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segunda-feira, 15 de março de 2021

Decano - Marco Aurélio é a única voz sensata do Supremo e isso incomoda

Gazeta do Povo - VOZES

Infelizmente, no Brasil e no mundo, politizaram a pandemia de Covid-19, um assunto que deveria ser tratado apenas e tão somente pela medicina. Com isso, governadores e o presidente tomam decisões sobre a pandemia de olho nas eleições de 2022, e isso gera muita discussão. Neste momento, chefes estaduais afirmam que os hospitais estão lotados e que o governo federal não está agindo.

Mas vou citar alguns dados aqui para refrescar a memória dos governadores: houve repasse de R$ 20 bilhões para a vacinação; o auxílio emergencial foi pago pela União, quase R$ 300 bilhões; foram R$ 115 bilhões para os estados usarem na saúde; 20 mil leitos de UTI 
343 milhões de equipamentos de proteção individual para os hospitais
35 mil respiradores.

Alguns governadores querem tapar o sol com a peneira porque tiveram a oportunidade de ajeitar tudo e não o fizeram. Faz muito tempo que faltam leitos de UTI pelo Brasil. Nessa hora, recordamos da fala do jogador Ronaldo “não se faz Copa do Mundo com hospitais, e sim estádios” — que consomem muito dinheiro.

Sensatez de Marco Aurélio incomoda
Ao arrepio da Constituição, o deputado Daniel Silveira está há 24 dias na cadeia e o destino dele ainda não foi decidido. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, negou o pedido de liberdade dele. [atualizando: o STF concedeu prisão domiciliar ao deputado DANIEL SILVEIRA, impondo o uso de tornozeleira e que exerça seu mandato parlamentar,  sem comparecer à sede do Parlamento.]

Diálogo com advogados e promotores
O ministro Marco Aurélio falou que durante seus 42 anos de magistratura fez o mesmo que Moro durante o processo contra Lula, conversou com as partes, advogados e Ministério Público. Mas isso é óbvio, todo juiz brasileiro tem conhecimento disso. Sempre foi assim porque isso ajuda durante o julgamento.

Gilmar Mendes x Ernesto Araújo
O ministro Ernesto Araújo tuitou afirmando que a CNN dos Estados Unidos não estava entendendo o Brasil porque “após uma decisão da Suprema Corte de abril de 2020, os Governadores Estaduais - não o Presidente - têm, na prática, toda autoridade para estabelecer / administrar todas as medidas de distanciamento social”.

O ministro Gilmar Mendes então retuitou esse post, chamando a fala de Araújo de fake news: “NOTÍCIAS FALSAS! Aí está o fato: o Supremo Tribunal Federal decidiu que as administrações federal, estadual e municipal têm competência para adotar medidas de distanciamento social. Todos os níveis de governo são responsáveis pelo desastre que enfrentamos”.

Mas precisava que o STF decidisse isso? Porque isso é o óbvio. Se o Supremo fosse decidir algo deveria ser para alterar alguma legislação vigente. De qualquer forma, o presidente da República não pode cancelar o lockdown em São Paulo, por exemplo.[O STF com sua decisão impôs a supremacia dos prefeitos e governadores na adoção de determinadas medidas: entre elas, distanciamento e isolamento sociais. 
Empolgados pelo poder que receberam, grande parte daquelas autoridades adotaram medidas absurdas e agora que a coisa complicou querem tirar o deles da reta e complicar o presidente.
Como cita o articulista, a t´titulo de exemplo,  o presidente da República não pode intervir em lockdown.
A certeza é que vindo a ser acatada a tese de genocídio - absurda, mas cogitada, especialmente quando o candidato a genocida é o presidente Bolsonaro -  o TPI é quem vai decidir sobre a matéria. E muitos dos acusadores, e outras autoridades, terão que explicar seus atos.
A jurisdição daquele Tribunal alcança todo o planeta Terra.]
 
