Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
24 de Maio - Dia da Infantaria do Exército Brasileiro
Infantaria a nossa arma
Canção da Infantaria
Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!
Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.
És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marcar nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!
Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!
Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime
Amor se exprime,
Se do alto me falas
Todo roto por balas!
REFRÃO { És a nobre Infantaria, etc...}
Homenagem do Blog Prontidão Total à gloriosa INFANTARIA do EXÉRCITO BRASILEIRO
A PCDF e o Exército Brasileiro fizeram buscas, prisões e
apreensões nesta terça-feira. A operação foi denominada de Operação
Cricket
A Polícia Civil do Distrito Federal e o Exército Brasileiro prenderam
nesta terça-feira (26) pelo menos nove integrantes de uma quadrilha
formada por militares da ativa acusados de fraudar o Certificado de
Registro de Arma de Fogo a Caçadores - Cacs, a fim de facilitar a
aquisição de armamento para beneficiados pelo esquema.
(crédito: Divulgação/PCDF)
Ao todo, estão sendo cumpridos 26 mandados de busca e
apreensão e prisões nas regiões administrativas de Samambaia,
Ceilândia,Riacho Fundo, Planaltina, Estrutural, Núcleo Bandeirantes e
Gama, no Distrito Federal, e em Luziânia, em Goiás. A ação foi batizada
de Operação Cricket.
[esperamos que a ocorrência - prisão de ladrões, alguns sendo militares da ativa do Exército Brasileiro - não seja maximizada como ato irregular do presidente Bolsonaro e ser citada como causa de um desejado motivo de impeachment do capitão(ser invocada como 'crime de responsabilidade' não vai prosperar) e seja noticiada como um fato normal = qualquer instituição - militar, civil, religiosa, comercial, etc - tem bandidos em seu seio.]
O Ministério Público Militar (MPM) também acompanha a
operação. De acordo com informações obtidas pelo Correio, as fraudes
ocorriam no DF, Goiás e Tocantins. O esquema consistia na inclusão de
informações falsas no sistema de registro de armas, desta forma pessoas
que não teriam direito a possuir o equipamento recebiam autorização para
portas armas e munições.
Durante a operação, foram apreendidas diversas armas
com elevado poder de fogo, como fuzis e pistolas de grosso calibre. Além
da Polícia Civil, viaturas da Polícia do Exército foram até endereços
ligados aos militares e demais integrantes do grupo criminoso. [A presença da Polícia do Exército - PE, teve a finalidade de atuar como força policial do Exército Brasileiro e possibilitar o ingresso das viaturas da Polícia Civil e dos policiais civis que as guarneciam em áreas sob administração do Exército Brasileiro.] Foram
identificadas, até o momento, 18 integrantes. O Exército é responsável pela fiscalização de produtos
controlados. A Polícia Civil vai conceder mais informações sobre o caso
ainda na manhã desta terça-feira. As ações continuam em andamento.
O Exército Brasileiro vem implementado
Sistema de Prontidão do Exército Brasileiro, que está revolucionando a
capacidade de mobilização e operação da Força Terrestre
O conceito de prontidão no Exército Brasileiro remonta às suas origens, sendo que sempre esteve presente no dia a dia da Força, seja por ocasião da preparação dos planos estratégicos e operacionais, seja pela manutenção de forças que permitissem apresentar, em tempo e local desejados, o poder de combate necessário para fazer face à ameaça que se apresentava.
Força-Tarefa Guarani se apresenta em Cascavel.
Com o advento de novas tecnologias, entre as quais as referentes à
simulação de combate com o uso intensivo de programas computacionais e
dispositivos de realidade virtual, a Força Terrestre optou por
sistematizar a preparação de suas forças de prontidão, criando, para
tanto, o Sistema de Prontidão Operacional da Força Terrestre (SISPRON).
Tal sistema objetiva, em síntese, implantar uma metodologia única e já
comprovada de preparação de grandes efetivos para, mediante rodízio,
manter ininterruptamente tropas habilitadas ao cumprimento de todas as
missões constitucionais, com destaque para a Defesa Externa e a
salvaguarda de interesses brasileiros no exterior, além das já habituais
missões subsidiárias.
O SISPRON é composto pelas denominadas Forças de Prontidão(FORPRON),
que nada mais são que Comandos de Divisão de Exército e Brigadas
selecionadas, às quais se somam os denominados Módulos Especializados,
ou seja, tropas com características diferenciadas (Operações Especiais,
Guerra Eletrônica, Defesa Cibernética, Operações Psicológicas,
Lançadores Múltiplos de Foguetes, etc).
Assim, no ano em curso (2020), teve início
a implantação de um projeto-piloto contando, inicialmente, com as 6
(seis) Brigadas consideradas como Forças de Emprego Estratégico do Exército:
Todas estas Brigadas foram ou estão sendo
submetidas à nova metodologia que prevê um ciclo que gira em torno de
12 (doze) meses, dividido em três fases: preparação, certificação e
prontidão.
Fase 1 – Preparação - Os
efetivos selecionados, todos profissionais, quer dizer, não há recrutas,
são submetidos a uma sequência de instruções que objetivam capacitá-los
para a fase seguinte. Como exemplo, podemos citar a realização de toda a
série de tiro individual ou com armamentos coletivos, adestramento
enquadrado em uma fração singular ou num sistema de armas (grupo de
combate, carro de combate, obuseiro etc), reforço no treinamento físico
militar e reciclagem de instruções básicas (primeiros socorros,
orientação, camuflagem etc.) entre outras. Esta fase tem duração
aproximada de 3 (três) meses.
Fase 2 – Certificação - Na fase seguinte advém o
grande ganho para estas tropas. As mesmas são avaliadas por meio do uso
da simulação, sendo que esta fase será dividida em três subfases: a
simulação construtiva, a simulação virtual e o exercício de campanha. Na
simulação construtiva, também chamada de Jogo de Guerra, os Centros de
Adestramento (CA) do Exército, situados em Santa Maria-RS e Rio de
Janeiro-RJ, submeterão o General Comandante, seus Estado-Maiores e os
Comandantes de Unidades e Subunidades a um exaustivo processo de
verificação da adequação de suas manobras planejadas para uma missão de
combate específica. Para tanto, utiliza-se a ferramenta denominada
“Programa Combater”, um software que simula problemas militares e faz o
papel do inimigo.
A próxima subfase tem como alvo os Oficiais e Sargentos comandantes de
pequenos escalões e simula o combate que teriam nos seus níveis por meio
de outro programa computacional, o virtual battlespace 3 (VBS 3).
Entre os dias 9 e 12 de outubro, a Brigada
de Infantaria Pára-quedista realizou a Operação Saci 2020, exercício de
adestramento avançado onde a brigada simulou a conquista de uma cabeça
de ponte aérea na cidade de Resende (RJ). Nessa operação, as tropas
paraquedistas foram lançadas em território inimigo para conquistar uma
área estratégica. A brigada tem condições de mantê-la com meios próprios
por até 72 horas.
Cerca de 1.800 militares vieram da cidade do Rio de Janeiro para participar da operação, que contou com o indispensável apoio da Força Aérea Brasileira, do Comando de Operações Especiais, do Comando de Aviação do Exército, da Academia Militar das Agulhas Negras, da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), do 2º Batalhão de Engenharia de Combate e da Usina Hidrelétrica do Funil.
No âmbito do exercício, 3 Forças-tarefas,
constituídas pelos Batalhões de Infantaria Paraquedistas, realizaram um
assalto aeroterrestre em 3 zonas de lançamento pré-estabelecidas, uma
delas em massa d’água, precedidas pela infiltração das equipes de
precursores paraquedistas, que contou com o apoio do Destacamento de
Operações Especiais do Comando de Operações Especiais.
Nesse contexto, o 8º Grupo de Artilharia de Campanha Pára-quedista
apoiou, pelo fogo, os escalões de ataque, executando o tiro de
Artilharia, inclusive com a mudança de posição helitransportada. Ressalta-se que a atividade marcou o ápice do adestramento anual da
Brigada de Infantaria Pára-quedista, Força de Emprego Estratégico do
Exército Brasileiro. O exercício foi prestigiado pela visita do General
de Brigada José Oiticica Moreira, Diretor do Hospital Central do Exército.
Bda Pára-Quedista Operação SACI 2020
OPERAÇÃO SACI 2020
Rio de Janeiro (RJ) – A Brigada de Infantaria Pára-quedista, entre os dias 09 a 12 de outubro de 2020, realizou a Operação SACI-2020, Exercício de Adestramento Avançado, no qual a Brigada simula a conquista de uma cabeça de ponte aérea, na cidade de Resende (RJ)..
Nesta operação, as tropas paraquedistas foram lançadas em território inimigo para conquistar uma área estratégica. A Brigada tem condições de mantê-la com meios próprios por até 72 horas.
Cerca de 1.800 militares vieram da cidade do Rio de Janeiro para participar da Operação, que contou com o indispensável apoio da Força Aérea Brasileira, do Comando de Operações Especiais, do Comando de Aviação do Exército, da Academia Militar das Agulhas Negras, da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), do 2º Batalhão de Engenharia de Combate e da Usina Hidrelétrica do Funil.
No contexto do Exercício, três Forças-Tarefas, constituídas pelos Batalhões de Infantaria Paraquedistas, realizaram um assalto aeroterrestre em três Zonas de Lançamento pré-estabelecidas, uma delas em massa d’água, precedidas pela a infiltração das equipes de Precursores Paraquedistas, que contou com apoio do Destacamento de Operações Especiais do Comando de Operações Especiais.
Neste contexto, o 8º GAC Pqdt apoiou pelo fogo os Escalões de Ataques, executando o tiro de Artilharia, inclusive com mudança de posição helitransportada.
Ressalta-se que a atividade marca o ápice do adestramento anual da Brigada de Infantaria Pára-quedista, Forças de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.
“Isso
não pode ser fato gerador de crise absolutamente nenhuma. Porque, no
dia em que o Judiciário não puder cassar ato do Executivo e não puder
declarar inconstitucionalidade da lei, tem que entregar a chave do
Judiciário e fechar a corte”.
(Ministro Luiz Fux em conferência na Expert XP)
Em princípio não há qualquer controvérsia em relação ao dito pelo
ministro na epígrafe acima. Em 10 de setembro, é bom lembrar, ele
substituirá Dias Toffoli na presidência do Supremo Tribunal Federal. A
controvérsia ganha forma e vida quando um ministro cruza a linha
amarela, cruza a linha vermelha e mete o pé na porta do chefe do Poder
Executivo para impedi-lo de nomear o diretor-geral da Polícia Federal,
ou de extinguir onerosos conselhos que são verdadeiros sovietes
encrustados na administração. Atribuir mauvaise intention ao
presidente da República é quase uma declaração de guerra que, como
tantos outros atos destes últimos meses, encontrou do outro lado da
praça alguém decidido a cumprir a regra do jogo mesmo quando for o único
a fazê-lo e mesmo sendo acusado de aspirações autoritárias que, sem
muito esforço, se identificam em outras instalações e agências do poder.
E os militares? Por que tantos militares? Na instabilidade política de
um país dividido, os militares representam, para o governo, a necessária
segurança da cadeia de comando. Há quem, sem qualquer indício do que
afirma, evoque fantasmas que criaram em suas “narrativas” históricas e
fazem questão de manter no balcão de apostas da Praça dos Três Poderes. Pondere, então, esta outra situação. Há bem poucos dias, o ministro
Gilmar Mendes, palpitando publicamente sobre o Ministério da Saúde,
criticou a presença de militares na pasta e afirmou que o Exército
estava se“associando a esse genocídio”. Ninguém se surpreenderia ao ler
algo assim, tão politicamente alinhado, num site de esquerda. Mas
convenhamos, pronunciado por pessoa investida de poder de Estado, é uma
afronta ao Exército Brasileiro. Pois essa afronta encontrou no
Ministério da Defesa uma resposta que é verdadeira lição de sobriedade e
um burocrático encaminhamento à PGR do agravo sofrido. Também nossas
Forças Armadas estão decididas a cumprir a regra do jogo, mesmo em
circunstâncias adversas. Ainda assim, nos partidos de oposição, no
Congresso Nacional, na grande mídia militante e nos quadros do STF, há
quem atribua intenções golpistas ao presidente e aos militares. Nem as
más notícias disponibilizadas pelos maus veículos de opinião conseguem
adequar o que contam com o que as pessoas veem. Você, cidadão,
observe de quais portas se originam as pegadas da censura. Elas dizem
muito sobre o jogo de cena que está sendo praticado no Brasil. Percival Puggina (75), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é
arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org,
colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas
contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A
Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Ontem, o
vice-presidente disse ainda que o ministro "passou a linha da bola" e
"forçou a barra" ao criticar militares na Saúde, em meio a pandemia de
coronavírus
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) voltou a comentar sobre a
declaração do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que afirmou no
último dia 11 que o "Exército Brasileiro está se associando a um
genocídio" em meio ao enfrentamento ao novo coronavírus.
Nesta
terça-feira (14/07), Mourão afirmou que o magistrado deve um pedido de
desculpas.“Se tiver grandeza moral, tem que se retratar”, apontou.
“Não
vejo como interferência. Vi o cidadão Gilmar Mendes fazendo uma crítica
totalmente fora de propósito ao comparar o que ocorre no Brasil com o
genocídio. O genocídio foi cometido por Stalin, contra as minorias
russas. Foi cometido por Hitler contra os judeus. Foi cometido aí na
África, em Ruanda e em outros casos. Saddam Hussein contra os curdos.
Agora, o ministro, acho que ele exagerou demais no que ele falou”,
destacou.
Segundo ele, as críticas de Mendes não devem levar a uma mudança na gestão da pasta, exercida pelo general Eduardo Pazuello.
Duríssima resposta militar a Gilmar Mendes - Alexandre Garcia
“É uma decisão do presidente. A crítica do ministro Gilmar Mendes é
feita de Portugal, né. Eu gostaria que ele viesse para cá para fazer as
críticas aqui”. Mourão completou dizendo que
este “não é o momento” para realizar a troca do ministro da Saúde e que
a mesma deveria ocorrer após a baixa dos casos do vírus no país.
“Não
acho que é o momento agora. Espera a pandemia arrefecer, aí troca. Eu
vejo que a pandemia ela começa a apresentar menores graus de letalidade
em locais onde houve um avanço muito rápido como foi em São Paulo, Rio
de Janeiro, Manaus e Belém ela começa a retrair. Ela está avançando nas
áreas onde o inverno chegou conjugada com doenças respiratórias, então
aquelas desigualdades regionais elas surgem neste momento. Então deixa
as coisa avançarem mais um pouco aí. Realmente se ter a noção de que
atingimos um ponto onde ela está realmente controlada para ir trocar o
ministro”, reforçou.
Também hoje, por meio de
nota, Gilmar Mendes voltou a criticar a atuação de militares no
Ministério da Saúde em meio a pandemia de covid-19 e afirmou que “não
atingiu a honra das Forças Armadas”. Para o ministro, é preciso ter
cautela para interpretar o momento atual. Gilmar destaca, no entanto,
que as Forças Armadas estão sendo chamadas a “cumprir missão avessa ao
seu importante papel enquanto instituição permanente de Estado”.
Ontem,
o vice-presidente disse ainda que o ministro“passou a linha da bola” e
“forçou a barra” ao criticar militares na Saúde, em meio a pandemia de
coronavírus.
“O ministro Gilmar Mendes não foi
feliz, né. Aí vou usar, como eu usei aí outro dia, uma linguagem do jogo
de polo: ele cruzou a linha da bola ao querer comparar com genocídio o
fato das mortes ocorridas aqui no Brasil na pandemia, querer atribuir
essa culpa ao Exército porque tem um oficial general do Exército como
ministro interino da Saúde. Ele forçou uma barra aí que agora está
criando um incidente com o Ministério da Defesa. O MD há pouco soltou
uma nota rebatendo essa questão e talvez até acione a PGR no sentido de
interpelar o ministro. Acho que a crítica vai ocorrer, tem que ocorrer,
ela é válida mas o ministro ultrapassou o limite da crítica aí”,
relatou.
Ainda ontem (13), o Ministério da
Defesa por sua vez, afirmou que acionará a Procuradoria Geral da
República (PGR) contra Gilmar Mendes. Por meio de nota, o general
Augusto Heleno caracterizou com “injusta agressão” a fala do magistrado e
manifestou apoio ao Ministério da Defesa.
Uma barreira realizada pelo Exército Brasileiro no bairro do Caju, no
Rio de Janeiro, foi a cena do crime de homicídio qualificado na forma
tentada, previsto no artigo 205 do Código Penal Militar (CPM). Um dos
envolvidos no delito responde a um processo na Justiça Militar da União
(JMU) e foi condenado pelo Superior Tribunal Militar (STM) a uma pena de
nove anos de reclusão. O réu foi acusado de, junto com outros comparsas, desrespeitar a
ordem de parada em um bloqueio efetuado pelo Exército na frente do 1º
Batalhão de Infantaria Motorizada. Os fatos ocorreram em novembro de
2017, com trocas de tiros.
Como o bloqueio estava distribuído em três pontos, o veículo ocupado
pelo réu e outros civis conseguiu ultrapassar o primeiro, mas acabou
sendo detido na barreira seguinte com disparos efetuados nos pneus do
carro. Com o veículo detido, foi iniciado um tiroteio, que terminou com dois
dos ocupantes do carro mortos e a prisão do réu, que estava ferido e
pedia ajuda. Ele portava uma pistola em sua cintura e um fuzil
atravessado em suas pernas. Julgamento na 1ª CJM A condenação do réu foi imposta pelo Conselho Permanente de Justiça
(CPJ) da 3ª Auditoria da 1ª Circunscrição Judiciária Militar (1ª CJM),
que o condenou à pena de 20 anos de reclusão, em regime inicial fechado,
com a manutenção de sua prisão preventiva, pela prática do crime de
homicídio qualificado – art. 205, § 2º, inciso V, do Código Penal
Militar (CPM) – na forma tentada, por 18 vezes, em concurso formal. Após a sentença, a defesa recorreu através de uma apelação junto ao Superior Tribunal Militar (STM). Nas razões recursais, sustentou que a condenação se fundamentou em
uma narrativa dos fatos sobre a qual não se pode ter certeza. “Em que
pese o carro no qual o apelante se encontrava ter desobedecido à ordem
de parada, além de alguns dos ocupantes terem efetuado disparos contra a
tropa que compunha o bloqueio, seria forçoso reconhecer que não se
demonstrou a intenção do acusado e dos demais em efetivamente matar ou
sequer atingir os militares”, sustentou. O advogado frisou que havia uma insuficiência de provas para que se
determinasse que o apelante tenha agido com a intenção de matar. No
máximo, sua ação poderia ser desclassificada para o crime de
resistência, previsto no art. 177 do CPM, eis que, de acordo com a
defesa, seria plausível o enquadramento das condutas no tipo. Pedido de vistas O julgamento do réu no STM foi realizado em dezembro de 2019. Na ocasião, a relatora do processo, ministra Maria Elizabeth
Guimarães Teixeira Rocha, assim como o revisor, ministro Francisco
Joseli Parente Camelo, conheceram e proveram a apelação para absolver o
recorrente tanto da prática do crime de homicídio, quanto de eventual
delito de resistência, com fulcro no art. 439, alínea “c”, do Código de
Processo Penal Militar (CPPM). No entanto, o ministro Péricles Aurélio Lima de Queiroz pediu vistas do processo. No retorno do seu voto, o ministro entendeu que embora o réu tenha
dito que na noite do dia anterior foi feito refém pelos indivíduos que
estavam no carro, ao ser confundido com um integrante de uma facção
criminosa rival, tal teoria não se sustentava, visto que ele foi
encontrado armado no interior do veículo, sem algemas ou qualquer tipo
de mordaça que confirmasse tal informação.“Logo, compreendo restar nítido que o réu, voluntária e
conscientemente, quisera estar no carro naquela noite, que optou em
portar consigo, no mínimo, uma pistola e um fuzil, obviamente ciente da
ilegalidade nisso e que, a partir dessas duas conclusões, escolheu se
associar aos outros meliantes para o porte e transporte ilícito das
armas, bem como para o que porventura empreendessem com elas”, concluiu o
ministro. O magistrado frisou ainda que o enquadramento como tentativa de
homicídio qualificado se mostra um inevitável desenrolar das ações
anteriores, uma vez que não é aceitável que o apelante e os comparsas
carregassem tantas armas e munições. “Embora existam constatações técnico-periciais de que nenhuma das
armas encontradas no veículo com o acusado disparou, o fato de não haver
disparado é incapaz de isentá-lo das ações que seus colegas praticaram,
pois admitira o risco de que eles, enquanto grupo, empregassem o
armamento que portavam”, salientou. Dessa forma, o ministro Péricles entendeu ser forçosa a manutenção da
condenação imposta ao recorrente por tentativa de homicídio
qualificado, executada em conjunto com os demais cúmplices, contra
militares do 1º Batalhão de Infantaria Motorizada, na madrugada de
novembro de 2017, com o fim de evitar que fossem presos pelo ilícito que
praticavam ao portar e transportar o armamento ilegal. Entretanto, o ministro entendeu que a pena não deveria ser mantida no
patamar em que fora fixada, uma vez que não se mostra razoável o total
de 20 anos pelo que efetivamente praticou o condenado, razão pela qual
conheceu e deu provimento parcial ao apelo defensivo. Assim, o magistrado reformou a sentença e condenou o réu a uma pena
de nove anos de reclusão, com regime inicialmente fechado, pela prática
do crime de homicídio qualificado na modalidade tentada.Dentre os motivos para a diminuição da pena estão: o réu não possuir
antecedentes criminais, as investigações não serem conclusivas sobre sua
participação em uma organização criminosa, além da não resistência à
prisão com consequente entrega das armas que portava. Péricles Aurélio também revogou a prisão preventiva por compreender
não subsistirem motivos para sua manutenção, com o consequente direito
do apelante de continuar a recorrer em liberdade (art. 527 do CPPM). O
ministro foi acompanhado pela maioria dos Ministros do Plenário. Site STM - Superior Tribunal Militar
24 de Maio - Dia da Infantaria do Exército Brasileiro
Infantaria a nossa arma
Canção da Infantaria
Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!
Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.
És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marcar nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!
Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!
Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime
Amor se exprime,
Embaixo da foto, onde aparecem, entre
outros, os generais Hamilton Mourão, o vice, e Augusto Heleno, ministro
do Gabinete de Segurança Institucional, está escrito: “Vamos às ruas em
massa. Os generais aguardam as ordens do povo”.
Como os retratados e ninguém pelo
Exército se pronunciaram sobre o cartaz assinado pelos Movimentos
Patriotas e Conservadores do Brasil”, Santos Cruz decidiu fazê-lo. E
ensinou na sua conta no Twitter a quem interessar, possa:
“IRRESPONSABILIDADE
Exército Brasileiro –
instituição de Estado, defesa da pátria e garantia dos poderes
constitucionais, da lei e da ordem. Confundir o Exército com alguns
assuntos temporários de governo, partidos políticos e pessoas é usar de
má fé, mentir, enganar a população.”
Duas horas depois, trocou a mensagem anterior por esta:
MONTAGEM IRRESPONSÁVEL
Exército –
instituição de Estado, defesa da pátria e garantia dos poderes
constitucionais, da lei e da ordem. Não confundir o Exército com alguns
assuntos temporários. O uso de imagens de generais é grotesco.
Manifestações dentro da lei são válidas.”
O que se passou entre uma mensagem e outra, só Santos Cruz sabe.
[Nota Blog Prontidão Total:
Por entendermos que o Exército tem que ser respeitado e os seus generais (respeito válido também para os oficiais generais da FAB e da Marinha, e que se estende, na devida proporção, ao oficialato, sargentos e praças) optamos por divulgar apenas o texto da 'convocação'.
Também entendemos inconveniente algumas postagens, algumas de colunistas, nas quais o vice-presidente Mourão é cobrado a apresentar um desmentido público.
A inconveniência surge de ser uma tentativa de indispor o vice-presidente Mourão com o presidente Bolsonaro - ao que sabemos a convocação não é da responsabilidade do presidente, nem tão pouco do vice-presidente, de qualquer um dos generais retratados, menos ainda das FF AA.
Talvez não seja cabível uma ação judicial, devido a ditadura vigente da 'liberdade de expressão'.]
Deputados da ala bolsonarista do PSL acionam STF para evitar suspensão de mandato
Os advogados da ala bolsonarista do PSL entraram hoje com um mandado
de segurança preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir
que cinco deputados tenham suas atividades parlamentares suspensas. Na semana passada, a ala favorável ao presidente da sigla, Luciano
Bivar, informou que suspenderia os deputados Carla Zambelli (SP), Alê
Silva (MG), Filipe Barros (PR), Carlos Jordy (RJ) e Bibo Nunes (RS).
Todos eles são apoiadores do presidente Jair Bolsonaro na crise que se
instaurou no partido. Segunda a peça, eles não foram informados
formalmente da sanção.
No documento em nome do grupo e encaminhado ao presidente da corte,
Dias Toffoli, os advogados solicitam que seja “confirmada a liminar e
concedida a segurança para seja assentada a impossibilidade de
imposição de pena à parlamentar sem observação do devido processo
legal, ampla defesa e contraditório e do direito à livre
manifestação no exercício da função.”
O pedido é assinado pelos advogados Admar Gonzaga e Marcello de Paula.
Marcelo Camargo - EBC
[Um lembrete: General Villas Boas não é
Janot. Antes de tudo, é preciso ter presente que o general está expressando
apenas a sua opinião de cidadão - que a Constituição lhe garante.]
Na véspera do Supremo Tribunal Federal reanalisar a prisão após a
condenação em segunda instância, o general Eduardo Villas Bôas volta à
carga sobre a corte. A mudança de entendimento pode tirar o
ex-presidente Lula da prisão. A manifestação de Villas Bôas causou mal-estar entre os integrantes
da corte e foi lida como uma tentativa de intimidação dos magistrados.
Para um dos ministros mais antigos do Supremo, a manifestação tem o
objetivo de mudar a posição inicial de Rosa Weber, que votou a favor da
prisão após a condenação em segunda instância. "É preciso manter a energia que nos move em direção à paz social, sob
pena de que o povo brasileiro venha a cair outra vez no desalento e na
eventual convulsão social", escreveu o militar em seu Twitter. Villas Bôas é assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da presidência da República.
Essa não foi a primeira vez que o general se pronunciou nas redes
sociais antes de um julgamento importante do STF. Antes de a corte
julgar o pedido de habeas corpus do ex-presidente Lula em 2018 que
poderia ter evitado sua prisão, o militar escreveu: “Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e
ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações
futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais. Asseguro à
Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os
cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à
paz social e à democracia, bem como se mantem atento às suas missões
institucionais"