BRASIL
Por Gabriel Mascarenhas
Sérgio Moro vai amargar a incerteza sobre o próprio futuro até Jair Bolsonaro indicar o nome à última vaga a que terá direito de preencher no Supremo, em 2021, quando Marco Aurélio Mello pendura a toga.
Mas Moro tem plano B. Ele não cogita se submeter a outro concurso para voltar a magistratura e nem advogar. Se não virar ministro — ou candidato em 2022 — planeja migrar para a área jurídica e de "compliance" de uma grande empresa.
Lauro Jardim, colunista - Blog em O Globo
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