Alexandre Garcia, jornalista - Gazeta do Povo - VOZES 
 

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

A Anvisa e o porquê de nossa ansiedade - O Globo

Ruth de Aquino

Quando penso que seremos vacinados contra a Covid-19 quando a Anvisa der seu aval, tento entender o que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Seu presidente é o contra-almirante da Marinha Antônio Barra Torres. Ele participou sem máscara de manifestações em março, em Brasília, tirando selfies com o presidente Bolsonaro, que tocava, rindo, as pessoas. Torres cancelou recentemente “por motivos técnicos” o estudo da Coronavac (“a vacina chinesa do Doria"), mas depois retomou.

Torres chegou a ser cotado para substituir Mandetta como ministro. Médico formado pela Souza Marques, ele assumiu a presidência da Anvisa em novembro. Sempre foi contra “a disseminação do pânico” e a favor de “uma tranquilidade atenta” na pandemia. Era contra o isolamento social. A filosofia de Torres e Bolsonaro, vitoriosa num Ministério da Saúde com 25 militares, nos levou a uma tragédia descomunal. 
E, agora, a dúvidas: a Anvisa tem autonomia para aprovar as vacinas? [Tem e pode não ter; Explicando: quando havia uma tendência da genérica chinesa ser rejeitada, os arautos do pessimismo passaram a considerar a Anvisa uma suprema agência - com poderes absolutos.
Ela aprovasse a coronovac, estava aprovada e assunto encerrado.
Com os encalhes de prazos da coronavac - ainda na fase três de testes e até agora nada solicitou a Anvisa - e o fato de que nenhuma agência do planeta Terra aprovou o imunizante chinês, os mesmos arautos começam a tentar semear o descrédito da agência reguladora.]  
Com urgência? TEM [- desde que o requerente apresente documentação que sustente sua pretensão.]
O aval da Anvisa é mesmo essencial? [a saúde de milhões de brasileiros motiva um SIM, INDISPENSÁVEL.]
Qual é a data de início da imunização? [depende da apresentação de requerimento solicitando a aprovação do imunizante - até o momento nenhum pedido foi apresentado.]

Já perdemos o bonde da Pfizer até para países como o Chile e o Equador. A vacina da Pfizer foi registrada pelo FDA (a Anvisa americana). Poderia ser aprovada aqui no regime de “fast-track” (em 72 horas).[desde que a Pfizer requeresse tal aprovação.] Mas o Brasil não entrou na “corrida maluca” das vacinas. Por opção política, por desmazelo. Torres deve concordar com seu chefe direto, o general Pazuello, quando ele pergunta à nação em luto por mil mortes ao dia: “Pra que essa ansiedade, essa angústia?” 

A chefe de gabinete de Torres na Anvisa se chama Karin Schuck Hemesath Mendes. Busco uma foto dela. Bonita, de farda. Karin é oficial do Exército “especializada em equitação e empresária do ramo imobiliário em Eldorado do Sul (RS)”. Entendeu? Também não. Olhamos com inveja países já vacinando seus idosos. Pazuello disse, ao apresentar “o plano macro”, que “a logística é normalidade”. Captou? Também não. Ele disse que “a logística é simples” para vacinar e distribuir no Brasil. Acreditou? Também não.

O general dublê de ministro não convence ninguém. O Brasil sequer tem seringas. O primeiro lote de 330 milhões de seringas e agulhas chegaria até 31 de janeiro. O Ministério da Saúde há seis meses não responde se vai zerar o imposto para importar seringas da China. Pressa pra quê? Diante da guerra política, os servidores da Anvisa divulgaram uma carta à sociedade. “Reafirmamos o caráter técnico e independente dos trabalhos (...) da Anvisa na proteção da saúde da população”. A Anvisa não é uma agência do governo e sim do Estado. E tem histórico internacional de excelência e rigor. “O trabalho técnico está acima de qualquer pressão”. Eles são servidores de carreira. Incansáveis. 

