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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Alvo arriscado – Vinicius Mota

 Folha de S. Paulo
O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, e o presidente Jair Bolsonaro aumentaram a dose de atenção à sua base eleitoral evangélica, como ficou claro neste Sete de Setembro.

Enquanto lideranças religiosas acompanhavam, a convite do Planalto, o desfile da Independência na capital federal, um pelotão de fiscais municipais invadia, sob ordem do chefe pastor, a Bienal do Livro carioca à caça de publicações com temática homossexual.

Presidente e prefeito veem-se acossados pela impopularidade, bem mais aguda no caso de Crivella, e reagem para evitar o contágio em segmentos mais fiéis. [absurdo falar que Bolsonaro anda preocupado com a popularidade - que alguns jornalistas insistem em apontar que está em queda; qualquer pessoa que viu o Desfile da Independência em Brasília, teve que admitir - diante dos fatos - que popularidade é um item que sobra ao presidente Bolsonaro; 
o presidente da República Federativa do Brasil - esta frase tem forte potencial para levar alguns adversários do nosso presidente JAIR BOLSONARO, ao infarto - se deu ao luxo de por alguns minutos realizar um desfile paralelo (sem ser vaiado, ao contrário, foi aplaudido), aproveitando a ocasião para mostrar que ele e o ministro Sergio Moro estão bem, otimamente, bem.]  A diretriz faz sentido, sem deixar de ser também arriscada.

Embora a eleição esteja distante para Bolsonaro, a antipatia popular crescente atrapalha o governo. Estimula o debate de alternativas e encarece as interações do presidente com outras organizações de Estado. No caso de Crivella, que em junho escapou do impeachment, o pleito bate à porta. Mas enfocar a minoria é sempre um dilema para políticos que dependem de apoio majoritário para continuar no jogo. Nesse tabuleiro, a mensagem contra a diversidade sexual não parece o movimento mais eficaz.

Embora a adoção de crianças por casais gays e a união civil, já legalizadas, ainda provoquem divisão de opiniões, acabou a intolerância com a homossexualidade numa extensa maioria dos brasileiros. [quando se fala que ' acabou a intolerância com a homossexualidade numa extensa maioria dos brasileiros', o extensa maioria é consequência da opção dos que não aceitam, rejeitam, pelo silêncio - que é interpretado como aceitação -  especialmente, por ser uma tolerância imposta por punições que podem ser até mais rigorosas do que as aplicadas a um homícidio.
Óbvio, que é pacífico que qualquer pessoa tem o direito de ter a opção que desejar - não sendo aceitável que alguém seja agredido, punido devido ter uma preferência sexual.
Inaceitável é que muitos queiram em nome do direto de ter uma determinada opção sexual, impor a outros sua opção - sempre atual a máxima que o direito de alguém termina onde começa o do outro. 
Quanto ao imbróglio da Bienal do Livro, se justifica a rejeição, o repúdio a querer que material inadequado - devido o evidente conteúdo sexual - se torne acessível a crianças.
O próprio presidente do TJ-RJ em 'nota', esclareceu que não proibiu a venda do material, apenas determinou que fosse acondicionado em embalagem lacrada e com indicação do seu conteúdo - para evitar cair em mãos de crianças.] 
As situações citadas pelo articulista no inicio deste parágrafo, apesar de legalizadas - inclusive a união civil foi legalizada devido a falta do advérbio apenas no parágrafo 3º do art 226 da CF - provocam divisão de opiniões, rejeição de parte da sociedade - que é um direito de qualquer cidadão, desde que ao exercer tal direito não queira IMPOR seu entendimento invadindo o direito de terceiros.
A Bienal já acabou, tanto que exercer o direito de boicotar o evento, perdeu o sentido.]

