Levy alerta para a estagnação se não houver ajuste
As despesas têm crescido sempre à frente do PIB, e por isso falta prever cortes em gastos de custeio. Não faz sentido manter 39 ministérios e 22 mil ‘cargos de confiança’
[O PIB do Brasil este ano será negativo, em relação ao de 2014 que foi também negativo. Estamos andando para trás. Agora vem esse ministro alertar que haverá estagflação se os ajustes - para ferrar os brasileiros, tanto os ainda arremediados quanto os ex-novos ricos do Lula e Dilma - não acontecerem.
Ministro Levy o senhor sabe perfeitamente que ESTAGNAÇÃO = é PARAR DE CRESCER - o Brasil parou de crescer foi em 2013, desde 2014 que está é encolhendo.
O ajuste só vai aumentar o desemprego, pois irá acelerar a marcha a ré que o Brasiul se encontra.
Não sou economista, mas garanto que o primeiro passo para parar a CAMINHADA PARA TRÁS do Brasil é retirar a Dilma, aí talvez conseguiremos impedir que a nossa Pátria continue encolhendo.]
Em entrevista ao GLOBO, o Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mostrou-se otimista quanto à recuperação da economia brasileira, chegando a prever crescimento para este ano, se o critério de comparação for trimestre a trimestre. Mas há um condicionante para que essa recuperação se concretize: um ajuste fiscal rápido. O ministro acredita que o equilíbrio das contas públicas é a primeira etapa dessa retomada, pois os investimentos voltarão à medida que houver a percepção de que os riscos diminuíram porque o governo deu a resposta correta ao problema.
O raciocínio de Joaquim Levy é correto. Por isso, o ajuste fiscal merece total prioridade da política econômica no momento. Disse o ministro que o ajuste está sendo feito “com clareza e moderação”, concentradas mais na reversão de algumas ações “anticíclicas” do que em novos impostos ou cortes drásticos de despesas. Esse é um ponto que precisa ser mais debatido e aprofundado. Os gastos do governo federal, especialmente os de custeio, expandiram-se nos últimos anos absurdamente, sempre superando os percentuais de crescimento do conjunto da economia, mensurada pelo Produto Interno Bruto (PIB). O desastre de 2014, com as contas públicas fechando com um déficit nominal da ordem de 6,7% do PIB, era previsível devido à velocidade de expansão das despesas e da falta de iniciativas concretas — decorrente da ausência de disposição política para tal — capazes de controlá-las.
Não faz sentido continuar mantendo uma estrutura que engloba 39 diferentes ministérios e secretarias especiais, com um contingente de 22 mil “cargos de confiança” — parte ponderável deles preenchida por apaniguados políticos, companheiros
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