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sábado, 12 de maio de 2018

Lula candidato é golpe contra a Justiça

Permitir que o Presodentro Luiz Inácio Lula da Silva seja candidato a Presidente da República em 2018 é um golpe vergonhoso contra o princípio básico de Justiça. Só um partido que faz apologia ao crime como o PT pode ter o cinismo de registrar a candidatura de um presidiário. A petelândia e seus comparsas, há muito, perderam completamente o respeito pela verdadeira Democracia – aquela segurança jurídica, institucional e individual que o Brasil não tem ou talvez nunca tenha tido. Ontem, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral Admar Gonzaga defendeu o princípio óbvio ululante que qualquer pessoa condenada estaria inelegível. "Eu não vou falar de nomes aqui. Todas as pessoas que têm certidão positiva criminal, ou por improbidade administrativa ou a depender do crime, da condenação, seja ela quem for, está inelegível pela lei. Não sou eu quem está dizendo, é a lei que diz".

Gonzaga classificou de “fraude” qualquer tentativa ou possibilidade de um partido político pedir o registro de um candidato inelegível e substituir o nome dele no final do prazo permitido (segunda quinzena de setembro). "Toda vez que você está conspurcando com o interesse público, a Justiça Eleitoral tem que dar uma solução". O ministro defendeu que qualquer ministro do TSE pode indeferir o pedido de registro de uma candidatura à Presidência da República, mesmo se não houver um questionamento do Ministério Público ou de um adversário político. Gonzaga foi claríssimo: "No momento em que o juiz verifica que aquela certidão está positiva, ou seja, que há uma condenação criminal e o crime é um daqueles previstos na Lei das Inelegibilidades, sem impugnação, ele indefere o registro de candidatura". O TSE tem o período de 15 de agosto até 30 de março para barrar a candidatura de qualquer criminoso condenado com sentença definitiva – como é o caso do companheiro $talinácio.

Acontece que, no Brasil, a Lei nem sempre é cumprida, mas sim interpretada conforme as conveniências. Por isso, o homem que vestiu todas as casacas de nossa republiqueta (foi deputado constituinte, Ministro da Justiça, Ministro e presidente do Supremo, Ministro da Defesa e agora é banqueiro) vem à público em defesa da petelândia. Nelson Jobim deveria ter vergonha de afirmar que o PTpoderá registrar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato ao Planalto. O banqueiro Jobim analisou que o PT tem três possibilidades para a eleição presidencial, defendidas por diferentes correntes no partido: indicar um substituto para Lula após a impugnação da candidatura; indicar um candidato a vice para herdar os votos do ex-presidente; ou ainda se coligar com Ciro Gomes (PDT). Jobim mencionou como potenciais vices de Lula o ex-ministro Jaques Wagner, o ex-prefeito Fernando Haddad, o ex-chanceler Celso Amorim e o deputado federal Patrus Ananias (MG).

Lula já era... Ele não tem mais condições morais de ser candidato a nada a não ser a cumprir as penas a que foi e será condenado. A tentativa de registro da candidatura dele será mais um motivo para irritar os militares que defendem a legalidade e a democracia – na contramão do que pregam os meliantes de esquerda e fanáticos da seita lulista. Depois de mais um golpe, não adiantará reclamar se a Onça contratacar com o bafo forte e a pata amiga... 
 
 
 

Impugnação da candidatura de Lula é "quase certa", avalia Nelson Jobim

Ex-presidente do STF diz que PT conseguirá registrar candidatura de Lula, mas que, TSE deverá impugná-la em seguida com base na Lei da Ficha Limpa

 [esqueçam lula, esqueçam a candidatura dele; lula diz ser uma ideia, mas na verdade é uma mancha, uma nódoa que tem que ser esquecida; 

insistir em falar em coisas ruins, coisas negativas, só resulta em atraso.]

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-ministro da Justiça Nelson Jobim disse nesta sexta-feira, 11, que o PT poderá registrar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato ao Planalto, mesmo com o petista preso e condenado em segunda instância. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem o período de 15 a 30 de agosto para julgar o pedido. Ele avalia como "quase certa" a impugnação da candidatura de Lula pela Justiça Eleitoral, pela regra de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa.

Jobim afasta a possibilidade de o PT ser impedido de registrar a candidatura de Lula, no TSE. "Para você dizer que não analisa, você precisa ter recebido. É impossível não poder protocolar." Ele ainda considera a possibilidade de o Supremo conceder uma liminar ao partido para que a Justiça garanta o registro de Lula "Pode acontecer", avaliou. [algum bom senso deve restar ao STF - especialmente agora que os petistas não assustam mais a Suprema Corte do Brasil, é público e notório que a corja petista apenas late enquanto Lula vai puxando dia após dia de cadeia  - e não irá determinar o registro de uma candidatura de um criminoso condenado, preso (prisão ratificada várias vezes pelo STF, seja em decisão do Plenário ou em decisão de Turma) e inelegível segundo a lei em vigor. Receber o pedido de registro da candidatura do reeducando Lula é certo que o funcionário responsável pelo protocolo do TSE receberá, processar o pedido é outro processo.]

Ex-ministro dos governos Fernando Henrique Cardoso e Lula, Jobim avalia que o PT tem três possibilidades para a eleição presidencial, defendidas por diferentes correntes no partido: indicar um substituto para Lula após a impugnação da candidatura; indicar um candidato a vice para herdar os votos do ex-presidente; ou ainda se coligar com Ciro Gomes (PDT). Questionado sobre qual das três possibilidades ele considera mais provável, Jobim disse não apostar em nada. Os nomes cogitados para vice, mencionou, são o ex-ministro Jaques Wagner, o ex-prefeito Fernando Haddad, o ex-chanceler Celso Amorim e o deputado federal Patrus Ananias (MG).  [Nelson Jobim é um dos grandes responsáveis pelo impunidade de Lula no MENSALÃO - PT, impunidade que permitiu que Lula continuasse cometendo crimes até ser condenado - já que era ele quem concedia a todos que eram chamados a depor na CPI do MENSALÃO e que poderiam, se obrigados a falar, comprometer o condenado petista, permissão para mentir.]

Segundo turno
Nelson Jobim afirmou que ainda considera cedo para apontar quais dos candidatos têm potencial para chegar no segundo turno da eleição presidencial. Lembrando de pesquisas eleitorais, ele afirmou que há um risco de uma polarização entre o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) e um candidato do campo da esquerda. "Se mantiver a proliferação dos candidatos de centro e o Bolsonaro e a esquerda mantiverem as intenções de voto, o que poderá haver, e aí é uma complicação, é a polarização do segundo turno entre Bolsonaro e algum da esquerda."

A segurança pública deve ser um dos principais temas com apelo eleitoral, observou. A economia, por outro lado, não tende a ser relevante na decisão dos eleitores sobre quem votar para presidente. Para ele, a política econômica adotada pelo presidente Michel Temer está no caminho correto, mas não dá força eleitoral para um presidenciável. "A economia vai pouco importar nessa eleição. Melhorou para o andar de cima, mas o andar de baixo continua com desemprego, juros altos e com dificuldades de consumo", comentou.
 
Correio Braziliense
 

Os dois mitos de Geisel

Míriam Leitão: Documento derruba mito de que Geisel foi bom ditador

Professor Matias Spektor destrói ilusão sobre general

Perigosos são os tempos em que um país começa a esquecer seu passado, porque pode ser o primeiro passo para repetir erros fatais. O documento encontrado pelo professor Matias Spektor chega na hora exata para reavivar memórias e ensinar aos que não viram. [Um detalhe que tem sido esquecido é que a CIA por ser uma agência de informação é também de desinformação e o conteúdo de um documento dela originário não é necessariamente uma verdade.] Não existe a figura do bom ditador. Na democracia, se tem bons e maus governos, mas na ditadura só existe mesmo o pior, sem atenuantes. [Por favor, veja o vídeo abaixo e continue a leitura.]

Carlos Eugenio da Paz conta com detalhes como assassinava pessoas no regime militar


Havia duas ilusões sobre o general Ernesto Geisel. A de que ele foi bom na economia pelos planos de desenvolvimento e fortalecimento da empresa nacional. E a de que ele enfrentou a linha dura e teria sido surpreendido por mortes que aconteceram até dentro dos quarteis do Exército durante o seu governo, como a de Vladimir Herzog, e que reagiu a elas demitindo generais.
[certamente a aqui chamada ditadura considerava perigosos os subversivos que assassinavam inocentes, explodiam bombas (Aeroporto de Guararapes é um irrefutável exemplo da covardia e credulidade dos chamados subversivos.), sequestravam assaltavam e outros crimes mais.]
Sobre o segundo mito, o professor Spektor jogou a última pá de cá. O jornalista Elio Gaspari, em sua colossal obra, já avisara de diálogos estranhos, por isso de certa forma sabíamos o que agora fica inegável. Ernesto Geisel fez parte da linha de comando que matou Herzog e tantos outros durante o seu governo. [as ações de combate ao terrorismo comandadas pelo general Médici  foram necessárias e felizmente antecedidas por decisão do marechal Costa e Silva com a promulgação do AI-5.
Seria ilógico e improdutivo iniciar o processo de abertura sem a necessária limpeza. Até mesmo um prédio quando vai ser aberto ao público precisa ser adequadamente limpo.
Não se pode olvidar que era uma guerra em que um lado lutava no 'estrito cumprimento do DEVER LEGAL', mostrando o rosto e usando farda, enquanto o outro lutava a margem das leis, agindo covardemente e privilegiando produzir vítimas inocentes e indefesas e tudo para entregar o Brasil - e a liberdade dos brasileiros - ao comunismo.]
O Palácio do Planalto abrigou conversas nas quais se decretou a morte de brasileiros. Não havia a turma dos porões e a turma moderada. Havia os porões e todos sabiam e concordavam. A briga com os generais Ednardo D’Ávila e Sylvio Frota foi disputa de poder simplesmente, sem o mérito de proteger vidas ou projetos. O general Figueiredo, que com seus maus modos conduziu a parte final daquele período longo e triste da vida nacional, era diferente de Geisel apenas no estilo, mas os dois foram cúmplices em assassinatos.

[o mais curioso é que só agora quando os militares devido ao estado de CAOS que o Brasil está atravessando - causado pelos dois últimos presidentes, ambos de esquerda - tem se manifestado, ainda que de forma discreta,  pelo restabelecimento da ordem e o fato que o deputado federal JAIR MESSIAS BOLSONARO, capitão do Exército Brasileiro, lidera as pesquisas para presidente da República.
A conjunção desses dois fatores traz assunto ultrapassado - devidamente anistiado,  inclusive os que explodiam bombas (entre eles Diógenes do PT), outro assassino confesso, Carlos Eugênio da Paz - veja vídeo -  além de anistiados foram indenizados e pensionados - e sem nenhuma finalidade prática (exceto tentar - tentativa fadada ao fracasso - impedir a vitória de Bolsonaro) tendo em conta que os crimes (óbvio que os havidos e provados) estão anistiados (o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra {HERÓI NACIONAL}e  o preferido pelos acusadores de supostos torturadores - qualquer boato de tortura e o Coronel Ustra era acusado (mesmo assim nunca foi condenado)  faleceu em 2015, portanto seus atos estão fora do alcance da Justiça terrena, sujeitos apenas à JUSTIÇA DIVINA, situação em que se encontra todos os presidentes do Brasil durante o Governo Militar) portanto, legalmente esquecidos e insuscetíveis de qualquer medida.
Restam dois um objetivo,  já citados: calar os militares desestimulando-os a como cidadãos brasileiros a se manifestarem sobre a bagunça generalizada que domina nossa Pátria e tentar atrapalhar a candidatura vitoriosa de JAIR  BOLSONARO.

Nos tempos de hoje há falas enviesadas de generais, inclusive do comandante do Exército. Os militares, perto da aposentadoria, falam para seus redutos para serem bem recebidos nos clubes da reserva que passarão a frequentar. Do general Eduardo Villas Bôas, que merece meus respeitos pela maneira corajosa como enfrenta uma doença terrível, se esperava neste momento palavras claras de rejeição ao passado das Forças Armadas. No entanto, ele tem falas dúbias que nunca esclarecem o que realmente quer dizer. Essa ambiguidade do comandante do Exército só fortalece os que vendem uma visão positiva dos governos militares. Há um pacto entre os militares da reserva e os comandantes da ativa na defesa da narrativa dos supostos méritos da ditadura. Se existe o pacto é porque dentro das Forças Armadas jamais foi feita autocrítica. Não houve atualização do pensamento dos quarteis, existe uma cadeia de transmissão da versão de que eles salvaram o Brasil, tiveram que endurecer, mas estavam certos. A jovem oficialidade não é diferente dos generais aposentados. A mesma ideologia é repetida, ano após ano, desde os colégios militares.

Existem hoje em dia os que se encantam com o candidato que defende torturadores e que exibe dedos engatilhados vendendo a ideia de que tiros vão matar os problemas do país.  [todos os problemas não serão mortos mas muitos serão eliminados durante o Governo Bolsonaro - e podemos falar durante os governos.] A democracia comporta visões diferentes, e por isso nada há de errado em ser de direita. É possível ser conservador e democrático. O problema é que está sendo estimulada a direita que defende a ditadura e seus crimes.

A esquerda brasileira sempre teve a vertente que gosta do projeto econômico dos militares. Nesta visão equivocada, os militares teriam sido nacionalistas e desenvolvimentistas. A esquerda acaba de repetir, no poder, alguns desses erros, como as doações de recursos públicos para empresários, supondo que eles liderariam o desenvolvimento nacional. Foi assim nos governos Médici e Geisel, foi assim nos governos Lula e Dilma. O projeto econômico dos militares deixou um país com dívida externa impagável, inflação acelerada e indexada, empresas que receberam muito dinheiro e quebraram mas enriqueceram seus donos, grandes projetos agressivos ao meio ambiente, e a renda ainda mais concentrada. Do mito econômico a esquerda deveria se livrar rendendo-se aos muitos fatos e dados. O mito de que o general Geisel foi um ditador melhor do que os outros acaba de ruir. Tarda demais o momento de abandonar ilusões autoritárias. Não existem matizes e nuances em um governo ditatorial. Ele nunca é meio bom. Ele é o que é: o pior que pode acontecer a um país.

Coluna da Miriam Leitão - Com Marcelo Loureiro



A ordem era matar [se e quando necessário para erradicar o covarde terrorismo da esquerda]

Por interesses próprios e da ditadura, Ernesto Geisel combateu os “porões” do regime. Mas autorizou a “execução sumária” de opositores como política de Estado [Geisel fez o necessário para impedir que subversivos e terroristas assassinassem covardemente PESSOAS DE BEM, explodissem bombas matando inocentes e tornassem o Brasil um satélite da URSS.]

Há tempo é sabido que os porões da ditadura militar mataram sob tortura opositores do regime durante o governo do general Ernesto Geisel (1974-1979). Em São Paulo, por exemplo, na masmorra do DOI-Codi morreram o tenente José Ferreira de Almeida, em agosto de 1975, o jornalista Vladimir Herzog, dois meses depois, e o metalúrgico Manoel Fiel Filho, em janeiro do ano seguinte. Todos pertenciam ao Partido Comunista Brasileiro. Contra esses assassinatos Geisel se insurgiu, porque se tratava de uma estratégia de alas do Exército, Aeronáutica e Marinha para desestabilizá-lo — seria outro “golpe dentro do golpe de 1964”, visando a endurecer ainda mais o sistema autoritário. A discordância de Geisel ficou patente quando ele exonerou pessoalmente o general Ednardo D’Avila Mello, comandante do II Exército, em São Paulo. Isso está longe, no entanto, de transformá-lo em um militar de linha branda, como alguns historiadores o definem. Era pura tática de sobrevivência política.

O que ocorria, àquela altura do regime de exceção, era o seguinte: a ditadura já começava a cair de podre, no campo político, e era inevitável, portanto, dar início a uma fase de “abertura lenta, gradual e segura”, assim desenhada pelo general Golbery do Couto e Silva. Para que isso ocorresse, os porões tinham de parar de funcionar. Por outro lado, era necessário eliminar os adversários que, segundo a ditadura, eram perigosos”. Na semana passada, a divulgação de um inédito documento da CIA, elaborado a pedido do Departamento de Estado americano, mostra que Ernesto Geisel deu sequência a uma política de Estado fascista e criminosa: a “execução sumária” dos guerrilheiros que ainda restavam no País, após a barbárie promovida por seu antecessor, Emílio Garrastazu Médici, que comandou o período mais duro da repressão nos anos de chumbo. [as ações de combate ao terrorismo comandadas pelo general Médici  foram necessárias e felizmente antecedidas por decisão do marechal Costa e Silva com a promulgação do AI-5.
Seria ilógico e improdutivo iniciar o processo de abertura sem a necessária limpeza. Até mesmo um prédio quando vai ser aberto ao público precisa ser adequadamente limpo.
Não se pode olvidar que era uma guerra em que um lado lutava no 'estrito cumprimento do DEVER LEGAL', mostrando o rosto e usando farda, enquanto o outro lutava a margem das leis, agindo covardemente e privilegiando produzir vítimas inocentes e indefesas e tudo para entregar o Brasil - e a liberdade dos brasileiros - ao comunismo.] O memorando da CIA ainda mantém dois parágrafos tarjados e é assinado por William Colby, a sua mais alta autoridade na época. De acordo com tal documento, logo após a posse de Geisel na Presidência da República, em março de 1974, houve uma sombria e mórbida reunião.