De cada quatro indivíduos consultados pelo Datafolha na véspera do segundo turno de 2018, três concordaram que a homossexualidade deve ser aceita por toda a sociedade. Mesmo entre os evangélicos (57%) e os eleitores de Bolsonaro (67%), a aceitação supera largamente a rejeição. [comentar comportamento de evangélicos é um tema que não adentro, sou católico e sei muito pouco da doutrina evangélica, mas, uma certeza é que eles levam a sério seguir a Bíblia, alguns seguem literalmente, e o Livro dos Livros é radical ao condenar certas práticas, entre elas o homossexualismo.] Os gays estão vencendo, não só no Brasil, a guerra pelo reconhecimento do grande público, o que respalda vitórias de suas causas sobretudo nas cortes.  A avalanche de reações ao ato homofóbico de Crivella, que culminou num veto do Supremo Tribunal Federal, explicitou os custos da aventura.
Vinicius Mota - Folha de S. Paulo 

quinta-feira, 28 de março de 2019

Brunei instaura pena de morte por apedrejamento para sexo gay e adultério


Pequeno sultanato, localizado no sudeste asiático, endurece leis islâmicas e também adotará amputações de mãos ou pés para punir roubos

O sultanato de Brunei pequeno país localizado no sudeste asiático – anunciou que punirá, a partir da próxima semana, com a pena de morte por apedrejamento o adultério e o sexo gay, informaram as autoridades. Os códigos de leis rigorosos, que se aplicam apenas a muçulmanos, vem sendo comentados pelo governo desde 2014, mas agora passarão a ter validade.
[comentário: perfeitamente aceitável as novas punições, exceto para o adultério, já que o sexo entre um homem e uma mulher é o normal, não se tratando de nenhuma aberração;
quanto a amputação desde que os condenados sejam reincidentes na prática criminosa;  
o sexo gay, deve ser punido de forma rigorosa por ser abominável, desde que o condenado seja reincidente e o sexo tenha sido praticado em local público.

Apesar de um certo impacto que as novas leis de Brunei possam causar, se percebe que as punições são fáceis de evitar - no caso da amputação é só não roubar e fazendo as adaptações para a punição do sexo gay, basta os adeptos da prática a realizarem em locais privados, sem impor a visão da prática de suas preferências sexuais a terceiros.

Sem sentido é a punição prevista para o adultério.]
Os grupos de defesa dos direitos humanos reagiram com espanto ao anúncio, realizado nesta quarta-feira. O sultanato, que divide a ilha de Bornéu com Malásia e Indonésia, passa por um endurecimento de suas leis islâmicas.
A partir da próxima quarta-feira, o país também implementará um código penal que prevê a amputação de uma mão ou pé por roubo.
A homossexualidade já é ilegal em Brunei, mas agora se tornará um crime capital.
Com cerca de 420.000 habitantes, Brunei tem sua economia baseada na extração de petróleo e possui um dos 5 maiores PIBs per capita do mundo. Hassanal Bolkiah, sultão do país desde 1968, é considerado um dos homens mais ricos do planeta.




quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

A polêmica do gabinete 24 toma conta da Câmara Legislativa

[imagine que os chamados deputados, representantes do povo, ganham mais de R$30.000,00 para produzirem leis inconstitucionais e situações ridículas do tipo da aqui narrada.]

Em uma Casa marcada por escândalos de corrupção envolvendo alguns dos seus integrantes, distritais se recusaram a receber as chaves da sala que tem número associado aos homoafetivos. Outro, o 20, abrigou dois dos três deputados cassados

Novos e antigos deputados distritais criaram uma polêmica envolvendo o gabinete número 24, durante a distribuição das dependências da Câmara Legislativa do Distrito Federal. O sorteio das salas ocorreu em 4 de dezembro. Naquele dia, a reunião começou com chacota. Aos colegas, Hermeto (PHS), na reserva da Polícia Militar, sugeriu que nenhum parlamentar gostaria de ocupar o gabinete 24
 
(...) 
 
"Jogo do bicho
No Jogo do Bicho, bolsa ilegal de apostas criada pelo barão João Batista Viana Drummond em 1892, o veado representava o número 24.  
Acredita-se que, por isso, o algoritmo seja associado à homossexualidade."

Houve, no entanto, outras peculiaridades ao longo da reunião. Distrital mais votado da legislatura, 29,4 mil sufrágios, Martins Machado (PRB) não participou do sorteio. Pediu diretamente aos pares para herdar o gabinete número 10 do correligionário Julio Cesar, eleito deputado federal. A sala está com o PRB, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, desde 2011, quando Evandro Garla iniciou o mandato.
 
Os demais deputados seguiram à risca as regras descritas em Portaria assinada pelo ex-presidente do Legislativo local Joe Valle (PDT) — o texto indica que todos os espaços são mobiliados e equipados no mesmo padrão. Tiveram preferência para a escolha os distritais reeleitos. Ou seja, permaneceram nos locais que ocuparam ao longo dos últimos quatro anos Agaciel Maia (PR), Chico Vigilante (PT), Claudio Abrantes (PDT), Delmasso (PRB), Reginaldo Veras (PDT), Rafael Prudente (MDB), Robério Negreiros (PSDB) e Telma Rufino (Pros). Por ter necessidades especiais, Iolando (PSC) optou pelo gabinete em seguida — ele perdeu o movimento do braço direito em um acidente de moto. Mulheres recém-eleitas, Arlete Sampaio (PT) e Júlia Lucy (Novo) integraram o terceiro grupo a decidir. Os deputados remanescentes participaram do sorteio.

Reviravolta
Na data da escolha de gabinetes, Telma Rufino era reconhecida como deputada eleita. Com o direito de permanecer no gabinete original, ficou no gabinete 8. Dias depois, entretanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reformou decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que havia negado o registro a Jaqueline Silva (PTB). Pela configuração de votos, houve uma dança das cadeiras: a petebista conquistou o mandato e Telma ficou de fora dos quadros da Câmara Legislativa.

Conforme a lógica, Jaqueline ficaria na sala antes ocupada por Telma. A estreante, porém, se recusou a ocupar o espaço e conseguiu trocá-lo com o então distrital Fernando Fernandes (Pros), garantindo vaga no gabinete número 3. Pouco tempo depois, o deputado assumiu a Administração Regional de Ceilândia, a convite do governador Ibaneis Rocha (MDB). Assim, Telma assumiu a cadeira dele como suplente. De última hora, Jaqueline tentou trocar novamente de sala, para evitar o mesmo andar da colega, mas não teve sucesso.

Assombração
Além de todas as polêmicas, brinca-se, nos bastidores da Casa, que Eduardo Pedrosa (PTC) ganhou um gabinete mal-assombrado: o número 20. A sala acomodou dois dos três deputados cassados na história da Câmara Legislativa — Eurides Brito (MDB) e Raad Massouh.
 
(...)

No caso de Massouh, a cassação ocorreu em 2013, com 18 votos favoráveis. À época, ele era acusado de desviar recursos públicos de uma emenda parlamentar liberada em 2010. Anos depois, entretanto, a Justiça o absolveu das denúncias. O ex-distrital pediu o restabelecimento de seus direitos políticos.

Correio Braziliense

 

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Rio de Janeiro começa a criar vergonha e deixa de usar dinheiro pública para prestigiar gays e assemelhados - com Cabral em cana, estão descobrindo que o dinheiro está escasso e pode ser usado de forma mais útil

Rio vive esvaziamento de políticas dedicadas à população LGBT

Programa do estado funciona de forma precária e Parada Gay não terá apoio da Prefeitura

Poderia ser um dia colorido, de lembrar conquistas: afinal, há 27 anos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) deixava de classificar a homossexualidade como uma doença. Para a população LGBT que vive no Rio, entretanto, uma coleção de retrocessos em políticas públicas faz deste Dia Internacional Contra a Homofobia uma data cinza. Com a crise financeira, o Rio Sem Homofobia, programa do governo do estado que virou referência mundial, está desmantelado e mal consegue prestar atendimentos. 

Sem dinheiro, a prefeitura não mantém qualquer programa dedicado ao segmento e já informou que não vai aportar dinheiro nas paradas gay da cidade. Organizadores ainda não sabem como financiá-las. Revoltados, ativistas da causa LGBT fizeram um ato na terça-feira, na Câmara Municipal, pedindo a volta do financiamento à Parada Gay.

As más notícias não param por aí: [felizmente] a principal ONG que presta atendimento voluntário a homossexuais na capital — o Grupo Arco-Íris, precursor na parada gay do Brasil e uma das organizações mais antigas do país dedicados a essas minorias corre o risco de suspendê-los também, abatida pela falta de recursos. Enquanto isso, só a Secretaria de Direitos Humanos do estado registrou 45 casos de homofobia, de janeiro a março de 2017.

DE PROGRAMA REFERÊNCIA A 'PACIENTE TERMINAL'

Em janeiro do ano passado, o programa Rio Sem Homofobia, do governo estadual, demitiu mais de 60 funcionários e chegou a ser finalizado pelo então secretário (e pastor evangélico) Ezequiel Teixeira. Depois de dar declarações homofóbicas em entrevista ao GLOBO, Teixeira foi exonerado e o programa, retomado. Mas só no discurso. Sem recursos, depois de passar pelas mãos de quatro secretários diferentes, o programa funciona hoje de maneira extremamente precária.

Seus técnicos não recebem salários desde janeiro deste ano. [dinheiro público não pode, nem deve, ser usado para defender causar sem sentidos e que não trazem nada de bom para a Sociedade.]  De quatro centros de cidadania que prestavam assistência psicológica, social e jurídica, só um está funcionando, de forma parcial. Os de Duque de Caxias, Niterói e Nova Friburgo só estão de portas abertas, com dois funcionários cada, para encaminhar todos que os procuram para o centro da capital, que funciona na Central do Brasil. Só que muita gente não tem recursos para a viagem.

No centro de referência carioca o atendimento também praticamente inexiste. Sem pagamento, os pouquíssimos funcionários — três técnicos, um auxiliar administrativo e um coordenador — se revezam para não fechar as portas. Só há um deles lá em cada dia da semana, o que obriga quem precisa, por exemplo, de apoio jurídico, a comparecer apenas no dia em que o advogado estará lá. O mesmo acontece com o único psicólogo e com o assistente social.  — Infelizmente, nós sabemos que o estado vem passando por essa situação. Mas, com toda essa dificuldade, o Rio ainda tem conseguido dar suporte às pessoas que precisam e nos procuram — afirma o atual do coordenador do programa, Fabiano Abreu.

Ele calcula 617 atendimentos realizados pelo programa este ano. De 2010 ao fim de 2016, período que abrange o auge do programa, foram 95 mil atendimentos — média de 13,5 mil por ano. A defensora pública Lívia Casseres, coordenadora do Núcleo de Defesa dos Direitos Homoafetivos e Diversidade Sexual (Nudiversis), diz que, sem o lado psicossocial, o atendimento jurídico a vítimas de homofobia fica incompleto.  — E ainda há a questão da investigação penal. Como a defensoria não pode oferecer ação penal, o Rio sem Homofobia fazia um trabalho belíssimo de pressionar as instâncias competentes (Polícia Civil e Ministério Público) pela celeridade nas investigações. Havia um acompanhamento da vitima até a delegacia. Isso não existe mais. Não tem mais equipe pra fazer, mesmo com todo esforço das pessoas que ainda estão lá. 

Leia mais em O Globo


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Onde está a homofobia? Desde quando falar a verdade é crime? Levy apenas confirmou o óbvio, o indiscutível: aparelho excretor não é aparelho reprodutor'.

Levy Fidelix é multado em R$ 25 mil por declarações homofóbicas

O então candidato do PRTB à presidência da República, Fidelix disse em um debate em 2014 que "aparelho excretor não reproduz"

[tudo indica que o órgão penalizador é uma secretaria especializada em defender esquisitices e a pena é meramente administrativa e será derrubada no Poder Judiciário.
A multa é absurda, chega a ser uma aberração e tão bizarra quando é o casamento gay.

Quem constitui uma família tem entre seus objetivos a procriação e um casamento gay o substituto do órgão feminino é o ânus - que pertence ao aparelho excretor - e sem capacidade reprodutiva.

Não há de se falar em inseminação artificial, haja vista que a 'mulher' do 'casal' não possui útero, trompas e outros órgãos necessários ao desenvolvimento de um embrião.

O acima se aplica ao casal formado por duas pessoas do sexo masculino, mas, o casal formado por duas pessoas do sexo feminino também não pode procriar, mesmo sendo possível a inseminação artificial e o motivo é simples: para que haja a concepção  é necessário o espermatozóide, que não é produzido por nenhum dos órgãos excretores das mulheres.

Levy apenas disse na TV, durante um programa eleitoral o que consta em qualquer livro de ciências.  Mesmo que homofobia fosse crime felizmente não é e nunca será -  as declarações do candidato foram de caráter científico.] 

A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo manteve a condenação do presidente do PRTB, Levy Fidelix, que foi multado por “prática de discriminação homofóbica” durante um debate das eleições presidenciais de 2014. A denúncia de discriminação homofóbica contra Fidelix foi formulada pela Coordenação de Política para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo. Como multa, Fidelix deverá pagar 25.070 reais, valor calculado em 1.000 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (UFESP), cujo valor em 2017 é de 25,07 reais.


