A delegada Claudia Alcântara define assassinato de Luciana de Melo como 'bárbaro e premeditado'. Ela foi morta no sábado (21/12), no Sudoeste e é a 33ª vítima de feminicídio do DF
A funcionária terceirizada do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luciana de Melo Ferreira, 49 anos, foi golpeada mais de 30 vezes pelo ex-namorado, um vigilante de 44 anos, morador de Ceilândia, segundo a delegada que investiga o 33° feminicídio do ano no Distrito Federal. A suspeita é a de que ele tenha usado uma faca para cometer o crime.
De acordo com Claudia Alcântara, chefe da investigação da 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro), a perícia inicial mostrou um crime bárbaro e premeditado.
"O homem é uma pessoa extremamente agressiva e já havia sido preso, em
outubro, por tentar jogar o carro em que os dois estavam contra uma
árvore", informou a delegada.
A delegada diz que a vítima foi morta no último sábado (21/12).
Mas o corpo foi encontrado somente na segunda-feira (23/12), quando a
filha de Luciana retornou ao apartamento em que vivia com a mãe. Em
depoimento, a garota contou que Luciana iria realizar um boletim de
ocorrência contra as ameaças dele na segunda. O vigilante teria deixado um bilhete no carro dela na semana passada.
Imagens das câmeras de segurança mostram que o acusado chegou ao apartamento
da vítima, localizado no Sudoeste Econômico, pelo menos duas horas
antes do crime. Ele entrou no edifício às 20h31 e conseguiu abrir porta,
usando uma blusa escura, com capuz e calça laranja. Duas horas mais
tarde, às 22h32, Luciana chega e entra. Dezessete minutos mais tarde, as
imagens mostram o homem saindo do prédio levando uma bolsa de cor
escura, provavelmente da vítima, para simular um roubo seguido de
morte.
FORA DO TEMA:
Pelo absurdo da situação, publicamos uma foto e link para a matéria.
Óbvio que a perícia apresentará a dinâmica e causas do acidente, mas, pela clareza da imagem o coletivo estava na via reversa e a viatura chocou-se contra o mesmo.s.
Pela imagem ou houve imprudência do policial civil que conduzia a viatura ou falha mecânica no veículo policial.
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