Desde
a semana passada, servidores e funcionários de várias categorias estão
acampados em frente ao Palácio do Buriti para reivindicar atrasados
Servidores
e funcionários de várias categorias, entre eles médicos
e professores, protestam em frente ao Palácio do Buriti desde a manhã
desta quarta-feira (13/1). Eles cobram salários e
benefícios atrasados por parte do Executivo.
Por volta de meio-dia, os manifestantes fecharam parte do Eixo Monumental, no sentido da Estrutural, até chegar ao Estádio Nacional. Na ocasião, eles cantaram o hino nacional virados de costas para o complexo. Minutos depois, as faixas da avenida foram liberadas para o trânsito normal de veículos. O GDF apelou para a Justiça no sentido de que ocorra uma intervenção na greve. A intenção do Executivo é impedir que todos os serviços sejam paralisados. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que pediu à Procuradoria-geral do DF, ontem, que o órgão peça o fim da paralisação na área.
Por volta de meio-dia, os manifestantes fecharam parte do Eixo Monumental, no sentido da Estrutural, até chegar ao Estádio Nacional. Na ocasião, eles cantaram o hino nacional virados de costas para o complexo. Minutos depois, as faixas da avenida foram liberadas para o trânsito normal de veículos. O GDF apelou para a Justiça no sentido de que ocorra uma intervenção na greve. A intenção do Executivo é impedir que todos os serviços sejam paralisados. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que pediu à Procuradoria-geral do DF, ontem, que o órgão peça o fim da paralisação na área.
Nesta
quarta-feira, médicos e enfermeiros que
atuam nos postos e hospitais públicos do DF decidiram aderir à greve da saúde,
iniciada na última sexta-feira pelos servidores de nível médio. O ato ocorreu
em frente ao Palácio do Buriti
Desde a semana passada, servidores e funcionários de várias categorias estão acampados em frente ao Buriti. E, por algumas vezes, fecharam o Eixo Monumental. Na última sexta-feira, os manifestantes chegaram a interromper o trânsito nos dois sentidos da via, causando engarrafamentos e lentidão no trânsito.
Além de salários atrasados — que,
inicialmente, o governo informou tentar depositar no último dia 8 de janeiro
— há débitos relacionados ao 13º salário
e à horas-extras.
Fonte: Correio Braziliense
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