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quinta-feira, 12 de maio de 2022

Sobe gasolina, cai bolsa, inflação ruim, falta leite em pó: Biden vai mal

Preços desaceleraram e o desemprego diminuiu mas custo de vida se transforma na preocupação dominante e atinge popularidade do presidente 

Poucas coisas azedam mais o humor da opinião pública do que a disparada na gasolina e o preço recorde atingido na terça-feira nos Estados Unidos (mais de 5 reais o litro, dependendo do estado; menos do que no Brasil) está ajudando a criar um clima de debacle para o governo de Joe Biden.

Com inflação de 8,3%, um mercado nervoso com bastante espaço para piorar,  um encolhimento de 1,4% do PIB no primeiro trimestre e o espectro maligno da recessão pairando no horizonte “Um pouso suave ainda é possível, mas improvável”, resumiu o colunista guru do Financial Times, Martin Wolf -, Biden faz o que pode, mas não está se saindo exatamente bem. Ao contrário, passa a imagem de presidente cucaracha ao tentar empurrar a culpa para a oposição uma piada e  prometer que vai pedir às empresas que não aumentem preços.

O jornal Washington Times, evidentemente de direita, resumiu assim a origem do “espetáculo patético” oferecido pelo presidente: “Todo mundo capaz de ler sabe que o problema inflacionário de Biden começou com uma das primeiras decisões ruins que tomou. Ignorando conselheiros democratas amistosos do tempo de Obama, Biden insistiu em se fazer de Papai Noel depois da eleição, distribuindo uma dose de mais dois trilhões de dólares de dinheiro da covid. Fez isso mesmo com a economia já embicada para a recuperação”.

“Os resultados inflacionários não só eram previsíveis, como foram de fato amplamente previstos. Consultem qualquer manual de economia: quando se põe tanto dinheiro novo em circulação num momento de retração produtiva, isso causa inflação”.

Existe uma boa dose de má vontade ideológica com o presidente democrata, mas a análise é fundamentalmente correta.  Pandemia, auxílios emergenciais, sufocos logísticos, guerra na Ucrânia e outros fatores incontroláveis estão alimentando o mesmo fenômeno inflacionário em países europeus desenvolvidos. Mas é nos Estados Unidos, pelas dimensões da economia e a influência no resto do mundo, que os reflexos são maiores. 

Até tropeços episódicos, como a falta de leite em pó para bebês, resultado de problemas na cadeia de abastecimento e do recall de uma das grandes marcas, criam uma sensação de que “tudo está dando errado”. Não está – o desemprego, por exemplo, teve uma queda notável (o que ironicamente insufla a inflação, ao aumentar a competição por mão de obra).  

Mas o mal estar é palpável: Joe Biden tem avaliação mais negativa do que positiva em 46 dos 50 estados americanos. Na Califórnia, com enorme maioria democrata, 41% aprovam o governo e 47% desaprovam.  Em estados que se movem para ambos os lados ou se inclinam mais para os republicanos, os números são catastróficos. O presidente tem 56% de desaprovação na Flórida e na Pensilvânia, 61% no Texas, 69% em Oklahoma e 75% na Virginia Ocidental.

Temas de grande repercussão, como a divulgação de um parecer na Suprema Corte contra o direito constitucional ao aborto em nível federal, envenenam extraordinariamente o ambiente político. O governo Biden achava que seria favorecido, pois a oposição republicana sairia como radical, mas protestos ensandecidos, inclusive dentro de igrejas, estão identificado o governo com posições extremistas e até abusivas.

O cidadão moderadamente a favor do aborto, até um certo prazo na gravidez, não pode aprovar ameaças de “queimar a Eucaristia de vocês”, feitas contra católicos em geral, ou os gritos de “abortar a Corte” proferidos na frente da casa de Samuel Alito, o juiz que escreveu o parecer. E nem uma única mãe pode encarar sem preocupação a possibilidade de pagar 120 dólares por uma lata de leite em pó para seu bebê. 

Faltam seis meses para a eleição legislativa de novembro, os preços que mais contam – comida e combustível – continuam subindo (gasolina, 44%; ovos, 23%; frango, 15%), a guerra na Ucrânia traz o risco constante de uma escalada descontrolada e Elon Musk vai deixar Donald Trump voltar ao Twitter.

Isso é uma brincadeira: Trump não precisa reinar nas redes sociais para ter, hoje, uma ligeira vantagem sobre Biden. O próprio Biden está se encarregando disso.

