Estado
havia suspendido aplicação da pena após falha em injeção letal
O estado
de Oklahoma, no Sudeste dos Estados Unidos, retomou na quinta-feira a aplicação de pena
de morte com a execução de Charles Warner, após oito meses de pausa
por uma falha na injeção letal. Warner foi condenado pelo estupro e assassinato de uma menina
de 11 meses. Segundo o porta-voz do Departamento Correcional de
Oklahoma, o preso levou 20 minutos para morrer e não houve complicações.
CHARLES WARNER
Embora ele não tenha apresentado
sinais visíveis de sofrimento, Warner relatou, antes de morrer, uma ardência no
corpo. Sua execução estava prevista para 29 de abril de 2014, logo depois de
Clayton Lockett,
que agonizou durante 43 minutos. A falha na injeção gerou uma forte
polêmica e levou à suspensão da prática.
Warner e
outros três condenados à morte em Oklahoma convocaram a Suprema Corte em um
recurso de última hora a se pronunciar sobre a constitucionalidade da injeção letal com midazolam, um barbitúrico
utilizado em três execuções muito dolorosas. Por cinco votos contra quatro
a Corte negou a detenção da execução.
Fonte: G 1
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