Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador boatos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador boatos. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Preparemos nossos olhos e ouvidos para notícias falsas

Preparemos nossos olhos e ouvidos para notícias falsas, sofismas, boatos, fofocas, factoides, suposições, insinuações, invenções

Preparem-se: o ano eleitoral de 2022 vai ser cheio de emoções. Já vivemos três anos de preliminares, mas foi só uma amostra. Agora é que vai ser a final. Desde a eleição do deputado do baixo clero, está no ar o espírito de vingança do lado que perdeu, não apenas a eleição, mas o longo desfrute do Estado. As tentativas de tapetão, até agora, foram vãs. Chegou a haver uma CPI claramente eleitoreira, que virou ópera bufa e seu relatório não pôde ser levado a sério. O esforço militante para promovê-la acabou fazendo minguar audiência e leitores.
 
Nesta reta final, estão no jogo dois candidatos à reeleição. Um já foi presidente, e o outro é. Os dois, portanto, têm o que mostrar sobre o que fizeram. Nestes meses que faltam, o desespero vai aumentar. Mas já levou a enganos. A oposição tem posto o atual presidente como centro e eixo de todas as questões. 
Nem mesmo os que desejam derrotá-lo acreditam nas pesquisas, porque, se acreditassem, estariam com a cabeça fria quanto ao resultado de outubro. Aí, na ausência das costumeiras notícias de corrupção no governo, o modelo do calçado do presidente virou parte da cobertura internacional no Kremlin.

O ano eleitoral recém começou, e ministros da Suprema Corte, juízes do Tribunal Superior Eleitoral já abandonaram a discrição de magistrados e desceram para a campanha eleitoral para criticar um dos candidatos, deixando aflorar sua natureza de advogados. Como se sabe, a vocação do advogado é trabalhar a favor de alguém e contra alguém ou algo. Advogado é sempre parcial, a favor de seu representado; já o juiz tem de ser sempre imparcial, ao lado da lei e da justiça

Fiquei pensando se não deveria ser alterada a composição do Supremo, para evitar que ministros da Corte, sendo advogados profissionais, se manifestassem como advogados. Que o tribunal fosse composto só por juízes de carreira, depois de passarem por todas as instâncias e, então, no Superior Tribunal de Justiça, ser escolhido o mais brilhante, indicado ao Senado como juiz supremo. Estudantes de direito certamente estranham, quando não se escandalizam, que juízes do Supremo emitam opiniões, suposições e pré-julgamentos, justo no ano em que terão de ser juízes e administradores de uma eleição. Isso também faz parte das emoções de 2022.

Enfim, preparemos nossos olhos e ouvidos para notícias falsas, sofismas, boatos, fofocas, factoides, suposições, insinuações, invenções escritas, faladas, desenhadas, filmadas, fotografadas, editadas e até carimbadas como checadas e desmentidas. Eleição sempre teve isso, mas era no mundo oral, impresso, de mão única; agora, no mundo digital, são infinitos níveis, direções e vias, na velocidade do instante. Preparemo-nos para não comprar a verdade já embrulhada. Aceitar sem desembrulhar é como um ato de fé, mas isso é para as questões espirituais, não para decidir o futuro dos nossos filhos, nossos empregos, nossos empreendimentos, nosso país. Desembrulhemos o que oferecem para nossos olhos e ouvidos, com o ceticismo da razão, sem a emoção ingênua. Desembrulhe, para não ser embrulhado.

Alexandre Garcia, colunista - Correio Braziliense

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Eis uma pergunta que insiste por uma resposta, não quer calar

Nossas desculpas se a pergunta adiante decorrer de alguma limitação em nossa compreensão:
- em 2020, no inicio da pandemia covid-19, o Governo Federal, no intuito de evitar boatos, mentiras, fake news, decidiu centralizar no MS a divulgação dos dados sobre contágios, contaminações,  mortes.
A mídia militante, imediatamente, formou um consórcio cujo objetivo era impedir eventual, e não provada, manipulação dos dados e criou um consórcio de jornais e TVs para fornecer aqueles dados, de forma precisa e verdadeira.
 
Tudo bem,maravilha.  Ousamos supor que os consorciados obtinham diretamente das secretárias estaduais de Saúde e cartórios os dados sobre número de casos - contágio e mortes - e o total após compilado era apresentado.  
Tudo em um processo entre os veículos integrantes do consórcio e cada estado.
 
Só que hackers invadiram o sistema do Ministério da Saúde e, estranhamente, começaram a ser omitidos dados de alguns estados, sob alegação da invasão ocorrida no MS.
Surge a pergunta: se a invasão ocorreu no MS - receptor das informações dos estados - qual a razão de alguns estados não apresentarem dados = em decorrência da invasão ao sistema do MS = versão apresentada pelos órgãos do famoso consórcio?

