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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Sargento morto na Baixada Fluminense é o 12º PM assassinado este ano no Rio - Polícia Civil faz megaoperação no Jacarezinho; moradores relatam intenso tiroteio

12º segundo policial militar é assassinado no Rio

O terceiro-sargento reformado Vaulir Richard de A. Costa, de 49 anos, foi morto ontem (29) à noite na Praia de Mauá, em Magé, na Baixada Fluminense. Ele foi atingido por diversos tiros enquanto caminhava pela Estrada Nova de Mauá e se tornou o 12º policial militar (PM) assassinado neste ano no estado do Rio. [essa conta tem que parar de crescer - caso contrário, projetando para o ano 2018, atingirá 144 policiais militares mortos.

PM tem que começar a matar preventivamente - policial seja militar, civil, federal, rodoviário, ferroviário, é um SER HUMANO e tem direito ao mais elementar dos DIREITOS HUMANOS; DIREITO À VIDA.]

De acordo com o Disque-Denúncia, que está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil para quem der informações sobre os responsáveis pelo crime, três criminosos passaram em um carro Corolla prateado, atiraram contra o policial e fugiram. Vaulir chegou a ser socorrido e levado para um posto médico, mas não resistiu aos ferimentos. A polícia acredita que se trata de execução. Ele já estava aposentado da Polícia Militar e trabalhava como segurança de um supermercado próximo ao local onde foi morto.
Um policial civil na megaoperação no Jacarezinho - Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Polícia Civil faz megaoperação no Jacarezinho; moradores relatam intenso tiroteio

Cerca de 300 agentes participam da ação que visa a cumprir mandados de prisão [a caçada implacável da Polícia Civil aos assassinos do delegado Fábio e do agente Bruno, é correta, necessária e tem que ser exemplar e o mesmo procedimento deve ser adotado pela PM cada vez que um policial civil for assassinado.

Os policiais militares são alvos mais visíveis e por isso os bandidos devem ser desestimulados a atacar PM - aliás, bandido não pode atacar nenhum cidadão, seja policial ou paisano - atacou tem que morrer.]

 A Polícia Civil faz, na manhã desta terça-feira, uma megaoperação na Favela do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio. A ação visa a cumprir mandados de prisão — entre os alvos há suspeitos da participação nas mortes do delegado Fábio Monteiro e do agente da Coordenadora de Recursos Especiais (Core) Bruno Guimarães Buhler, conhecido como Bruno Xingu. Oito pessoas haviam sido detidas até as 8h25 e levadas para a Cidade da Polícia, também no Jacarezinho, para prestar depoimento. Por causa da operação, o espaço aéreo da capital está fechado para o tráfego de helicópteros, informou o "Bom Dia Rio", da TV Globo.

Cerca de 300 policiais participam da megaoperação. Eles são de unidades especializadas — como as delegacias de Homicídios (DH) da Capital e de Combate às Drogas (Dcod) —, além de unidades distritais da capital e da Baixada Fluminense.
Em redes sociais, moradores relatam um intenso tiroteio no Jacarezinho.
"O mundo se acabando".

"Está cheio de (Polícia) civil no Buraco do Lacerda".

MORTE DE POLICIAIS NO JACAREZINHO
Dois policiais foram mortos no Jacarezinho num intervalo de cinco meses, entre 2017 e 2018. Em agosto do ano passado, Bruno Xingu foi baleado durante um confronto com traficantes na comunidade do Jacarezinho. Ele foi baleado no pescoço e morreu quando passava por uma cirurgia. Um suspeito de envolvimento na morte dele foi preso na semana passada.
No dia 12 de janeiro deste ano, o corpo do delegado Fábio Monteiro foi encontrado na mala de um carro deixado no Buraco do Lacerda. Um suspeito de participação no crime já foi preso.

Isto É e O Globo

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