariam para o Araguaia, acompanhados por experts estrangeiros, em busca das ossadas de Coroa que, se encontradas, seriam levadas para a Unicamp. Os recursos financeiros para tudo isso não seriam problema. Aliás, essa tarefa poderia ser encampada,agora em 2014, pela © Omissão da Verdade que, evidentemente, encontraria uma forma de culpar a repressão pela morte da Coroa...


Por: Carlos I. S. Azambuja é Historiador - Do Blog Alerta Total

Cara de fim de feira

"ABRIRAM A CAIXA DE PANDORA"

Nunca se viu um início de governo – e dá para tratar assim, já que a presidente foi reconduzida ao posto – tão com cara de fim de feira. Pipocam problemas por todos os lados. É como se a Caixa de Pandora tivesse sido aberta e de lá começassem a sair caudalosas histórias de podres sem-fim. De cara o País ficou sabendo que o governo escamoteou sim, enquanto duravam as eleições, números negativos sobre o aumento da miséria e do desmatamento. Nem bem confirmou a vitória, Dilma Rousseff deu sinal verde para o aumento de combustíveis, dos juros e de outras taxas represadas cujos reajustes vêm a caminho, engordando a inflação. 


De caso pensado, mobilizou sua base para fazer passar no Congresso uma manipulação fiscal vergonhosa capaz de tingir artificialmente de azul as contas públicas. A manobra, que tenta via maquiagem contábil driblar o princípio legal de gastos controlados, choca pelo descaramento com que é defendida entre aliados como a salvação da lavoura. É isso ou o caos, na alegação desses senhores. E na verdade, por não cumprirem as metas, estão buscando desmoralizar de vez o orçamento público, conseguindo salvo-conduto para despesas sem limite. Com o seu, com o nosso dinheiro. É o vale-tudo!

O escracho administrativo assume proporções ainda mais dantescas com as revelações do maior escândalo jamais registrado na República. São escabrosos os casos de desvio flagrados em profusão pela Polícia Federal, demonstrando que ao longo dos últimos 12 anos as gestões petistas adotaram a corrupção como “modus operandi” para bancar seu projeto de poder. Do mensalão ao assalto bilionário à Petrobras e a outras estatais, aliados do governo montaram um sistema de financiamento ilegal que irrigou partidos da base. Ao aparelharem órgãos e empresas públicas, com indicações políticas para postos estratégicos, conseguiram saquear o Estado de maneira profunda e metódica. 

O loteamento partidário segue a pleno vapor por esses dias na formação do segundo mandato de Dilma, ignorando quadros técnicos, e não há sinais de que a prática esteja próxima do fim. Pelo contrário, cresce na exata medida do aumento de apetite e das exigências dos que dão sustentação à presidente eleita.

Enquanto isso, no lamaçal das denúncias, a Polícia está chegando à conclusão de que boa parte do dinheiro dos crimes seguiu direto para os caixas de campanha. A investigação fechou os elos da cadeia e o PT, talvez antecipando novas dores de cabeça, decidiu questionar a escolha do ministro Gilmar Mendes para relator das contas da campanha presidencial. Caso se comprove que o dinheiro do petrolão alimentou a reeleição de Dilma, ela pode ter a diplomação impedida dentro de um processo que seguiria em paralelo à apuração sobre eventual crime de responsabilidade, por tomar conhecimento e nada ter feito para eliminar o funcionamento do esquema. A quebra do sigilo fiscal, telefônico e bancário do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, já autorizada, deve trazer novas revelações nesse sentido.

É de surpreender, diante da contundência das acusações, a apatia que tomou conta do Planalto. O governo parece paralisado, inerte, desarticulado. Consumido pelo escândalo, hesita na tomada de decisões, nem sequer adota medidas para afastar os maus elementos. Fechada em seu mundo palaciano, cercada de assessores que lhe fazem a corte, a presidente reeleita isola-se e dá sinais de acreditar que tudo se resolverá de maneira divina a seu favor. Milhões de eleitores devem estar agora se perguntando onde depositar suas esperanças. Muitos se sentem enganados.