Blog Mundialista - Vilma Gryzinski - Blog em VEJA

 

quinta-feira, 28 de abril de 2022

A “Nova Ordem Mundial” de Biden - Revista Oeste

A imaginação globalista é espontaneamente atraída para uma perspectiva que menospreza a cultura nacional e seus valores tradicionais 

Justo quando se achava que a ideologia globalizada tinha sido fatalmente exposta como irrelevante, torna-se evidente que, para alguns, o ressurgimento do conflito geopolítico funciona como uma oportunidade para criar uma Nova Ordem Mundial.

Joe Biden | Foto: Gints Ivuskans/Shutterstock

Joe Biden | Foto: Gints Ivuskans/Shutterstock

Em um discurso recente, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, descreveu sua ambição de estabelecer uma Nova Ordem Mundial baseada em valores woke. Ele disse a um grupo de líderes corporativos norte-americanos que o mundo está mudando e que “vai haver uma Nova Ordem Mundial, precisamos estar na liderança e, enquanto fazemos isso, precisamos unir o restante do mundo democrático”.

Para Biden, a guerra na Ucrânia gera uma oportunidade para unir o Ocidente em torno de uma nova versão da Guerra Fria contra o Império do Mal 2.0. Apesar de não ter explicitado o que quer dizer com Nova Ordem Mundial, é evidente que ela guarda uma forte semelhança com a visão da Great Reset (ou Grande Reinicialização), propagandeada pelos líderes do Fórum Econômico Mundial
A Great Reset divulga uma ideologia do Novo Normal que tem como objetivo subordinar a soberania nacional e os interesses nacionais aos ditames de instituições globais supostamente neutras e generosas comandadas por especialistas e tecnocratas. Essa é uma ideologia que promove uma síntese de engenharia social com os valores do soft power norte-americano.
 
O Novo Normal costuma ser comunicado por meio da linguagem do ambientalismo. De acordo com seu dogma, a pandemia da covid-19 foi um sinal de alerta e enfatizou o perigo das viagens internacionais. 
Os ativistas verdes afirmam que a antiga forma normal de nos alimentar e organizar a vida econômica é, pelo menos indiretamente, responsável pelo surgimento da pandemia. 
 
Sua visão de um Novo Normal implica a aspiração e a atividade humanas estarem subordinadas ao dogma ideológico de uma sociedade carbono zero.
Na esfera da economia, defensores do Novo Normal argumentam que o capitalismo em si precisará ser reestruturado. Um blog do Banco Mundial prevê que corporações internacionais vão assumir uma “responsabilidade maior” em relação ao meio ambiente e vão colocar um “foco maior na sustentabilidade e nas iniciativas verdes”
A conquista da descarbonização foi desenvolvida como a ambição maior da cultura do Novo Normal. 
Essa é uma perspectiva defendida pela oligarquia globalista associada ao Fórum Econômico Mundial.

Os últimos 18 meses, lançaram uma tendência sem precedentes de medicalização da política

A ideia da Great Reset associada a essa instituição tenta gerar uma reviravolta positiva ao Novo Normal. Ela afirma que a utilização de uma nova tecnologia, sob a orientação generosa dos tecnocratas especializados, vai criar um mundo mais justo. No que diz respeito a esses especialistas, nos próximos anos o Novo Normal será muito mais tecnológico do que hoje.

Na esfera política, o Novo Normal levaria à subordinação da tomada de decisão democrática ao imperativo da governança tecnocrática. Esse sentimento se expressa de forma mais estridente por meio da demanda de agentes de saúde pública por mais voz na administração da sociedade. Os últimos 18 meses, lançaram uma tendência sem precedentes de medicalização da política. Para alguns defensores, o Novo Normal significa mais do mesmo.

Defensores de uma Nova Ordem Mundial se sentem política e culturalmente alienados de suas próprias instituições nacionais. Isso pode torná-los inconsistentes na busca por seus próprios interesses nacionais, até mesmo incertos em relação a eles. As elites consideram mais fácil fazer as coisas por redes internacionais, porque já estão cada vez mais afastadas da vida e das perspectivas dos cidadãos comuns em seus países.

Um dos primeiros comentadores a chamar atenção para a tendência à desnacionalização das elites foi o filósofo político norte-americano Christopher Lasch. Ele escreveu em 1995: “Aqueles que cobiçam fazer parte da nova aristocracia de cérebros tendem a se reunir no litoral, virando as costas para o interior e cultivando laços com o mercado internacional na movimentação rápida do dinheiro, no glamour, na moda e na cultura popular. É uma questão de eles se considerarem norte-americanos ou não. O patriotismo certamente não ocupa uma posição muito alta na sua hierarquia de virtudes”.

Lasch notou que, em contraste com a falta de entusiasmo pelo patriotismo, elas abraçam o multiculturalismo e a diversidade.