Nela, os generais João Baptista Figueiredo, Milton Tavares e Confúcio Danton expuseram a necessidade de se continuar com a tática de “execução sumária” daqueles que eram considerados subversivos e informaram que cento e quatro pessoas haviam sido executadas no última ano da gestão de Médici. Geisel respondeu que “pensaria no final de semana sobre o assunto”. Pensou. Horror. Deu então o seu aval ao extermínio, acrescentando que era preciso “cuidado” para que fossem assassinados somente “os subversivos perigosos” (como se houvesse algum oponente que a ditadura, com argumentos absurdos  e tirânicos, não rotulasse como de alta periculosidade.) [certamente a aqui chamada ditadura considerava perigosos os subversivos que assassinavam inocentes, explodiam bombas (Aeroporto de Guararapes é um irrefutável exemplo da covardia e credulidade dos chamados subversivos.), sequestravam assaltavam e outros crimes mais.]  Mais: Geisel estabeleceu que Figueiredo (que seria o último ditador do regime) era quem teria de dar a sentença de morte.
“Trata-se do documento mais perturbador que já li em décadas de pesquisa”, diz Matias Spektor, professor da Fundação Getúlio Vargas e responsável pela divulgação do documento nas redes sociais (estava disponibilizado pelos EUA desde 2015 mas somente agora foi revelado).
“É chocante saber que a cúpula do governo não somente sabia das execuções como as transportou para dentro do Palácio do Planalto”. De fato é chocante. Mas serve de base para que os brasileiros que hoje defendem a volta de um regime autoritário e totalitário pensem mil vezes no assunto. E mudem de ideia. [o mais curioso é que só agora quando os militares devido ao estado de CAOS que o Brasil está atravessando - causado pelos dois últimos presidentes, ambos de esquerda - tem se manifestado, ainda que de forma discreta,  pelo restabelecimento da ordem e o fato que o deputado federal JAIR MESSIAS BOLSONARO, capitão do Exército Brasileiro, lidera as pesquisas para presidente da República.

A conjunção desses dois fatores traz assunto ultrapassado - devidamente anistiado,  inclusive os que explodiam bombas (entre eles Diógenes do PT), outro assassino confesso, Carlos Eugênio da Paz - veja vídeo -  além de anistiados foram indenizados e pensionados - e sem nenhuma finalidade prática (exceto tentar - tentativa fadada ao fracasso - impedir a vitória de Bolsonaro) tendo em conta que os crimes (óbvio que os havidos e provados) estão anistiados (o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra {HERÓI NACIONAL}e  o preferido pelos acusadores de supostos torturadores - qualquer boato de tortura e o Coronel Ustra era acusado (mesmo assim nunca foi condenado)  faleceu em 2015, portanto seus atos estão fora do alcance da Justiça terrena, sujeitos apenas à JUSTIÇA DIVINA, situação em que se encontra todos os presidentes do Brasil durante o Governo Militar) portanto, legalmente esquecidos e insuscetíveis de qualquer medida.

Restam dois um objetivo,  já citados: calar os militares desestimulando-os a como cidadãos brasileiros a se manifestarem sobre a bagunça generalizada que domina nossa Pátria e atrapalhar a candidatura vitoriosa de JAIR  BOLSONARO.
Um detalhe que tem sido esquecido é que a CIA por ser uma agência de informação é também de desinformação e o conteúdo de um documento dela originário não é necessariamente uma verdade.]


IstoÉ

De quem é a eleição sem os outsiders?

Joaquim não quis. Nem os dez pontos percentuais que lhe davam uma dianteira tão confortável como surpreendente lhe convenceram a seguir em frente com a candidatura. Preferiu se recolher. Ocupar o posto de mais um observador. E já pontificou: “a eleição não muda nada no País”. Que ao menos o prognóstico esteja errado. Precisa mudar. Joaquim, na verdade, temeu. Não queria macular a biografia. Receava dossiês fabricados à ocasião. Livrou-se até de um apartamento que mantinha em Miami e que já havia lhe causado alguma dor de cabeça quando ministro do Supremo. [pesadelos até certo ponto esperados; além da criação de uma empresa para adquirir o apartamento em condições mais favoráveis, pagando menos impostos, o ex-ministro ainda colocou como endereço da empresa no Brasil o seu apartamento funcional - na época era ministro do STF.] Tinha pesadelos com a ideia de perder renda e status, hoje obtidos através de um escritório de advocacia e das palestras realizadas para o universo privado — sedento por ouvir lições e experiências de um ex-presidente do STF. Joaquim aquiesceu. Esse combate não é para ele, lhe sussurrou a voz da consciência. Não é na verdade para os neófitos, amadores, pregam os donos dos feudos eleitorais. No tabuleiro da disputa, a desistência de Joaquim caiu como uma pedra. Quebrou o equilíbrio de forças. Rearrumou as estratégias.

Embaralhou tudo de novo. De quem será o espólio? Os aventureiros de ocasião já se apresentaram. Bolsonaro diz que irá tudo para ele. Em parte tem razão, dada a empatia que figuras de fora da curriola partidária desperta. O PT agora sonha de novo em liderar uma chapa de esquerda. Marina, que de início era cotada a montar uma dupla imbatível com o ex-ministro, ainda imagina arrancar um naco do prestígio de Joaquim para reascender o ânimo em torno de seu nome. Ganhou Ciro Gomes, ganhou Alckmin, ganhou Álvaro Dias e até Meirelles pode fisgar uma parte desse estoque de votos antes carreados para Joaquim. Na prática, na real mesmo, a retirada de seu nome a essa altura do campeonato e de tal pedestal de popularidade praticamente sela as chances dos potenciais outsiders. Primeiro foi o apresentador Luciano Huck, que hesitou bastante antes de bater em retirada. Ambos reuniam atributos muito procurados pelo eleitor. Joaquim Barbosa representava o novo, a biografia ilibada de alguém que veio da pobreza absoluta — ex-faxineiro antes de alcançar o olimpo — e, não fosse suficiente, ainda havia brilhado em uma seara especialmente cara aos brasileiros neste momento: a da ética e da justiça [o reeducando Lula quando se tornou conhecido do grande público também usou o argumento de sua origem pobre - chegou a dizer para destacar sua pobreza, melhor dizendo sua ignorância, que sua mãe nasceu analfabeta e sem dentes;
mesmo tendo vindo da pobreza, da ignorância Lula se tornou um corrupto - para dizer o mínimo.
Assim, fica a certeza que nascer pobre ou rico não é garantia de honestidade ou desonestidade.] . O eleitorado sem um alinhamento ideológico definido, que é contra a depravação do Estado, da vida parlamentar e da política tradicional, parecia caminhar para a alternativa viável e concreta. Escolher Joaquim, no entender dessa corrente de pensamento, seria optar pelo combate sem tréguas à corrupção. Demonstraria o apoio incondicional da sociedade ao trabalho da Lava Jato e da depuração ética já em curso. 

Sem Joaquim, com o centro esfacelado, a esquerda indefinida e a direita marcada pelo extremismo que lhe impõe um teto de simpatizantes [teto que subirá quando a campanha começar e aumentar o número dos que passarão a ver a certeza: a DIREITA É A ÚNICA SOLUÇÃO - Bolsonaro fará o necessário para consertar o Brasil. E uma vantagem adicional para Bolsonaro (mesmo idade não sendo garantia de longevidade) É jovem e tem mais chances de se candidatar a reeleição.]  as opções rarearam. Bastante! O público não quer mais (já demonstrou isso) os velhos modelos e as caras marcadas pelos veios da irregularidade. Acusações de caixa dois, de participação em esquemas ilícitos, de desvios de qualquer natureza serão fatais em candidaturas que almejam o Planalto. 

Definitivamente não vai valer apenas a base de apoio, a estrutura partidária e o tempo de TV. Para convencer, os potenciais presidenciáveis terão, necessariamente, de entregar um renovador plano de governo, algo alvissareiro que não soe falso. A decantação das opções entra na fase final. A distância de interesses entre o establishment político e os eleitores ainda é enorme. Forças tendem a se aglutinar para angariar musculatura. O impacto do fim da opção Joaquim ainda não está totalmente dimensionado. Vai além dos 10% que ele devolve ao jogo. A lembrar que o ex-ministro chegou lá sem dar uma única declaração sequer como presidenciável. Seu voluntarismo para buscar discretamente a filiação e se apresentar como opção foi tão rápido como o que mostrou ao se retirar. O cometa Joaquim reluziu por tempo curto no céu turvado de nuvens da eleição.

Carlos José Marques, diretor editorial da Editora Três - IstoÉ


 

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Operação da PM no Morro do São Carlos, na região central do Rio, tem um suspeito baleado




Os disparos são ouvidos em vários pontos da comunidade


Moradores do Morro do São Carlos, na região central do Rio, e de ruas próximas relatam nas redes sociais um intenso tiroteio na comunidade, na manhã desta sexta-feira. O confronto acontece durante uma ação dos batalhões de Ações com Cães (BAC) e o de Operações Especiais (Bope). Um suspeito foi baleado e, com ele, de acordo com a PM, havia uma pistola. 


O Morro de São Carlos - Fabiano Rocha / Agência O Globo



O ferido foi levado para o Hospital municipal Souza Aguiar, no Centro. Na ação foram também apreendidas quatro granadas. Alunos da Universidade Estácio de Sá, na Rua do Bispo, ouviram os tiros. 

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Na polêmica do auxílio-moradia dobrado a Bretas, a culpa é da estagiária


Ministro Gilmar Mendes acionou seis órgãos para apurar irregularidades no processo que garantiu o benefício ao juiz e à sua mulher


Em documento datado de 20 de abril, a corregedora do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), Nizete Lobato Carmo, isentou de culpa a juíza federal que deu decisão concedendo auxílio-moradia ao juiz Marcelo Bretasque já gozava do auxílio-moradia de sua mulher, a também juíza Simone Bretas — responsável pelos desdobramentos da Lava-Jato no Rio de Janeiro. Por erros da 24ª Vara Federal, a Advocacia-Geral da União (AGU) não pôde recorrer, e o benefício continuou sendo pago. A corregedora jogou a responsabilidade para uma estagiária e para o diretor da vara.


Em janeiro deste ano, Bretas comentou no Twitter o questionamento da Ouvidoria da Justiça Federal, dizendo que 'tinha o hábito de ir à Justiça sempre que pensava ter direito'. O documento foi produzido depois que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acionou seis órgãos, entre eles a Corregedoria do TRF-2, para apurar possíveis irregularidades no processo que garantiu auxílio-moradia dobrado ao juiz Bretas e sua mulher, a também juíza Simone Bretas. Pela regra vigente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), um casal pode receber apenas um benefício, e não dois.



Bretas e outros quatro juízes federais entraram com ação na Justiça em 24 de novembro de 2014 para garantir o auxílio. O caso foi para a 24ª Vara Federal, mas o juiz titular se declarou suspeito para julgar porque ele próprio é o autor de uma ação com o mesmo objetivo. Assim, quem tomou a decisão, publicada em 2 de setembro de 2015, foi a juíza da 26ª Vara Federal, Frana Elizabeth Mendes. Mas todo o trâmite burocrático continuou sob responsabilidade dos servidores da 24ª Vara.



Segundo a corregedora do TRF-2, uma estagiária mandou o processo às 12h09m do dia 5 de outubro de 2015, dois dias antes do prazo em que a AGU poderia recorrer à própria 24ª Vara. Assim, quando um advogado da União tentou protocolar um recurso às 13h26m do mesmo dia, ele não conseguiu.  

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Há um Brasil doente que tem saudade das execuções de opositores na ditadura



O Brasil lida com o seu passado como se tivesse feito as pazes com o presente. Não, não fez. E o impacto de não resolvermos o que aconteceu durante a última ditadura militar (1964-1985) se faz sentir no dia a dia das periferias das grandes cidades e na porção profunda do interior, com parte do Estado e de seus agentes aterrorizando, reprimindo e torturando parte da população (normalmente mais pobre) com a anuência da outra parte (quase sempre mais rica). Sejam eles agentes em serviço ou fora dele, na forma de milícias urbanas e rurais. Em nome de uma suposta estabilidade institucional, o passado não resolvido e anistiado permanece como fantasma. 

[Fato que não pode ser omitido: 
todas ocorrências na guerra sangrenta travada entre os militares - , que defendiam um Brasil Soberano, não comunista, independente, seu povo livre livre, próspero e feliz, que combatiam às claras-  usando uniforme que os identificava e ao mesmo tempo os tornava alvos fáceis para a covardia do inimigo e tinham suas instalações conhecidas e identificadas e os malditos subversivos, guerrilheiros e terroristas que buscavam acabar com a liberdade no Brasil, transformar nossa Pátria em uma nova Cuba, que se escondiam embaixo de disfarce, buscavam o anonimato, agiam às escondidas em covardes emboscadas,  viviam em esconderijos, foram devidamente anistiadas.

Não adianta os que simpatizam com a esquerda, sejam por serem inocentes inúteis, ou as vezes úteis, ou agirem de má fé tentarem trazer à tona o que foi devida e legalmente esquecido.

É público que estão apavorados porque os militares diante do CAOS CAÓTICO - por óbvio, a redundância é necessária, se impõe - que domina o Brasil começam, ainda que de forma discreta, a se manifestar, mostrando que estão vivos e alerta; 

Notório que o pavor os domina devido o líder nas pesquisas de intenção de voto - entre os candidatos que legalmente podem aspirar a Presidência da República  - é um Capitão do Exército Brasileiro.
Não importa o passado é passado e não voltará.]


Não são apenas as famílias dos mortos e desaparecidos políticos que vivem assombrados pelas verdades não contadas e os crimes não admitidos daquela época. Diariamente, os mais pobres sofrem nas mãos de uma banda podre da polícia que adota métodos refinados na dita dura a fim de garantir a ordem (nas periferias das grandes cidades) e o progresso (na região rural). Um documento secreto liberado pelo Departamento de Estados norte-americano mostrou que o general Ernesto Geisel aprovou a manutenção de uma política de execuções sumárias de adversários em 1974.

O ditador brasileiro, que governou entre aquele ano e 1979, teria orientado João Baptista Figueiredo – então chefe do Serviço Nacional de Informações e que seria seu sucessor – a seguir com os assassinatos que começaram no governo do general Médici. Ou seja, a autorização vinha da cúpula do governo. Quem percebeu a importância do documento, no qual o governo reconhece executar dissidentes, e o postou nas redes sociais foi Matias Spektor, colunista da Folha, e professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas. O memorando é assinado pelo diretor da CIA na época, William Colby, e relata uma reunião com Geisel. [esclarecendo: da qual Matias Spektor não participou, tudo indica sequer havia nascido.] É citada a execução sumária de, pelo menos, 104 pessoas. Contar histórias como a desse documento é fundamental.

(...)

Pois não adianta mostrar informações como essa para uma parcela da sociedade que defende o retorno da ditadura militar não pelo desconhecimento dos métodos utilizados, mas, pelo contrário, por saudade deles. Mesmo que não tenha nascido muito após aqueles acontecimentos. Em sites e redes de ultraconservadores, o memorando foi celebrado como um exemplo de algo que deve ser copiado para o futuro e de competência da ditadura em proteger o  país. Assim, sem pudor algum. Essa parcela tem apoiado a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro para a Presidência da República, sonhando que ele traga os ''bons tempos de volta'', botando ordem e acabando com a roubalheira.


[a ascensão de Bolsonaro e as sucessivas derrotas que a esquerda tem sofrido, está deixando toda a corja esquerdista, comunista, lulopetista, desesperada e tentam tudo.

Eventuais determinações dos presidentes militares foram consequência de que o Brasil vivia uma situação de guerra, na qual maus brasileiros buscavam a qualquer custo transformar o Brasil em satélite da União Soviética - URSS e para tanto não vacilavam em assassinar, sequestrar, 'justiçar', sendo a maior parte de suas vítimas inocentes (o ideário da esquerda naquela época, e ainda hoje, era e é o pregado por Marighela: ' “a única razão de ser de um guerrilheiro urbano” segundo reza a cartilha. "O que importa não é a identidade do cadáver, mas seu impacto sobre o público. )
Aos malditos subversivos não interessava a quem matavam e sim apenas matar.
Não era possível combatê-los com  flores.]


(...)

Vale lembrar que Bolsonaro foi ovacionado nas redes sociais por conta do conteúdo de seu voto pelo impeachment, em abril de 2016, por uma legião de pessoas que cabulava aula de história ou pouco se importa com a dignidade alheia. 


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