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terça-feira, 10 de setembro de 2019

A hipocrisia dos censores e Moinho de vento - Folha de S. Paulo

Hélio Schwartsman - Folha de S. Paulo

[um dos pontos do programa de governo do presidente Bolsonaro inclui a revalorização da FAMÍLIA, da ORDEM, dos VALORES MORAIS, do PATRIOTISMO, dos BONS COSTUMES, o que torna natural que outros políticos busquem seguir as ideias do presidente da República, ideias que foram confirmadas 

- no inferno da esquerda a frase adiante prova choro e ranger de dentes - 

por quase 60.000.000 de votos.]

Há algo de falso na atitude de autoridades que buscam censurar obras que considerem pornográficas

Há algo de irremediavelmente falso na atitude de autoridades que buscam censurar obras que considerem pornográficas ou licenciosas. A razão sempre alegada por esses líderes é a de que as palavras ou imagens usadas pelo artista precisam ser tiradas de circulação para proteger a família, particularmente os jovens, de influências indevidas e danosas, que poderiam perverter sua sexualidade ainda em formação. [jovens em formação, física e intelectual, são extremamente suscetíveis a influências nefastas.
são mentes em formação que podem se empolgar por ideias deturpadas.]
O argumento não tem nenhuma base científica, mas deixemos isso para lá. Mesmo que fosse verdade, o fato é que, no mundo de redes sociais e polarização política em que vivemos, tentativas de suprimir algo das vistas do público invariavelmente provocam reações cujo resultado é dar ampla publicidade ao material -- o exato oposto dos objetivos proclamados.[o que mostra que a restrição a circulação do material danoso, tem que ser antecipada.] Uma autoridade precisaria estar no limite da oligofrenia para ignorar esse efeito, de onde eu concluo que nossos candidatos a censores estejam muito menos interessados em preservar a juventude do que em apregoar em alto e bom som sua adesão a um conjunto específico de valores, isto é, em ganhar pontos com sua clientela. E o nome disso, em bom português, é hipocrisia --a homenagem que o vício presta à virtude, nas palavras de La Rochefoucauld.


Indo um pouco mais longe, penso que já seja hora de aposentarmos, por inúteis, os dispositivos do ECA que tentam impedir adolescentes de ter acesso a conteúdos sexuais. Tais mecanismos, que são os mais usados para tentar justificar atos de censura, simplesmente perderam sua razão de existir. A ideia de evitar que material pornográfico chegasse às mãos de adolescentes talvez ainda soasse moderadamente factível no mundo analógico, mas se tornou risível num planeta em que qualquer pessoa com acesso à internet está a um clique de distância de sites com quantidades quase infinitas de sexo em todas as modalidades já imaginadas por humanos. [só que o sexo na internet apesar do imensurável potencial maligno nao é ofertado em feiras de livros, sob o disfarce de inocentes HQs.
Além do mais, cabe as autoridades evitar que o progresso se torne símbolo da pornografia, da pedofilia, da zoofilia, e da destruição completa da FAMÍOIA e de todos os seus valores.
Se as crianças são submetidas a um bombardeios de informações inadequadas a sua idade, obviamente, se tornarão dependentes das pornografias e buscarão a perversão de costumes, via frequência compulsiva à internet.] 
Há limites para a hipocrisia.

Pablo Ortellado - Moinho de vento


Cruzada religiosa contra a 'ideologia de gênero' ameaça direitos civis e combate ao preconceito

