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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Pergunta ao ilustre procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro: qual a razão de apenas uma morte merecer a participação da PF? e os milhares de outros assassinados são mortos de segunda categoria?

O procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussen, enviou um ofício ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, dizendo ser favorável à participação da Polícia Federal nas investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista, Anderson Gomes, desde que o pedido seja feito pelo interventor federal no estado do Rio de Janeiro, general Braga Netto.

[Pergunta que milhares de parentes de pessoas assassinadas no Rio de Janeiro - CRIMES ainda não esclarecidas - desejam fazer ao  Excelentíssimo  procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro: 

- qual a razão de apenas uma morte merecer a participação da PF?  e,

- os milhares de outros assassinados são mortos de segunda categoria?]


O documento ressalta que a medida não deve ser confundida com o deslocamento de competência para a Justiça Federal. “Caso o interventor e seu gabinete avaliem que a PF deve atuar no caso, quer contribuindo com as investigações, quer assumindo-as, basta que seja formulada a devida requisição”, diz o ofício.

O procurador-geral de Justiça volta a destacar “o estimado valor da colaboração da Polícia Federal para a elucidação do caso, uma vez que o órgão está legalmente autorizado a atuar em episódios dessa natureza”.

O documento foi divulgado na noite de ontem (16) pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Horas depois de Jungmann ter dito, em um evento em Salvador, que tanto o Ministério Público quanto a Polícia Civil do Rio haviam recusado o apoio da Polícia Federal nas investigações do duplo assassinato, que esta semana completou 150 dias.

Agência Brasil

 


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