O grave na postura dos que comandam atualmente o País é a aceitação tácita da corrupção como forma de fazer política. Para eles, não se constrói maioria na busca do consenso. Constrói-se maioria comprando apoio. Isso é que espanta, está na essência da indignação de boa parte dos brasileiros. Corrupção sempre houve no regime capitalista. É inerente a ele. Mas usá-la de forma endêmica, como ocorre agora, é devastador para o futuro de uma nação. 

Fonte: Editorial - Isto É

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Dilma está de joelhos



Dilma nem foi reempossada e está de joelhos.... De joelhos para Lula que admite entrar na disputa com a economia em frangalhos e impôs a equipe econômica ortodoxa, tucana de estirpe, a única capaz de consertar a tempo as lambanças do mandato que se encerra....

De joelhos para a Operação Lava-Jato que ameaça destruir sua reputação manchando-a com uma enxurrada de denúncias, provas e juízos, que perdurarão ao longo de seu mandato inteiro. Enquanto isso a taxa de juros do cheque especial atinge o maior valor desde 1999. Parabéns, dona Dilma.

Em duas semanas, o resultado da exumação de Jango e o relatório da Comissão da Verdade



Seja ou não detectado envenenamento de Goulart, Dilma não poderá colocar uma pedra em cima do assunto.
Na segunda-feira, familiares do ex-presidente João Goulart recebem do governo o resultado da exumação do cadáver de Jango. A investigação, que será divulgada publicamente logo depois, visa a esclarecer se ele foi envenenado em dezembro de 1976 na Argentina. E, em meados do mês que vem, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) tornará público seu relatório sobre violações de direitos humanos a ditadura. O fim de ambas estórias, entretanto, ainda está muito longe. Seja ou não detectado envenenamento de Goulart, Dilma não poderá colocar uma pedra em cima do assunto. Em o assassinato sendo confirmado, será urgente ela se dedicar a abrir arquivos no Brasil e até em outros países.
      
Não apenas para descobrir e punir quem levou o assassinato a cabo mas, também, para saber se ele está ligado às mortes suspeitas de outros líderes opositores na América Latina ocorridas na mesma época. É o caso, conforme concluiu a Comissão da Verdade Vladimir Herzog, da Câmara dos Vereadores de São Paulo, do controverso acidente automobilístico que vitimou o ex-presidente Juscelino Kubitschek, apenas quatro meses antes do desaparecimento de Jango. A condição presidencial de ambos impõe o esclarecimento de suas mortes como uma questão do Estado brasileiro e de justiça histórica. [a abundância de “comissões da verdade”  - o condomínio onde moro tem uma, sendo seu presidente um ex-soldado da PM, expulso da corporação por alcoolismo – desmoralizou a instituição mais até do que o revanchismo.
Um exemplo:
A “comissão da verdade” Vladmir Herzog, da Câmara dos vereadores de São Paulo decretou que JK foi assassinado. Já “comissãozona” – a CNV criada por lei federal – decretou que JK foi vitima de acidente.
Já o autor do presente artigo parece torcer para que as duas versões prevaleçam – situação que pode ocorrer em relação à morte do Jango.]
      
No caso do relatório da CNV, que precisa ter sua extensão aprovada por Dilma, preocupa o que dele já vazou. O texto irá variar entre econômico e omisso quanto aos elementos estruturais do golpe e da ditadura, excluindo a revelação do nome das empresas - as sediadas no Brasil e as estrangeiras - e de suas organizações de classe que conspiraram, ajudaram a dar o golpe e se beneficiaram das políticas públicas dos governos militares. Boa parte, inclusive, há décadas registrada em obras como "1964: a conquista do Estado", do cientista político René Dreifuss.
      