A imaginação globalista é espontaneamente atraída para uma perspectiva que menospreza a cultura nacional e seus valores tradicionais. É por isso que os membros da elite globalista e sua instituição desempenham um papel tão central na Guerra Cultural. Ao mesmo tempo, por meio das guerras culturais, o descolamento das elites em relação à vida de uma nação foi intensificado. Nessa perspectiva, as elites se sentem mais próximas de seus amigos transnacionais do que de seus concidadãos “que não pensam como nós”.

Em décadas recentes, a distância psíquica entre a visão da elite e as sensibilidades nacionais aumentou. Atraídas pelo multiculturalismo e pela sacralização da diversidade, ela se envolveu na promoção da política identitária. Esse sentimento é despertado pela doutrina da Grande Reinicialização promovida pelo Fórum Econômico Mundial. A Great Reset vislumbra um mundo pandêmico em que a política identitária LGBTQ+ substitui o antigo normal. E afirma que “a inclusão LGBT+ é o segredo para o sucesso pós-pandêmico das cidades”. Também sugere bizarramente que “existe uma forte correlação positiva entre a inclusão LGBT+ e a resiliência econômica”. É evidente que hastear a bandeira do arco-íris se tornou fundamental para a identidade do Homem de Davos.

Do ponto de vista desse Homem de Davos, os governos de nações como o Brasil, a Hungria e a Polônia são o que eles chamam de “o lado errado da história”. Governos que levam o princípio da soberania nacional a sério e se recusam a subordinar sua economia e sua sociedade aos ditames de especialistas internacionais se tornam párias na Nova Ordem Mundial de Biden.

Por sorte, as realidades geopolíticas atuais destacam a importância do Estado nação. 

A pandemia mostrou que, no fim das contas, as pessoas precisam de seus governos nacionais, e não com instituições como a Organização Mundial da Saúde. 
Com a deflagração da guerra na Ucrânia, o fracasso das organizações internacionais ficou muito claro. 
Nessas circunstâncias, as chances são enormes de que a realidade de um mundo de nações frustre a ascensão da Nova Ordem Mundial de Biden.

Leia também “A patrulha das ideias tomou conta das universidades”

Frank Furedi, colunista - Revista Oeste

[Em fevereiro 2022, o Blog Prontidão Total, total e ferrenhamente anticomunista, expressou sua opinião favorável ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, por várias razões, especialmente por ele ser mais conservador outros supostamente conservadores.
A matéria acima comprova que nossa posição, que permanece, está correta e que  Joe Biden, é pior para o mundo que Putin.
Para eventuais interessados, linkamos a matéria.
Confiram nossas razões.]
 

quarta-feira, 20 de abril de 2022

PUTIN E XI JINPING,OS DITADORES COM PODERES PARA EXTERMINAR A HUMANIDADE - Sérgio Alves de Oliveira

O mundo entrou em verdadeiro pânico com a brutal invasão da Rússia à Ucrânia, realizada recentemente,principalmente em virtude da “reação” da OTAN, da União Européia e dos Estados Unidos, o que provocou uma resposta de ameaça de uso de armas nucleares pelo ditador russo “travestido” de presidente, Vladimir Putin.[defendemos o entendimento de que a Otan de há muito perdeu o sentido e que no mundo ocorrem várias guerras e nenhuma recebeu, ou recebe, a atenção tão especial dedicada ao conflito da Ucrânia.

Cabe até um chavão: Embora nem todos os olhos sejam azuis, todo sangue é vermelho. ]

O passado da humanidade não permite que se  descarte a eclosão de uma nova,da  terceira guerra mundial,após as “duas”já ocorridas na primeira metade do século passado,a primeira de 1914 a 1918,e a segunda de 1939 a 1945. Mas a grande diferença entre os dois conflitos mundiais do século passado,e o que poderia eventualmente  ocorrer agora  a qualquer momento, reside na “potência” do armamento nuclear disponível.                                            

Inclusive o impacto causado pelas  bombas atômicas lançadas pelos americanos em Nagazaki e Hiroshima,no Japão,no final da Segunda Guerra Mundial,em 1945,que mataram e mutilaram milhares de japoneses,pode ser considerado verdadeiro“brinquedo-de-criança” perto do poder de destruição dos equipamentos nucleares  mais modernos,centenas de vezes mais destrutivos.

Com absoluta certeza nenhum país do mundo com potencial bélico nuclear,fora do eixo comunista,se atreveria a dar o “primeiro” tiro.mesmo porque os naturais “entraves” da democracia exigiriam que tal decisão,se fosse o caso, antes passasse por uma série de “cabeças” da política e do poder militar de cada país. Os “filtros” seriam muitos antes desse primeiro “tiro”. Com certeza isso jamais ocorreria.

