Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
A
partir do Iluminismo, a humanidade passou a conviver de maneira
crescente com a noção idealista de um evolucionismo sempre positivo.
Acreditava-se, então, que, assim como a natureza evoluía para formas
cada vez mais complexas, o pensamento e a cultura se elevariam de
maneira inexorável na direção da verdade e do bem.
Surpresa! A
ciência criou a bomba atômica. A organização “perfeita” da sociedade
abriu o século XX para os manicômios políticos, o racismo ideológico, a
eugenia e as mais terríveis formas de totalitarismo que a humanidade
conheceu.
E os desencontros com a verdade foram tão flagrantes que a
sociedade foi invadida por um relativismo que em tudo e por tudo dela se
afasta.
Paul Johnson, em seu admirável “Tempos Modernos”, relata esse
fenômeno a partir das reflexões feitas por Einstein, aturdido perante o
fato de que sua Teoria da Relatividade fora apropriada para atribuir
consistência ao relativismo moral(que ele qualificava como doença), e
registra: “Houve vezes, no final de sua vida, em que Einstein afirmou
desejar ter sido um simples relojoeiro”.
A Paixão de
Cristo e a Páscoa da Ressurreição nos colocam frente ao fato central da
História.
Para os cristãos, a história é História da Salvação. E Cristo é
o senhor da História.
Deus não é alguém que joga dados, como ironizavam
alguns cientistas no início do século passado, nem está subjugado a
outras leis que não a do Amor, que é a lei da própria natureza de Deus,
pois “Deus é amor”. Como sustenta S. Paulo, quando até mesmo a fé e a
esperança tiverem passado, permanecerá o amor porque Ele será, então,
tudo em todos.
No século
XIX, foi recitada a crônica da morte de Deus.
No século XX, tentaram
transformá-lO num bem de consumo supérfluo.
No século XXI, seus inimigos
acrescentam, no chulo desrespeito a Ele e à Sua Santíssima Mãe, mais e
mais chibatadas à sua dor física.
Sobre tudo e todos, porém, o Senhor da
História venceu a morte (“Morte, onde está teu aguilhão?” I Cor 15, 55)para que tivéssemos vida plena e não quedássemoscomo personagens de
Platão na Alegoria da Caverna, vendo apenas o fim de tudoporque o fim
de tudo é tudo que o começo nos mostra.
Feliz Páscoa, portanto!
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Pedido de indenização de R$ 10 milhões feito por ONGs à XP Investimentos
indica ofensiva cada vez mais crescente contra empresas
Foto: Divulgação XP Investimentos
“Justiça do Trabalho notifica Globo por falta de negros em novela e recomenda mudanças depois de pressão de ONGs.”
“Movimentos processam empresa que preferia ‘hétero e magro’ para vaga de garçom.”
“Coletivo LGBT+ vai à Justiça contra a CBF por explicações para a falta da camisa 24 e sinaliza pedido de indenização.”
Essas
manchetes circularam recentemente pelo noticiário brasileiro. Em alguns
casos, chamam atenção os pedidos de reparação financeira em detrimento
de programas corporativos que possam minimizar o problema que os
militantes enxergam nas empresas.
Nesta semana, foi a vez de um gigante do mercado financeiro se tornar alvo de ataques. A juíza Julieta Pinheiro Neta, titular da 25ª Vara do Trabalho de Porto Alegre (RS), acatou uma ação civil pública movida pelas ONGs Educafro, Frente Nacional Antirracista, Visibilidade Feminina e Centro Santos Dias de Direitos Humanoscontra a XP Investimentos e o Ávila Associados, escritório credenciado da corretora na capital gaúcha. O motivo: “falta de diversidade” no quadro de funcionários do grupo econômico.
Tudo começou após o Ávila publicar no LinkedInuma imagem mostrando cerca de 100 de seus colaboradores. A publicação foi prontamente “cancelada” com críticas de racismo, misoginia, homofobia e preconceito contra idosos e deficientes, porque a maioria dos funcionários é de homens, brancos e “héteros”— fora os ataques pelo “não uso de máscaras e aglomeração”. Os movimentos pediram indenização de R$ 10 milhões por danos social e moral.
Caso vença, o advogado das ONGs, Marlon Reis, disse que o montante milionário
será destinado ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, vinculado ao
Ministério da Justiça e Segurança Pública e à Secretaria Nacional do
Consumidor. A gestão desse fundo é feita por um conselho composto de
“representantes da sociedade”, responsáveis por selecionar projetos que
serão financiados com os recursos. “Mas existe a possibilidade de se
discutir também na Justiça a destinação para finalidades específicas”,
informou Reis, em nota, sem dar detalhes.
Em segundo plano, as ONGs pediram “medidas energéticas” para o enfrentamento do que classificaram de “preconceito estrutural”.
As ONGs sustentam que a postagem vira as costas para um passado escravagista.
Os
coletivos de esquerda exigiram, entre outras reivindicações:
1) que a
composição do quadro de contratados, permanentes ou temporários, tenha a
mesma proporção de negros, mulheres e indígenas presentes na sociedade
brasileira;
2) cotas para idosos e pessoas com deficiência;
3) prazo de
90 dias para apresentação de um plano de diversificação do quadro de
colaboradores;
4) as empresas terão de incorporar ao conselho de
administração quatro novos membros, integrantes das “comunidades
sub-representadas”;
5) a disponibilização de cursos gratuitos e estágios
remunerados para promover a formação e a experiência profissional
desses colaboradores.
Por fim, as ONGs vão além e pedem que o
Poder Judiciário estipule medidas para evitar que a política de
contratação das empresas seja “excludente e discriminatória”,com um“plano de não discriminação” para evitar ocorrências similares no
futuro. Em nota, a XP informou que tem ações de inclusão de pessoas
negras na empresa. Ressaltou ainda que, no passado, estipulou metas
internas para aumentar a contratação, em todos os cargos, de“pessoas
negras, mulheres, LGBTQIA+ e deficientes”. Desde 2020, a corretora
lidera um programa de inclusão de gays e mulheres na empresa.
Argumentação fraca e excesso de reparação
No
processo, as ONGs sustentam que a postagem do Ávila viola tratados
internacionais e vira as costas para um passado escravagista, além de
remeter ao livroAdmirável Mundo Novo. Escrito por Aldous Huxley,
a obra antevê a formação de uma sociedade baseada em “clones, todos
físico e psiquicamente idênticos, preparados para seguir um pensamento
monolítico e para reproduzir mecanicamente atribuições definidas por
superiores desconhecidos”.
Adiante, as ONGs citam a “eugenia” que
ocorreu na Alemanha e argumentam que “a equipe de colaboradores da
referida empresa reproduz um padrão nada natural”. Vera Chemim,
advogada constitucionalista e mestre em Direito público administrativo
pela FGV, afirma que é direito das ONGs apresentarem motivos para
insatisfações de seus representados, mas vê fragilidade nos elementos
expostos. “São argumentos precários”, disse a jurista, ao mencionar que
apenas um processo de investigação maior pode constatar se a empresa
realmente tem políticas deliberadas de preconceito, o que daria mais
força para o processo.
“É preciso atestar se houve vontade de
excluir negros, mulheres, gays ou deficientes”, explicou.“A Justiça do
Trabalho pode enviar pessoas que tomarão depoimentos de funcionários e
diretores da empresa. Dessa forma, será capaz de dar um diagnóstico mais
completo.”A especialista salientou que, antes de o processo ser
movido, as ONGs poderiam ter procurado a XP e tentado um acordo.
O
advogado Felipe Camargo de Araújo, do escritório Montgomery &
Associados, vai na mesma linha e avalia que a ação carece de substância. “As ONGs se basearam em apenas uma foto”, disse. “Não sabemos se todos
os profissionais estavam ali para dizer se há discriminação.” Para ele,
as empresas têm o direito de contratar quem quiserem. “Se a companhia
adota uma prática discriminatória evidentemente comprovada, aí é outro
problema. Não podemos dizer quem a empresa deve ou não admitir, salvo as
exceções legais para pessoas com deficiência e mulheres em cargos
políticos.”
O valor pedido pelas ONGs é questionado por Eli Alves
da Silva, advogado especialista em Direito empresarial. “Considero algo
exagerado”, afirmou. “A rigor, não existe um tabelamento que fixe um
dano moral coletivo. Por que não R$ 10 mil, por exemplo? Ou, quem sabe,
R$ 500 milhões? Me parece uma tentativa de dar mais repercussão para o
assunto.” [a indústria de indenização prospera no Brasil de uma forma incontrolável, irracional mesmo.
Recentemente, um cidadão afrodescendente se desentendeu com a segurança de um hipermercado em Porto Alegre, os ânimos serenaram e ele foi embora; passado algum tempo voltou ao local - tudo indica para tomar satisfações; houve a pronta reação da segurança que com o emprego da força necessária, tentou conter o cidadão que veio a falecer..
No decorrer do processo foi apurado que o falecido tinha uma folha corrida bem movimentada, incluindo violência doméstica. Nada disse foi levado em conta. Com uma celeridade espantosa, o Carrefour foi compelido a assinar um acordo, um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) no valor de R$ 115 milhões. Entre os beneficiados com a grana se encontram parentes do falecido, pai, irmã, filhos, enteados, neta, duas ONGs que também estão na ação contra a XP =Educafro – Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes e Centro Santo Dias de Direitos Humanos.
O valor é tão desproporcional que só a esposa do falecido recebeu grana que se o mesmo vivesse mais 50 anos, ganhando um salário mínimo e meio por mês, guardasse todos os valores recebido, sem gastar um centavo por mês, não chegaria ao total recebido pela viúva. De tudo se conclui que, lamentavelmente,a ambição desmedida na busca por indenizações fez com que a morte de João Alberto propiciasse aos seus parentes beneficios que vivo ele não propiciaria.
O pior é que de tanto serem exploradas tais empresas resolvam ir embora do Brasil = menos empregos para as pessoas que desejam trabalhar. Não somos especialistas mas temos certeza que se a XP desejar pode sair do Brasil, se instalar fisicamente em outro país - em que as pessoas priorizem trabalhar como meio de vida e não viver de indenizações - e online atuar intensamente no Brasil, com menores gastos, menos riscos, etc.]
Citado na ação, Aldous Huxley afirma em O Admirável Mundo Novo
que não basta que palavras sejam boas, é preciso que o que delas se faz
também seja bom. Qualquer semelhança com o processo movido contra a XP
não é mera coincidência.
[Na Polônia:]A partir de agora fica proibido qualquer aborto, exceto em casos de estupro ou de risco de vida para a mãe = exemplo a ser seguido pelo Brasil
[já o esquerdista que preside os EUA, governa facilitando a morte, por assassinato, de seres humanos inocentes e indefesos]
Milhares de pessoas voltaram às ruas de Varsóvia na noite desta
sexta-feira (29) para protestar contra a entrada em vigor de uma
sentença polêmica que praticamente proíbe o aborto. Também houve manifestações em outras cidades polonesas
pela terceira noite consecutiva desde a publicação, na quarta-feira, da
sentença do Tribunal Constitucional no Diário Oficial.
Por desejo da coalizão de direita ultracatólica no
poder, esta sentença proíbe a interrupção voluntária da gravidez em caso
de anomalias fetais. [não tem o menor sentido uma anomalia fetal justificar um assassinato -o Brasil tem pena de morte para fetos com anomalias, [legalizando a EUGENIA?] para fetos que são consequência de um estupro(crime hediondo, mas inferior ao assassinato qualificado) ao tempo que a 'cidadã' proíbe que assassinos sejam condenados à pena capital ou mesmo à pena com característica de perpétua.] A partir de agora fica proibido qualquer aborto, exceto em casos de estupro ou de risco de vida para a mãe. "Meu corpo, minha escolha", [então escolha cortar um dedo, cortar o teu..., corte qualquer parte do teu corpo... mas jamais assassinar uma vítima inocente e indefesa] "Eu penso, eu sinto, eu
decido", "A revolução tem um útero", "Você tem sangue nas mãos" diziam
alguns cartazes dos manifestantes em Varsóvia, onde milhares de pessoas
responderam à convocação da Greve das Mulheres, o principal movimento
que organiza os protestos, comprovaram jornalistas da AFP.
Muitos manifestantes usavam máscaras estampadas com um
raio vermelho, o símbolo dos ativistas pró-aborto e, ao som de tambores,
advertiam que o governo será "abolido pelas mulheres". Algumas usavam lenços verdes em volta do pescoço, o
símbolo das ativistas pelo direito ao aborto na Argentina, que
conseguiram legalizar a prática no país no mês passado.
O protesto em Varsóvia terminou sem incidentes em
frente à residência de Jaroslaw Kaczynski, líder do partido Lei e
Justiça (PiS) no poder, protegido por um forte dispositivo policial.
Depois de um "festival da liberdade" com música, dança e palavras de
ordem, os organizadores pediram aos manifestantes que voltassem para
casa. Está prevista uma suspensão dos protestos durante o fim de semana.
A Polônia, um país de população majoritariamente católica,já tem uma das leis mais restritivas da Europa ao aborto. Atualmente, são realizados menos de 2.000 abortos
legais ao ano, segundo cifras oficiais. Mas as organizações feministas
estimam que anualmente sejam realizados cem vezes mais, uns 200.000, de
forma ilegal ou no exterior.
O governo afirma que a nova proibição porá fim aos
"abortos eugênicos", em alusão aos abortos de fetos diagnosticados com
síndrome de Down, mas muitas organizações de defesa dos direitos humanos
[inaceitável que assassinar seres humanos inocentes e indefesos esteja entre os direitos humanos - apesar de aqui no Brasil os direitos humanos estão mais para DIREITOS DOS MANOS, já que os bandidos, os manos, tem mais direito que os humanos direitos.] afirmam que a medida obrigará as mulheres a levarem a termo gestações
inviáveis.
Sim, os mais fortes sobreviverão. E por que não os mais fracos? É para isso que serve a medicina. Fé e confiança na ciência, por isso, são o melhor remédio contra a desesperança
Talvez
esse seja o pior Natal de nossas vidas, em termos sociais, é claro, porque a
experiência de vida de cada um é que determina a avaliação. Festa que congrega
a família, confraterniza os amigos, dissemina amor e solidariedade, neste ano,
a data magna do cristianismo, que é comemorada por todas as religiões
ecumênicas, está sendo marcada pela maior tragédia humanitária já vista por
nossas gerações, desde a Segunda Guerra Mundial. Aqui no Brasil, só não é maior
por causa do nosso Sistema Único de Saúde (SUS), público e universal, apesar de
um presidente da República que, com seu negativismo, no combate à crise
sanitária, sabota seu povo, seu governo e, em última instância, a si próprio.
Entretanto,
é Natal. Os miseráveis, os enfermos, os condenados, todos sem exceção, de
alguma forma, são acarinhados com votos de esperança e compaixão. Os poetas, os
cantores, os cronistas, todos que podem espalhar amor e esperança se encarregam
de fazer chegar sua mensagem àqueles que estão na pior.
De igual maneira, os
trabalhadores dos serviços essenciais, de plantão, mesmo privados da
convivência com suas respectivas famílias, com sua labuta, principalmente os
cientistas e o pessoal da saúde, mandam o recado: confiem, estamos cuidando de
vocês.
A magia do Natal é uma enorme força transformadora da sociedade, no
sentido civilizatório, mesmo agnósticos e ateus devem reconhecê-lo.
A
propósito, o biólogo evolucionista Richard Dawkins, no livro O Gene egoísta,
publicado em 1976, sua obra-prima, tenta explicar a evolução biológica ao
mostrar como certas moléculas replicadoras (ancestrais dos genes) poderiam ter
evoluído de modo a formar as primeiras células e, a partir daí, todos os seres
vivos existentes. O microscópico encontro de um vírus com uma bactéria, por
exemplo, é um grande evento histórico da criação, que se reproduz na natureza
a todo instante e provoca mutações genéticas. A covid-19 é fruto
desse fenômeno.
Dawkins
tentar explicar o problema profundo de nossa existência ao sugerir que os
organismos vivos são sofisticadas máquinas de sobrevivência,
eficientemente moldadas pelo processo de evolução para promover a
replicação sexuada dos genes nelas contidos. Entretanto, essa abordagem
levanta sérios questionamentos filosóficos. Seremos meros replicadores de
genes, controlados por eles. Onde entra a consciência? Dawkins afirma que genes
não têm vontades próprias ou valores morais. Aqueles genes que apresentam um
comportamento que seria visto como egoísta pelos seres humanos são os que se
mantêm representados dentro dos genomas das espécies, ao longo do processo
evolutivo, com o passar dos anos e milênios. O altruísmo seria uma estratégia
de sobrevivência, principalmente nos seres humanos.
Eugenia
Genes são polímeros químicos de fósforo e carbono, associados a uma molécula de
açúcar e bases nitrogenadas, encapsulados em duas fitas reversas e
complementares; ou seja, genes são codificados em moléculas de DNA. Dawkins
sugere uma forma de seleção natural darwiniana na qual as moléculas quimicamente mais estáveis perduravam — enquanto aquelas mais instáveis eram
destruídas. A evolução sempre dependeu da adaptação, uma molécula mais estável
é mais adaptada ao universo em que vivemos. Assim como existe luta pela
sobrevivência na sociedade humana, existe, também, num ambiente molecular.
Hoje,
sabemos que os replicadores que sobreviveram foram aqueles que construíram as
máquinas de sobrevivência mais eficazes para morarem; aqueles que foram menos
aptos não deixaram descendentes. Cerca de 4 bilhões de anos depois, Dawkins
explica: “Com certeza, eles não morreram, pois são antigos mestres na arte da
sobrevivência. (…) Eles estão em mim e em você. Eles nos criaram, corpo e
mente. E sua preservação é a razão última de nossa existência.
Transformaram-se, esses replicadores. Agora, eles recebem o nome de genes e nós
(todos os organismos vivos) somos suas máquinas de sobrevivência.”
O
gene passa de corpo em corpo através das gerações, manipulando as máquinas de
sobrevivência por meio de instruções escritas em linguagem digital (A, C, T e
G), abandonando tais corpos mortais na medida que eles vão ficando senis e
duplicando-se em sua prole. As instruções dizem basicamente: copie-me, ou seja,
viva e reproduza. A reprodução é o processo de cópia dos genes, é o processo
que os mantém vivos ao longo dos tempos. Socialmente falando, porém, essa
eugenia(seleção de certos genótipos para a reprodução em lugar de outros) é
totalmente inaceitável. Lembra as teorias de superioridade ariana e o
Holocausto.
Sim,
os mais fortes sobreviverão. E por que não os mais fracos? É para isso que
serve a medicina. A postura do presidente Jair Bolsonaro em relação à pandemia
do novo coronavírus — “a melhor vacina é pegar o vírus” — é um inaceitável
darwinismo social. Fé e confiança na ciência, por isso, são o melhor remédio
contra a desesperança. Que venham as vacinas contra a covid-19.
Feliz Natal!
Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo, jornalista - Correio Braziliense
No dia em
que o presidente Jair Bolsonaro anunciou estar nomeando o oncologista
carioca Nelson Teich ministro da Saúde no lugar do ortopedista
pediátrico matogrossense do sul Luiz Henrique Mandetta, foi reproduzida
nas redes sociais uma frase dita pelo nomeado a respeito da opção a ser
posta para intensivistas para ocupar um leito de UTI com respirador por
um jovem com chance de viver muitos anos ou um velho desenganado. Em
teoria, não é ético retirar qualquer frase de seu contexto. Mas basta
ouvir o que ele disse para perceber o uso do verbo investir, que é mais
próprio de atividades econômicas do que em salvação de vidas por
médicos. [em um passado não muito distante era comum que qualquer recurso aplicado em estudo, viagens, etc, fosse considerado gasto - deixando a ideia de que se tratava de um gasto. Buscando transmitir a ideia de que esse tipo de 'gasto' é sempre benéfico para quem o faz, e para quem o recebe, passou a ser usada a palavra 'investimento'. Certamente, o novo ministro usou investir no sentido de ser as despesas com saúde um investimento.
Quanto ao ministro Teich se encontrar alinhado ao presidente Bolsonaro, não é surpresa. Qualquer cidadão ao ser convidado para exercer um cargo de confiança, especialmente de ministro de Estado, não concordando com a política traçada para a área por quem o convidou tem que ter a hombridade de recusar o convite.
Caso o aceite, logo que lhe for apresentado métodos, metas, com os quais não concorde, tem que ter a dignidade de entregar o cargo imediatamente.]
A adaptação de “isolamento vertical”, expressão da preferência
de seu chefe, para “inteligente” ou “estratégico” mostra claramente que a
eugenia proposta pelo presidente (jovem sai de casa, pega a doença e,
ao voltar para casa, a transmite ao parente idoso) foi revestida de
eufemismos espertos para não chocar classe médica. Direto ao assunto.
Inté. E só a verdade nos salvará.
O sumo pontífice afirma que o ato impede a família de acolher 'seus seres mais frágeis'
Papa Francisco comparou o diagnóstico pré-natal à eugenia (Yara Nardi/Reuters)
O papa Francisco criticou o diagnóstico pré-natal, realizado
para detectar problemas no feto durante a gestação, e pontuou que o
aborto não seria a solução.“O medo e a hostilidade relativos à
deficiência levam com frequência à escolha do aborto, configurando-o
como uma prática de prevenção”, disse o sumo pontífice durante uma
reunião com participantes do congresso Yes to Life (Sim à Vida, em
português).