Por tudo isso, causa estranheza a militarização da Anvisa. É mais uma tentativa de interferir e instituir a política de quartel na Saúde. Bolsonaro quis enfiar o tenente-coronel Jorge Luiz Kormann numa diretoria da Agência. Ele ia assumir a área responsável pela avaliação de vacinas! Mas a Anvisa acaba de nomear no cargo uma especialista em tecnologia farmacêutica. Ufa. Kormann não tem formação de Saúde mas está no Ministério. Ele tentou mudar o cálculo de infectados e mortes por Covid. Defendeu a cloroquina. Apoiou militantes bolsonaristas investigados pelo STF. 

Bolsonaro não vai desistir de Kormann. O tenente-coronel só não entrou por não ter sido sabatinado pelo Senado. Como sabemos, o presidente quer uma Polícia Federal para chamar de sua, uma Anvisa para chamar de sua, uma Câmara, um Senado e um Supremo para chamar de seus. Parafraseando Luiz Melodia, “tente esquecer em que ano estamos”. Chegando ao finalzinho. 

Ruth de Aquino, jornalista - O Globo


sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

A Constituição do Vale-Tudo - Alerta Total

Nada de anormal – aliás, bastante previsível – o voto dos ministro Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Alexandre  de Moraes e Nunes Marques, em plena calada do plenário virtual, a favor da absurda e claramente inconstitucional reeleição das presidências do Senado e da Câmara dos Deputados. No Brasil, tudo é permitido e permissível, porque temos a Constituição do Vale-tudo. Basta alguma interpretação suprema que o certo vira errado e o errado fica certo. Insegurança jurídica ululante, descarada.

O Brasil sofre do mal do regramento excessivo. Mas muito pouca obediência às leis. Raramente vale o que está escrito. As interpretações (jurídicas ou não) têm poder. O sistema dominante (o popular establishment) dita como as regras devem ser obedecidas – ou não. É muita esculhambação. O mais lamentável é que o sistema judiciário (polícia, Ministério público e magistratura) é o principal violador das leis. Esse Mecanismo Judasciário pratica o rigor seletivo, com impunidade ou punição que ficam longe do ideal de Direito & Justiça.

Ao povo só resta reclamar. Quem reclama já perdeu. O sistema está sempre ponto a reprimir quem contestar suas falhas estruturais. É assim em qualquer lugar do planeta Terra. Só que no Brasil fica pior porque o Judiciário não funciona direito (sem trocadilho). A sensação de injustiça e impunidade incomoda e apavora. Em meio à barbárie institucional, fica parecendo que a falha só seria revertida por uma revolução. Mas a capacidade reacionária e repressiva do Mecanismo impede que as coisas mudem.

É angustiante constatar que o Covidão é apenas mais um problema grave em um Brasil cuja oligarquia não deseja solução para o resto do povo, porque para os poderosos tudo sempre está maravilhoso, no melhor dos mundos possíveis. O consolo é que só algo maléfico como o covidão tem a capacidade depuradora de eliminar tanto filho-da-puta na autocracia tupiniquim.[lamentavelmente a maior parte dos filhos-da-puta estão escapando do covidão.]

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

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Por Jorge Serrão - Alerta Total


 

 

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

No rubor da pele - Morte no supermercado

Um homem com histórico de violência discute com a funcionária do supermercado, e chega a segurança; ele dá um murro em um dos vigilantes e eles revidam. O homem morre. Tem pele diferente dos dois seguranças e é véspera do “Dia da Consciência Negra”. Pronto, está armada a narrativa de dois brancos mataram um negro.

Há quem gostaria de poder transferir para o Brasil os protestos anti-raciais de um país diferente do nosso, os Estados Unidos.[os brasileiros em sua maioria malham os EUA, só que a grande maioria desta maioria gostaria de morar naquele País - não conseguem, aí tentam transformar nossa Pátria em cópia fiel dos costumes dos irmãos do norte - esquecendo que são países diferentes com culturas distintas.]  Seria como, em 6 de setembro de 2018, noticiassem: “Um negro dá facada em branco”, no episódio com fundamento político e não racial, da agressão de Adélio a Bolsonaro.

Com a vontade de espalhar racismo para dividir os brasileiros, ocultaram a frequente violência em supermercados, praticada por seguranças despreparados para agir em crise. No caso de Porto Alegre, o que tinham de fazer é imobilizar o agressor e encaminhá-lo à delegacia. No Carrefour um paraplégico que abrira uma latinha de cerveja foi espancado no banheiro; um cliente com pele mais escura foi tratado como ladrão de carro quando estava para entrar no seu automóvel. E o chefão do Carrefour ainda dá uma nota de desculpas alegando que a tragédia está além de sua compreensão, “como homem branco privilegiado que sou”. Agora sim, apartheid.

Racismo, sim, é separar as pessoas pela cor da pele. Cor da pele não é mérito. Nem deve ser demérito. Temos que nos prevenir daqueles que semeiam o ódio entre brasileiros, por diferenças de renda, de cor da pele, de sexo, de preferências sexuais e políticas. Civilizados não aceitam isso.

Há preconceitos, sim, em todos esses aspectos de diferenças, que não podem justificar atitudes. Todos são livres para gostar ou não gostar; só não podem agredir os outros por causa disso. Os outros também são livres para ter seus gostos, desde que também respeitem os direitos alheios. Para a violência, o remédio é a lei, não a mesma violência no sentido contrário.

No episódio de Porto Alegre há evidente excesso dos seguranças e omissão dos circunstantes; em parte do noticiário que se seguiu há sinais de conclusões apressadas de pregação de racismo e nem ruborizamos com isso. Temos violência latente e preconceitos na cabeça de muita gente.  Na grande escola de jornalismo que foi o Jornal do Brasil, por dez anos recebi lições de que nosso papel é retratar fatos e não os modificar. Nossa credibilidade é avaliada todos os dias. Esperar as conclusões do inquérito é respeitar o público.

Passou despercebido que dia 08 de novembro fez um ano que o condenado ex-presidente Lula está solto. Ele cumpriu apenas dezenove meses de uma pena de oito anos e dez meses atribuída na segunda instância pelo Tríplex do Guarujá. Foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região e antes já o havia sido em 1ª instância pelo então juiz Sergio Moro. O Supremo mandou soltá-lo após desempate. Votaram pela manutenção da prisão os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia. E votaram pela soltura Marco Aurélio Mello (que foi o relator), Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Gilmar Mendes e Celso de Mello. E aí, quem desempatou? O presidente Dias Toffoli, que já havia sido advogado do PT, nomeado por Lula.

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Morte no supermercado
Fato lamentável essa agressão, mais uma: um homem espancado até a morte em uma unidade da rede Carrefour em Porto Alegre (RS). Essas agressões não são raras em supermercados, cometidas por seguranças despreparados para tratar de crises dentro das estabelecimentos.

A vítima deu o primeiro soco, mas não justificava o revide do segurança. Os seguranças tinham que imobilizá-lo e levá-lo para a delegacia. Mas o agrediram tanto e de tal forma que o asfixiaram e o mataram. Outros seguranças impediram que a mulher dele interviesse no caso. Há uma fiscal do Carrefour que tentou impedir que pessoas filmassem a cena. Foi uma situação terrível.

Agora terrível também é que nós, jornalistas, imediatamente demonstrando nosso racismo, pusemos na notícia a informação de que o caso ocorreu por causa de cor de pele, de diferença de cor de pele entre os envolvidos. Ficamos imitando os Estados Unidos que têm, sim, divergências raciais.

Nós, ao contrário, já na Segunda Guerra Mundial, dávamos exemplo para os americanos, com as nossas tropas na Itália, mostrando que nós todos éramos verde oliva. Enquanto isso, os americanos separavam as suas por cor de pele e ficavam admirados como a convivência era absolutamente normal entre os brasileiros — independentemente de cor da pele, ou cor dos olhos, de cabelo. Nós temos lições a dar, mas tem gente aqui no Brasil que quer a divisão.