A censura a uma revista em quadrinhos [que apresenta em seu interior, sem nenhum alerta conteúdo sexual, inadequado ao público que mais curte HQs - que é um veículo totalmente inadequada para informar sobre sexualista(exceto aqueles almanaques da metade do século passado com material pornográfico e que serviam de fonte de inspiração para jovens - mas que eram limitados em quantidade.] ordenada pelo prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, e a censura a um livro didático ordenada pelo governador de São Paulo, João Doria, ambos na semana passada, são os episódios mais recentes da batalha travada por fanáticos religiosos contra o moinho de vento da ideologia de gênero. 
Acreditando defender a família tradicional de uma ameaça [in]existente, nossos modernos cavaleiros templários violam direitos civis e criam obstáculos concretos ao combate ao preconceito. Segundo teóricos católicos, a "ideologia de gênero" seria um conjunto de teses adotadas por feministas para transformar as diferenças biológicas entre os sexos em uma construção social com o objetivo de promover o homossexualismo e o transexualismo, destruir a família tradicional e reduzir a natalidade.
O documento fundador dessa excêntrica tese, apresentado na Conferência Episcopal do Peru, em 1998, está reagindo à adoção da "linguagem de gênero" na 4ª Conferência Mundial das Nações Unidas sobre a Mulher, em 1995. Desde então, lideranças católicas e, em seguida, evangélicas se convenceram de que os movimentos feminista e LGBT estão numa campanha sorrateira para sexualizar as crianças e perverter sua orientação e identidade sexual.

Embora os documentos que alimentam essa teoria da conspiração citem corretamente artigos de correntes feministas radicais, eles supõem que essas posições minoritárias e irrelevantes sejam a verdade oculta do feminismo e do movimento LGBT e que, portanto, ações promovidas por esses grupos, como a educação sexual de adolescentes, campanhas contra a violência de gênero e a promoção do respeito à diversidade, são apenas formas dissimuladas de promover a "ideologia de gênero".
 
Onde os ativistas buscam incentivar o respeito e reduzir os alarmantes índices de violência contra mulheres, gays, lésbicas e transexuais, os fanáticos vêm apenas perversão pedófila com a perniciosa intenção de levar crianças inocentes a desvios monstruosos.
Embora o radicalismo que tomou a cúpula das igrejas cristãs alegue que sua intenção não é promover a discriminação, mas proteger a família, eles têm sistematicamente bloqueado ações contra a intolerância e o preconceito. Assim como os antissemitas precisam apenas de pistas esparsas reunidas arbitrariamente para enxergar uma conspiração judaica cristalina, também nossos soldados das guerras culturais acreditam ver sob o inocente véu da defesa da diversidade o malévolo projeto feminista de acabar com a família e com a própria presença humana no planeta Terra.

Hélio Schwartsman e Pablo Ortellado - Folha de S. Paulo


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Criminalizar homofobia é ‘passo além da necessidade’, diz Mourão

[sábias palavras; dizendo o mínimo: os trezentos e poucos mortos, supostamente, por serem portadores do homossexualismo, é muito pouco comparados com os mais de 60.000 mortos por outras razões;

se o Brasil criminalizar uma, digamos, aversão aos adeptos de determinadas práticas, fica obrigado a criminalizar, no mínimo, as dez primeiras causas das sessenta mil mortes.

Criminalizar a 'homofobia' vai implicar em censurar a Bíblia Sagrada, que é contrária e critica uma das práticas mais comuns entre os homossexuais nascidos 'masculinos' - a SODOMIA. Que é um dos 'produtos/serviços' mais oferecidos pelos homossexuais que praticam o 'trottoir'.]

Vice-presidente declarou que 'crime é crime para qualquer gênero' e que não há urgência para votação que está em andamento no STF

[quando dizemos que o Supremo se apequena ao aceitar examinar, quanto mais julgar, determinados assuntos, não estamos apenas plagiando a ministra Cármen Lúcia.

Estamos apontando um fato, aliás, um absurdo.

Duplo absurdo, tendo em conta que o STF além de julgar uma causa menor, ainda invade a competência de um outro Poder - quem invade hoje, amanhã...]




Em meio ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) da ação que pede a criminalização da homofobia, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, declarou que há crime contra a pessoa independentemente de orientação sexual e gênero. Segundo ele, igualar homofobia ao racismo é “um passo além da necessidade” e que “não há urgência” no assunto.
“Acho que crime cometido contra qualquer pessoa, independentemente da opção sexual dela ou gênero, é crime. Agora, esse assunto de querer transformar homofobia num crime igual ao racismo é um passo além da necessidade que nós temos”, disse.