Ao que se sabe não havia nenhum envolvimento entre o consórcio e o Ministério da Saúde. No popular: o consórcio 'bebia' direto da fonte de dados = secretarias e cartórios de cada estado.

Fechando com um comentário: como de praxe, veículos da mídia militante, se empenharam em maximizar uma suposta e não provada ineficiência do   MS - tanto em impedir o ataque ao seu sistema quanto em sanar danos. 
Esqueceram de duas coisas:
- recentemente, para ficar só em um exemplo, hackers  invadiram o controle de um oleoduto nos Estados Unidos e interromperam o fornecimento de combustível para um estado - prova que os hackers podem mais do que muitos pensam; e,
- o único sistema  informatizado a prova dos hacker é o do TSE. Que, nos parece, se ocorrerem não são confirmadas e insistir no tema pode configurar 'atentado' à democracia, 'desrespeito' à Constituição Federal  e outros crimes.]
 
Blog Prontidão Total

sábado, 24 de julho de 2021

Quando começam a dar explicações, não pedidas... estão indicando não acreditarem nas versões que divulgaram

 Jerônimo Teixeira 

Por que a CPI da Covid acertou ao criar esta semana uma frente para investigar declarações contrárias à ciência

Amparado em falsidades e distorções, sustentado por autoridades públicas e disseminado pelas redes sociais, o negacionismo é o vírus informativo que atrapalha o combate à Covid-19 

 [quando falamos a verdade e temos confiança no acerto dos nossos atos, ,  não temos a necessidade de explicar - quando começamos a justificar, explicar em demasia, o que apresentamos como fatos -  as 'nossas verdades' - ... . Que credibilidade pode ter uma CPI presidida por Omar Aziz (gangues do Amazonas) , relatada pelo senador Calheiros e tendo como vice o senador Rodrigues? ]
 
Mas o negacionismo científico assumiu formas mais insidiosas. Seus praticantes relativizam a gravidade da crise sanitária e atacam instrumentos de eficiência comprovada na sua contenção, como a máscara e o distanciamento social. E os negacionistas ainda colocam em dúvida a segurança e a eficiência de vacinas que seguiram todos os protocolos de pesquisa antes de chegar (com atraso) ao braço dos brasileiros. [somos favoráveis às vacinas - posição manifestada em vários Posts deste Blog Prontidão Total. Mas na criação e uso de qualquer medicamento, há aspectos que só o tempo esclarece. As vacinas estão demonstrando eficiência, mas até quando garantirão a imunidade? Pergunta que só o tempo pode responder. Temos que aguardar que cesse a imunidade dos primeiros vacinados - algumas vacinas são dose única para toda vida, torcemos para que os imunizantes contra o coronavírus  estejam entre elas; de quais cepas estamos protegidos? Resposta com o tempo. Possíveis efeitos colaterais? resposta também com o tempo.
Enquanto o tempo não responde, sugerimos aos ainda não imunizados que não percam tempo e se vacinem.]   tAmparado em falsidades e distorções, sustentado por autoridades públicas e disseminado pelas redes sociais, o negacionismo é o vírus informativo que atrapalha o combate à Covid-19.

O negacionismo agrupa boatos e fake news, companheiros históricos de todas as epidemias, em um sistema de crenças infundadas, abrangendo de medicações milagrosas comprovadamente ineficientes — como a cloroquina, que o presidente Jair Bolsonaro parece afinal ter abandonado em prol da proxalutamida, droga ainda em fase inicial de testes — a ideias conspiratórias sobre o “controle social” exercido por meio do lockdown. Alguns postulados negacionistas são besteiras folclóricas, como a ideia de que a vacina emite sinal de wi-fi. Em suas formas mais sofisticadas, porém, pretende se amparar naquilo que ele nega — a ciência. Negacionista é aquele que afirma uma hipótese sem evidências suficientes e sem métodos rigorosos — diz a cientista política Lorena Barberia, da Universidade de São Paulo (USP), coordenadora científica da Rede de Políticas Públicas e Sociedade, grupo interdisciplinar que estuda questões relacionadas à pandemia.

É ciência, “sqn”
Por vezes, o negacionista debruça-se sobre os mesmos dados brutos estudados por cientistas sérios, mas seleciona (e distorce) só aqueles que servem a sua visão particular. [a mídia militante, ou adestrada, é quem mais distorce os fatos, manipula, omite, faz narrativas  - a explicação veiculada na matéria sob comento é um exemplo de narrativa criativa. 
Outro exemplo: o Luis Miranda, irmãozinho dileto do deputado Luis Miranda, declarou na PF que esqueceu de gravar a conversa dele e do mano com o presidente Bolsonaro; quando instado a apresentar provas das pressões que diz ter sofrido para comprar a vacina 'covaxin', declarou que trocou de telefone e esqueceu de fazer backup dos dados do telefone que usava. 
A mídia amestrada divulgou os esquecimento do servidorzinho com o mínimo destaque possível.]  Foi o que se viu, por exemplo, nas fake news sobre Serrana, cidade paulista onde se realizou um estudo de grande escala sobre a eficiência da CoronaVac. Aproveitou-se um aumento de mortes por Covid-19, em março, para afirmar que a imunização havia fracassado. Na verdade, o programa de vacinação só foi concluído um mês depois. E com sucesso: a queda no número de mortes chegou a 95%.

A partir do chão da realidade, o negacionista dá saltos conspiratórios. É fato documentado que, no início da pandemia, em Wuhan, autoridades chinesas reprimiram e censuraram médicos que tentaram soar o alarme sobre o perigo da nova epidemia, o que retardou a resposta global à nova ameaça. Essas circunstâncias serviram de base para teorias delirantes sobre agentes patogênicos criados em laboratórios chineses e espalhados de forma intencional. A hostilidade em relação à China, por sua vez, alimentou a rejeição da CoronaVac, vacina que o Instituto Butantan desenvolveu, no Brasil, em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

O elemento político é nítido: o negacionismo tornou-se mais uma arma na “guerra cultural”, a disputa ideológica binária entre a extrema-direita e a centro-esquerda. Não é por acaso que o negacionismo vem sendo um tema central da CPI da Covid. Ainda que as suspeitas de corrupção na compra de vacinas tenham tomado o centro dos debates, um dos sete núcleos em que a CPI recentemente se dividiu será dedicado às “ações anticiência” do governo.

Em Época - continue lendo

 

terça-feira, 28 de abril de 2020

Não tem impeachment - O povo saiu para rua pedindo que Bolsonaro fique - Alexandre Garcia

Gazeta do Povo

Na segunda-feira (27) de manhã, o presidente Jair Bolsonaro apresentou o Paulo Guedes como o legítimo homem chefe da economia. Ele pediu para chamar o ministro e disse “eu não falo por ele, mas ele fala por mim”. O presidente deu a maior força para ele.  Guedes lembrou 50 mil anônimos que estão sem renda por conta da paralisia econômica por conta do coronavírus. O ministro também falou sobre a grande esperança dele de retomar a economia.

Estava ao lado do presidente a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Tanto ela quanto Guedes estavam sob os boatos, já tradicionais, de serem demitidos do governo, já que o mercado e o agro estão temerosos. Gente que não gosta da ministra conversa com jornalista e eles noticiam. Parece que os jornais viraram sites de fofoca. Mas o presidente Jair Bolsonaro já pôs uma água fria nesses boatos.

Nesse encontro, o ministro Tarcísio de Freitas falou sobre investimentos, parcerias e concessões em infraestrutura. Do lado deles também estava o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Foi praticamente uma reunião da mini-cúpula da economia do governo. Tudo isso graças ao juiz Sergio Moro, talvez. O ex-ministro alertou o presidente de que ele deveria dar mais força para Guedes e para Teresa Cristina.

Rodrigo Maia vem dizendo sempre que não há ambiente para o impeachment de Bolsonaro e mesmo assim as pessoas insistem em fazer isso. Tem 31 pedidos de impedimento, certamente de pessoas cuja ideologia é totalitária e não aceitam os resultados das urnas.  Não se vê nenhum motivo para tirar o presidente do poder. Maia disse que o cenário não é para isso, porque atrapalha muito fazer um impeachment. Além do fato de o presidente da Câmara saber que não tem voto para isso.

Bolsonaro sairia reforçado de um processo de impedimento, porque basta ter 172 votos contra que o processo acaba. Se pegar as bancadas ruralista, evangélica e de segurança... o impeachment não acontece, nem passa perto. A esquerda também está com um pé atrás porque se Bolsonaro sair quem assume é o general Hamilton Mourão, que em termos ideológicos é mais duro. Além do fato de que o povo não quer isso.

Veja Também:    Escolha de Ramagem para chefiar PF vai parar nos tribunais. STF pode barrar nomeação?

Se o povo apoiasse os ex-presidentes Jânio Quadros, o Collor ou a Dilma, eles não teriam saído do poder. Foi o povo que pediu a derrubada deles. Em relação a Bolsonaro é ao contrário: o povo saiu para rua pedindo que o presidente fique. Agora com a saída de Moro, o presidente pode colocar em cargos importante gente da maior confiança dele. Tem também a trapalhada para a oposição, porque provavelmente agora tem mais um candidato na corrida presidencial, Sergio Moro.

Eu lembro que Golbery uma vez riu e disse “eles não querem uma anistia ampla, geral e irrestrita porque isso permite que Brizola volte e seja candidato a presidente da República e eles [a oposição] não querem concorrência.

Alexandre Garcia, jornalista - Vozes - Gazeta do Povo 






quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

JUIZ DE GARANTIAS -Errando por último - Merval Pereira

O Globo  

Caso do juiz das garantias é exemplar

O ministro Luiz Fux, relator do processo sobre o juiz de garantias, está empenhado em entregar seu voto para deliberação do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda na gestão do presidente Dias Toffoli, com quem teve uma discordância jurídica a respeito do assunto que levou mais uma vez a uma disputa pública entre seus membros.

Com isso, pretende colocar um ponto final nas especulações de que “sentaria em cima” do processo, para somente levá-lo ao plenário quando e se quisesse, pois em setembro assumirá a presidência do Supremo, em substituição a Toffoli. Evidente que o que aconteceu nas últimas semanas, com plantonistas anulando-se um ao outro com liminares absolutamente desnecessárias, não é espetáculo bom de se ver na mais alta Corte do país, a que tem o direito de errar por último, segundo Rui Barbosa.

Mas tem havido muito erro junto, e com constância, apenas para fazer com que a posição individual prevaleça. Não é à toa que as decisões monocráticas são maioria no Supremo, e por isso há propostas no Congresso para limitar o número de vezes num ano em que os ministros do Supremo poderão utilizar esse recurso. [excelente ideia um limite no uso de decisões monocráticas e mesmo no seu alcance;
o risco da ideia do Congresso fracassar é um ministro do Supremo,  em decisão monocrática,  considerar inconstitucional a proposta - ainda na fase de discussão no Poder Legislativo.]
 
Esse caso do juiz das garantias é exemplar. Qual a necessidade de o presidente do Supremo, Dias Toffoli, dar uma liminar sobre o tema, se poucos dias depois o relator do caso, o ministro Fux, assumiria o plantão do STF? Quem atropelou Fux foi Toffoli, e não o contrário.  É notório que, assim como na maioria das matérias polêmicas, o plenário do Supremo está dividido também nessa questão, sendo que a maioria já anunciada está ao lado da implantação do juiz de garantias. Outra peculiaridade do nosso Supremo, os ministros dão opiniões públicas sobre temas que vão julgar.

O relator Fux está do lado que vê desnecessidade e ilegalidade nessa nova figura do processo penal brasileiro, e sabia-se que, ao assumir o caso, no plantão ou na volta do recesso em 3 de fevereiro, daria uma decisão liminar suspendendo sua implementação enquanto todos os lados da disputa fossem ouvidos.  Pensando como pensa, não poderia dar curso à implantação da medida, criada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Bolsonaro, sem marcar sua posição, mesmo que contramajoritária e fadada a ser derrotada no plenário.

Sabendo disso, Toffoli adiantou-se para criar constrangimentos ao relator, não apenas alargando o prazo de implantação para 180 dias — no que fez muito bem, pois o de um mês era ridiculamente curto — como dando opiniões sobre o mérito da questão e definindo os casos em que o juiz de garantias não atuaria, o que é tarefa do relator.  As aparências foram salvas porque os dois se falaram antes das respectivas decisões, mas Toffoli não abriu mão de marcar sua posição a favor do juiz de garantias. Já havia garantido ao presidente Bolsonaro que a medida era constitucional, avalizando assim a sanção presidencial.

Com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, tendo aconselhado o veto, e o relator do processo no Supremo, ministro Luiz Fux, sendo claramente contra a implantação, Toffoli e Bolsonaro se uniram para viabilizar a adoção do juiz de garantias,  como o caso dos juízes da Lava-Jato. O ministro Fux, ao adiar sine die a implantação do novo mecanismo, anunciou que fará audiências públicas sobre o tema, um trabalho que levará de quatro a cinco meses. 

A especulação sobre o que Fux faria para inviabilizar a adoção do juiz de garantias gerou boatos sobre a possibilidade, que na realidade é próxima de zero, de juízes descontentes organizarem um boicote à sua eleição em setembro para a presidência do Supremo, colocando em risco uma tradição de, a cada dois anos, fazer um rodízio entre seus membros seguindo o critério de antiguidade: o mais antigo que ainda não exerceu o cargo. Depois de Fux, será a ministra Rosa Weber, que deve ser eleita vice-presidente em setembro. Tradicionalmente, o potencial sucessor não vota em si mesmo. Se houver mais de um voto contrário a Fux, portanto, a desavença entre seus membros terá escalado um nível perigoso.

Merval Pereira, jornalista - O Globo