A Polícia Civil de Porto Alegre apura o acontecido. Se for identificado crime de racismo vai haver acréscimo de pena. Houve omissão de socorro, houve falso testemunho. Porém, injustificável que nós, jornalistas, ainda estimulemos esse racismo, essas diferenças e com consequências lamentáveis de violência, de quebra-quebra registradas posteriormente.

Também foi muito infeliz a colocação do chefão do Carrefour no Brasil, Noël Prioux [CEO do grupo no país]. Ele divulgou uma nota dizendo: “O que aconteceu na loja do Carrefour foi uma tragédia de dimensões incalculáveis, cuja extensão está além da minha compreensão, como homem branco privilegiado que sou”. O homem tem um apartheid na cabeça dele? Depois acrescentou: “antes de tudo, meus sentimentos à família de João Alberto e meu pedido de desculpas aos nossos clientes, à sociedade e aos nossos colaboradores”.
Eu não consigo entender o que ele tentou dizer com essa história de “homem branco privilegiado que sou”.

Bolsonaro no Amapá e no G20
O presidente Jair Bolsonaro esteve no Amapá no sábado (21) dando força ao pessoal que está sem luz. Ouviu vaias ao presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM), que é amapaense, e ao governador Waldez Góes (PDT). Parece que os dois não estão nada afinados com a população que não aguenta mais a falta de energia elétrica.

Bolsonaro também falou no domingo (22) em reunião do G20, que reúne as maiores economias do mundo. Defendeu os produtos agropecuários brasileiros, pois o Brasil agora é um grande protagonista, é o grande alimentador do planeta Terra e sofre com pressões externas na tentativa de desvalorizar os produtos brasileiros. Em 2024, o país será sede do grande encontro do G20 e, com isso, terá o privilégio de preparar a pauta da reunião. [Temos que torcer para que algum partideco -  insatisfeito por perder as eleições de 2022 (mais uma derrota a se somar às muitas que já sofreram) - não ingresse no Supremo e consiga uma suprema liminar determinando qual pauta o reeleito governo Bolsonaro deverá apresentar.] 

Correio Braziliense - Vozes/Gazeta do Povo - Alexandre Garcia, jornalista  

 

 

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Só operações de guerra evitarão o desmatamento da Amazônia - Sérgio Alves de Oliveira


Sem dúvida o fracasso   governamental “histórico” no combate ao desmatamento  da Amazônia  não mais pode ser tolerado.   

Pífios têm sido todos os resultados da fiscalização, identificação e penalização dos infratores. Os dados fornecidos pelos satélites artificiais “vigilantes” pouco mais servem do que para mostrar as enormes “clareiras” deixadas na mata.  E como esses desmatamentos quase sempre resultam de operações “clandestinas”,”às escondidas”, portanto sem autorização dos órgãos públicos competentes, é evidente que os verdadeiros e maiores responsáveis,os “mandantes” dessas operações, nunca participam diretamente dessas ações criminosas,”in loco”, e dificilmente poderão ser identificados por estarem “escondidos”, bem longe, no anonimato,nas cidades. Por isso uma coisa é certa: não são os “peões” que estão no mato derrubando as árvores os verdadeiros responsáveis. 

[A preservação da Amazônia tem que ser vista com cuidado e SEMPRE considerando os interesses superiores do BRASIL - que tem e deve manter, a qualquer custo, a SOBERANIA sobre a região.
Não podemos aceitar que países que desmataram seus territórios, que exploram petróleo no Ártico, que caçam baleias, imponham suas regras.
E a grita das ONGs tem que ser considerada com muitas ressalvas - a quase totalidade daquelas organizações defendem interesses dos seus patrocinadores.
O green peace não tem nenhum direito a dar pitacos nos assuntos internos do Brasil.
A ameaça que a imprensa tem divulgado, maximizando, de boicote a produtos brasileiros não merece ser considerada. As populações dos países 'boicotadores' não estão acostumadas a passar fome - são bem mais sensíveis do que os milhões de famintos do Brasil.] 

Mas na verdade a área dos desmatamentos tem uma área superficial muito extensa, o que dificulta o controle. Além disso, com absoluta certeza, esse “controle” não é “´para valer”. Sempre tem gente muito importante no meio, com força para dificultar a fiscalização,a identificação dos mandantes, e a penalização, geralmente multas irrisórias,se e quando ocorrem, não condizentes com o tamanho dos danos ambientais causados. Mas até hoje,pelo que se sabe, nenhum “figurão”, seja da política, seja da elite econômica, teria sido identificado, processado e condenado criminalmente por esses crimes.

Apesar de terem destacado o vice-Presidente da República,General Hamilton Mourão, com larga experiência na selva amazônica (Comando do Exército da Amazônia), os resultados não têm sido satisfatórios. As fotografias diárias dos satélites comprovam o desmatamento acelerado e ininterrupto,”apesar” do general !!!  A “grita” pelo mundo é geral. Também justa, se considerada a “saúde” do Planeta Terra. Mas, por outro lado, é uma “grita”, a “lá de fora”, na verdade sem muita “moral”.  Os estrangeiros, governantes e “ambientalistas” que criticam o desmatamento amazônico certamente também podem ser considerados responsáveis pelo fato das diversas gerações dos seus respectivos países não terem preservado  a contento as suas  florestas nativas nos seus próprios territórios, no passado.  Seriam dois pesos e duas medidas? Exigir tudo dos brasileiros?  E nada deles próprios?
Malgrado toda essa situação  esdrúxula, sem dúvida os brasileiros devem tomar a si a responsabilidade pela preservação da floresta amazônica,a “sua” principal floresta, e mesmo do mundo, primeiro no próprio interesse, e secundariamente no interesse dos outros países, portanto do próprio Planeta Terra.

Mas os métodos de controle empregados até hoje mostraram-se absolutamente ineficazes. As “gritarias” contra o desmatamento ilícito vêm  de todas as partes do  mundo. Mas não surtem os efeitos desejados. Gasta-se montanhas de dinheiro público para prevenir e combater os desmatamentos e o resultado é quase “zero”. Toda essa agressão à natureza  não estaria ocorrendo,em grande parte, pelo fato do  General Mourão, comandante   recém empossado para  essas operações preventivas e corretivas aos incêndios e desmatamento na Amazônia, adentrar na floresta  “desarmado”?    
                       
Ou será porque ninguém mais teme os generais desde o momento em que ministros  do Supremo Tribunal Federal espalharam a “pedagogia” da desmoralização dos generais? Em todo o caso, resta evidente que os problemas que afetam a Amazônia jamais serão solucionados com meras medidas “paliativas”, jurídicas, administrativas, políticas,fiscalizatórias, ou mesmo  policiais.E é exatamente essa a situação que está posta, com total frustração de resultados. As medidas a serem adotadas com urgência para que se reverta essa situação não podem continuar a ser de ordem “civil”. Devem ser predominantemente MILITARES. Os infratores das leis ambientais declararam GUERRA contra a natureza, e mesmo contra os brasileiros e os mais altos interesses do  Brasil ,e também contra todas  as autoridades encarregadas de preservá-la. E “guerra” não se responde com políticas, discursos, ou palavras. Responde-se com o uso de ARMAS.  Com o aparato  bélico condizente.

Se a Aeronáutica reservasse pelo menos 10% do combustível utilizado para “taxi aéreo” gratuito  dos políticos e autoridades públicas ,repassando essa “reserva” para os  Emb-314 “Super Tucano” da FAB “metralharem” os focos de desmatamento ilegal porventura detectados, sem dúvida  a destruição de meia dúzia desses “aparelhos”  teria a força necessária para inibir para sempre a continuidade do desmatamento ilegal da Amazônia, propiciando rapidamente  a recuperação da floresta. Os brasileiros e o resto mundo certamente aplaudiriam. ”Lero-lero”,como fazem, não resolve nada.