Ora, o verdadeiro perigo da ameaça de conflito nuclear que ronda o mundo parece residir bem mais no poder “ditatorial” dos chefes de estado dos maiores países comunistas do mundo, Rússia e China, ficando muito difícil conceber que uma só pessoa tivesse poderes para declarar o “fim do mundo”,sabendo-se que o arsenal armazenado principalmente na Rússia, mais ou menos equivalente ao dos Estados Unidos, daria para destruir o mundo várias vezes. [Não consideramos a eclosão de uma guerra nuclear, pela razão apontada acima = só o arsenal nuclear dos Estados Unidos, bem superior ao russo e ao chinês é suficiente para destruir várias o nosso planeta, o que torna sem sentido o seu uso.
O uso de armamento nuclear de nível tático também não ocorrerá, pelo simples fato da tendência inevitável do aumento diário da potência e logo começará o uso dos mais potentes e ... fim do planeta. Além do mais o conflito tem tudo para se arrastar por meses e meses, com maior prejuízo material e de vidas do lado ucraniano. Só a saída do ex-comediante é que pode reduzir ou mesmo encerrar os combates. 
Abominamos o comunismo, mas entre os dois ditadores e o 'democrata' Biden, temos o entendimento de ser Putin  o mais confiável, o mais conservador e o mais à direita. Biden represente o esquerdismo progressista, a disseminação do aborto, a implantação da sinistra ideologia de gênero e outras aberrações.        
É só conferir os males que ele tem causado aos Estados Unidos e ao mundo em 15 meses de governo e sua vice é  um pouco pior.]

Mas como os dois “lados”  estão devidamente preparados tecnologicamente  para um revide imediato e instantâneo de qualquer ameaça nuclear,mesmo o país agressor,o da “iniciativa”, o do “primeiro tiro”,estaria destinado a ser destruído,como se fossem “tiros-pela-culatra”,ou “recochetes”,atingindo quem dispara,dos seus próprios  mísseis e bombas. A destruição generalizada  seria meramente questão “cronológica”,diferenciada em minutos ou horas.

Outra grande diferença que haveria entre uma nova guerra mundial e as da primeira metade do século passado é que,no segundo caso,apesar de todas as perdas de vida e  danos  materiais , o mundo conseguiu recuperar-se em poucos anos.                                                        

Mas conseguiria o mundo recuperar-se com o que “sobrasse” da terceira guerra mundial? “Viver” no ambiente hostil na “nova natureza”? Como se fosse um planeta inabitável?

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


quinta-feira, 24 de março de 2022

O que é uma mulher? Indicada de Biden à Suprema Corte se nega a responder

Ketanji Brown Jackson disse não ser 'bióloga'

A juíza Ketanji Brown Jackson, indicada do presidente Joe Biden a ocupar uma vaga na Suprema Corte dos EUA, se recusou a dar uma definição sobre o que é uma mulher. Tudo começou quando a senadora republicana Marsha Blackburn fez a interpelação, na quarta-feira 23, ao tratar de pessoas transgêneros.

“Você pode dar uma definição sobre a palavra mulher?”, perguntou a parlamentar do Tennessee. “Não posso”, respondeu Ketanji. “Não sou bióloga”, acrescentou a magistrada, ao sorrir. “A palavra é tão controversa que você não consegue dar uma definição?”, insistiu a senadora Marsha Blackburn.

Sem resposta, Marsha diz: “O fato de você não poder dar uma resposta direta sobre algo tão fundamental ressalta os perigos do tipo de educação progressista de que estamos ouvindo”, disse Blackburn, à indicada de Biden à Suprema Corte. 

[clique aqui para ler mais SOBRE  a nadadora trans que antes da transformação, quando era homem biológico,  ocupava entre 500 competidores homens a 462ª colocação = o 32º  entre os 50 piores = fez a transformação, passou a competir contra as mulheres e alcançou o primeiro lugar. É JUSTO?]

Assista a um trecho da sabatina de Ketanji Brown Jackson:


 

Leia também: “Uma tragédia anunciada”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 103 da Revista Oeste

 

sábado, 19 de março de 2022

Biden alerta China sobre consequências caso apoie a Rússia

“A crise da Ucrânia é algo que não queremos ver”, disse Xi

 O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, alertou Xi Jinping, presidente da China, em conversa virtual nesta sexta-feira (18), que o país pode sofrer consequências caso apoie a Rússia

Os líderes conversaram por cerca de duas horas sobre o conflito na Ucrânia. “O presidente Biden detalhou nossos esforços para prevenir e responder à invasão, inclusive impondo custos à Rússia. Ele descreveu as implicações e as consequências se a China fornecer apoio material à Rússia ao realizar ataques brutais contra cidades e civis ucranianos”, afirmou a Casa Branca em comunicado.

Em conversa por videoconferência, Biden e Xi teriam ressaltado o apoio em uma resolução diplomática para a invasão russa. A China negou que oferecerá apoio militar e econômico à Rússia. “A crise da Ucrânia é algo que não queremos ver”, disse Xi.

O secretário-geral do Partido Comunista da China, Xi Jinping, em pronunciamento durante jantar em sua homenagem na Casa Branca, ao lado do então vice-presidente dos EUA, Joe Biden - 25/09/2015 | Foto: Divulgação/Departamento de Estado
O secretário-geral do Partido Comunista da China, Xi Jinping, em pronunciamento durante jantar em sua homenagem na Casa Branca, ao lado do então vice-presidente dos EUA, Joe Biden - 25/09/2015 | Foto: Divulgação/Departamento de Estado

“Conflito e confronto não são do interesse de ninguém”, disse Xi Jinping a Biden, noticiou a agência de notícias chinesa Xinhua. “Paz e segurança são os tesouros mais estimados da comunidade internacional”, observou Xi Jinping.

Segundo o líder chinês, Estados Unidos e Pequim precisam guiar as relações bilaterais “por um caminho correto”, sem mencionar qual, e ambos os países têm de fazer esforços em prol da paz mundial e do bem-estar das pessoas.

A teleconferência marcou a primeira conversa entre Xi Jinping e Biden sobre a crise na Ucrânia e a primeira reunião desde novembro. O teor completo da conversa, contudo, ainda não foi divulgado pelos dois governos.

Conforme noticiou Oeste, a postura de Biden na reunião foi antecipada pela porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki. Segundo ela, o presidente advertiria o líder chinês sobre sanções em caso de a China apoiar a Rússia no conflito. [o líder chinês,como de hábito, prima pelo caráter lacônico de suas manifestações; o Biden, usou da prolixidade habitual e das sempre citadas sanções.]

Leia também: “As lições de Olavo de Carvalho sobre a Rússia”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 104 da Revista Oeste


terça-feira, 15 de março de 2022

Guerra na Ucrânia: Rússia impõe sanções contra Joe Biden

O Globo e agências internacionais

Secretário de Estado, secretário de Defesa, conselheiro de segurança nacional e chefe da CIA também serão afetados
 
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia informou nesta terça-feira que colocou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e 12 altos funcionários americanos em uma “lista de impedimentos”, que os proíbe de entrar no país.

Leia também: Em viagem considerada de alto risco, líderes da Polônia, República Tcheca e Eslovênia chegaram em Kiev para se encontrar com Zelensky

Ao lado de Biden, as autoridades dos EUA na lista incluíam o secretário de Defesa Lloyd Austin, o chefe da CIA William Burns, o conselheiro de segurança nacional Jake Sullivan e a ex-secretária de Estado e candidata presidencial Hillary Clinton.

Segundo o comunicado, a ação se deu “em resposta a uma série de sanções sem precedentes”. As medidas, no entanto, pareciam ser principalmente simbólicas, pois o Ministério afirmou que manteria relações oficiais e que, se necessário, garantiria que contatos de alto nível com as pessoas da lista ocorressem.

Zelensky:  Presidente da Ucrânia sinaliza que país não entrará na Otan

“A partir de 15 de março deste ano, a 'lista proibida' russa inclui, com base na reciprocidade, o presidente Joe Biden, o secretário de Estado A. Blinken, o secretário de Defesa L. Austin e o presidente da o Estado-maior Conjunto M. Milley, bem como vários chefes de departamento e figuras americanas conhecidas”, anunciou.

Mundo - O Globo


segunda-feira, 14 de março de 2022

Bomba e purpurina - Guilherme Fiuza

Revista Oeste

Os não tão inocentes se defendem como podem 

 
Foto: Montagem Revista Oeste/ Shutterstock
Foto: Montagem Revista Oeste/ Shutterstock

A guerra da Rússia contra a Ucrânia sacrifica inocentes. Já os não tão inocentes se defendem como podem:

E aí, tudo bem?

— Não.

— O que houve?

A guerra na Ucrânia.

— É. Triste.

— Muito.

— Tomara que acabe logo.

Não vai acabar.

— Por quê?

— Porque não.

— É, se demorar complica mais ainda. Vamos torcer pelo cessar-fogo.

— Não vai cessar.

— Poxa. Assim você me assusta.

— É a realidade.

— Mudando de assunto: você tá entendendo essa história do passaporte vacinal? Acabou numa parte do mundo, outra parte continua exigindo… Será que estamos numa pandemia regional?

— Zelensky.

— Hein?

— Vai resistir.

Te perguntei sobre passaporte sanitário.