A ação a favor da criminalização da homofobia, caracterizada pelo preconceito contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis), está sendo julgada no Supremo Tribunal Federal (STF) e deverá ser concluída nesta quinta-feira 14. [faltou o 'I' da sigla, que é para definir aquele que é homem pela manhã, à tarde vira mulher e à noite tira cara ou coroa.] No entendimento do PPS, a minoria LGBT deve ser incluída no conceito de “raça social” e os agressores punidos na forma do crime de racismo, cuja conduta é inafiançável e imprescritível.
[ainda tem uma complicação adicional na hora de tipificar: vai ter o 'lesbicidio', o 'gayzicidio', o transicidio' e outras variantes, já que praticamente todo dia criam uma nova forma de designar os portadores do homossexualismo. 

É o caso de feminicidio, uma tipificação meramente política, que nada mais é do que considera crime hediondo matar uma mulher - mas, o que sustenta a condição de crime hediondo já está previsto no Código Penal, valendo para qualquer gênero, que são:
- motivo torpe, crueldade e impossibilidade de defesa da vítima.
Criaram o 'feminicidio' para punir o que já é punido, com o mesmo rigor, no CP.]
Mourão acredita que a questão deve ser debatida no Congresso. “É ele (Congresso Nacional) que faz as leis”, finalizou.
Na tarde de hoje, o presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter para replicar uma manifestação semelhante à da Advocacia-Geral da União (AGU). A instituição defende a discussão do assunto no âmbito do Legislativo.


Agência Brasil - Veja



segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Vídeo ensinando população negra como agir durante intervenção viraliza na internet

Em pouco mais de 24 horas, imagens foram vistas por mais de 900 mil pessoas e compartilhadas por outras 32 mil

Ativistas ensinam população negra a agir durante intervenção e publicação viraliza (VÍDEO)

Um vídeo contendo dicas sobre como a população negra das comunidades do Rio deve agir durante a intervenção na segurança pública do Rio viralizou na internet neste fim de semana e, em pouco mais de 24 horas, foi visualizado por mais de 900 mil pessoas e compartilhado por outras 32 mil. Nas imagens, que têm duração de três minutos e vinte e cinco segundos, o repórter do FaveladaRocinha.com, Edu Carvalho e os youtubers Spartakus Santiago e AD Junior ensinam, por exemplo, como se portar numa blitz ou numa abordagem feita por policiais ou agentes das Forças Armadas. É triste ter esse vídeo, pensar esse vídeo, publicar esse vídeo. Mas é altamente necessário porque a gente sabe bem que a partir do momento que começa a intervenção militar quem irá sofrer as consequências no final da história, principalmente dentro das favelas. É o que a gente sempre fala quando tem incursão policial ou militar nas favelas: quem sofre é o preto, pobre e favelado. Isso sem sombra de dúvida e não é vitimismo — afirma Edu Carvalho.

A iniciativa partiu dos três amigos que participam do vídeo e teve como inspiração uma imagem, com teor semelhante, postada na manhã de sexta-feira pelo ator Rodrigo França em sua rede social. Segundo Edu, no mesmo dia eles acharam que valeria a pena fazer a gravação, ampliando as dicas que já haviam sido mostradas anteriormente. O vídeo intitulado “Intervenção do Rio: dicas para sobreviver a uma abordagem indevida” foi postado inicialmente na página do facebook do youtuber Spartakus Santiago e logo viralizou.
Entre as recomendações está evitar sair de casa em altas horas. “Infelizmente à noite, a partir do olhar do outro, você é não somente negro, mas bandido e apresenta perigo”, alerta o vídeo. Em caso de sair de casa, pede que a pessoa não esqueça de levar documentos, priorizando a carteira de identidade e a de trabalho, além do celular com a bateria carregada. “É com ele que você consegue fazer não só ligações mas as gravações e também consegue compartilhar com seus amigos e familiares sua localização”, orienta.
O vídeo ensina também como fazer a gravação de modo que o registro sirva para provar suposto abuso de poder. Algumas sugestões podem parecer curiosas, mas possuem precedentes. 

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui

domingo, 4 de fevereiro de 2018

O Rio de Janeiro continua sórdido

Ao contrário do que diz o sambinha baiano – de indisfarçável ranço demagógico – o Rio de Janeiro continua sór-di-do (e bota sordidez nisso). Ao vasto acervo de misérias que o degradam há mais de quatro décadas, ajunta-se agora o anúncio feito por Lula, no Teatro Casa Grande (velho terreiro da esquerda “festiva”), da candidatura de Celso Amorim, o Celsinho da Embrafilme”, ao cargo de governo do Estado do Rio de Janeiro. É karma. 

 Como já escrevi antes, Amorim é o anti-diplomata que o Brasil teria a obrigação de desterrar mas que nenhum país democrático do mundo poderia receber. Falo adiante sobre o “desastre” Amorim mas, antes, devo informar  ao leitor que atuo no Rio como jornalista desde os áureos tempos de Carlos Lacerda, governador excepcional, probo, corajoso e realizador que, no Rio Janeiro (à época, Estado da Guanabara), fez quase tudo que nele há de importante, ainda hoje, lá se vão quase 60 anos!

Embora sem a mesma grandeza de Lacerda, cito, de memória, alguns governadores corretos, entre eles, Negrão de Lima, ex-prefeito da antiga Capital Federal, que se interpôs à bagunça comunista; Floriano Faria Lima, administrador objetivo na integração da cidade ao interior do Estado, tarefa árdua, além de construir viadutos, obras do Metrô e, na base, as usinas nucleares de Angra dos Reis; e ainda Chagas Freitas, que durante dois mandatos dialogou com os militares e empreendeu milhares de obras – e que, por isso mesmo, era odiado por Ulysses Guimarães, múmia politiqueira que nos legou uma constituição de direitos sem haveres vale dizer, uma mixórdia que tornou o país ingovernável.

Mas quem marcou fundo a esculhambação assumida que impera hoje no Rio foi, em definitivo, Leonel de Moura Brizola, o “Engenheiro do Caos”, caudilho rocambolesco que introduziu no pedaço o permissivo “socialismo moreno”, prática política  que consolidou a transformação das favelas em território livre para a  exploração do narcotráfico e do contrabando de armas – ambos oficialmente imunes ao combate policial. Seus acólitos iam do malandro Carlos Imperial ao folclórico Cacique Juruna, passando por Agnaldo Timóteo, César Maia e Garotinho até chegar a Darcy Ribeiro (“louco de pedra”) e Saturnino Braga, economista da Cepal que, eleito prefeito, decretou a falência da cidade e em seguida, por incompetência, abandonou (chorando) o cargo.

Depois do caudilho Brizola vieram os socialistas Moreira Franco (apelidado de “Vira-Bosta”, pássaro dos pampas, pelo próprio Brizola); Marcelo “Velho Barreiro” Alencar; Anthony “Trêfego” Garotinho e a consorte Rosinha; Sérgio Cabral (formado pela Juventude Comunista na decoreba de “O Estado e a Revolução”, do também assaltante Vladimir Lenin) e Luiz Fernando Pezão, herdeiro de Cabral, conhecido intramuros como “Mãozão” – todos, sem exceção, investigados, processados e alguns até condenados por ladroagem, corrupção, falsidade ideológica, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crimes de igual teor. O mais vil, Sérgio Cabral, mitificado pela mídia esquerdista enquanto candidato eleito (duas vezes), era o anfitrião de festas romanas rigorosamente “privês” oferecidas ao chefão Lula, o Chacal, no seu Taj Mahal de Mangaratiba.

No seu livro “Leviatã”, Thomas Hobbes, teórico político inglês do século XVIII, profetiza o advento de uma sociedade na qual prevaleceria a “guerra de todos contra todos”. Toucheé!
É exatamente o que se passa no Rio de Janeiro de hoje, desgovernado ao longo dos anos por mandatários socialistas absortos em propagar “direitos humanos, igualdade e justiça social”. De fato, fracionado em centenas de campos de batalha, a cada minuto policiais enfrentam bandidos bem armados, que, por sua vez, tocam fogo nas falidas UPPs (invenção e objeto de marketing cabralino) e matam militares aos magotes. Em meio a permanentes  rajadas de metralhadoras, granadas e tiros de fuzil, morrem homens, mulheres, velhos e crianças vítimas de “balas perdidas” que de perdidas não têm nada.

Por sua vez, com a mídia local voltada para a divinização de lésbicas, gays, bissexuais e travestis (LGBT) e a fervorosa campanha pela liberação da droga, o Rio aflito vive no sufoco vitimado por “sequestros relâmpago”, arrastões em praias e zonas comerciais, assaltos a restaurantes, bares, lojas e hotéis. Nos últimos tempos, intensificaram-se as explosões de caixas eletrônicos e os sequestros de caminhões transportadores de alimentos e produtos eletrônicos, embora o comunista Raul Jungmann, barbudinho ministro da Defesa, apareça toda hora nas TVs prometendo o controle dos assaltos e saques pelas tropas do Exército – saques que se sucedem, em rotina monótona, pelo menos seis vezes por dia.

Inútil assinalar ainda que o Rio, cidade de limpeza urbana ocasional, está catalogado pela Agência TripAdvisor International como “uma das dez cidades turísticas mais sujas do mundo”, ao lado de Bangkok e Bombaim, urbes 100% putrefatas. Nas suas calçadas e sob viadutos, vegetam cerca de 90 mil zumbis, alcoolizados ou maconhados e famintos, num vai e vem sem fim. Pior: nas regiões serranas, chuvas mais prolongadas colocam cidades como Petrópolis, Teresópolis e Friburgo à mercê de desabamentos fatais pelo deslizar de encostas sobre casas e barracos. Em geral, como as verbas oficiais são roubadas pelos prefeitos não há ação preventiva nem apoio aos deserdados da sorte.
Voltando ao “desastre” Amorim – o candidato do condenado Lula ao governo do Rio de Janeiro -, descobri  que o espaço ficou exíguo para relatar parte mínima de suas “proezas”. Fica para o próximo artigo.

Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.


sábado, 23 de dezembro de 2017

Dizer a verdade, apontar fatos, citar trechos da Bíblia, no Brasil é ser contra gays! Pode um absurdo desses?

Ministério Público notifica Hirota por cartilha que ofende gays

Folheto distribuído pela rede de supermercados chama o casamento homossexual de 'distorção da criação'

Bíblia Sagrada 

Antigo Testamento

Gênesis 2.24

Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.

 

O Ministério Público do Trabalho (MPT) e Defensoria Pública do Estado de São Paulo (DPESP) notificaram nesta sexta-feira a rede de supermercados Hirota pela distribuição da cartilha “Cada Dia Especial Família de 2017”, que chama o casamento gay de erro e “distorção da criação”. Os órgãos exigem que o material seja retirado de circulação.

Segundo MPT e DPESP, a cartilha contém conteúdo discriminatório, que atenta contra os direitos fundamentais à dignidade humana, de mulheres, de homens, a liberdade de gênero, a orientação sexual e de expressão da sexualidade. Caso o supermercado não atenda às recomendações, medidas judiciais serão adotadas contra a empresa. [desde quando 'pouca vergonha', 'aberrações' podem ser considerados direitos fundamentais?
Será que em nome dos direitos dos gays a Bíblia - o  livro mais lido em todo o mundo - terá que ser reescrita.
Não será surpresa se logo o MPT e o DPESP exijam que a Bíblia seja reescrita, retirando tudo que seja contrário as aberrações comuns entre os gays.
Aliás, a Defensoria Pública do DF, também anda defendendo o que não presta.  Tentou aplicar multa diária ao Governo do Distrito Federal por estar prendendo muito bandido. Veja aqui.]

