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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Fumaça do Pantanal faz avião de Bolsonaro arremeter em MT

 Correio Braziliense

A visibilidade da aeronave foi comprometida por conta da fumaça advinda de queimadas no Pantanal. O próprio chefe do Executivo contou o ocorrido durante discurso em uma homenagem do Agronegócio ao presidente

O avião do presidente Jair Bolsonaro precisou arremeter nesta sexta-feira (18/9) na chegada a Sinop, em Mato Grosso. A visibilidade foi comprometida por conta da fumaça advinda de queimadas no Pantanal. O próprio chefe do Executivo contou o ocorrido durante discurso em uma homenagem do Agronegócio ao presidente. "Hoje quando o avião foi aterrissar, ele arremeteu. Foi a segunda vez na minha vida que acontece isso. Uma vez foi no Rio de Janeiro e, obviamente, algo anormal está acontecendo. No caso é que a visibilidade não estava muito boa. Para a nossa felicidade, conseguimos pousar.”

Além do presidente, o avião levava ainda o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e o chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos.

Supervalorização das queimadas
Apesar do acontecido, durante a fala na solenidade, Bolsonaro apontou que há "alguns focos de incêndio pelo Brasil" e que isso acontece ao longo dos anos. O mandatário voltou a dizer que concorrentes comerciais internacionais têm interesse em supervalorizar as queimadas no país devido ao Brasil ser um dos maiores produtores de alimentos do mundo. "E temos sofrido uma crítica muito grande. Porque obviamente quanto mais nos atacarem, mais interessa aos nossos concorrentes, para o que temos de melhor, que é o nosso agronegócio", apontou.

Por fim, Bolsonaro disse que "países outros que nos criticam não têm problema de queimada porque já queimaram tudo nos seus países."

[sugestão ao presidente Bolsonaro: ignore; exatamente isto: ignore os comentários de países, de grande parte da mídia. Aquele ditado popular - cão que ladra, não morde - ] continua atual.

Tem um gruo de países, nos parece que a Bélgica e mais oito ou noves, insinuando dificuldades em comprar do Brasil se o desmatamento continuar. Sugerimos fazer ABSOLUTAMENTE NADA.

A ação de comprar é deles, eles é tem que dar o passo inicial de não comprar. Quando, e se, derem tal passo, é hora do Brasil pensar no que deve ser feito. Eles juntos não representam nem 10% do que o Brasil vende. Há outros compradores para compensar com sobras.]


Correio Braziliense




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