— Ucrânia livre.

— Não entendi.

— Você não entende a democracia.

Calma lá. Estou justamente perguntando sobre a suspensão de direitos democráticos na pandemia.

— Sou mais o Biden.

— ?

— Grande estadista.

— Ok. Vamos em frente. Estou preocupado com a revelação do documento da Pfizer. Nove páginas de efeitos adversos. E os casos de miocardite estão aumentando por aí, ninguém investiga a onda de mal súbito em atletas…

— Zelensky.

— Teve mal súbito?

— Vai resistir. A democracia vai resistir. Os direitos humanos…

Isso. Direitos humanos. Os seres humanos saudáveis que sofreram sequelas ou morreram depois de se vacinar vão ter seus casos investigados?

— Fora Putin.

— Tá bom. Não vou mais falar de vacina. Você viu o Boris Johnson sendo questionado sobre a ineficácia do lockdown? Será que ele vai ter que responder por isso à Justiça?

— Zelensky.

— …

— Foi lindo o pronunciamento do Zelensky ao Parlamento inglês.

— Falei do Boris Johnson.

Tá com o Zelensky. Macron e Trudeau também estão com Zelensky. Todos pela democracia.

— Democracia? Macron e Trudeau decretaram a ditadura sanitária e desceram o pau na população.

— Viva Zelensky.

— Tudo bem. Viva. Foi um prazer te ver. Vou andando que já estou atrasado.

— Boa sorte, se possível.

— Obrigado. Só uma última pergunta: você já sabe quando vai me devolver aquele dinheiro que te emprestei?

Estamos numa guerra. Não tenho cabeça pra falar disso agora.

— Entendo. Por falar em cabeça, o que é esse brilho na sua testa?

Purpurina. Desfilei no bloco pela paz mundial.

Leia também “Demagogia no front”

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste


quinta-feira, 3 de março de 2022

Biden: um presidente senil em tempo de guerra - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino


Em seu primeiro discurso sobre o Estado da União, realizado nesta terça-feira (1), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu “isolar ainda mais a Rússia”, por meio do fechamento do espaço aéreo americano a voos do país, disse que vai perseguir crimes de oligarcas russos e garantiu que não enviará forças para lutar na Ucrânia. Mirando manter as “fundações do mundo livre” (que ele acusa Vladimir Putin de querer abalar), Biden também reforçou sua defesa do "direito das mulheres ao aborto" que, segundo ele, tem sofrido "ataque sem precedentes" no país.

[Fosse apenas o presidente senil e a sua vice sem noção,até que seria fácil solucionar o problema =  impeachment dos dois;
O mais desagradável é a irresponsabilidade do ainda presidente ucraniano e de parte da mídia militante com o falatório presidencial e as narrativas da imprensa pró esquerda.
O palavrório do ex-humorista consiste na monotonia de contar vantagens aos ucranianos incautos - suas falas contando vitórias nas batalhas com os russos se contradizem com os pedidos, quase súplicas, de ajuda humanitária, intercalada com pedidos de armas, feitas aos supostos aliados e a outros países,alguns  realmente dispostos a ajudar - disposição que nem sempre é suficiente para vencer as barreiras que surgem.
A mídia militante com suas narrativas divide o palanque das mentiras com o presidente da Ucrânia. 

Qualquer ser humano, ainda que petista, capaz de somar dois mais dois e obter quatro, tem capacidade de perceber que Putin - mesmo possuindo os muitos defeitos que sabemos possui - não seria  estúpido de entrar em uma guerra sem avaliar todos os aspectos, alternativas, tanto os mais visíveis quanto os de mais dificil percepção. 
 
Além do seu passado de espião - o que não o torna um estrategista, mas lhe permite ver mais do que um leigo - tem todo seu estado-maior, um  'staff' com capacidade de prever qualquer possível cenário. 
 
Jamais, o ex-espião  iniciaria uma guerra sem plena ciência de todas as situações possíveis e alternativas.
Apesar de nossa posição totalmente contra o comunismo e a maldita esquerda progressista, temos que respeitar a capacidade de resistência da Rússia e de seu povo, em qualquer circunstância. Foram eles que venceram Napoleão, foram eles que repeliram a invasão pelo poderoso Exército de Adolf Hitler. 
 