O então candidato à Presidência da República, Levy Fidelix (PRTB) durante o debate (Ivan Pacheco/VEJA.com)
 
Durante o debate de 2014, a então candidata Luciana Genro (PSOL) perguntou a Levy Fidelix quais políticas adotaria, caso eleito, para defender os direitos da chamada comunidade LGBT, de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Na resposta, o candidato do PRTB associou a homossexualidade a pedofilia e doenças mentais, fez uma espécie de conclamação da maioria para um “enfrentamento” da minoria sexual e disse: “aparelho excretor não reproduz”.

Fonte: Revista VEJA 

 



 


sexta-feira, 31 de julho de 2015

(I)MORALIDADE PÚBLICA


Que significa a expressão politicamente correto, tão usada, frequentemente, nos dias de hoje, pelos interessados em promovê-la? É um eufemismo, criado pelos atuais donos do poder, com o objetivo de dar uma roupagem aparentemente correta à política de ludibriar a opinião pública. 

Consiste em iniciativas que contrariam a tradição social e os princípios pelos quais sempre se orientou a sociedade. São argumentos e temas que se contrapõem a costumes historicamente ancorados na distinção consciente entre o bem e o mal.  O artifício é engendrado para justificar e induzir ao “aggiornamento” individual e coletivo, visando ao aceite de atitudes e procedimentos anteriormente rejeitados pela maioria da coletividade. 

A lastimável constatação é que seus efeitos nocivos se estão irradiando e contaminando parcelas significativas da população mais instruída, seja por adesão, seja por omissão, seja por acomodação.  No campo da educação, vemos pais e mães aceitando que seus filhos, muito antes da puberdade, recebam tratamento de adultos no aprendizado da genética dos sexos, da sexualidade e, pior, da homossexualidade a ser adotada como escolha.

Quando mais crescidos, são postos a estudar História com viés político, que deforma os fatos ao sabor de ideologias e reduz a pó os valores históricos – epopeias, vultos insignes e heróis – da nacionalidade. Exemplo recente, que dispensa comentários, é uma escola pública de Salvador, BA, ser rebatizada, pelo então Governador, hoje Ministro da Defesa, com o nome do líder assassino Carlos Marighela, promotor da violência terrorista. Relegado ao lixo do esquecimento, foi apagado o nome de seu anterior patrono, Presidente Emílio Garrastazu Médici.

No campo dos costumes, tornaram-se legalmente aceitas a vida conjugal de duas pessoas do mesmo sexo e o direito de criar filhosadotados ou gerados por inseminação. É vista também como regular a preparação desses filhos para a vida: terão de dizer aos colegas de escola que seus pais são dois homens ou duas mulheres.

A cor da pele, sem exigência outra de comprovação que não a declaração do próprio, passou a ser passaporte para matrícula no ensino superior. Ao contrário, a baixa condição financeira da família, que deveria ter prevalência sobre a raça, depende de ser legalmente atestada para dar o mesmo direito. E ficam frustrados, a ver navios, aqueles que não podem invocar nenhum desses argumentos, ainda que, nas provas vestibulares, tenham obtido maior grau para aprovação. Será essa a Igualdade de direitos politicamente correta à luz da Lei Maior?

A moralidade se vê confundida, se não ameaçada, por procedimentos de homens públicos que explicam falcatruas financeiras em benefício próprio como dinheiro de “caixa dois”: mesmo não sendo legal, são desculpadas com o argumento de “todo o mundo faz”. Veja-se o mensalão. E, no recente colapso institucional, econômico e moral do petrolão, os destinatários de recursos pagos pelas empreiteiras buscam inocentar-se alegando que foram destinados aos partidos políticos, comprovados por contas regulares apresentados à Justiça Eleitoral. Em provável continuação dos desmandos que confrangem a sociedade brasileira, mais um escândalo, envolvendo o BNDES em empréstimos secretamente concedidos a nações estrangeiras, começa por vir a furo.

O politicamente correto não é apenas um “aggiornamento” cultural. É um caminho escolhido para submeter a sociedade à lassidão, às concessões morais, à subserviência mental, com a finalidade de fazer dela um joguete passivo das transformações que levarão o país ao socialismo, primeiro estágio do comunismo. As lições de cárcere do ativista comunista italiano Antonio Gramsci, que rejeitou a conquista do poder pela força e recomendou a submissão da sociedade por uma via a que o politicamente correto está umbilicalmente ligado, demonstram com nitidez onde pretendem chegar os atuais dirigentes do país.

