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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Juiz americano condena ‘hostilidade’ de Trump com os latinos

Independência dos Poderes nos Estados unidos corre risco - Judiciário e MP querem sufocar o Poder Executivo americano 

[não é tema deste Blog; os assuntos dos americanos eles sabem como resolver; mas, por ser tão absurda a pretensão do Judiciário e MP de controlar até a política externa americana, pedimos licença aos nossos dois leitores para dar o nosso 'pitaco'.

Esclarecimento oportuno: não somos contra a emigração por razões étnicas, raciais.

Somos contra a emigração por entender que qualquer país, o que inclui o Brasil, tem a obrigação de primeiro cuidar dos seus nacionais - emprego, saúde, segurança. Quando resolver os problemas dos nacionais se torna aceitável que estabeleça uma política para receber um determinado número de emigrantes (uma cota, digamos, já que somos o país das cotas.)

Inaceitável, até antipatriótico é abrir as portas para milhares de emigrantes, sejam haitianos, venezuelanos ou qualquer outra nacionalidade para distribuir a miséria - aumentar as carências dos brasileiros e manter os estrangeiros em situação igual ou pior a que estão.

O Brasil tem mais de 12.000.000 de desempregados, não tem atendimento em Saúde Pública, a Educação não é das melhores. Um país nas nossas condições pode ficar recebendo emigrantes dos países vizinhos? Ficar distribuindo a miséria.]

Um juiz Nova York, que deve decidir sobre a ação de 17 procuradores-gerais dos Estados Unidos e um grupo de “Dreamers” que pedem para ser protegidos da deportação, condenou nesta terça-feira (30) a “hostilidade” de Trump com os imigrantes latinos. O juiz Nicholas Garaufis, da corte federal do Brooklyn, condenou “as declarações incendiárias, insensíveis e irresponsáveis de Trump” contra os mexicanos, os “comentários anti-latinos” e a “hostilidade a este grupo étnico em particular”.

“Neste país em 230 anos não tivemos isso”, afirmou o juiz, que não tomou ainda uma decisão. Os ataques “não são simples; são extremos, recorrentes, agressivos (…) Não é o que queremos ver de nossos líderes”, afirmou.

Cerca de 93% dos jovens acolhidos pelo Daca em todo o país são latinos, disse a jornalistas o procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman, presente na audiência em representação de todos os procuradores, incluindo os dois estados de Massachusetts e Washington. O governo federal anunciou em 5 de setembro passado que o programa Daca, que protege desde 2012 a quase 700.000 imigrantes levados por seus pais em situação irregular aos Estados Unidos quando eram crianças, vencerá completamente em 5 de março.

O Congresso está sob pressão para encontrar uma solução que evite a deportação desses jovens que cresceram nos Estados Unidos, mas republicanos e democratas não conseguem chegar a um acordo. Trump insiste em que a solução deve contemplar um muro na fronteira com o México.

AFP

 

 

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