Francisco, para quem a vida humana é sagrada e inviolável,
comparou o ato de abortar por causa da enfermidade no feto com a eugenia(uma seleção de seres humanos com base em suas características
hereditárias). “Ela priva as famílias da possibilidade de acolher,
abraçar e amar seus filhos mais frágeis”, continuou. O papa defende
soluções menos extremas que a morte do feto. “Crianças são pequenos
pacientes que frequentemente podem ser curados com intervenções
farmacológicas, cirúrgicas e assistenciais extraordinárias.” O sumo pontífice, contudo, reconheceu que as técnicas modernas de
exame pré-natal são capazes de descobrir a desde as primeiras semanas a
presença de más-formações e patologias.” No entanto, acredita que a
evolução de cada doença é subjetiva e nem sempre os médicos sabem com
frequência como ela se manifestará em cada indivíduo.”
[não existe; assassinatos de negros ocorrem com frequencia tanto quanto ocorre o de brancos, amarelos, homens, mulheres, etc.
Em 99,999% dos assassinatos que ocorrem no Brasil, talvez um assassinato por mês ocorra por ser a vítima negro, branco, amarelo, homem ou mulher, gay ou hetero.
Infelizmente, está virando rotina que se uma mulher morre foi vítima de crime de ódio = criaram o tal feminicidio, para se contrapor ao homicidio, que passou a ser a designação adequada para quando o assassinado é um homem.
A teoria absurda e estúpida da Dilma - homo sapiens e mulher sapiens - foi absorvida e assassinato de homens passou a ser homicidio e de mulheres para a ser feminicidio (mulhercidio seria estupidez demais, até para os adeptos da Dilma.)
Vamos transcrever um pouco da matéria e linkar para os que quiserem ler na íntegra.
Não se espantem, que em breve teremos o genocídio de brancos, de amarelos, de gays, ou seja: branquicidio, amarelicidio, gaycidio e por aí segue...etc.]
Especial
organizado pelos nossos parceiros do Alma Preta traz alguns elementos
para a reflexão sobre a violência sistemática a que está submetida a
população negra no Brasil
O que é um genocídio? Por que os negros brasileiros são vítimas de um? Em contextualização história, entenda o porquê de o tema ter de ser debatido à exaustão no Brasil e em todo mundo. LEIA AQUI
Uma questão histórica: o genocídio do povo negro no Brasil começa na escravidão
A construção do Estado brasileiro é ocorrência direta de uma história de muita violência, de um colonialismo assassino e exterminador do povo indígena e africano. Não à toa, para se discutir genocídio do povo negro, é essencial lembrar da história de violência que o povo negro sofre no Brasil. LEIA AQUI
'Por um país mais branco',a eugenia sempre deu as caras no Brasil
Que a maioridade penal seja reduzida para os doze anos é aceitável e mesmo desejável -na realidade estaremos limitando a impunidade aos doze anos.
Mas, matar inocentes... seres humanos inocentes e indefesos................... nunca ... Será o Laerte Bessa uma reencarnação, piorada, do Joseph Mengels? - cientista alemão fez experimentos buscando a "eugenia", mas sem praticar aborto.
Relator da redução da maioridade penal sugere aborto de bebês com “tendências à criminalidade” no futuro
“Um dia, chegaremos a um estágio em que será
possível determinar se um bebê, ainda no útero, tem tendências à
criminalidade, e se sim, a mãe não terá permissão para dar à luz”, disse
Laerte Bessa (PR-DF) a jornal inglês
Por Redação
“Um dia, chegaremos a um estágio em que será possível
determinar se um bebê, ainda no útero, tem tendências à criminalidade, e
se sim, a mãe não terá permissão para dar à luz”. Essa afirmação foi
feita pelo deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) em matéria publicada pelo jornal inglês The Guardianno dia 29 de junho. O parlamentar é relator da PEC 171/93, que reduz a maioridade penal.
Na mesma reportagem, Bessa deixou bem evidentes suas
pretensões de não se contentar com a redução de 18 para 16 anos em casos
de crimes hediondos(estupro, sequestro,
latrocínio, homicídio qualificado e outros),homicídio doloso e lesão
corporal seguida de morte, como ocorreu no último dia 2. “Em vinte anos, reduziremos para 14, depois para 12″, disse. Para ele, a proposta, aprovada em primeiro turno na Câmara após manobra do presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), “é uma boa lei que acabará com o senso de impunidade em nosso país.”
O texto do The Guardian destaca falas do ministro
da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre o “terrível” sistema prisional
brasileiro e ressalta que nossa população carcerária é a quarta do
mundo, perdendo apenas para os EUA, China e Rússia. Também sublinha que a
elevação do nível de encarceramento tem a ver com o aumento de prisões
por tráfico de drogas, exemplificando com o caso do homem enquadrado como traficante por portar 0,02g de maconha..