Quem se debruçar sobre as resoluções do Foro de São Pauloagremiação que reúne representantes do socialismo comunista da América Latina – não terá dúvida de que pretendem implantar sua doutrina e de que já palmilharam boa parte do caminho, inclusive no Brasil.  O combate ao politicamente correto não é atribuição de policiais, das Forças Armadas, do Judiciário ou do Ministério Público. É responsabilidade intransferível do cidadão afinado com seus princípios, formação moral, conceito de família, ética, convicção religiosa e patriotismo. O confronto ocorrerá sempre que venha a termo, em seu conhecimento, qualquer ideia, procedimento ou propaganda que induza ao desvirtuamento dos valores que aprova e defende.

Ao combate, pois, cidadão, cidadã. O futuro de seus filhos e netos, o futuro da sociedade, o futuro do Brasil dependem de sua disposição aguerrida de lutar. 

Fonte: Site: A Verdade Sufocada – Por: Armando Luiz Malan de Paiva Chaves é General de Exército

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Bolsonaro oferece filho à repórter para 'provar que ele não é gay'

Bolsonaro, próximo presidente da República e que vai valorizar a FAMÍLIA, a MORAL, a ORDEM e os BONS COSTUMES - a pouca vergonha vai acabar

O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) está de volta. Em passagem por Blumenau, em Santa Catarina, o parlamentar voltou a ser polêmico ao comentar o tema da homossexualidade. 
 
Para provar a uma repórter que seu filho, o também deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) não era gay, o “ofereceu” à jornalista. Eu tenho certeza que nenhuma filho meu jamais será gay. Você está solteira?”, questionou Bolsonaro ao se referir à repórter Danúbia de Souza, que afirmou não ter namorado ou marido.  “Vou te apresentar meu filho depois, ok? Você vai conheceu meu filho. É da família Bolsonaro. Esse não nega fogo não”, completou ele, rindo.

Bolsonaro é um dos deputados mais polêmicos da Câmara, principalmente por sua postura em relação às minorias.

Já foi acusado de machismo e diversas vezes entrou em conflito com o colega Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual e defensor da causa na Câmara.  Recentemente, após aprovar sua primeira PEC em 25 anos de Casa, Bolsonaro afirmou que “era alvo de discriminação por ser um homem de direita”.




segunda-feira, 22 de junho de 2015

Querem proibir a África de combater o homossexualismo; querer impedir o combate aos homossexuais é pretender que menos de 5% se imponham sobre mais de 95%



A homossexualidade é o novo apartheid de África, denunciam cientistas
Relatório da Academia de Ciências da África do Sul faz pedagogia para os políticos do continente, onde esta forma de sexualidade é proibida em 37 países.

África e o Médio Oriente são as regiões do mundo mais hostis à homossexualidade, onde a atração sexual pelo mesmo sexo pode ser punida pela morte. Mas no continente africano, sobretudo, tem-se verificado uma tendência crescente para a criminalização dos homossexuais, com uma argumentação que se baseia na condenação de comportamentos “não naturais", que fazem lembrar os que, noutro contexto, foram usados para justificar a separação das raças do apartheid, escrevem os autores de um relatório da Academia de Ciências da África do Sul.
(...)
Os seus destinatários são os políticos de países como o Uganda, a Nigéria, ou a Gâmbia, que foram protagonistas da tendência crescente verificada nos últimos seis a sete anos em vários países africanos para aprovar novas leis que criminalizem a homossexualidade, ou para o reforço da aplicação da legislação já existente. Criando fronteiras e linhas vermelhas como outrora se criaram leis contra casamentos entre pessoas de cores diferentes, considerando que o sexo entre “raças” diferentes não é natural e seria um perigo para a saúde pública – e, logo, um crime contra natura, explicam os autores do relatório.

Por exemplo, que a homossexualidade “é socialmente contagiosa”. É através desta “recruta” que a homossexualidade se reproduz, uma vez que não tem bases inatas ou biológicas. Uma das formas mais eficazes de recrutar novos homossexuais é captar crianças e adolescentes – por isso são precisas leis severas para salvaguardar as crianças e proteger as famílias. E como a homossexualidade não é “natural”, não tem uma base biológica, os atos sexuais com pessoas do mesmo sexo representam perigos para a sua saúde, tanto para aqueles que participam nesses atos como para a comunidade em geral. Portanto, novas proibições vão melhorar a saúde pública.