Leia também: STF usurpador 

e 11 Magistrados e 1 Golpe

Em suas considerações, o MPT e DPESP ainda afirmam que a cartilha submete os funcionários a constrangimentos, uma vez que são “obrigados a distribuir o material de conteúdo discriminatório, sendo afetados em sua honra e dignidade diante da publicidade ofensiva e desrespeitosa aos valores fundamentais eleitos pela sociedade brasileira plural, democrática e não discriminatória, que contempla a diversidade de gêneros e modelos familiares, como já reconhecido pelo STF, que reconhece também a união homoafetiva como entidade familiar”.

Outras recomendações exigem que o Hirota deixe de produzir conteúdo discriminatório ou que os divulgue em quaisquer meios de comunicação. Além de garantir o respeito à liberdade de religião, credo, gênero e orientação sexual em seu ambiente de trabalho e assegurar a igualdade entre mulheres e homens.

Na quarta-feira, ao divulgar a cartilha, o Hirota já havia recebido centenas de críticas nas redes sociais. Após a repercussão negativa, a empresa divulgou nota se desculpando pela publicação. “Reiteramos que em momento algum tivemos a intenção de polemizar, ofender ou discriminar qualquer forma de amor”.
Procurado, o supermercado informou que ainda não recebeu a notificação do MPT e disse que a cartilha não está mais sendo distribuída: “Ela terminou na primeira quinzena de dezembro”.

Revista VEJA


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O troglodita Jean Wyllys, o inquisidor nada santo, quebra a cara em CPI dos Crimes Cibernéticos



Representante do MBL expõe sua hipocrisia e suas declarações criminosas, que ele pretende protegidas pela imunidade parlamentar
O deputado Jean Wyllys (RJ), do PSOL, é autoritário, ignorante e truculento. Como o cidadão Jean Wyllys é gay, o deputado Jean Wyllys acredita que pode posar de vítima para sair por aí intimidando as pessoas. Acha que ainda está no Big Brother: saiu do armário em rede nacional, choramingou, levou R$ 500 mil e virou deputado.

Este senhor apresentou um requerimento pedindo para ouvir um representante do MBL na CPI dos Crimes Cibernéticos. Rubens Nunes, como se verá no vídeo abaixo, estava lá como “convidado”, não como testemunha ou como acusado do que quer que fosse.

O jovem representante do MBL humilhou o militante político hipócrita Jean Wyllys, que tem a cara de pau de ser a estrela de um programa na Internet chamado “Conexão Havana” Havana, como se sabe, é a capital de Cuba, onde gays, como Jean Wyllys, são encarcerados apenas por serem… gays!

O deputado tenta, desde o princípio, intimidar Nunes, numa evidência clara de que persegue o MBL por sua posição em favor do impeachment de Dilma.  

Vejam o vídeo:

Jean Wyllys realiza sessão de inquisição com MBL

Na CPI dos crimes cibernéticos, Jean Wyllys do PSOL investigou o pai do depoente, o link do facebook, o que fulano falou pra beltrano na internet aquele dia ou qual era a mensagem de ódio escondida naquele vídeo que você deu 'curtir' - tudo isso com o intuito de incriminar o MBL, movimento liberal anti-PT, e acusá-los de 'crimes de ódio' que não foram sequer apresentados.

Chegaram ao cúmulo de pedir quebra de sigilo de conta de Paypal e acusar o movimento de destruir os índios americanos como parte de uma trama imperialista/reptiliana maligna que deseja colocar suas garras no Pré-Sal.

Sim, rolou treta, bate-boca e até água na cara.
Essa CPI começou como uma investigação sobre crimes cibernéticos. A moça do PSDB amoleceu o coração e entrou no escopo da CPI investigação sobre difamação e pedofilia. Como os perfis falsos na internet foram incluídos, foi aprovado requerimento para trazer a 'Dilma Bolada', que recebia recursos da Agência Pepper Interativa, envolvida na Lava-Jato.
Isso foi a deixa para que a extrema-esquerda tomasse as dores do PT e sequestrasse a agenda da CPI para trasformá-la em tribunal de inquisição particular. CPI tão inútil quanto o parlamentar BBB.

Se a CPI é de crimes cibernéticos, nada, então, como expor o que o próprio Jean Wyllys andou postando nas redes sociais. E Nunes leu para a comissão declarações de Wyllys, o respeitoso:

Sobre o papa Bento 16:
“Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial; respeitem suas constituições e os direitos humanos”.

Sobre religiões cristãs:
“No Brasil, ao fundamentalismo neopentecostal, soma-se a aterrorizante direita católica, fanática e dada a campanhas difamatórias sujas”.

Sobre alguém que o contestou:
 “Um negro gordo se opondo a um projeto antidiscriminação de minorias é mais do que burrice, é o fim do mundo”.

Sabem o que Wyllys, todo nervosinho, respondeu? Exigiu que o presidente da mesa calasse o convidado: “Cobre dele que não entre em ilações acerca de declarações protegidas pela imunidade parlamentar e pela minha atuação política”.

Este senhor acha que sua “imunidade parlamentar” e que sua “atuação política” lhe dão o direito de chamar um papa de “genocida”, de vituperar contra religiões sem nem dizer o motivo e de combater uma opinião diferente da sua chamando seu autor de “negro gordo”.

Pior: Wyllys tentou sair em defesa de correligionários seus acusados de irregularidades. Como perdeu nos argumentos, levantou e foi embora.

A atuação deste senhor é uma vergonha. Hoje, empresas estatais financiam os chamados blogs sujos, que existem para defender o governo, atacar as oposições, o Poder Judiciário e a imprensa independente. E o senhor Wyllys pretendem se colocar como inquisidor do… MBL.

Nunes lhe deu uma lição de clareza e coerência.
PS Mais uma coisa: “você” uma ova, senhor Wyllys. Um convidado da CPI é “senhor” ou “Vossa Senhoria”. Ou Vossa Excelência, que se diz contra a discriminação de gays (não em Cuba, claro!), acredita que se deva desrespeitar o tratamento adequado a um convidado por porque ele é jovem ou porque não partilha de suas taras autoritárias?

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo


quinta-feira, 7 de maio de 2015

PECADO – Americana escreve petição para processar todos os gays do mundo



Com petição em letra cursiva, americana processa todos os gays do mundo
Sylvia Driskell alega ser pecado "o caminho da homossexualidade" e que todos os gays agem incorretamente


 ‘PETIÇÃO’

Uma americana de 66 anos está processando cada - sim, cada - pessoa gay do mundo. Sylvia Driskell escreveu uma petição para a Corte do Distrito de Omaha, em Nebraska, e pediu a um juiz federal que se pronunciasse sobre “o pecado da homossexualidade”.  Descrevendo a si própria como “embaixatriz de Deus”, Driskell se apresenta como advogada de si mesma na petição. “Escrevi a petição para que nós, americanos, comecemos a cuidar melhor dos princípios morais do estado, senão tudo estará arruinado”, justifica. 

Com sete páginas e em letra cursiva, o documento não faz referência a leis americanas que abordem o caso, no entanto, cita passagens da Bíblia e do dicionário Webster. “Pecado significa a quebra de uma lei religiosa ou moral. Portanto, a homossexualidade é um pecado e os gays sabem que estão cometendo um pecado ao escolherem seguir esse caminho", diz. 

A americana descreve os pedidos de direitos dos gays e, em seguida, argumenta o porquê de considerá-los pecado. Ela explica que os homossexuais afirmam não considerarem pecado ser gay porque Deus os ama como filhos, e que todos eles têm o direito de casar e de serem pais. Contudo, como advogada, Driskell argumenta: “Deus conta para as crianças que homens não podem deitar com outros homens como se fossem mulheres. É abominável."

 Driskell conta que fez uma petição extensa e detalhada para que seja levada em consideração pelo juiz. "Eu nunca pensei que veria um dia em que a nossa grande nação ou a população de Nebraska se tornaria tão compatível com a cumplicidade de algumas pessoas em um comportamento tão lascivo", lamenta. 