O relatório deve se ater a casos pontuais de graves violações de direitos humanos e,
no máximo, irá apontar o nome de militares ainda vivos que atuaram na repressão política. Pouco avançará em relação ao que já se sabe sobre o que sofreram grupos sociais específicos, como os camponeses (dizimados às centenas pelos militares, embora poucas dezenas de casos tenham sido listados) e os indígenas amazônicos, que se colocaram no caminho da sanha devastadora da ditadura.
      
Nesse quesito, as denúncias mais contundentes permanecerão sendo aquelas registradas pelo Relatório Figueiredo, redescoberto em 2013 após ficar 45 anos desaparecido, elaborado em 1968, no início do período mais repressivo da usurpação militar. Entre as várias tarefas históricas de uma Presidência do Brasil estão mais estas. A ver se em relação a elas Dilma também cederá à pressão do atraso, como o fez no caso das escolhas de Levy e Kátia Abreu para o seu ministério.

Fonte: Carlos Tautz – Blog do Noblat

O Projeto Comunista para o Brasil e a América Latina – e o segundo governo Dilma consolidará propiciará à consolidação de todos os passos




Há décadas os comunistas planejam a instauração de um regime ditatorial comunista no Brasil e em toda a América Latina.
No dia 23 de maio de 2008, uma reunião em Brasília tornou realidade a UNASUL (União das Nações Sul-Americanas), através de um Tratado Constitutivo que criou uma personalidade política própria para o Bloco e, entre outras coisas, um Conselho Sul-Americano de Segurança.

Este Blocoestipulado nos moldes da União Européia como união política e econômica, com moeda única e parlamento comumé divulgado como a última salvação econômica da América do Sul, como se o simples ingresso no mesmo fosse tornar qualquer país sul-americano desenvolvido instantaneamente.

E promessas como esta atraem mentes ingênuas...  A Unasul é apenas uma mal-disfarçada tentativa de implantar na América do Sul um regime ditatorial comunista, exatamente igual ao que foi feito na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a extinta URSS. Diríamos que a Unasul é tão-somente a URSS trazida para a América.
E quem deseje confirmar tal coisa, basta abrir os olhos e analisar as pistas que a própria Unasul nos dá...  Não por coincidência, sua bandeira carrega as cores vermelho-sangue e amarelo... exatamente as mesmas da bandeira da URSS, ainda hoje utilizadas pelo Partido Comunista. A Sede da Unasul será em Quito, Equador... o Equador do socialista Rafael Correa.

O Parlamento da Unasul será em Cochabamba, Bolívia... a Bolívia hoje dominada pelos comunistas de Evo Morales. E o Banco do Sul, o centro financeiro do Bloco, por onde circulará a moeda única (que Evo Morales sugeriu chamar-se “pacha”: “terra”, em idioma quíchua...) será... em Caracas!

 
Caracas, a capital venezuelana, do falecido déspota totalitarista Hugo Chávez... que nunca escondeu seu desejo tão caro de estabelecer uma união das nações do Sul, como propôs Bolívar.... Estas pistas revelam bem o que, realmente, é a Unasul: uma tentativa – já uma realidade política – de implantar na América Latina uma nova URSS.

A diferença entre União Soviética a União das Nações Sul-Americanas é tão somente o método de implementação: na URSS foi implantada de chofre, por uma revolução violenta e anárquica; hoje, como já não se dá mais valor a estas revoluçõeso mundo está cansado de revoluções que no final tornam tudo pior do que era antesa Unasul é implantada aos poucos, gradativamente, de forma sutil, em um movimento lento, cuja intenção é desviar as atenções. E, de fato, quase ninguém está percebendo para onde estamos caminhando.

No Brasil, onde a ingenuidade chega às raias da ignorância, o povo não percebe a que ponto está sendo conduzida a lenta revolução comunista do governo Lula/Dilma. É incompreensível que o povo brasileiro se deixe seduzir por promessas de milagres econômicos e feche os olhos à realidade: em breve, neste caminho, o Brasil se tornará uma república socialista, de regime ditatorial!

O ex-Presidente Lula colocou em postos-chave de seu governo pessoas abertamente ligadas às causas revolucionárias comunistas, com um passado terrorista e guerrilheiro envergonhável.  José Genoíno, o “companheiro Zé” do Lula,  sempre foi genuinamente a favor de uma revolução comunista, e nem mesmo hoje, quando o PT tenta passar uma imagem mais bonita e disfarçada de seu esquerdismo, não esconde esta sua pretensão. A Guerrilha do Araguaia, na qual ele lutou, tinha este objetivo.

Felizmente foi suprimida pelo Exército Brasileiro... [a batalha do Genoíno na Guerrilha do Araguaia foi mais contra sua memória, não queria esquecer nenhuma informação passável aos militares que o prenderam, do que contra as forças de segurança. Genoíno é um traidor nato e duplo: traiu o Brasil ao se unir à Guerrilha do Araguaia e traiu os comunistas quando os entregou aos militares.]

José Dirceu, outro “companheiro Zé”, é revolucionário comunista e guerrilheiro de carteirinha, inclusive treinado em Cuba pelos mais preparados assassinos... ops! oficiais cubanos para implantar o regime comunista no Brasil. Esta figura foi deslocada do governo Lula após o escândalo do Mensalão, mas em seu lugar foi posta criatura muito melhor, de credenciais tão ou mais aptas que as de Dirceu à condução da Revolução que o Presidente teme promover abertamente: Dilma Rousseff, a “camarada de armas” de José Dirceu, como ele mesmo lhe chamava, unindo numa só expressão o tratamento soviético e o ideal comuno-guerrilheiro. [o Zé Dirceu foi um dos mais inúteis e covardes pretensos guerrilheiros, honrando, com louvor e merecimento o codinome “guerrilheiro de festim”. Foi tão covarde se escondeu no Paraná e não foi macho o bastante para casar com uma mulher que enganou usando seu verdadeiro nome.] 

A presidenta Dilma “Estela” Rousseff, em seus tempos de juventude, foi guerrilheira e participou ativamente das fileiras de dois grupos terroristas no país: o COLINA, Comando da Libertação Nacional, organização terrorista e subversiva; e o VAR-Palmares, a Vanguarda Armada Revolucionária de Palmares, uma verdadeira FARC brasileira, a qual, como o próprio nome diz, tencionava realizar a Revolução Comunista por meio das armas e da violência. No VAR-Palmares, a Ministra usava o codinome de “Estela”. E, tomando como base as atitudes da Ministra, nada nos faz supor que tenha esquecido suas idéias revolucionárias. [uma das operações que a atual presidente participou foi o roubo de alguns milhões de dólares da casa da amante do Adhemar de Barros; o dinheiro sumiu e até hoje não se sabe o destino que seguiu.]
A Sra. Estela Roussef fez até um showzinho na CPI dos Cartões Corporativos, dizendo orgulhar-se de ter combatido a ditadura... Ora, sejamos ao menos sensatos (sensatez é muito a exigir-se de um comunista): a presidenta Roussef, ou Camarada Estela, não lutou contra a ditadura militar, mas  sim em prol da ditadura, só que uma outra ditadura: a comunista, cuja implantação era objetivo do COLINA e do VAR-Palmares.

E isto não se aplica somente aos grupos terroristas dos quais a presidenta Estela participou, dado que é fato inegável que os comunistas que lutaram contra a ditadura militar no Brasil, lutavam, na verdade, pela implantação de um regime comunista nos moldes cubanos. Negar isso é negar o fato histórico concreto. O Lula, com seu jeitinho tímido e de “homão” nordestino, na verdade é muito inteligente: move tudo por debaixo dos panos. Uma revolução tão habilmente traçada e planejada, há tantos anos. Não uma revolução: uma conspiração contra a nação brasileira.


São estes os políticos que hoje dominam o Brasil. São estes os políticos que querem implantar um regime comunista na soberana nação brasileira, suprimindo as liberdades individuais e propugnando ideais há muito demonstrados errôneos. São estes os políticos que querem enxertar na América o carcinoma da União Soviética.
Seríamos capazes de prever os passos desta Revolução Comunista lenta e gradual:


1º Passo: Revolução cultural
Antes de semear, o terreno deve ser arado e a terra preparada. Não se pode infiltrar a ideologia na mente de alguém sem que antes seu pensamento seja direcionado a recebê-la. Mão Tsé-Tung sabia disto, e foi no que se baseou para sua Revolução Cultural na China, a partir de 1966.

No Brasil, a Revolução Cultural acontece: o governo estimula uma degradação de valores como nunca antes vista. Foi no governo Lula que foi aprovada a perniciosa Lei de Biossegurança, que não garante a segurança dos mais indefesos, os seres humanos em idade embrionária.
 
E é neste governo que se quer aprovar o nefasto e animalesco crime do aborto por iniciativa do Presidente, que convocou uma Comissão Tripartite para elaborar um Projeto de Lei a respeito, e pôs no Ministério da Saúde um médico abortista ao extremo da obsessão.

Não bastando, ainda se quer  aprovar uma Lei pela qual todos os brasileirostodos, e absolutamente todossão obrigados a tolerar e concordar com os atos imorais e pecaminosos praticados por um homossexual, sendo-lhe proibido o direito de manifestar-se contrariamente às práticas homossexuais. E sequer pense o brasileiro em tachar de “promíscuas” as perniciosas paradas gays, pois poderá ser levado ao hospício... afinal, ainda um dia desses disse o Presidente Lula que ser contrário ao homossexualismo é a “doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana”...

Mas nada é comparado às máquinas de camisinha nas escolas públicas, pelas quais os adolescentes são expostos e estimulados ao sexo livre e irresponsável. Sexo animalesco e bizarro, na verdade.  É a Revolução Cultural, que no Brasil anda a mil.

2º Passo: Amizade com regimes comunistas
Mas para preparar o pensamento do povo ao acolhimento de um regime comunista, é necessário ainda que sejam fechados laços de amizade com regimes do tipo, para que o cidadão já tenha como parte de sua experiência de vida a convivência com tal regime.

E nisto se deu a lua-de-mel de Lula e Hugo Chávez, a quem o Presidente chamou de “companheiro(que bela qualidade de “companheiro”...). A entrada da Venezuela no Mercosul, não obstante as constantes violações dos direitos humanos naquele país, se deu no mesmo contexto. É nisto que se dá, também, a tímida reação brasileira às estatizações do gás boliviano, e a maravilhosa relação fraterna entre Lula e o comunista Evo Morales.

Não se pode esquecer a grande amizade deste governo com a China comunista... China na qual não há liberdade; China que assassinou e assassina milhares – ou milhões; China na qual milhares de homens são presos em verdadeiros campos de concentração e forçados a trabalhar de forma escrava nas indústrias, fabricando estes produtos baratos que atolam o mercado brasileiro (“Made in China”... ou “Made by slave work”).

3º Passo: Censura
A Lei da Mordaça Gay, da qual já falamos, é um exemplo do início da censura no Brasil.
A censura já acontece. Durante o julgamento do STF sobre as células-tronco embrionárias, esta censura tomou proporções absurdas: nenhuma notícia, uma sequer, foi divulgada contra as pesquisas; apenas a favor. Não deve ser coincidência que o governo fosse o maior interessado nas pesquisas com células-tronco embrionárias.

Não se falou nos tumores que estas células podem causar.  Não se falou dos benefícios maravilhosos que se pode obter com células-tronco adultas. Não se falou de tantas crianças que nasceram mesmo após terem sido conservadas criogenicamente por mais de uma década (desmentindo o argumento dos “embriões inviáveis”...)

Por não ter provas, o autor deste artigo exime-se de acusar o governo de estar por trás da manipulação midiática de informação a respeito das células-tronco e de censurar as informações em contrário às suas intenções. Mas que uma censura larga em ação no Brasil, isto ninguém pode negar. E se os brasileiros não tomarem cuidado, ela se alastrará.

4º Passo: Reforma Agrária nos moldes soviéticos
Uma Reforma Agrária injusta, confiscatória e completamente desprovida de sentido deverá ser realizada por iniciativa governamental. O proprietário rural terá sua terra desonestamente confiscada para ser redistribuída da forma que o governo bem desejar. Exatamente como na URSS, não se fará distinção entre proprietário rural grande ou pequeno: o proprietário rural é o inimigo, seja ele quem for.

O apoio do governo Lula/Dilma ao revolucionário MST, que, invadindo propriedades, desrespeita os Sétimo e Décimo Mandamentos de Deus, pode ser visto como o primeiro passo rumo a este ideal...

5º Passo: Perseguição à religião
A religião é a pior inimiga do comunismo quando não se dobra perante ele. E a única capaz de não se dobrar, por sua coerência e firmeza, é o Catolicismo. Por isto, ela deve ser perseguida. Nesta primeira fase da perseguição, a religião será desacreditada junto ao povo.
Isto já está acontecendo. Basta observar o episódio das células-tronco embrionárias,
onde a posição contrária da Igreja não era digna de crédito, simples e estapafurdiamente rejeitada pelos opositores (que conhecem sua coerência e exatidão), tachada de obscurantista e medieval. A expressão mais utilizada no episódio das células-tronco embrionárias foi “Estado laico”, e não “embrião humano”.

Agora se quer tirar, por força de lei, o título de Padroeira do Brasil de Nossa Senhora Aparecida, algo que já faz parte da piedade popular.

6º Passo: Censura formal
Censura decretada sob forma de lei.

7º Passo: Prisões
Inimigos políticos ou pessoas contrárias ao rumo tomado pelo país deverão ser presas e caladas. Primeiro com base em acusações falsas. Depois, sem motivo.

8º Passo: Decretação do Regime Comunista
Será decretado um regime ditatorial de cunho comunista. Se dirão palavras do tipo: “Uma nova era se inicia, uma era de igualdade e justiça”... Serão prometidos milagres econômicos, justiça social, o fim da fome e da pobreza, e outras coisas materiais que encantarão a muitos!


9º Passo: Unasul
Uma nova URSS.

10º Passo: Extinção aberta da religião
A religião, em especial a católica, será perseguida de forma bizarra. O ódio comunista à religião fará muitas vítimas. Como na URSS e na China, o objetivo será claro: eliminar a religião até os seus fundamentos. Igrejas fechadas, católicos presos e assassinados. Verdadeiro “Holocausto Católico”, de feições demoníacas.

Cada um destes passos já está em andamento. Deus nos livre que todos eles sejam dados! Podemos parecer pessimistas ou chocantes demais ao denunciarmos estes dez passos. Mas nada fazemos a não ser olhar para o passado e dele tirar lições para o presente: exatamente o que aconteceu na URSS, na China e na Guerra Civil Espanhola pode acontecer no Brasil. Não queremos ser  sensacionalistas, mas é chegada a hora de o brasileiro deixar de lado a ingenuidade e ver a realidade de forma nua e crua, como ela é de fato.

Este governo é o início de um antigo sonho comunista. Uma sucessão de governos deste tipo e logo teremos uma ditadura comunista no Brasil. O governo da presidenta-comunista Dilma “Estela” Roussef piorará as coisas. Cabe ao povo brasileiro não permitir tal coisa. Cabe ao Brasil reafirmar sua soberania perante esses crápulas terroristas e mascarados, discípulos de Stálin, Mao e Fidel.

O povo brasileiro não pode cruzar os braços diante da ofensiva comunista nesta nação. Se este povo não lutar contra esta ofensiva, o Brasil será deixado num berço de serpentes. E estas serpentes o envenenarão, com consequências trágicas para a nação.

Fonte: A Verdade Sufocada – Por: Taiguara Fernandes