Se alguém pode ser acusado de genocídio é o presidente ucraniano que incita seu povo para uma guerra perdida.
Lamentamos os mortos, de ambos os lados, mas vemos uma única alternativa: o presidente da Ucrânia pedir uma conversa com Putin e ver das propostas que receber qual a menos danosa ao seu país. 
Perder tempo, dando atenção a discursos políticos, repletos de promessas e nada de concreto, é apenas PERDA DE TEMPO e mais sofrimento para o povo ucraniano e para o russo, já que soldados russos também morrem e os seus lamentam. ]
Biden é o pior presidente dos Estados Unidos desde Jimmy Carter, e talvez até pior do que seu antecessor democrata.  
Carter tinha a dignidade de, eventualmente, admitir erros; Biden dobra a aposta. Tem 37% de taxa de aprovação em apenas 14 meses de governo, a pior da história, e sua vice consegue ser ainda pior. Tudo que Biden tinha que fazer para mostrar uma gestão razoável era desaparecer do mapa, continuar no porão de onde fez sua "campanha". Mas sua incompetência falou mais alto.

Após uma economia artificialmente colocada em coma por quase dois anos, com medidas anticientíficas como o lockdown, bastava não errar muito para ver uma recuperação forte. Em vez disso, temos a maior inflação em décadas, e Biden prefere culpar a ganância corporativa pelo fenômeno monetário, como se os empresários tivessem ficado mais malvados desde que ele assumiu. Em cima de quase US$ 30 trilhões de dívida pública, o governo Biden tem distribuído cheques, flertado com sindicatos e punido quem produz riqueza. Não tem como dar certo.

No âmbito externo é uma desgraça atrás da outra. A saída atabalhoada, para dizer o mínimo, do Afeganistão foi um fiasco como poucos na história, entregando o poder de bandeja para o Talibã e sacrificando inocentes no processo. A crise imigratória escala pois os ilegais acreditam que o atual governo será benevolente com quem entra de forma criminosa no país. E agora temos uma guerra cujo fim é indeterminado, envolvendo uma potência nuclear.

Os democratas têm total responsabilidade pelo que está acontecendo. Clinton ajudou a desarmar a Ucrânia na década de 1990, Obama nada fez quando Putin invadiu a Crimeia, e a política energética dos democratas e do próprio Biden criou maior dependência em relação ao gás russo. É trapalhada em cima de trapalhada, inclusive com Biden deixando claro que nada faria contra uma "pequena invasão", deixando o caminho livre para as pretensões imperialistas de Putin.

Biden falou em unir a nação, mas tratou como inimigo e racista qualquer um que discordasse de suas reformas eleitorais radicais. O país nunca esteve tão segregado e dividido, com um esgarçamento do tecido social sem precedentes. Enquanto isso, Biden apoia movimentos radicais como o Black Lives Matter, que pretende implodir as instituições republicanas, e desmonetizar a polícia, o que tem produzido aumento na taxa de criminalidade, prejudicando de forma desproporcional os negros.

Mas não há com o que se preocupar: o Ministério da Defesa tem mais "diversidade" agora, incluindo um trans! Não resta dúvida de que todos se sentem mais seguros... ou não?  
E se a economia vai mal, a inflação é galopante, o endividamento é insustentável e o mundo perdeu o respeito pela liderança americana, ao menos as mulheres terão no presidente um aliado na hora de matar o próprio bebê em seus ventres.
 
A América precisa de um líder forte, que imponha respeito ao resto do mundo; de alguém que fique ao lado dos pais, e não dos sindicatos de professores que praticam doutrinação ideológica; de uma pessoa a favor da vida, não do extermínio em massa de bebês em gestação; de quem apoia a polícia, não os movimentos extremistas que demonizam a lei; de alguém que proteja as fronteiras, em vez de escancará-las de vez. Biden tem feito de tudo para enfraquecer os Estados Unidos.  
Que sua gestão temerária termine logo, para o bem da nação e do mundo livre.
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 

sábado, 12 de fevereiro de 2022

A iminente invasão imperialista da Rússia à Ucrânia e o silêncio “progressista” da ONU - Sérgio Alves de Oliveira

Tudo leva a crer que a Rússia consumará  suas ameaças de tentar anexar  a Ucrânia à sua soberania, após já ter “engolido” grande parte do seu território e povo, a Crimeia,localizada   na costa norte do Mar Negro,com 27.000 Km/2,ao sul da região ucraniana de Kiherson,por meios violentos,em 2014,anexação essa apoiada pelos separatistas da região pró-Rússia.

Na verdade a “sede” imperialista russa por novos territórios não tem limites. O mesmo acontece com a China, os quais vivem sob a mesma bandeira, a comunista,que também quer “engolir” alguns dos seus “vizinhos”, que prosperaram bem mais que a China longe do comunismo. Com certeza  há um novo “vírus” no ar daquela região que poderia denominar-se  “imperialismo anexionista”.

Portanto, a Ucrânia passou a integrar a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas-URSS, não a Rússia, desde 1922, pouco após a Revolução Russa (bolchevique), de outubro de 1917,perdurando até a “Perestroika” (reconstrução), de Mikhail Gorbachov,  que dissolveu a URSS, em 1991, quando, a  partir da sua ratificação, em 1992, a Ucrânia readquiriu a sua independência plena,por extinção da URSS.

Importante é sublinhar, portanto, que a Ucrânia jamais integrou a Rússia,porém a URSS,que se constituia numa espécie de “confederação” de países,integrada tanto pela Rússia,quanto pela Ucrânia ,e diversos outros países.

Mas a atual Rússia,do “tirano” Vladimir Putin, “resolveu”,unilateralmente, à revelia do direito internacional, ”reativar” a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas,” incorporando” a Ucrânia à sua “própria” soberania, soberania essa que jamais teve, porque a Ucrânia integrava a URSS,que foi extinta pela “Perestroika”, não a Rússia.

Portanto a Rússia não está tentando (re)incorporar, ou (re)anexar a Ucrânia, e sim (in)corporar ou (a)nexar, a Ucrânia, porque esse país integrava antes a URSS, não a Rússia. Considere-se um “detalhe”:o território da Rússia tem 17,09 milhões de Km/2, ao passo que a Ucrânia tem apenas 603 mil Km/2. Portanto a Rússia é mais de 28 vezes maior que a Ucrânia,tendo já o  maior território do mundo.É muita “fome”,não?

Tanto a URSS, quanto a Ucrânia, são membros fundadores  das Nações Unidas, sendo que o assento da URSS na ONU foi ocupado pela Rússia, sob a denominação de “Federação Russa”. Mas a tentativa  anexista da Rússia sobre a Ucrânia demonstra com clareza  solar que tanto a Rússia ,por “ação”, quanto a própria ONU,por “omissão”,estão desrespeitando totalmente a Carta da Nações Unidas,assinada em São Francisco da Califórnia, que entrou em vigor em 24 de outubro de 1946,sendo a Rússia e a Ucrânia “membros” fundadores.

Já pelo artigo 1º da Carta das Nações Unidas, que fixa as  “propostas das Nações Unidas”, pelo inciso (1),essas  propostas são “Manter a paz e a segurança internacionais...e reprimir os atos de agressão ou outra qualquer ruptura da paz,e chegar por meios pacíficos e de conformidade com os princípios da justiça e do direito internacional,a um ajuste ou soluções de controvérsias ou situações que possam perturbar a paz”,bem como (2) “Desenvolver relações amistosas  entre as nações baseadas no respeito ao princípios da igualdade de direitos e de AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS...”.

O que esperar da paz no  mundo, desde o momento em que a sua mais importante organização, a ONU,mantém um silêncio sepulcral sobre a iminente invasão da Rússia à Ucrânia,”pisando” sobre a própria “Carta”que a constituiu,a Carta das Nações Unidas,de 1946? Seria porque os interesse “progressistas” que fincaram raízes profundas na ONU estariam “torcendo” pela Rússia?

[comentários que se impõem:  ODIAMOS, ABOMINAMOS, REPUGNAMOS  o comunismo - seja no padrão russo, chinês, coreano ou do diabo. (jamais esqueceremos os 100.000.000 de mortos, grande parte formada por cristãos.)

Mas,  se impõe destacar que o esquerdismo que Biden e suas baidadas alimentam, divulgam e propagam, torna a simpatia pela Rússia - com postura mais conservadora - uma tendência que apoiamos = usar a Rússia para conter o esquerdismo progressista e nojento que campeia pelo mundo (esquerdismo que busca promover a destruição dos VALORES tais como RELIGIÃO, FAMÍLIA, LIBERDADE,  MORAL, BONS COSTUMES e que age atacando em várias frentes, de forma sistemática, contínua e variada e sem dar tréguas. Já se percebe no Brasil a forte tendência a asfixiar os conservadores e os valores que defendem.

Ao nosso ver, o comunismo apesar de permanecer abominável, deu uma 'endireitada', uma guinada para o conservadorismo; já a esquerda se satanizou - um exemplo é que determinados grupos esquerdistas, falsos 'culturais' promovem regularmente atos de desrespeito ao cristianismo = a invasão da Igreja em Curitiba foi um deles e usavam uma bandeira comunista, representando o comunismo contrário do que Putin representa.

Entendemos que Bolsonaro está certíssimo em ir a Rússia na situação atual - as viagens do presidente do Brasil, uma nação soberana, não dizem respeito a nenhum outro país;  

A Rússia é a legítima sucessora e herdeira do legado da felizmente extinta  URSS, o que inclui a Ucrânia.

Para conter o esquerdismo uma aliança com o comunismo se torna tolerável,especialmente tendo como líder 'comunista' Vladimir Putin. ]

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo