O Globo
O crescimento de 0,6% foi um pouco acima do
esperado para o terceiro trimestre, mais ainda não é um crescimento
forte. A recuperação da economia continua no meio do caminho. Com o resultado, o PIB está 3,6% abaixo do nível atingido no primeiro
trimestre de 2014. E ficou 4,9% acima do quarto trimestre de 2016, o
ponto mais agudo da recessão. O país não está tão mal quanto já esteve,
mas segue abaixo do patamar de antes da crise.
A avaliação dos especialistas sobre o dado do terceiro trimestre foi positiva. A recuperação não está completa, mas alguns resultados importantes ficaram no campo positivo. A construção, por exemplo, cresceu 4,4% na comparação com o mesmo trimestre de 2018. Foi o segundo dado positivo seguido nessa comparação. O segmento, no entanto, havia passado por 20 trimestres seguidos de quedas. A retomada completa ainda está distante.
O PIB do trimestre veio melhor que o esperado. Mas ainda falta um longo caminho para andar até o ponto onde se estava antes de começar a cair. Essa é a mais longa, demorada e dolorosa das crises que já tivemos. Em outras grandes recessões, como no começo dos anos 1980 e dos anos 1990, o Brasil voltou a crescer mais rapidamente.
É preciso maior consistência nos dados para garantir que a atividade de fato engrenou. A alta acumulado em um ano ainda está em 1%. Quando se lembra que o crescimento esperado para o ano era de 2,5%, a conclusão é que o dado real tem sido muito fraco até aqui. A velocidade do crescimento permanece lenta. [a retomada está lenta, mas, é melhor subir aos poucos e não cair, do que cair de forma rápida e contínua, conforme ocorreu no final do ciclo de governos petistas = por incompetência, desídia e roubalheira do pt = perda total.
Para agravar mais ainda, o governo Temer sofreu sabotagem sistemática do Janot, com denúncias infundadas.
A construção caiu durante 20 trimestres seguidos, sendo normal que leve uns seis trimestres para recuperar o que caiu.]
A avaliação dos especialistas sobre o dado do terceiro trimestre foi positiva. A recuperação não está completa, mas alguns resultados importantes ficaram no campo positivo. A construção, por exemplo, cresceu 4,4% na comparação com o mesmo trimestre de 2018. Foi o segundo dado positivo seguido nessa comparação. O segmento, no entanto, havia passado por 20 trimestres seguidos de quedas. A retomada completa ainda está distante.
O PIB do trimestre veio melhor que o esperado. Mas ainda falta um longo caminho para andar até o ponto onde se estava antes de começar a cair. Essa é a mais longa, demorada e dolorosa das crises que já tivemos. Em outras grandes recessões, como no começo dos anos 1980 e dos anos 1990, o Brasil voltou a crescer mais rapidamente.
É preciso maior consistência nos dados para garantir que a atividade de fato engrenou. A alta acumulado em um ano ainda está em 1%. Quando se lembra que o crescimento esperado para o ano era de 2,5%, a conclusão é que o dado real tem sido muito fraco até aqui. A velocidade do crescimento permanece lenta. [a retomada está lenta, mas, é melhor subir aos poucos e não cair, do que cair de forma rápida e contínua, conforme ocorreu no final do ciclo de governos petistas = por incompetência, desídia e roubalheira do pt = perda total.
Para agravar mais ainda, o governo Temer sofreu sabotagem sistemática do Janot, com denúncias infundadas.
A construção caiu durante 20 trimestres seguidos, sendo normal que leve uns seis trimestres para recuperar o que caiu.]
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