Ex-presidente, no entanto, mantém índices de intenção de voto mesmo após condenação pelo TRF4
[atenção os que ainda declaram voto em Lula: ou vocês estão de gozação ou estão completamente SEM NOÇÃO.
Lula NÃO SERÁ CANDIDATO - Lula ESTARÁ PRESO e INELEGÍVEL.]
Na ausência de Lula, os ex-ministros Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) aparecem na segunda colocação em dois cenários cada um. Ciro soma entre 10% e 13% das intenções de voto — em dezembro, tinha entre 12% e 13%. Já Marina aparece com 13% e 16% — em dezembro, tinha 16% e 17%. [Ciro e Marina não contam - sem chances. Apenas dão partida, mas, nasceram para perder.
Igual aos dois estão o ex-ministro Barbosa e o atual governador Alckmin - Barbosa vai passar despercebido e o Alckmin, no máximo, vai impedir que Arthur Virgílio, que tem mais chances, seja escolhido candidato pela tucanada.]
Nos três cenários em que é testado sem a presença do ex-presidente, Geraldo Alckmin (PSDB) aparece com 8% e 11% das intenções de voto. Luciano Huck (sem partido) tem 8% na simulação em que foi incluído. Alvaro Dias (Podemos) tem entre 5% e 6%. João Doria (PSDB) e Joaquim Barbosa (sem partido) foram incluídos em apenas uma simulação cada, na qual aparecem com 5% dos votos. O ex-ministro e ex-governador Jaques Wagner (PT-BA), eventual substituto de Lula na corrida presidencial, caso o ex-presidente fique inelegível, aparece com 2% dos votos em dois cenários.
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Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro perde para Marina (42% a 32%) e empata tecnicamente com Alckmin (35% a 33%). [Bolsonaro perder para Maria é algo impossível - se houver segundo turno, é provável que Bolsonaro liquide a fatura já no primeiro, Marina não estará lá.
Pior do que Bolsonaro perder seria ter Maria como presidente da República. Representaria uma tragédia igual ou pior que foi a Dilma - embora o ex-governo Dilma continue firme como dono do título o impiorável.
O que as vezes assusta é que o eleitor brasileiro, de uns tempos para cá, tem se esmerado em escolher o pior dos piores.]
Com Lula
Mesmo após ter a condenação por corrupção e lavagem de dinheiro confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), Lula manteve os índices de intenção de voto na corrida presidencial que tinha em dezembro. O petista lidera os cinco cenários em que é incluído, com entre 34% e 37% da preferência do eleitorado — mesma faixa do levantamento de dezembro. [essa posição de Lula ou é fruto de alguma gozação dos pesquisados que declararam votar em Lula; estupidez crônica e antipatriotismo - votar em Lula e/ou no PT é alta traição ao Brasil; ou característica de parte do eleitorado brasileiro - escolher sempre o pior dos piores.
De qualquer modo não há razão para preocupações: Lula estará além de inelegível, devidamente enjaulado.] O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) vem em segundo lugar, com 15% a 18% das intenções de voto — no mês passado, o parlamentar tinha entre 17% e 18%.
Nos cinco cenários que incluem Lula, o terceiro lugar apresenta empate técnico. Na primeira simulação, Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) têm 7% e Joaquim Barbosa (sem partido), 5%. No segundo cenário, Alckmin e Ciro mantêm os 7%, e Alvaro Dias (Podemos) tem 4%. Na terceira simulação, Marina Silva (Rede) aparece com 8% e Luciano Huck (sem partido) tem 6% — mesmo porcentual de Alckmin e Ciro. Numa quarta hipótese, Marina tem 10%, Ciro, 7%, Dias, 4% e João Doria (PSDB), 4%.
Um quinto cenário apresenta Marina com 7%, Alckmin e Ciro com 6% Huck com 5%, Barbosa e Dias com 3% — neste caso, o presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ficam com 1% cada. [o Meirelles é carta fora do baralho e Maia deve cuidar em melhorar seu eleitorado, haja vista que nas eleições 2014, ele teve pouco mais de 53.000 votos - Bolsonaro, o mais votado, teve quase dez vezes mais; tanto que a colocação de Maia foi o 29º lugar, entre od 46 eleitos.]
No segundo turno, Lula venceria Alckmin (49% a 30%) e Marina (47% a 32%) e Bolsonaro (49% a 32%).
Estadão e Veja
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