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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Utilidade Pública - Doença do pombo: saiba como evitar

Doença do pombo: saiba como evitar o mal infeccioso, que pode matar

Três pessoas estão internadas no Hospital de Base contaminadas com a doença, transmitida por fungos presentes nas fezes de pombos

A notícia de que três pessoas estão internadas no Hospital de Base contaminadas com doença infecciosa letal transmitida por fungos presentes nas fezes de pombos deixou a população brasiliense em alerta.

O fungo causa alterações no trato respiratório e no sistema nervoso central. Dependendo da região do cérebro atingida, diminui a consciência, provoca convulsões, cegueira, surdez e pode causar até a morte. O índice de mortalidade chega a 70%. Diante de tantos riscos, muitos querem saber como agir caso haja grande presença dos animais em suas casas e ruas. Saiba como:
 
1. Não mate animais, é crime 
Em primeiro lugar, é preciso saber que não se pode, de jeito nenhum, matar os animais. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) alerta que é crime matar ou praticar qualquer ato de maus tratos contra os pombos. Esses atos podem levar à detenção. Segundo a corporação, "a lei de crimes ambientais prevê detenção de três meses a um ano, além de multa, a quem praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos". A pena, inclusive, é aumentada de um sexto a um terço se ocorrer a morte do animal.
2. Previna-se contra a presença de pombos
A população pode fazer sua parte para evitar que os pombos sejam atraídos às áreas residenciais e comerciais. As principais medidas são nunca alimentar os animais e deixar o lixo bem fechado, pois os restos de alimentos atraem essas aves.  

3. Acione os órgãos públicos 
Se houver necessidade de espantar os pombos, a recomendação, de acordo com a Secretaria de Saúde do DF, é entrar em contato com a ouvidoria da pasta, por meio do telefone 160. Caberá à Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) orientar moradores e comerciantes, durante ações de inspeção, a adotar medidas para evitar o aumento da população de pombos.
 
"A Vigilância Ambiental não faz captura ou eliminação desses animais, porém, nas inspeções, identifica a origem do foco e orienta as medidas a serem adotadas", informou a pasta de Saúde em nota.
 
4. Empresas de dedetização são uma opção 
Há ainda a opção de contratar empresas de dedetização, que não aplicam venenos nocivos às aves, mas inseticidas contra o piolho do pombo. O serviço inclui ainda o recolhimento de ovos, pombos e ninhos e o uso de repelente para afastar animais.  O Correio fez três orçamentos em empresas de dedetização e contatou que o preço médio é de R$ 900, devendo ser repetido a cada dois meses.
 
 

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