Fonte: Correio Braziliense

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Uma sentença absurda contra o deputado Jair Bolsonaro - que certamente será revista por instância superior



A Justiça nos tempos da cólera politicamente correta. Ou: Uma sentença absurda contra Bolsonaro
Vamos lá. Todos sabem o que penso do que pensa o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) sobre as razões que explicam o fato de alguém ser gay. É tal a quantidade de tolices que ele diz que só posso achar que insiste em suas teses porque descobriu que isso rende votos. E, como se sabe, a cada pleito, cresce o seu público. É bem verdade que ele conta com um cabo eleitoral e tanto: Jean Wyllys, o deputado do PSOL. A cada vez que esse rapaz abre a boca, Bolsonaro fatura mais alguns eleitores. Mas vamos com calma aí.

Uma juíza do Rio, Luciana Santos Teixeira, da 6ª Vara Cível do Fórum de Madureira, condenou Bolsonaro a pagar uma indenização de R$ 150 mil em razão de declarações feitas por ele no programa CQC em 2011. Ainda cabe recurso, é claro, e duvido que o absurdo prospere.  Mas o que disse o deputado? Afirmou que jamais contou com a hipótese de seus filhos serem gays porque tiveram “boa educação” e porque ele sempre foi um “pai presente”. Também disse que não iria a uma parada porque não promoveria “maus costumes”, além de acreditar em Deus.

Bem, vamos lá. Sugerir que pessoas são gays porque filhas de pais ausentes ou porque lhes faltou educação adequada é de uma supina estupidez. É desinformação. É ignorância. É burrice. Já o critiquei aqui por isso — crítica que reitero na entrevista da mais recente edição da revista “Playboy”. Mas esperem aí: ele não tem o direito de pensar o que pensa, seja como indivíduo, seja como deputado?  Tenham a santa paciência! A doutora Luciana Santos Teixeira deveria ter aproveitado a sua sentença para escrever um manual sobre qual deve ser a opinião que as pessoas devem ter a respeito desse assunto. A decisão é absurda, e duvido que não seja reformada.  Não! Eu não acho que qualquer coisa pode ser dita, sem restrição. A liberdade de expressão não substitui Deus.  Notem que, na fala, Bolsonaro não defende restrição de direitos a homossexuais, não prega a segregação, não sugere ações coercitivas para “corrigir” comportamentos, nada disso. Ele apenas expressa uma convicção tosca e desinformada a respeito do assunto. A propósito: combateremos, agora, na Justiça todas as ignorâncias que as pessoas dizem e produzem ao longo de um dia? Vamos judicializar a burrice, é isso?

A propósito: corre na internet um quiproquó porque Jean Wyllys não aceitou viajar na poltrona ao lado de Bolsonaro num voo, parece, de Brasília para o Rio. O deputado do PP, ao perceber que seria companheiro de viagem de seu antípoda, ligou a câmera do celular. O outro, imediatamente, se levanta. Bolsonaro acusa Wyllys de “heterofobia” — como se isso existisse… O psolista aproveita, como é de seu feitio, para discursar uma vez mais na ribalta. Sim, imaginem se fosse o contrário: imaginem se Bolsonaro tivesse se recusado a viajar ao lado do adversário. Alguém iria tentar denunciá-lo à Comissão de Ética da Câmara. Afinal, assim como o parlamentar do PP inventa uma “heterofobia” que não existe, Wyllys transforma a homofobia em mero ativo eleitoral, a ser sacado a qualquer momento. A julgar por esses dois, o confronto entre homofóbicos e heterofóbicos seria o principal assunto do Brasil e do Parlamento. Que miséria intelectual, santo Deus!

Quanto à sentença da juíza, dizer o quê? Eu a convido a escrever um Manual das Boas Maneiras Politicamente Corretas, indicando o que a gente deve pensar para não ficar preso nas malhas de seu atilado senso de justiça. Não pensem que só Bolsonaro é expressão de um Brasil primitivo e intolerante. A sentença também é. Trata-se de uma espécie de embate entre forças intelectualmente jurássicas. [restou inconteste que a juíza conseguiu seus quinze minutos de fama; não fosse ser autora de tão absurda sentença o Brasil jamais teria ouvido falar dela.]

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo