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quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Usam o verde como camuflagem - "Biden ameaça com sanções e nos oferece esmola para nos comprar"

Alexandre Garcia

''O verde é uma boa camuflagem para os interesses reais no subsolo e na biodiversidade. Se a demanda do mundo fosse árvores, a Europa trataria de se reflorestar, depois de devastar sua mata original''

Joe Biden ainda vê Brasil como quintal dos Estados Unidos. No debate eleitoral da semana passada, o candidato ameaçou os brasileiros: “Aqui estão US$ 20 bilhões. Parem de destruir a floresta e, se não pararem, então enfrentarão consequências econômicas significativas”. Ele debatia com Donald Trump, mas se dirigiu aos brasileiros e afirmou que a Floresta Amazônica absorve mais carbono que o que é emitido nos Estados Unidos. Quis mostrar que a floresta interessa ao mundo, por absorção de carbono, o que pressupõe internacionalização. [Tentem internacionalizar - talvez até consigam, difícil, porém possível - talvez se surpreendam, se decepcionem, se desesperem, com o que conseguiram 'internacionalizar'] Desinformado e atrapalhado, Biden repetiu chavões. Estudiosos mostram que a Floresta Amazônica praticamente empata na geração de oxigênio e absorção de carbono.

O verde é uma boa camuflagem para os interesses reais no subsolo e na biodiversidade. Se a demanda do mundo fosse árvores, a Europa trataria de se reflorestar, depois de devastar sua mata original. Biden ameaça com sanções e, em atitude de humilhação, nos oferece esmola para nos comprar. Já antecipa o que fará se for presidente.

A Amazônia não caiu em nossas mãos por acaso. Foi objeto de conquista dos portugueses, que foram além de Tordesilhas, expulsando franceses do Maranhão e holandeses do Xingu; depois, subindo o rio, empurrando os espanhóis, com soldados e flecheiros até Quito e erguendo fortes em pontos estratégicos, até que o Tratado de Madri consolidou os limites. Pedro Teixeira, Plácido de Castro, Rio Branco garantiram as fronteiras com a espada e a caneta. Em 1849, uma missão “científica” da marinha americana concluiu que a livre navegação pela Amazônia seria um “grande benefício para o povo americano”. Coube ao Barão de Mauá organizar apressadamente a Cia. de Navegação do Amazonas para o Brasil ocupar o rio, antes de ser ocupado. Em abril de 2013, o rei Harald V da Noruega, visitou o território Ianomâmi, em Roraima, a convite da Fundação Noruega para a Floresta Tropical, como se estivesse em área internacional. Golbery do Couto e Silva, na “Geopolítica do Brasil”, lembra que a fronteira só existe com a ocupação pelos brasileiros. JK, ao construir Brasília, alargou o Brasil e os brasileiros ocuparam a amplidão antes deserta, criando uma superpotência de alimentos.

O defensor da nossa Amazônia, do nosso petróleo, o juiz e escritor de esquerda, cassado pelo AI-1, Osny Duarte Pereira, ficaria horrorizado ao constatar que a mídia brasileira aprovou as ameaças do intrometido Biden. No Brasil, as ameaças de Biden ganharam apoios que, em outros tempos, seriam tachados de entreguistas pela esquerda liderada por Leonel Brizola. E a direita recebe de presente a bandeira do nacionalismo.

Alexandre Garcia, jornalista - Coluna no Correio Braziliense


quinta-feira, 18 de abril de 2019

Bolsonarismo fala em rever Lei de Migração

Suposta facilidade em pedido de refúgio é objeto de reflexão

Setores do governo querem revisar a atual Lei de Migração, sancionada pelo ex-presidente Michel Temer em 2017, apontando o risco de descontrole na entrada de estrangeiros que pedem refúgio no Brasil. Para auxiliares do presidente Jair Bolsonaro, deve-se ter mais cuidado com a segurança e diminuir brechas para a aprovação dos pedidos.

A legislação em vigência substituiu o Estatuto do Estrangeiro, de 1980, tido como uma das últimas peças jurídicas do regime militar. Foi construída com base em um projeto do ex-senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que foi ministro das Relações Exteriores de Temer, e modificações no texto original ocorreram na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff.

[medida extremamente oportuna, necessária e inadiável; é maravilhoso, humanitário, uma nação nação receber refugiados - desde que esta nação não tenha mais de 13.000.000 de desempregado, milhões de  famintos, sistema de saúde precário, em processo de desindustrialização avançado, esta nação é o BRASIL.
 
No passado fabricávamos locomotivas e vagões, agora importamos trilhos.
Sem deixar de lado os sentimentos cristãos temos que pensar primeiro nos brasileiros, não podemos cuidar, tratar e alimentar os estrangeiros, enquanto os brasileiros morrem de fome, morrem nas portas dos hospitais.
 
Receber estrangeiros é matar mais brasileiros, para salvar menor número de estrangeiros.] 
 
Mudanças na Lei de Migração estão sendo avaliadas por integrantes do governo e têm a defesa, principalmente, do grupo identificado com o escritor Olavo de Carvalho. Ainda não há posição fechada sobre o encaminhamento de uma proposta. Entre as possibilidades avaliadas, está a apresentação de um projeto de lei por deputado ou senador governista, com apoio do Palácio do Planalto. Filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) explicitou suas críticas à lei atual. Há duas semanas, em uma audiência esvaziada da comissão temporária da Câmara que discute a crise venezuelana, relatou conversa que teve com uma funcionária de empresa aérea no aeroporto internacional de Guarulhos.

Segundo o relato do deputado, essa funcionária o procurou para contar que às vezes chegam aviões, "normalmente voos vindo da África", com pessoas sem conhecimento de uma única palavra em português, que "só sabem falar autorrefugiado e já têm a petição de autorrefúgio no smartphone delas". Em apenas um dos voos, segundo Eduardo Bolsonaro, chegaram "mais de 30 pessoas" pedindo refúgio. Ele atribuiu essas solicitações à legislação sancionada em 2017. "No papel ela é muito legal, muito boazinha, vamos receber todo mundo. Só que está chegando uma quantidade de pessoas desordenadamente", afirmou.
O assessor internacional da Presidência, Filipe Martins, é um dos integrantes influentes do governo sensíveis ao assunto. Uma eventual mudança na lei também estaria em linha com o discurso do chanceler Ernesto Araújo, que anunciou em janeiro a retirada do Brasil do Pacto Global de Migração, um documento da ONU que estabelece diretrizes para a cooperação internacional sobre políticas de acolhimento a imigrantes. Países como Estados Unidos, Hungria e Polônia se recusaram a assinar o pacto por entenderem que ele é incompatível com sua soberania.
O advogado Beto Vasconcelos, ex-secretário nacional de Justiça (governo Dilma) e um dos principais negociadores da atual Lei de Migração, acredita que os bolsonaristas fazem uma confusão ao abordar o tema. De acordo com ele, mais do que essa legislação, questões relacionadas a pedidos de refúgio no país são tratadas em detalhe por outra lei, de 1997. "São disciplinas diferentes. O refúgio tem regime próprio, fruto de convenção da ONU, assinada pelo Brasil. Qualquer mudança pode significar violação de compromissos internacionais assumidos desde a década de 1960", diz o ex-secretário, hoje sócio do escritório XVV Advogados.
Conforme argumenta Vasconcelos, o espírito da convenção e da lei brasileira que internaliza esse tratado não é meramente versar sobre fluxos migratórios, mas proteger indivíduos perseguidos por Estados. [não cabe ao Brasil ser a polícia internacional para proteção dos perseguidos;
se tal polícia for necessária e conveniente sua criação que a ONU cuide do assunto. O mais irônico no assunto é que esse pessoal que vive defendendo que outros defendam os perseguidos - eles mesmo só falam - qualquer coisa alegam logo que o Brasil não fizer o que eles defendem estará violando tratados internacionais;
um tratado internacional para ser violado exige uma série de trâmites, discussões, negociações e tem um aspecto importante: tratados existem para serem cumpridos e também violados. Seis tipos de perseguições são reconhecidas: por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social, opiniões políticas, grave e generalizada violação de direitos humanos. Nessa última categoria, poderiam se enquadrar os venezuelanos que fogem da crise, por exemplo. [os venezuelanos por livre e espontânea vontade elegem um tirado como presidente da República e os brasileiros são os que tem que arcar, sacrificando os nossos próprios nacionais, com a mancada dos vizinhos.]
Já a Lei de Migração fala muito sobre o regime de garantias jurídicas para imigrantes, trocando o enfoque no estrangeiro como potencial ameaça à segurança nacional, que era a base da lei anterior. Qualquer que seja a proposta de revisão, alerta o EX-secretário, haveria retrocessos na abordagem externada por Eduardo Bolsonaro. "São apenas ameaças preconceituosas, mas também anacrônicas à política de desenvolvimento social e econômico do país. Se hoje falamos de reforma da Previdência, é porque estamos envelhecendo e perdemos o bônus demográfico. Imigrantes são fonte de conhecimento e empreendedorismo. Precisamos de inteligência e gestão para lidar com os remotos casos de risco à segurança, mas sem tirar o Brasil da vanguarda na proteção humana, coerente com a história de um país tão forjado na diversidade", diz Vasconcelos.
O deputado Bolsonaro rechaça qualquer rótulo de preconceito em suas observações. "Não sou contra imigração, não. Eu sou descendente de italiano. Se eu for contra imigração, estaria sendo suicida", disse na audiência pública. "Mas será que temos segurança, por exemplo, para mover a embaixada do Brasil para Jerusalém com a tranquilidade de que temos nossas fronteiras controladas?", questionou o filho do presidente.
Embaixada dos EUA
Dois nomes - um diplomata de carreira e um financiador do Partido Republicano - correm com força para assumir a embaixada dos EUA no Brasil. O primeiro é Todd Chapman, ex-número 2 em Brasília e hoje embaixador em Quito, fluente em português e um "senior" no Departamento de Estado. O outro é Clifford Sobel, que já foi embaixador aqui no governo de George W. Bush e tem proximidade com Jair Bolsonaro. Esteve em sua posse e em um dos jantares com o presidente em Washington.
 
Daniel Rittner - Valor Ecomômico  


terça-feira, 10 de julho de 2018

Epílogo de uma fantasia [mais uma derrota de Lula e dos petistas]

Principal projeto de política externa nos anos Lula, a Unasul acabou com a sede interditada no fim de semana e burocratas absolutamente sem nada para fazer

Custou R$ 220 milhões. Parece um prédio parado no ar, com vidros refletindo montanhas ao fundo e cercado por espelhos d’água. Tem 19,5 mil metros quadrados distribuídos em cinco andares e dois subsolos. Desde a inauguração, em 2008, abrigou três dezenas de diplomatas, um para cada 650 metros quadrados de construção. Em dez anos, eles quase nada tiveram para fazer, além de receber salários de R$ 60 mil por mês e desfrutar mordomias.

Era símbolo do principal projeto petista para a política externa brasileira, t
raçado no 1º de janeiro de 15 anos atrás em jantar no Palácio da Alvorada, quando Lula celebrou a posse na Presidência da República. Nasceu da ambição de líderes regionais que desejavam impor um contraponto à influência dos Estados Unidos na Organização dos Estados Americanos (OEA).  No fim de semana, o governo do Equador mandou a polícia interditar o edifício-sede da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), na Metade do Mundo, periferia de Quito. Quer o prédio de volta, para instalar uma universidade. Lenín Moreno, presidente equatoriano, alega razões objetivas: seu país gastou uma fortuna numa fantasia política, porque, na prática, a Unasul nunca funcionou, e há anos sobrevive em coma político.

Metade dos países associados abandonou a entidade — inclusive o Brasil, que pagou 39% das despesas na última década, o equivalente a R$ 168 milhões. “Me pergunto se algum dia a Unasul serviu para alguma coisa”, argumenta Moreno.  Dos quatro presidentes-fundadores, Lula está preso, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro; a argentina Cristina Kirchner e o equatoriano Rafael Correa têm prisão decretada, acusados de corrupção, fraudes, sequestro e associação a grupos terroristas; e o venezuelano Hugo Chávez morreu. A Unasul foi comandada por ex-presidentes com biografias turvadas por episódios de corrupção. O primeiro, Néstor Kirchner, falecido marido de Cristina, enriqueceu na Presidência argentina. Assumiu em 2003 com patrimônio de US$ 1,9 milhão, saiu cinco anos depois com fortuna 7,5 vezes maior (US$ 14,2 milhões), segundo as próprias declarações juramentadas. Kirchner morreu em 2010. A viúva gastou US$ 116 mil dos contribuintes para homenageá-lo com uma estátua de 2,2 metros de altura, plantada na entrada da sede da Unasul. O último secretário-geral da entidade foi o ex-presidente colombiano Ernesto Samper, cuja biografia está marcada por vínculos com cartéis de drogas. Em 1995, na Presidência da Colômbia, ele assistiu a confissões públicas sobre o patrocínio do narcotráfico à sua eleição. Os principais doadores foram os irmãos Miguel e Gilberto Rodríguez Orejuela, na época chefes do Cartel de Cáli. Até hoje, Samper não pode entrar nos Estados Unidos.

Se passou década e meia desde que o entusiasmado chanceler brasileiro Celso Amorim apresentou o projeto da Unasul ao venezuelano Hugo Chávez, e sorriu ao ouvi-lo dizer: “O que vocês estão propondo é uma ‘Alquita’”, referência à versão menor, regionalizada, do projeto dos EUA para uma Área de Livre Comércio das Américas (Alca). A iniciativa do governo Lula foi festejada e apropriada por Chávez e pelo casal Kirchner. Dela sobraram um prédio vazio na Metade do Mundo e dúzias de burocratas bem remunerados, absolutamente sem nada para fazer. É o epílogo melancólico de uma fantasia política chamada Unasul.


José Casado - O Globo
 

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Narcoterror comunista na Colômbia: três atentados no mesmo dia

Os três sangrentos atentados contra a Polícia de Barranquilla, Soledad (Atlântico) e Santa Rosa del Sur (Bolívar), que deixaram um total de nove policiais mortos e 46 feridos (43 policiais e três civis), cometidos no mesmo dia do lançamento, em Bogotá, da campanha eleitoral de Timochenko ante uma centena de convidados, são um sinal abominável, uma maneira sinistra de notificar que há, para a subversão comunista, duas linhas em execução simultânea contra a Colômbia.

É muito difícil pensar que o minguado mitin das FARC em Ciudad Bolívar e tal convergência de atrocidades, tenha sido produto da casualidade e da ação errática de bandos isolados de direito comum. No que ocorreu no sábado 27 de janeiro na Colômbia há coincidências que são muito inquietantes e dizentes ou, que pelo menos, devem ser estudadas com a maior atenção. Nesse mesmo sábado, no extremo sul do país, um carro-bomba explodiu, também na madrugada, em frente ao quartel policial de Esmeraldas, ferindo 28 pessoas e destruindo 37 casas. Esse atentado no território do Equador, mas a só 80 quilômetros da fronteira com a Colômbia, permite pensar que isso também fez parte de uma vasta operação narco-terrorista. É como se os cérebros desse plano quisessem fazer uma demonstração simultânea de força no norte e sul da Colômbia, estilo Al-Qaeda. Em Quito, onde transcorrem as “negociações de paz” entre o governo de Santos e o ELN, várias células do ELN e das FARC passeiam como se estivessem em sua própria casa. Até quando?

Em todo caso, as autoridades equatorianas se vangloriaram de mais clareza do que as colombianas: disseram que por trás do bombardeio em Esmeraldas estava o narcotráfico e o terrorismo das FARC (são palavras do chefe da inteligência militar equatoriana, segundo o diário de Guayaquil) e que farão tudo o que for necessário para que “o terrorismo e o crime organizado não arrebatem a paz” do Equador. Na Colômbia, ao contrário, o que predominou foi a confusão e a falsa candidez. Ninguém quis pronunciar o detestado vocábulo FARC. Chefes policiais de Barranquilla estimaram que o ataque era uma “retaliação de bandos de delinqüência comum”. O procurador-geral Humberto Martínez Neira emitiu a hipótese de que se tratava “de gente de fora que quis perpetrar uma atividade terrorista para gerar confusão na cidade, nesta época de pré-carnaval”. O presidente Santos lançou a idéia de que “uma célula do ELN” era a autora das duas explosões na estação de Polícia San José, de Barranquilla.

Horas depois, apareceu obviamente um “comunicado” do ELN – cuja autenticidade não foi comprovada -, no qual esse bando se atribui o atentado do bairro San José e se inventa uma desculpa: que matou os policiais porque o Governo “se recusa a dar respostas às necessidades da população”. Mais tarde, Santos afirmou que eram quatro os detidos pelos atos de Barranquilla e Santa Rosa del Sur. No dia seguinte insistiu que era só um.
No mesmo fatídico sábado foi assassinado em Buenaventura um líder social, Temístocles Machado. Sobre isso também reina a confusão. O ministro da Defesa, Luis Carlos Villegas, assegurou que essa execução tem a ver “com um assunto de terras”. Outros acreditam ver a mão das FARC e do ELN que têm por política liquidar os líderes rurais dos grupos sociais, étnicos, etc.

Nos atentados de Barranquilla foram utilizados entre 3 e 5 quilos de explosivos de tipo militar, não simples granadas de mão, como a imprensa deu a entender. As bombas no bairro San José foram ativadas por rádio. Com o primeiro detido, Cristian Camilo Bellón Galindo, de 31 anos, que vivia em Bosa, periferia de Bogotá, encontraram “um rádio e duas folhas de papel, nas quais tinha desenhado um croquis e alguns números de celular, dentre esses um que pertence à Venezuela”, segundo revelou El Heraldo. Bellón tratou de se afastar do lugar após a matança. Impávido, não resistiu à captura e solicitou um advogado de ofício, como se seus chefes lhe tivessem garantido que judicialmente nada tem a temer. O perfil do detido, o telefone venezuelano e o estilo dos ataques em Atlántico, Bolívar e Esmeraldas, mostra uma organização de alcance nacional e internacional com experiência na realização de operações terroristas sofisticadas. Entretanto, a imprensa tenta fazer crer que é um assunto de delinquência local.

Os atentados geraram grande rechaço e comoção na Colômbia. Entretanto, a opinião pública continua na incerteza: não sabe nem pode sequer supor quem é o autor de semelhante ofensiva contra a polícia e a população civil. O clima de confusão após os atos brutais de sábado é uma das técnicas preferidas da guerra assimétrica.  As FARC não só mentem e tratam de atribuir a outros seus feitos, como conseguiram fazer crer que elas abandonaram as armas e se converteram em um partido político como os demais, e que só estão trabalhando para chegar com grande urbanidade às eleições de março e maio próximos. Suas frentes armadas já não são das FARC, senão “dissidências das FARC”. 

O ELN, dizem, não tem pactos ofensivos com elas, apesar de que as duas organizações pactuaram a defesa de seus interesses nas próprias barbas de Humberto de la Calle, durante conclaves fechados em Havana que, graças à autorização de Santos, os chefes das FARC e ELN, Timochenko e Gabino, mantiveram em fins de abril de 2015 e em maio de 2017. Foi tão escandaloso o primeiro encontro Timochenko-Gabino que a Comissão de Investigação e Acusação da Câmara de Representantes da Colômbia abriu uma investigação preliminar contra o presidente Santos, a qual foi deixada no limbo pouco depois.

Graças a essas montagens e crenças impostas à consciência coletiva, as atrocidades de agora não têm rosto nem autores, e o que predomina ante a barbárie fariana é o despiste, o desvio e a anulação da cólera popular. Isso faz parte dos mecanismos construídos pelo terrorismo para continuar na impunidade e não pagar sequer eleitoralmente por isso.  Os inventores da estratégia para anular a ressonância dos ataques mais sangrentos, para que eles sejam apagados rapidamente da memória das pessoas, aplicam um esquema comunicacional pouco conhecido: criar dilemas, paradoxos e raciocínios contraditórios para dividir a opinião pública nos momentos de crise.

Tal é a situação na Colômbia. Isso explica a paralisia da população após cada onda de atentados: a onda de indignação ascende e depois reflui ante as opções contraditórias e, finalmente, a tensão decai e a paralisia se instala. E os terroristas continuam com as mãos livres. A guerra que as FARC fazem à Colômbia inclui esse tipo de jogos macabros. Graças à negligência dos serviços de investigação e de defesa do país, desorientados por um governo que busca a todo custo mostrar no estrangeiro que alcançou “ a paz”, o terrorismo opera sem maiores obstáculos.

As forças que sustentam a galáxia FARC-ELN e seus aparatos legais não esperam tomar Bogotá militarmente – tentaram no passado mas foram vencidas. Sua estratégia é mais sutil e perversa: submeter as vontades, controlar os espíritos e levar uma parte da sociedade à capitulação psicológica e política. Isso tem uma tradução eleitoral nestes momentos: a esquerda que apoiou a aventura entreguista de Santos proclama que, em que pese tudo isso, ela “conseguiu a paz” e merece continuar no poder para “implementar os acordos” e “aprofundar a paz”. As pesquisas refletem esse estado de confusão: as amplíssimas maiorias detestam as FARC e rechaçaram seus pactos com Santos, porém não vêem os laços que elas estendem para as facções de esquerda. Assim, os candidatos mais favorecidos nas pesquisas são precisamente os que não estabelecem ruptura alguma com as FARC. Esse paradoxo, essa inconsistência lógica, é o resultado das técnicas de desinformação aqui descritos. Os partidos de oposição que não levem em conta estas coisas têm poucas possibilidades de mobilização sob sua bandeira e tirar os eleitores da confusão.


 Graça Salgueiro - MSM 




quarta-feira, 11 de outubro de 2017

‘A Argentina vai ser outra’, promete Messi após classificação para a Copa

Uma cena rara nos vestiários da Argentina após a classificação para o Mundial da Rússia: o sorriso de Messi. Depois do semblante carregado ao longo de todas as Eliminatórias, com um longo período de silêncio, sem entrevistas, o camisa 10 se mostrou radiante após os três gols que marcou na vitória sobre o Equador por 3 a 1, na noite desta terça-feira, pela rodada final do qualificatório sul-americano para a Copa de 2018.  “Seria uma loucura ficar fora do Mundial. Para mim e para toda a Argentina. Tínhamos medo de ficar fora, mas agora a Argentina será outra”, afirmou o jogador em Quito.


Assim que o árbitro brasileiro Anderson Daronco apitou o final da partida na cidade equatoriana, centenas de argentinos saíram às ruas de Buenos Aires para celebrar a classificação como se fosse um título. O craque do Barcelona revela que imaginou como seria duro um possível fracasso quando o Equador fez 1 a 0 antes mesmo de o confronto completar o seu primeiro minuto. “Começamos perdendo o jogo na altitude. Nós não merecíamos ficar fora depois de tanta luta e tanto sofrimento”, afirmou.

Para Messi, a vaga na Rússia representa a afirmação do grupo e um momento de paz depois de tantas críticas. “A gente merecia ter conquistado a vaga antes, mas o grupo cresceu, ficou unido e conseguiu a vaga depois de sofrer muito. Trouxemos paz para a seleção e para o povo”, disse o astro do Barcelona.

Fonte: Isto É 

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Cosa nostra

Líderes políticos que se diziam revolucionários começam a ser expostos como sócios da rede internacional de corrupção mantida pela Odebrecht 

[as investigações em curso provarão que cada centavo de propina pago pela Odebrecht no exterior, rendida propina para Lula - a alma mais desonesta... epa, mais honesta, segundo  o líder petista.

O que torna mais cômica a situação é que a corja lulopetista cria uma vaquinha para custear a defesa de lula e ainda tem militonto petista que contribui.

São completamente sem noção.]

Na terça-feira 17 de janeiro começa o julgamento do ex-presidente de El Salvador Mauricio Funes. Acusado de corrupção, ele foi intimado na véspera do Natal na Nicarágua, onde vive em autoexílio. O processo inclui sua ex-mulher, Vanda, e um de seus filhos, Diego.  Funes chegou ao poder em 2009 pela Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional, nascida da fusão de cinco organizações guerrilheiras que protagonizaram a guerra civil de El Salvador, no final do século passado. 

Vanda Pignato, ex-primeira-dama, é brasileira, antiga militante do PT. Ela garantiu o apoio do governo Lula ao marido desde a campanha eleitoral, paga pelo grupo Odebrecht, cujos contratos somaram US$ 50 milhões no mandato de Funes.  Desde a semana passada, ele e outros 14 líderes políticos nas Américas e na África estão no centro das investigações em seus países sobre propinas pagas pela empreiteira brasileira. 

É o caso do ex-presidente do Panamá Ricardo Martinelli, que embolsou um dólar para cada três que a Odebrecht lucrou durante seu governo. Guardou US$ 59 milhões. Na vizinha República Dominicana quem está em apuros é o presidente Danilo Medina, reeleito em maio. No primeiro mandato, Medina fez contratos que proporcionaram à empreiteira lucros de US$ 163 milhões. Ela retribuiu com generosos US$ 92 milhões em subornos, o equivalente a 56% dos ganhos acumulados desde 2012. A taxa paga ao lado, na Guatemala, foi um pouco menor: 52%, isto é, US$ 18 milhões para US$ 34 milhões em contratos.

Em Quito, no Equador, a polícia apreendeu na sexta-feira arquivos eletrônicos na sede local da Odebrecht. Rafael Correa, no poder há nove anos, demonstra temor com a revelação de que a Odebrecht pagou US$ 35 milhões em subornos, 28% dos seus lucros equatorianos. Em 2008, Correa expulsou a empreiteira, acusando-a de corrupção. Acertaram-se, sob as bençãos de Lula em 2010. 

Em Bogotá, Colômbia, investiga-se a rota da propina de US$ 11 milhões, pagos entre 2009 e 2014, no governo Álvaro Uribe. Rápido no gatilho, ele ontem se lembrou de uma reunião “suspeita” entre o atual presidente Juan Manuel dos Santos e diretores da Odebrecht no Panamá. No Peru a confusão é grande: acusam-se os ex-presidentes Alejandro Toledo (2001-2006), Alan García (2006-2011), Ollanta Humala e a ex-primeira dama Nadine (2011-2016). Eles apontam para o atual presidente Pedro Pablo Kuczynski, primeiro-ministro na época em que a Odebrecht começou a distribuir US$ 29 milhões — 20% dos lucros no país em 11 anos. 

Nada disso, porém, se compara aos lucros e ao propinoduto em Angola e Venezuela. As relações com os governos do angolano José Eduardo Santos e do venezuelano Hugo Chávez (sucedido por Nicolás Maduro) chegaram a proporcionar US$ 1 bilhão em lucros anuais. Sustentaram o caixa no exterior, estimado em US$ 500 milhões, voltado para pagamentos a políticos, principalmente brasileiros. 

Capturados pelos bolsos, líderes que se apresentavam como revolucionários nos anos 80 começam a ser expostos como sócios de uma rede internacional de corrupção, operada a partir do Brasil pela Odebrecht. Fizeram da coisa pública uma cosa nostra

Fonte: José Casado,  jornalista - O Globo

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O Projeto Comunista para o Brasil e a América Latina – e o segundo governo Dilma consolidará propiciará à consolidação de todos os passos




Há décadas os comunistas planejam a instauração de um regime ditatorial comunista no Brasil e em toda a América Latina.
No dia 23 de maio de 2008, uma reunião em Brasília tornou realidade a UNASUL (União das Nações Sul-Americanas), através de um Tratado Constitutivo que criou uma personalidade política própria para o Bloco e, entre outras coisas, um Conselho Sul-Americano de Segurança.

Este Blocoestipulado nos moldes da União Européia como união política e econômica, com moeda única e parlamento comumé divulgado como a última salvação econômica da América do Sul, como se o simples ingresso no mesmo fosse tornar qualquer país sul-americano desenvolvido instantaneamente.

E promessas como esta atraem mentes ingênuas...  A Unasul é apenas uma mal-disfarçada tentativa de implantar na América do Sul um regime ditatorial comunista, exatamente igual ao que foi feito na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a extinta URSS. Diríamos que a Unasul é tão-somente a URSS trazida para a América.
E quem deseje confirmar tal coisa, basta abrir os olhos e analisar as pistas que a própria Unasul nos dá...  Não por coincidência, sua bandeira carrega as cores vermelho-sangue e amarelo... exatamente as mesmas da bandeira da URSS, ainda hoje utilizadas pelo Partido Comunista. A Sede da Unasul será em Quito, Equador... o Equador do socialista Rafael Correa.

O Parlamento da Unasul será em Cochabamba, Bolívia... a Bolívia hoje dominada pelos comunistas de Evo Morales. E o Banco do Sul, o centro financeiro do Bloco, por onde circulará a moeda única (que Evo Morales sugeriu chamar-se “pacha”: “terra”, em idioma quíchua...) será... em Caracas!

 
Caracas, a capital venezuelana, do falecido déspota totalitarista Hugo Chávez... que nunca escondeu seu desejo tão caro de estabelecer uma união das nações do Sul, como propôs Bolívar.... Estas pistas revelam bem o que, realmente, é a Unasul: uma tentativa – já uma realidade política – de implantar na América Latina uma nova URSS.

A diferença entre União Soviética a União das Nações Sul-Americanas é tão somente o método de implementação: na URSS foi implantada de chofre, por uma revolução violenta e anárquica; hoje, como já não se dá mais valor a estas revoluçõeso mundo está cansado de revoluções que no final tornam tudo pior do que era antesa Unasul é implantada aos poucos, gradativamente, de forma sutil, em um movimento lento, cuja intenção é desviar as atenções. E, de fato, quase ninguém está percebendo para onde estamos caminhando.

No Brasil, onde a ingenuidade chega às raias da ignorância, o povo não percebe a que ponto está sendo conduzida a lenta revolução comunista do governo Lula/Dilma. É incompreensível que o povo brasileiro se deixe seduzir por promessas de milagres econômicos e feche os olhos à realidade: em breve, neste caminho, o Brasil se tornará uma república socialista, de regime ditatorial!

O ex-Presidente Lula colocou em postos-chave de seu governo pessoas abertamente ligadas às causas revolucionárias comunistas, com um passado terrorista e guerrilheiro envergonhável.  José Genoíno, o “companheiro Zé” do Lula,  sempre foi genuinamente a favor de uma revolução comunista, e nem mesmo hoje, quando o PT tenta passar uma imagem mais bonita e disfarçada de seu esquerdismo, não esconde esta sua pretensão. A Guerrilha do Araguaia, na qual ele lutou, tinha este objetivo.

Felizmente foi suprimida pelo Exército Brasileiro... [a batalha do Genoíno na Guerrilha do Araguaia foi mais contra sua memória, não queria esquecer nenhuma informação passável aos militares que o prenderam, do que contra as forças de segurança. Genoíno é um traidor nato e duplo: traiu o Brasil ao se unir à Guerrilha do Araguaia e traiu os comunistas quando os entregou aos militares.]

José Dirceu, outro “companheiro Zé”, é revolucionário comunista e guerrilheiro de carteirinha, inclusive treinado em Cuba pelos mais preparados assassinos... ops! oficiais cubanos para implantar o regime comunista no Brasil. Esta figura foi deslocada do governo Lula após o escândalo do Mensalão, mas em seu lugar foi posta criatura muito melhor, de credenciais tão ou mais aptas que as de Dirceu à condução da Revolução que o Presidente teme promover abertamente: Dilma Rousseff, a “camarada de armas” de José Dirceu, como ele mesmo lhe chamava, unindo numa só expressão o tratamento soviético e o ideal comuno-guerrilheiro. [o Zé Dirceu foi um dos mais inúteis e covardes pretensos guerrilheiros, honrando, com louvor e merecimento o codinome “guerrilheiro de festim”. Foi tão covarde se escondeu no Paraná e não foi macho o bastante para casar com uma mulher que enganou usando seu verdadeiro nome.] 

A presidenta Dilma “Estela” Rousseff, em seus tempos de juventude, foi guerrilheira e participou ativamente das fileiras de dois grupos terroristas no país: o COLINA, Comando da Libertação Nacional, organização terrorista e subversiva; e o VAR-Palmares, a Vanguarda Armada Revolucionária de Palmares, uma verdadeira FARC brasileira, a qual, como o próprio nome diz, tencionava realizar a Revolução Comunista por meio das armas e da violência. No VAR-Palmares, a Ministra usava o codinome de “Estela”. E, tomando como base as atitudes da Ministra, nada nos faz supor que tenha esquecido suas idéias revolucionárias. [uma das operações que a atual presidente participou foi o roubo de alguns milhões de dólares da casa da amante do Adhemar de Barros; o dinheiro sumiu e até hoje não se sabe o destino que seguiu.]
A Sra. Estela Roussef fez até um showzinho na CPI dos Cartões Corporativos, dizendo orgulhar-se de ter combatido a ditadura... Ora, sejamos ao menos sensatos (sensatez é muito a exigir-se de um comunista): a presidenta Roussef, ou Camarada Estela, não lutou contra a ditadura militar, mas  sim em prol da ditadura, só que uma outra ditadura: a comunista, cuja implantação era objetivo do COLINA e do VAR-Palmares.

E isto não se aplica somente aos grupos terroristas dos quais a presidenta Estela participou, dado que é fato inegável que os comunistas que lutaram contra a ditadura militar no Brasil, lutavam, na verdade, pela implantação de um regime comunista nos moldes cubanos. Negar isso é negar o fato histórico concreto. O Lula, com seu jeitinho tímido e de “homão” nordestino, na verdade é muito inteligente: move tudo por debaixo dos panos. Uma revolução tão habilmente traçada e planejada, há tantos anos. Não uma revolução: uma conspiração contra a nação brasileira.


São estes os políticos que hoje dominam o Brasil. São estes os políticos que querem implantar um regime comunista na soberana nação brasileira, suprimindo as liberdades individuais e propugnando ideais há muito demonstrados errôneos. São estes os políticos que querem enxertar na América o carcinoma da União Soviética.
Seríamos capazes de prever os passos desta Revolução Comunista lenta e gradual:


1º Passo: Revolução cultural
Antes de semear, o terreno deve ser arado e a terra preparada. Não se pode infiltrar a ideologia na mente de alguém sem que antes seu pensamento seja direcionado a recebê-la. Mão Tsé-Tung sabia disto, e foi no que se baseou para sua Revolução Cultural na China, a partir de 1966.

No Brasil, a Revolução Cultural acontece: o governo estimula uma degradação de valores como nunca antes vista. Foi no governo Lula que foi aprovada a perniciosa Lei de Biossegurança, que não garante a segurança dos mais indefesos, os seres humanos em idade embrionária.
 
E é neste governo que se quer aprovar o nefasto e animalesco crime do aborto por iniciativa do Presidente, que convocou uma Comissão Tripartite para elaborar um Projeto de Lei a respeito, e pôs no Ministério da Saúde um médico abortista ao extremo da obsessão.

Não bastando, ainda se quer  aprovar uma Lei pela qual todos os brasileirostodos, e absolutamente todossão obrigados a tolerar e concordar com os atos imorais e pecaminosos praticados por um homossexual, sendo-lhe proibido o direito de manifestar-se contrariamente às práticas homossexuais. E sequer pense o brasileiro em tachar de “promíscuas” as perniciosas paradas gays, pois poderá ser levado ao hospício... afinal, ainda um dia desses disse o Presidente Lula que ser contrário ao homossexualismo é a “doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana”...

Mas nada é comparado às máquinas de camisinha nas escolas públicas, pelas quais os adolescentes são expostos e estimulados ao sexo livre e irresponsável. Sexo animalesco e bizarro, na verdade.  É a Revolução Cultural, que no Brasil anda a mil.

2º Passo: Amizade com regimes comunistas
Mas para preparar o pensamento do povo ao acolhimento de um regime comunista, é necessário ainda que sejam fechados laços de amizade com regimes do tipo, para que o cidadão já tenha como parte de sua experiência de vida a convivência com tal regime.

E nisto se deu a lua-de-mel de Lula e Hugo Chávez, a quem o Presidente chamou de “companheiro(que bela qualidade de “companheiro”...). A entrada da Venezuela no Mercosul, não obstante as constantes violações dos direitos humanos naquele país, se deu no mesmo contexto. É nisto que se dá, também, a tímida reação brasileira às estatizações do gás boliviano, e a maravilhosa relação fraterna entre Lula e o comunista Evo Morales.

Não se pode esquecer a grande amizade deste governo com a China comunista... China na qual não há liberdade; China que assassinou e assassina milhares – ou milhões; China na qual milhares de homens são presos em verdadeiros campos de concentração e forçados a trabalhar de forma escrava nas indústrias, fabricando estes produtos baratos que atolam o mercado brasileiro (“Made in China”... ou “Made by slave work”).

3º Passo: Censura
A Lei da Mordaça Gay, da qual já falamos, é um exemplo do início da censura no Brasil.
A censura já acontece. Durante o julgamento do STF sobre as células-tronco embrionárias, esta censura tomou proporções absurdas: nenhuma notícia, uma sequer, foi divulgada contra as pesquisas; apenas a favor. Não deve ser coincidência que o governo fosse o maior interessado nas pesquisas com células-tronco embrionárias.

Não se falou nos tumores que estas células podem causar.  Não se falou dos benefícios maravilhosos que se pode obter com células-tronco adultas. Não se falou de tantas crianças que nasceram mesmo após terem sido conservadas criogenicamente por mais de uma década (desmentindo o argumento dos “embriões inviáveis”...)

Por não ter provas, o autor deste artigo exime-se de acusar o governo de estar por trás da manipulação midiática de informação a respeito das células-tronco e de censurar as informações em contrário às suas intenções. Mas que uma censura larga em ação no Brasil, isto ninguém pode negar. E se os brasileiros não tomarem cuidado, ela se alastrará.

4º Passo: Reforma Agrária nos moldes soviéticos
Uma Reforma Agrária injusta, confiscatória e completamente desprovida de sentido deverá ser realizada por iniciativa governamental. O proprietário rural terá sua terra desonestamente confiscada para ser redistribuída da forma que o governo bem desejar. Exatamente como na URSS, não se fará distinção entre proprietário rural grande ou pequeno: o proprietário rural é o inimigo, seja ele quem for.

O apoio do governo Lula/Dilma ao revolucionário MST, que, invadindo propriedades, desrespeita os Sétimo e Décimo Mandamentos de Deus, pode ser visto como o primeiro passo rumo a este ideal...

5º Passo: Perseguição à religião
A religião é a pior inimiga do comunismo quando não se dobra perante ele. E a única capaz de não se dobrar, por sua coerência e firmeza, é o Catolicismo. Por isto, ela deve ser perseguida. Nesta primeira fase da perseguição, a religião será desacreditada junto ao povo.
Isto já está acontecendo. Basta observar o episódio das células-tronco embrionárias,
onde a posição contrária da Igreja não era digna de crédito, simples e estapafurdiamente rejeitada pelos opositores (que conhecem sua coerência e exatidão), tachada de obscurantista e medieval. A expressão mais utilizada no episódio das células-tronco embrionárias foi “Estado laico”, e não “embrião humano”.

Agora se quer tirar, por força de lei, o título de Padroeira do Brasil de Nossa Senhora Aparecida, algo que já faz parte da piedade popular.

6º Passo: Censura formal
Censura decretada sob forma de lei.

7º Passo: Prisões
Inimigos políticos ou pessoas contrárias ao rumo tomado pelo país deverão ser presas e caladas. Primeiro com base em acusações falsas. Depois, sem motivo.

8º Passo: Decretação do Regime Comunista
Será decretado um regime ditatorial de cunho comunista. Se dirão palavras do tipo: “Uma nova era se inicia, uma era de igualdade e justiça”... Serão prometidos milagres econômicos, justiça social, o fim da fome e da pobreza, e outras coisas materiais que encantarão a muitos!


9º Passo: Unasul
Uma nova URSS.

10º Passo: Extinção aberta da religião
A religião, em especial a católica, será perseguida de forma bizarra. O ódio comunista à religião fará muitas vítimas. Como na URSS e na China, o objetivo será claro: eliminar a religião até os seus fundamentos. Igrejas fechadas, católicos presos e assassinados. Verdadeiro “Holocausto Católico”, de feições demoníacas.

Cada um destes passos já está em andamento. Deus nos livre que todos eles sejam dados! Podemos parecer pessimistas ou chocantes demais ao denunciarmos estes dez passos. Mas nada fazemos a não ser olhar para o passado e dele tirar lições para o presente: exatamente o que aconteceu na URSS, na China e na Guerra Civil Espanhola pode acontecer no Brasil. Não queremos ser  sensacionalistas, mas é chegada a hora de o brasileiro deixar de lado a ingenuidade e ver a realidade de forma nua e crua, como ela é de fato.

Este governo é o início de um antigo sonho comunista. Uma sucessão de governos deste tipo e logo teremos uma ditadura comunista no Brasil. O governo da presidenta-comunista Dilma “Estela” Roussef piorará as coisas. Cabe ao povo brasileiro não permitir tal coisa. Cabe ao Brasil reafirmar sua soberania perante esses crápulas terroristas e mascarados, discípulos de Stálin, Mao e Fidel.

O povo brasileiro não pode cruzar os braços diante da ofensiva comunista nesta nação. Se este povo não lutar contra esta ofensiva, o Brasil será deixado num berço de serpentes. E estas serpentes o envenenarão, com consequências trágicas para a nação.

Fonte: A Verdade Sufocada – Por: Taiguara Fernandes