Acabo de ler notícia que apitou no meu
celular, em que mais um jogador brasileiro negro foi chamado de macaco.
Esse tipo de coisa é realmente deplorável!
Mas o futebol não vai parar...
Como judeu, conheço bem o preconceito e os costumeiros adjetivos do tipo "judeu", o que para mim é, de fato, um privilégio. Evidente que existe preconceito racial e, verdadeiramente e de maneira triste, penso que esse persistirá.
No entanto,
tenho convicção de que as formas de combate ao racismo estão muito
equivocadas, na medida em que o preconceito, especialmente em relação
aos negros, foi cooptado pela esquerda "bondosa", que o operacionaliza
com fins claramente políticos, ou melhor, politiqueiros.
Discorda? Então vá investigar a fundo, profundamente, o que é o movimento Black Lives Matter.
Quando ouço
as palavras racismo estrutural, algum tipo de processo químico se apossa
do meu cérebro, causando-me uma sensação ruim, de forma semelhante ao
que penso que aconteça com os próprios negros - evidente que nem todos -
ou seja, age como um antídoto paralisante.
Toda vez que
se parte de premissas absurdas, por exemplo, todos os seres humanos
brancos são e atuam como racistas, e se opõe a esses de maneira
preconceituosa e virulenta, faz-se um convite para o confronto com o
"outro lado". Estabelece-se o conflito e a guerra social.
Políticas que buscam resolver a questão contemplando esse tipo de (má)estratégia, estão fadadas a um rotundo fracasso. Uma dessas
estratégias visa fazer com que crianças compreendam o preconceito dos
brancos e, assim, passem a agir de maneira anti-racista.
Honestamente, não sei se professores estão educando ou doutrinando...
A grande
política para diminuir as discrepâncias raciais é, no meu sentir e sem
dúvida, a vigência de um ensino de qualidade (palavras repetitivas,
hein?), nas áreas duras do português, da matemática, das ciências, da
história e outras.
Seguramente
não iremos evoluir, muito antes pelo contrário, com o mar de doutrinação
em que o ensino escolar navega atualmente; são os fatos.
Sem falar na questão da educação, da formação familiar, que infelizmente é imensamente pior em relação as famílias negras.
O problema do
racismo precisa ser atacado pedagogicamente, com um ensino de verdade,
robusto nas escolas, para que elas aprendam a ler proficientemente,
saibam ciências e história de verdade, a fim de que possam pensar
criticamente - não em Teoria Crítica Racial -, e, consequentemente,
consigam aumentar suas chances para abocanharem as oportunidades nos
mercados e na vida real. Crianças mal formadas e informadas têm
realmente suas oportunidades limitadas.
Racismo também se debela com aumento da concorrência.
Entretanto,
vimos e vemos no nosso Brasil "educador e progressista", as crianças
serem impedidas de frequentar - e comer - as escolas, fruto do
politizado "fiquem em casa", em razão das interrupções da Covid-19. Que adoração,
que doutrinação, que politização presenciamos no que se refere ao nobre
comportamento de professores com alinhamento político à esquerda, não é
mesmo?[Felizmente, o homeschooling, em promissor processo de aprovação no Congresso Nacional, impedirá que nossas crianças estejam sujeitas a serem doutrinadas por professores esquerdistas, serão salvas de serem induzidas a destruir valores tradicionais que nos são caros pelas oportunidades que propiciam a formarmos verdadeiras homens e mulheres.]
Se a situação
já não fosse ruim para todas as crianças, em especial, para as mais
carentes, os seus impactos negativos incidirão sobre gerações de jovens
brasileiros. Sinto
informar que não irá adiantar somente colocar faixas nos gramados de
futebol e/ou propagandas na televisão, a fim de combater o "racismo
estrutural".
Temos que
botar o dedo, a mão, as mãos, e os cérebros pensantes, especializados e
não doutrinados, na estrutura do ensino brasileiro, E PARA TRANSFORMAR
FACTUALMENTE!
Alex Pipkin, PhD