Afinal de contas, guerra não se responde com palavras. Ou com “flores”. Responde-se  com armas. Com “metralhadoras”, se necessário. E só com um pouquinho de vontade política, facilmente os instrumentos jurídicos adequados para enfrentamento dessa “guerra” poderiam ser editados. É claro que também os incêndios criminosos na Amazônia teriam que ser atingidos na resposta a essa “guerra”. Mas não há como “misturá-los” com os incêndios naturais,que  ocorrem em quase todas as florestas do mundo, independentemente da ação humana. Esse  já seria  um outro “departamento”.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

sábado, 1 de fevereiro de 2020

O “CORONAVIRUS” não estaria dentro do projeto macabro de reduzir a humanidade? - Sérgio Alves de Oliveira





A superpopulação do Planeta Terra, hoje estimada em cerca 7,5 bilhões de pessoas, conjugada com a teoria de que há limites de “lotação” para a população que o Planeta “suportaria”, evidentemente merece alguma reflexão. Se considerarmos tão somente o período que inicia na  Era Cristã, ou seja,a partir do “Ano 1”, observaremos que a população mundial dessa época  era de 150 milhões de pessoas,dobrando somente  em 1.350, quadruplicando em 1.700,e chegando a 1 bilhão de pessoas em 1804. Mas só  durante o Século XX ,a população mundial deu um enorme “salto”, passando de 1,6 para 6,2 bilhões de pessoas.


Apesar dessa “explosão”, as taxas de natalidade “globais” caíram vertiginosamente, estando estimada hoje em 1,2 % ao ano, porém em declínio progressivo. A estimativa mais aceita é que o Planeta Terra deverá ter  9,3 bilhões de pessoas no ano 2.050, o que não está tão “longe”, faltando apenas 30 anos. Os cientistas divergem sobre a população máxima  que o Planeta Terra suportaria, considerando não só o espaço geográfico “habitável”, mas também a quantidade de alimentos necessários, ao lado dos problemas “epidêmicos”, ambientais, e  de poluição do meio ambiente.


Difícil estimar com precisão “qual” seria esse limite, se 10,15 ou mais bilhões de pessoas. Mas uma coisa é certa: limite existe, sim. Enquanto isso, surgem  informações bastante “desencontradas”, incompletas e imprecisas  de que alguns “pensadores” e  importantes “organizações” da humanidade, inclusive com “jurisdição” mundial,  já teriam cogitado de uma redução drástica, ”forçada”, da humanidade, alguns supondo até a redução da humanidade em mais da metade, o que, segundo “eles”, poderia reduzir a contento a depredação do  Planeta Terra, e da vida sobre ele, bem como a sobrevivência mais segura e “confortável” da população mundial “remanescente”.


Mas o grande perigo de que o  uso  de alguma  “arma” de extermínio parcial da humanidade, alegadamente em defesa da vida remanescente   no Planeta Terra, pudesse  efetivamente ser usada, reside nas próprias “conquistas” científicas, que disponibilizam recursos “mortais” que podem eliminar muita gente, como artefatos nucleares, guerra bacteriológica, contaminação viral, etc. Parece que nesse sentido o “alerta vermelho” poderia ter sido acionado nos últimos dias. O tal de “coronavirus”, que tanto pânico  tem causado às autoridades mundiais, não teria como objetivo compor  esse plano “macabro” de exterminar parte da humanidade? Quem pode garantir  que  esse “vírus” não tenha sido plantado numa localidade do interior da  China  propositalmente ,na certeza de uma rápida disseminação mundial, pelas facilidades  e rapidez que hoje se oferece à locomoção das  pessoas  entre os Quatro Continentes?  Que  esse “vírus” poderia  ser “exportado” da China para os Estados Unidos, ou qualquer outro lugar do Planeta, em menos de 24 horas?



Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo