Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Corpo de Bombeiros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Corpo de Bombeiros. Mostrar todas as postagens

sábado, 23 de dezembro de 2017

Policial assassinado em São Cristóvão é o 132º PM morto no Rio em 2017

Cabo havia acabado de deixar o serviço no 5º BPM (Praça da Harmonia), onde era lotado

Um cabo da Polícia Militar foi assassinado a tiros em São Cristóvão, Zona Norte do Rio, na madrugada deste sábado. O crime aconteceu na esquina das ruas São Cristóvão com Figueira de Melo, pouco depois da 1h30m. De acordo com o relato de testemunhas, a vítima, identificada como Melqui Oliveira, passava pelo local no momento em que um bando fortemente armado tentava roubar uma agência bancária. Os criminosos, segundo os relatos, dispararam contra o policial e ele teria reagido. No fogo cruzado, o PM foi atingido por diversos disparos e morreu e não resistiu. Com este caso, sobe para 132 o número de policiais militares mortos no estado do Rio apenas neste ano.
 Perícia é realizada no local onde PM foi assassinado - MARCOS DE PAULA / Agência O Globo

Segundo testemunhas contaram aos policiais, os bandidos estavam em dois utilitários. Os integrantes do bando estariam roubando uma unidade do banco Santander na Rua São Cristóvão quando se depararam com o PM, que estava de carro. Na ação, os bandidos dispararam contra a vítima que tentou se proteger e responder ao ataque. O cabo estava acompanhado de uma mulher que, durante o fogo cruzado, correu para atrás de uma das pilastras na calçada. Ela, que não teve a identidade revelada, não ficou ferida.
— Os homens armados que estavam nos dois carros começaram a atirar no banco. E, no automóvel preto que vinha logo atrás, desceu um moço que era policial, com a menina. Ele tentou defendê-la e sacou a arma. Os bandidos armados com fuzis atiraram muitas vezes contra ele. O bando, depois, fugiu dando tiros ao longo da rua. Eram aproximadamente oito criminosos — disse Juan Torres, de 54 anos, dono de uma fábrica de móveis na região.
— Fiquei muito assustado quando escutei o barulho dos disparos. Muita gente mora por aqui, é um bairro mais ou menos calmo. Mas já não há tranquilidade em nenhum lugar do Rio. São tiros para todos os lados. E em casos como esses são balas de fuzis e não de armas e pistolas pequenas.

Além do carro onde estava o policial, outro veículo também passou pelo local durante o fogo cruzado. Este motorista, no entanto, não ficou ferido. O Corpo de Bombeiros foi acionado para socorrer o PM, mas ele já estava sem vida quando a corporação chegou à Rua Figueira de Melo Melqui havia acabado de deixar o 5º BPM (Praça da Harmonia), onde era lotado, contaram colegas de farda do policial. Ele seria morador da Baixada Fluminense.


Após cometerem o assassinato, os criminosos conseguiram fugir, mas deixaram um rastro de destruição: as portas da agência bancária estavam destruídas, com estilhaços do vidro espalhados pela calçada; e havia diversas marcas de disparos no veículo que era conduzido pelo policial militar e também em paredes e portas naquele trecho das vias. Além disso, pelo número de cápsulas de balas espalhadas pelo chão, era possível ter noção da intensidade do confronto.  — Quando os carros chegaram, dois homens armados deram cobertura para os outros que seguiram na direção do banco. Nunca tinha escutado tantos tiros na minha vida. Em um primeiro momento achei até que fossem fogos de artifício. Vi que se tratava realmente de um tiroteio quando comecei a ouvir gritos — disse um morador do bairro, que pediu para não ser identificado.

Após a morte do policial, PMs do batalhão de São Cristóvão foram até o local e preservaram a cena do crime até a chegada da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), onde o caso foi registrado. Agentes da especializada realizaram a perícia ainda durante esta madrugada.
 
O Globo
 

sábado, 9 de dezembro de 2017

INsegurança Pública no DF - Pai e filho são assassinados após discussão com vizinho no Jardim Botânico

De acordo com a PM, briga de vizinhos era antiga. Após o crime, o suspeito foi preso em flagrante e conduzido para a 6ª Delegacia de Polícia, na casa dele havia munições de calibres variados

Uma briga entre vizinhos, no Jardim Botânico, acabou na morte de pai e filho na fim da noite dessa sexta-feira (8/12). O crime aconteceu no Condomínio Estância Quinta da Alvorada, por volta das 23h45, quando um homem, identificado como Roney Ramalho Sereno, 43 anos, sacou uma arma e disparou contra Rafael Macedo de Aguiar, 21 anos, e Anderson Ferreira de Aguiar, 49 anos. O atirador foi preso em flagrante por uma equipe do Grupo Tático Operacional 41 (Gtop 41), da Polícia Militar, e encaminhado para a 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá).
 
Roney trabalha como segurança no Ministério Público Federal (MPF) e membro da Federação Brasiliense de Tiro Esportivo (FBTE). Na manhã deste sábado (9/12), representantes do órgão foram à unidade policial, para entender o ocorrido e prestar esclarecimentos aos investigadores. 
 
Anderson Ferreira era funcionário da Presidência da República e morreu na hora. Rafael Macedo chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Porém, o jovem não resistiu aos ferimentos e faleceu, às 5h30. Segundo informações de amigos próximos à família, Rafael era o filho mais velho. Ele e o pai estavam saindo de casa para abastecer o carro quando foram atacados pelo vizinho. Testemunhas informaram ao Correio que escutaram de três a quatro tiros durante a noite, e acharam que se tratava de um assalto. 

De acordo com informações da Polícia Militar, a rixa entre os vizinhos era antiga e começou por causa da instalação de uma lixeira. Na delegacia, testemunhas disseram que a desavença entre as vitimas e o assassino se arrastava desde 2014. Um amigo próximo à família, que preferiu não se identificar, informou que Anderson evitava o contato com o vizinho. Todas as questões que o incomodava, como a instalação da lixeira e de uma câmera virada para a casa dele, eram reportadas à administração do condomínio.
 
Munições encontradas pela Polícia na casa do autor do duplo assassinato
 
No boletim de ocorrência, os militares que agiram no caso relatam que encontraram Anderson caído no chão e Rafael com marcas de tiro e sangramento, recebendo os cuidados do irmão. Em seguida, os militares seguiram até a residência do suspeito, mas ele não se encontrava.

Acompanhados pela mulher do suspeito, os policiais fizeram buscas na residência e encontraram em um cômodo no andar superior, mais de 30 mil projéteis de calibres variados, de pistolas a espingardas, além de apetrechos para produção e recarga de munições. Todo o material encontrado foi recolhido e apresentado na 6ª DP. A mulher do suspeito, que presenciou o crime, informou aos policiais que o marido tinha pulado o muro dos fundos da casa e fugido.

Posteriormente, uma equipe da PMDF prendeu o autor do assassinato em um bar, localizado na área comercial do Condomínio Mini-chácaras do Lago Sul. Na delegacia, o acusado informou que é membro da Federação Brasiliense de Tiro (o que explicaria o armamento e munição em sua casa) e declarou que só se manifestará perante um juiz.
 
Correio Braziliense
 
 

domingo, 3 de dezembro de 2017

INsegurança pública no DF = bombeiro furta viatura e é perseguido até Esplanada dos Ministérios

Bombeiro furta viatura e é parado a tiros próximo do Congresso Nacional - foram mobilizadas 15 viaturas da Polícia Militar

Homem furtou um caminhão do Corpo de Bombeiros em Ceilândia. Equipes da PM perseguiram e detiveram o bombeiro antes que ele chegasse ao Congresso 

 Vídeo 1 - Polícia Militar persegue homem que furtou caminhão dos bombeiros
 
Um caminhão dos bombeiros precisou ser interceptado por policiais militares na madrugada deste domingo (3/12) ao cruzar, em alta velocidade, a via Estrutural em direção ao Congresso Nacional. A ação ocorreu quando a viatura já estava na Esplanada dos Ministérios, pouco depois da Catedral Metropolitana. De acordo com informações preliminares da Polícia Militar, o bombeiro pegou o veículo no 8º batalhão de Ceilândia. O bombeiro ainda não teve o nome divulgado, mas, segundo o Correio apurou, ele tem 44 anos e tem a patente de 2º sargento.  
 
Para interceptar o caminhão, cerca de 15 viaturas policiais seguiram o caminhão. Em um dos vídeos a que o Correio teve acesso, é possível ver o momento em que os militares atiram contra as rodas do veículo a fim de fazê-lo parar.
 
Identidade do bombeiro não foi revelada
Ainda não se sabe o que levou o bombeiro a tomar tal atitude, nem qual era a intenção dele. O homem, que ainda não teve a identidade divulgada, foi levado por policiais militares ao 1º Batalhão do Corpo de Bombeiros, sem ferimentos. Um bombeiro major, oficial de plantão na unidade, deu a voz de prisão. A Polícia Militar informou apenas que ele tem 44 anos e é lotado no 8º Grupamento de Bombeiro Militar. O Corpo de Bombeiros ainda não se pronunciou sobre o caso. Nem a Polícia Civil, que enviou peritos ao local ainda na madrugada e abriu um inquérito.

 O momento que precede a ação é tenso. Enquanto um policial se assegura de que não tem civis ou militares na linha de fogo, o outro faz a mira. Depois de alguns minutos, finalmente, o atirador comemora o sucesso. Sem estabilidade, a viatura derrapa, e a PM conseguiu deter o bombeiro. Ninguém se feriu. O local estava parcialmente fechado uma vez que, nesta manhã, ocorre um evento esportivo.
Vídeo 2 - O sargento supostamente estaria em surto psicótico

15 carros envolvidos na perseguição
O cerco e a perseguição, que envolveram 15 carros da Polícia Militar do DF, foram filmados e narrados pelos envolvidos. Os vídeos, ao qual o Correio teve acesso, mostram a tensão. Os PMs da Rotam e da Patamo, que iniciaram a perseguição na via Estrutural, demonstravam a preocupação de haver um refém no caminhão do Corpo de Bombeiros. Eles só decidiram atirar após constatar que não tinha ninguém além do motorista.

Correio Braziliense
 

sábado, 8 de julho de 2017

Vanessa, Samara, Arthur e Eduarda

Eu me senti como Janot. Mas minha náusea é com a bala perdida, que fez 632 vítimas no estado do Rio em seis meses 

Cada história dessas é um soco em nossa consciência, é um tiro de fuzil na cidadania brasileira. E tiro de fuzil não é tiro de pistola. Ele destrói o organismo, todo o tecido social em volta. Se nada acontecer – ou apenas retórica vazia –, teremos atingido o fundo do poço civilizatório.

Vanessa, 10 anos, foi morta em casa com um tiro de fuzil na cabeça, em companhia de PMs que disseram ter buscado ali um abrigo. Samara, 14 anos, teve um pulmão perfurado por um tiro de fuzil no pátio da escola e diz que sobreviveu “por milagre”. Arthur foi baleado dentro do útero materno, luta para viver e o mais provável é que fique paraplégico. Maria Eduarda, a Duda, 13 anos, foi morta na quadra esportiva da escola, ao se levantar para beber água no intervalo da educação física. Tudo isso desde o fim de março.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sente “náusea” ao ouvir a conversa de porão no Palácio presidencial? Ele fica “enjoado” com a gravação entre um presidente e um bandido, entre um bandido e um empresário, ou entre dois bandidos? [destaque-se que um dos bandidos, o delator Joesley foi perdoado pelo procurador, super premiado com anistia total e permissão para usufruir livremente, no Brasil e no Exterior, do produto dos mais de 200 crimes confessados e devidamente anistiados pelo procurador-geral, que assumiu as funções de PODER JUDICIÁRIO SUPREMO.
De tudo, resta inequívoco que Janot só sente náusea de alguns bandidos.] Eu também fico, Janot. Mas, hoje, minha náusea é com a “bala perdida” que fez 632 vítimas no estado do Rio em seis meses. Sessenta e sete pessoas morreram com um tiro vindo de não sei onde. Em casa, na escola, no trabalho, na rua, no restaurante. Atingidos até antes de nascer.

É guerra, os hospitais sabem disso, mas o governador Pezão só grava declarações, deve meses à PM e aos aposentados. E o prefeito itinerante Crivella vai para Paris, em sua sexta viagem internacional. O secretário estadual de Segurança, Roberto Sá, dá desculpas esfarrapadas e diz que a UPP foi um equívoco e uma utopia. [a única declaração correta, tendo em conta que as UPPs - Unidade de Perigo ao Policial - também foram uma fraude.]
 
Mesmo? Logo o Sá, ex-braço direito de José Mariano Beltrame. As balas perdidas, as mortes e os confrontos haviam diminuído muito com as UPPs. O Estado tinha uma estratégia séria e premiada. Mas Sérgio Cabral preferiu investir em joias em vez de fazer sua parte na pacificação. E prossegue a omissão criminosa de Pezão, Crivella e do bunker de bandidos federais engravatados em Brasília, preocupados apenas em salvar mandatos e mordomias.

Vanessa Vitória dos Santos tinha chegado da escola na terça-feira, onde ensaiou para a festa junina. Deixou a mochila rosa com desenho de princesa junto à porta. A madrinha ouviu tiros e viu quando policiais da UPP correram para dentro da casa em que a menina morava com a mãe, o padrasto e dois irmãos, em 10 metros quadrados. “Calma, moço, deixa eu pegar minha afilhada.” Mas Vanessa só teve tempo de dizer que estava com medo. O tiro entrou pela testa e saiu pela nuca. O impacto foi tão forte que ela parou do lado de fora da casa. A mãe, Adriana, se mudou, foi embora com marido e dois filhos. Está com medo.

Samara Gonçalves estava no pátio da escola na quarta-feira quando sentiu um impacto nas costas. “Mãe, se eu me levanto poderia ter sido na minha cabeça, no meu ouvido, Deus me protegeu”, disse a menina. Uma professora a abraçou chorando, avisou a direção, que chamou o Corpo de Bombeiros. Samara vive.

Maria Eduarda Alves da Conceição queria ser atleta de basquete e colecionava medalhas em competições. No pátio da escola, foi morta com dois tiros na cabeça e um nas costas. “Estou sem chão, mataram minha caçula”,  disse a mãe, Rosilene, que acabara de dar um celular para a filha de presente. Duda gostava de selfies como toda adolescente e era apaixonada pelo cantor Justin Bieber.

Resposta de Crivella ao Rio? Prometeu erguer muros mais altos na escola de Duda e outras, com argamassa especial contra balas, fabricada nos Estados Unidos. Um espanto. Dos 100 dias de aulas neste ano, em apenas sete dias todas as escolas do município do Rio funcionaram sem interrupção. Tudo por causa da violência. Isso atinge 130 mil estudantes. Quando não mata nem fere, traumatiza.

Arthur nasceria dali a alguns dias. O tiro atravessou o quadril da mãe, Claudineia dos Santos Melo, perfurou um pulmão do bebê e provocou uma lesão na coluna, que pode deixar Arthur sem movimento das pernas. Claudineia saía de uma mercearia na Favela do Lixão, na Baixada Fluminense, quando bandidos atiraram em policiais que faziam patrulha. Ela se salvou. Seu maior sonho, ao receber alta, era “tocar” Arthur.

Desculpe falar disso no fim de semana. Desculpe, porque você não é parente dessas crianças, eu não sou parente dessas crianças, você pode nem morar no Rio ou, se morar, não vive numa casa de 10 metros quadrados na favela como vivia Vanessa, a última vítima de “balas perdidas” enquanto escrevo. Escrevo porque me senti como Janot. Senti náusea com a sucessão de tragédias absurdas e a falta total de solidariedade e de estratégia do poder público, diante das famílias enlutadas pelo horror, no fundo do poço. 

Fonte: Ruth de Aquino - ÉPOCA

>> Todas as colunas de Ruth de Aquino 

 
 

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Ainda temos heróis: Policial Militar resgata, sozinho, 20 pessoas durante incêndio em Samambaia

Do total de moradores, 10 eram crianças. O PM avistou o prédio em chamas durante patrulha na região

A quadra 316 de Samambaia presenciou cenas de um verdadeiro filme de ação na madrugada desta quarta-feira (10/5). O protagonista foi Heitor Theodoro da Silva, 34 anos, cabo da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Enquanto fazia patrulha na região, o PM viu um prédio em chamas. Imediatamente, arrombou a porta de ferro do local, encarou as labaredas de fogo e resgatou sozinho 20 pessoas que dormiam em suas casas. Após o resgate, Theodoro teve queimaduras superficiais no corpo e sentiu dificuldade de respirar, por causa da quantidade de fumaça inalada. 

Assim que avistou o incêndio, o militar viu uma criança pela janela, na sobreloja do espaço que era consumido pelas chamas. Percebeu, então, a necessidade de agir. Em questão de segundos, conseguiu entrar no prédio. "Não sou bombeiro, não tinha equipamento próprio para isso. Mas nessas horas a gente só consegue pensar no outro", relata, emocionado.

Segundo Theodoro, como é chamado no quartel, as vítimas estavam dormindo e nem sequer perceberam o que acontecia. Ele bateu de porta em porta até conseguir resgatar todos os moradores.  Entre as pessoas que salvou, uma o emocionou de maneira diferente. No último apartamento que bateu, Theodoro conta que moravam uma mãe e a filha. Ambas estavam atordoadas com a fumaça. Com medo, não conseguiam abrir o cadeado da residência e precisaram do apoio do policial. Ele pegou a chave, abriu a casa e carregou no colo a garota, de 3 anos: "Depois ela não me largava mais. Disse até que queria ser policial quando crescesse". 

Heitor Theodoro da Silva, 34 anos, cabo da Polícia Militar do Distrito Federal, resgatou 20 pessoas de um prédio em chamas
De acordo com a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros chegou minutos depois e apagou o fogo. Os moradores foram socorridos no local e passam bem. Há sete anos trabalhando na polícia, esta foi a primeira vez que o cabo agiu durante um incêndio. "Eu acredito no meu trabalho, na minha ideologia. Gosto de me sentir útil para a população e de ajudar o próximo. Não há nada mais gratificante do que salvar a vida de alguém".
Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Concurso para soldado bombeiro não será anulado - Plágio em concurso para o Corpo de Bombeiros - há suspeitas

Grupo protocola pedido de investigação no Ministério Público do DF. Há suspeita de que questões do concurso para bombeiros foram copiadas da internet

[atualizando: Concurso não deve ser anulado e até mesmo a anulação das questões 'plagiadas' não é bem vista.
Aliás, muitos candidatos já não pedem a Deus para ser aprovado e sim que alguns candidatos que estão no concurso para serem aprovados - os motivos só Deus sabe ... nós apenas imaginamos... mas, é complicado provar - sejam aprovados, com boa classificação, e assim o concurso para de emperrar.
A certeza que dá os erros absurdos é que alguns candidatos cuja aprovação é desejada, não estão conseguindo aprovação o que leva a anulações, novas provas, etc.
Para os demais candidatos o ideal é que tais candidatos consigam aprovação e o Concurso vai deslanchar.
Quando a plágio na internet, todos devem lembrar que o filho do Lula - o tal Luis Cláudio - foi contratado por R$ 2,5 MI para prestar consultoria a uma determinada empresa e se valeu de uma pesquisa rápida na internet para produzir a consultoria.
Portanto ... ]

A suspeita de plágio no concurso do Corpo de Bombeiros Militar está causando polêmica entre os candidatos. Ontem, um grupo protocolou pedido de investigação no Ministério Público do Distrito Federal (MPDF) em questões da prova de química aplicada pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional  (Idecan). Eles alegam que as questões eram semelhantes a disponíveis na internet.

Das 10 perguntas de química, sete foram copiadas da internet de acordo com a publicitária Thamires Figueiredo, 29 anos, representante dos candidatos que querem que o concurso seja anulado. “Temos direito de pedir para que investiguem. Quem estudou por questões que estavam na internet sabia as respostas”, argumentou.
O deputado professor Reginaldo Veras (PDT) disse que a anulação da prova não deve ocorrer, mas “as questões plagiadas devem ser canceladas pela banca”. Como defende o engenheiro civil Mário Augusto Soares, 25. “Algumas pessoas começaram a defender a anulação da prova após sair o edital”, criticou.

O Idecan informou que as denúncias de plágio são infundadas e que todas as questões foram elaboradas conforme o edital. De acordo com o instituto, “as assertivas e/ou enunciados que compõem as questões tidas como plagiadas são extraídas do conteúdo programático”.

[discordamos da alegação que o plágio na internet de eventuais questões seja motivo para anular a prova;
se prosperar tal entendimento  e alguém alegar que determinada questão foi matéria de um cursinho preparatório, também pode resultar em anulação do concurso.
Desde que a questão seja sobre matéria constante do programa apresentado no Edital do Concurso a questão é válida - ainda que um cursinho a tenha incluído em seu curso preparatório.
Cada um estuda da forma que é possível e lhe convém : muitos estudaram em apostilas de cursos preparatórios à distância, outros pesquisaram a matéria indicada no Edital em livros escolares; alguns foram para a internet e por aí vai.
Os que querem a anulação do concurso certamente são aqueles que sabem que serão reprovados ou se aprovados estarão entre os últimos classificados - sem chances de continuar no certame - e apostam em tumultuar.
NENHUMA QUESTÃO DEVE SER ANULADA OU O CONCURSO CANCELADO POR ALGUMAS PERGUNTAS CONSTAREM NA INTERNET.
O CBM/DF precisa renovar seus efetivos e com urgência - atualmente há mais sargentos que soldados e todos os graduados devem se aposentar no máximo em cinco anos.
Já bastou a besteira que o Rollemberg fez adiando as provas para que mais candidatos se inscrevessem.
Vamos parar de brincar a com SEGURANÇA PÚBLICA do DISTRITO FEDERAL.
A Polícia Militar, o Corpo de Bombeiro Militar e a Polícia Civil - todos órgãos do sistema de segurança pública do DF - precisam renovar seus efetivos - renovar e aumentar.
É preciso acabar com a palhaçada de anular concurso por motivos que não justificam e também de adiar com pretextos absurdos.
Também é preciso realizar concursos para médicos e técnicos de enfermagem para a atendimento das necessidades da Saúde Pública e concurso para professores para acabar com o déficit existente nas escolas públicas do DF.]
Fonte: Correio Braziliense - Concursos

 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Até quando Rollemberg a INsegurança Público no DF será o único ponto forte do teu (des)governo?

[112 Sul é um ponto central de uma ex-área nobre de Brasília = Asa Sul. 

Agora os assaltos no Plano Piloto (também ex-área nobre de Brasília) ocorrem com a mesma frequência e violência dos que ocorrem na periferia do DF.

Não tem polícia - o comando da Secretaria de (IN)segurança Pública está em mãos erradas, o que não surpreende ninguém, haja vista que o governo do Distrito Federal está nas mãos de um incompetente.

Ou o governador Rollemberg entrega o comando da Secretaria de Segurança Pública a quem entende de segurança ou o CAOS será total em todo o DF e em todas as áreas sob responsabilidade do GEDF.

O DF não tem SAÚDE, não tem ESCOLAS, não tem TRANSPORTE COLETIVO, não tem SEGURANÇA, só tem bandidos e incompetência administrativa.]

Corpo de jovem esfaqueado durante assalto na Asa Sul é enterrado

Iago Guedes Gomes, 24 anos, foi enterrado na manhã deste segunda (20/2), no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Testemunha conta que ele foi esfaqueado no peito

Cerca de 100 pessoas acompanharam o velório de Iago Guedes Gomes na manhã desta segunda-feira (20/2). O jovem de 24 anos morreu após ser esfaqueado no último sábado (18/2) durante assalto na parada de ônibus da 112 Sul. O crime está sendo investigado como latrocínio (roubo com morte), pois a dupla que atacou o jovem assaltou outra mulher que estava aguardando o coletivo.
 Família e amigos se despediram de Iago durante o velório, na manhã desta segunda (20)

A família do rapaz estava bastante abalada e preferiu não conceder entrevistas. O velório começou às 9h, na Capela 2 do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, e o corpo de Iago foi enterrado ainda pela manhã, às 10h20.

A atendente Kauana Ferreira, 23 anos, estava na parada ao lado de Iago e presenciou a cena. Segundo ela, um casal os abordou, exigindo celulares, carteiras e dinheiro. "Nesse momento, o Iago ficou entre o assaltante e um terceiro passageiro, que conseguiu sair correndo. O Iago pediu para o cara ir embora e eles começaram a brigar. E aí ele foi esfaqueado próximo ao peito", contou a jovem.

Iago chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Hospital de Base, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Uma equipe da 1ª DP foi ao local, mas os suspeitos não foram encontrados.
 
Saindo do trabalho


O crime aconteceu por volta das 23h20. A vítima tinha acabado de sair do trabalho, em uma loja de conveniência na 313 Sul, e esperava transporte para casa, no Guará 1. O jovem trabalhava até as 23h e havia se mudado recentemente para a casa dos avós para ficar mais próximo do trabalho.

Segundo Rodrigo Menezes, 20 anos, melhor amigo e colega de trabalho de Iago, o jovem estava feliz com o fato de que começaria a faculdade de ciências contábeis nesta semana. Abalado, o amigo disse ao Correio, no domingo, que, momentos antes do crime, os dois conversavam sobre os planos que tinham.   “É muito triste, nesse mesmo dia, momentos antes de ele sair para pegar o ônibus, estávamos conversando sobre nossos objetivos e comemorando que tínhamos acabado de bater a nossa meta na loja”, disse Rodrigo, amigo de Iago desde os 7 anos.
 
Fonte: Correio Braziliense
 
 

 

sábado, 29 de outubro de 2016

A milícia de Calheiros e o abuso de poder

Nenhum outro corpo policial pode existir na República. Se não fosse assim, cada órgão de poder criaria a sua “polícia” própria, como a que existe no Senado

A prisão, no recinto do Senado Federal, do chefe da sua milícia – o Pedrão – e três de seus companheiros põe à mostra até que ponto os donos daquela Casa, nas últimas décadas, a tornaram um feudo para a prática de grandes crimes e de refúgio de notórios corruptos. Para tanto os sucessivos presidentes do outrora respeitável Senado da República formaram uma milícia, totalmente à margem do sistema constitucional, a que, pomposamente, denominaram “Polícia Legislativa”, também alcunhada de “Polícia do Senado”.

Não se podem negar a esse agora notório exército particular relevantes trabalhos de inteligência do tipo CIA, KGB –, como a célebre violação do painel de votações daquele augusto cenáculo, ao tempo do saudoso Antônio Carlos Magalhães e do lendário José Roberto Arruda, então senador e depois impoluto governador do Distrito Federal. E nessa mesma linha de sofisticação tecnológica a serviço do crime – agora de obstrução de Justiça – a milícia daquela Casa de Leis promove “varreduras”, nos gabinetes e nos solares e magníficos apartamentos onde vivem esses varões da República, a fim de destruir qualquer prova de áudio que porventura possa a Polícia Federal obter no âmbito das investigações instauradas pelo STF.

Acontece que o poder de polícia só pode ser exercido pelos órgãos instituídos na Carta de 1988, no seu artigo 144, e refletidos nos artigos 21, 22 e 42, dentro do princípio constitucional de assegurar as liberdades públicas. Assim, somente podem compor o organograma da segurança pública constitucional a Polícia Federal (incluindo a Rodoviária e a Ferroviária) e as Polícias Civis e Militares dos Estados (incluindo o Corpo de Bombeiros).

Nenhum outro corpo policial pode existir na República. Se não fosse assim, cada órgão de poder criaria a sua “polícia” própria, como a que existe no Senado. Também seriam criadas tais forças marginais nos tribunais superiores e nos Tribunais de Justiça dos Estados, nas Assembleias Legislativas, nos Tribunais de Contas, nas Câmaras Municipais, cada um com seu exército particular voltado para contrastar e a se opor aos órgãos policiais que compõem o estrito e limitado quadro de segurança pública estabelecido na Constituição.

Cabe, a propósito, ressaltar que todos os órgãos policiais criados na Carta Magna de 1988 estão submetidos à severa jurisdição administrativa do Poder Executivo, da União e dos Estados, sob o fundamento crucial de que nenhum ente público armado pode ser autônomo, sob pena de se tornar uma milícia. Nem as Forças Armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica – fogem a essa regra de submissão absoluta ao Ministério da Defesa, pelo mesmo fundamento. [submissão absoluta das Forças Armadas ao Ministério da Defesa ou a qualquer outro ente só pode ser uma nova piada; é público e notório que as FF AA só se subordinam a elas próprias, aceitando uma hipotética subordinação enquanto for possível e conveniente aos superiores interesses da Segurança Nacional e da Soberania da nossa Pátria Amada BRASIL.]

E não é que vem agora o atual chefe da nossa Câmara Alta declarar textualmente que a “polícia legislativa exerce atividades dentro do que preceitua a Constituição, as normas legais e o regulamento do Senado”? Vai mais longe o ousado presidente do Congresso Nacional, ao afirmar que o Poder Legislativo foi “ultrajado” pela presença, naquele templo sagrado, da Polícia Federal, autorizada pelo Poder Judiciário. Afinal, para o senhor Renan, o território do Senado é defendido pela chamada polícia legislativa. Ali não pode entrar a Polícia Federal, ainda mais para prender o próprio chefe da milícia – o Pedrão.  E com esse gesto heroico o preclaro chefe do Congresso Nacional proclama mais uma aberração: o da extraterritorialidade interna.

Como se sabe, a extraterritorialidade é concedida às embaixadas estrangeiras que se credenciam num país e ali têm instalada a sua representação diplomática. Trata-se, no caso, da extraterritorialidade externa, que garante a inviolabilidade da embaixada e a imunidade de jurisdição de seus membros, em tempos de paz e de guerra.  Mas não para aí a extraterritorialidade interna proclamada pelo grande caudilho do Senado. As palacianas residências e os apartamentos dos senadores e senadoras tampouco podem ser violadas pela Polícia Federal. Trata-se de um novo conceito de Direito Internacional Público inventado pelo grande estadista pátrio: a noção de extraterritorialidade estendida. Ou seja, o domicílio de um representante do povo é incólume às incursões da Polícia Federal autorizadas pelo Poder Judiciário.

Foi o que ocorreu em agosto, quando o ilustre marido de uma senadora do Paraná foi preso na residência do casal e dali foram retirados documentos comprometedores. A reação foi imediata: marido de senadora, estando na casa onde com ela coabita, não pode ser ali preso, pois se trata de espaço extraterritorial interno estendido!  E assim vai o nosso país, que não para de andar de lado em matéria de instituições republicanas. E o fenômeno é impressionante. Basta o sr. Calheiros declarar que o território do Senado é inviolável para que a tese seja acolhida por um ministro do Supremo, numa desmoralização do próprio Poder Judiciário, que se autodesautoriza, na pessoa do ilustre magistrado de primeiro grau que acolheu as providências da Polícia Federal no território livre do Senado Federal.

E, last but not least, o senhor das Alagoas, não contente com o reconhecimento da legitimidade de sua milícia e da extraterritorialidade interna, por força do despacho do ministro Teori Zavascki, propõe-se, com o maior rompante, próprio dos destemidos senhores medievais, a cercear as atividades da Polícia Federal, do Ministério Público e do Poder Judiciário, sob a égide do abuso do poder, para, assim, livrar-se, ele próprio, e liberar dezenas de representantes do povo no Congresso do vexame das “perseguições políticas” que se escondem nos processos por crime de corrupção, que nunca praticaram, imagine!

E vivam o foro privilegiado, a futura Lei de Abuso de Autoridade e os demais instrumentos e interpretações, omissões e postergações do STF, que, cada vez mais, garante a impunidade desses monstros que dominam o nosso Congresso Nacional, sob o manto de lídimos representantes do povo brasileiro.

Que vexame, que vergonha!

 Fonte: Modesto Carvalhosa - Publicano no Estadão - Coluna do Augusto Nunes - VEJA

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

INsegurança pública no DF - aumenta a violência no Plano Piloto, ainda considerado área nobre de Brasília

Balanço da criminalidade registra alta na violência no Plano Piloto

Roubos a pedestres e em coletivos assustam a população

[Rollemberg não está nem ai para  a INsegurança Pública no DF, tanto que suspendeu o planejamento do concurso público para a Polícia Militar do DF, Polícia Civil e adiou por tempo indeterminado a realização das provas para o consumo para Bombeiros do DF - isso após as inscrição terem sido encerradas e as provas marcadas para este mês.]

Quem vive ou trabalha no Plano Piloto está mais exposto à ação dos criminosos neste ano. Quatro dos nove crimes contra a vida ou com uso de violência monitorados pela Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social registraram aumento. As tentativas de homicídio e os roubos a pedestres, em coletivo e em residências subiram mais de 30%. Os assassinatos e os assaltos em comércio caíram 52,6% e 16%, respectivamente, na comparação do primeiro semestre deste ano com o mesmo período de 2016.

Em um dos casos mais recentes de violência na região, um jovem de 29 anos foi esfaqueado no Parque da Cidade por volta das 13h da última terça-feira. Em agosto, Katyane Campos de Gois, 26, foi morta, e o corpo dela, deixado em frente ao Teatro Nacional. Em março, cinco criminosos fizeram um arrastão em um ponto de ônibus da 207 Norte, fugiram em um Gol e, horas depois, sequestraram dois homens, de 29 e 30 anos, na comercial da 116 Norte.
Também chama a atenção os roubos a pedestres nos arredores da Rodoviária do Plano Piloto. A gari Iara Teixeira, 38, foi assaltada três vezes em cinco anos. Na última ocorrência, há um mês, ela vinha do Itapoã — onde também sofreu assalto —quando foi rendida por dois bandidos no terminal. “Um colocou a arma na minha cabeça, e roubaram o celular. Sempre tive medo na Rodoviária, tem muito morador de rua e mendigo”, diz a moradora de Ceilândia.

O presidente do Conselho Comunitário da Asa Sul, José Daldegan, acredita que o aumento da criminalidade sofreu influência de três fatores: a transferência de policiais militares da Asa Sul para outras regiões; a revitalização do Setor Comercial Sul; e a desocupação do Torre Palace, na Asa Norte. “Esses locais eram ocupados por usuários de crack, e eles foram expulsos de lá. Com isso, houve o aumento de ocorrências na Asa Sul, como roubo em automóveis e em pontos de ônibus”, menciona.

A secretária de Segurança Pública e da Paz Social, Márcia de Alencar Araújo, explica que a população do Plano Piloto começa a sofrer mais intensamente o processo de inchaço populacional e das desigualdades sociais. Por ano, são 70 mil novos moradores. Além disso, para ela, em parte, a sensação de insegurança é provocada pelo aumento dos casos de delitos contra o patrimônio. No DF, o crescimento foi de 19%. No Plano Piloto, chegou a 22,6%. “O roubo é o crime que mais provoca o aumento da sensação de insegurança e o que mais impacta na mudança de comportamento do cidadão. Mas é preciso diferenciar a percepção de segurança com o ambiente em que efetivamente os crimes acontecem”, pontua. [A secretaria de Segurança Pública e Paz Social do DF, psicóloga Márcia de Alencar Araújo, acaba de chegar das praias caribenhas, para onde foi  em busca de desenvolver técnicas de psicologia para combater o crime no DF.

Aliás, Rollemberg não tem muita preocupação com a segurança pública no DF. Tanto é que suspendeu os estudos para realização de concurso para a Policia Militar do DF, Polícia Civil e adiou por tempo indeterminado a realização das provas para o concurso do Corpo de Bombeiros Militar do DF - após ter faturado milhões de reais com a taxa de inscrição.]

 Fonte: Correio Braziliense


sábado, 13 de agosto de 2016

INsegurança Pública no DF - ENROLAÇÃO de ROLLEMBERG: 1900 vagas é menos de 1/3 do necessário para repor o efeitvo ao inicio do século

Polícia Militar do DF: Rollemberg confirma concurso para 1900 vagas 

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, autorizou nesta sexta-feira (12/8), a abertura de um novo concurso público para o preenchimento de 1900 vagas para policiais militares do DF. O concurso ocorrerá em 2017. A realização do certame ficará por conta do Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES), ficando apenas no aguardo do parecer da Procuradoria-Geral do DF. A informação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal.

A decisão se deu a partir de mais de 2000 aposentadorias de agentes desde o início de sua gestão, que teve início em 1º de janeiro de 2015.

O último concurso para a PMDF foi realizado em 2013 pela Fundação Universa.  As vagas foram para o cargo de segundo-tenente do Quadro de Oficiais Policiais Militares.  Um oficial segundo-tenente pode receber inicialmente R$ 10.326,35, incluindo saldo e adicionais, mas a remuneração pode chegar a R$ 17.271,13 no cargo de coronel, segundo tabela remuneratória do GDF de março de 2015.  

Rollemberg pede ajuda ao presidente Michel Temer para dar reajuste à Polícia Civil

O governador Rodrigo Rollemberg se reuniu com o presidente em exercício Michel Temer nesta sexta-feira (12) e alertou: sem ajuda do governo federal, o GDF não tem condições de arcar com o reajuste reivindicado pela Polícia Civil do Distrito Federal. Diante do pedido de Rollemberg, Temer se comprometeu a analisar o problema e estudar alternativas. “Embora reconheça a legitimidade do pleito, o governador reiterou que o governo não tem capacidade de arcar com esses valores sem a ajuda do governo federal. Além disso, há a preocupação com as outras forças de segurança, como a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, que também desejam equiparação salarial com a Polícia Civil”, argumentou em nota o GDF.


Fonte: Concursos - Correio WEB 

 

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Colete de banana de dinamite de brinquedo mobiliza forças de segurança



O incidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (18/7), no condomínio Vivendas Friburgo, no Grande Colorado. Um zelador do local encontrou os supostos explosivos em uma caixa
Um colete com bananas de dinamite de brinquedo mobilizou as forças de segurança do Distrito Federal. O incidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (18/7), no condomínio Vivendas Friburgo, no Grande Colorado.

Um zelador do local encontrou os supostos explosivos em uma caixa, ao lado de um contêiner de lixo. Ele avisou ao síndico, que acionou o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros.

Inicialmente, os militares avaliaram a possibilidade de retirar o material ou detoná-lo no local. O maior temor é que o dispositivo fosse acionado à distância, justamente quando especialistas estivessem manipulando o objeto. Em seguida, no entanto, os policiais constataram que se tratava de uma réplica.

Fonte: Correio Braziliense