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segunda-feira, 27 de junho de 2022

Bolsonaro sobre aborto: 'Se fosse minha filha, ia querer a criança viva'

[Faço minhas, as palavras do Presidente Bolsonaro. CH.]

Presidente citou a filha, Laura Bolsonaro, de 11 anos, para comentar o caso da menina que foi estuprada e teve o direto de negado por uma juíza 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou, neste domingo (26/6), o caso da jovem de 11 anos que fez um aborto depois de ser estuprada.
De acordo com o chefe do Executivo federal, se fosse a filha dele, Laura Bolsonaro, de 11 anos, ele iria querer que a criança ficasse “viva”. Eu acho que não tem lei que pode dizer que o aborto foi legal. A condição que ela estava, com 7 meses, não podia se falar em aborto. Em hipótese alguma. Não se encaixa nessa questão. No sétimo mês de gravidez?", disse Bolsonaro ao programa 4x4 no Youtube.

"Esse feto, não, criança. Essa criança está no IML. Por meio da injeção. Não deixa de ser uma morte violenta”, afirmou.

Neste domingo, Bolsonaro disse que, no caso de estupro de uma mulher, “sempre fica uma dúvida”.  "No caso de estupro, sempre fica uma incógnita. Porque a pessoa diz que foi e não sabe dizer quem foi", disse.
“Minha posição: tenho uma filha de 11 anos. Espero que não aconteça nada com ela. Mas se acontecesse, eu queria que a criança ficasse viva", concluiu.

Vítima de estupro no começo do ano, a menina descobriu estar com 22 semanas de gravidez ao ser encaminhada a um hospital de Florianópolis (SC). Ela teve o direto de aborto negado pela juíza Joana Ribeiro Zimmer. [só no Brasil tentar impedir o assassinato, na barriga da mãe,  de uma criança de 7 meses, tem má repercussão; é sabido que um elevado número de crianças nascem com 7 meses saudáveis e assim permanecem.]

Depois da má repercussão do caso, a jovem pôde obter a finalização da gravidez. 

Política - Correio Braziliense
 

sábado, 18 de dezembro de 2021

Gonzalo Vecina, ex da Anvisa, o que foi, mas esqueceu que deixou de ser = não é mais

O Globo 

[se tornou recorrente, a mídia quando quer divulgar opiniões  contrárias ao governo Bolsonaro, ouvir especialistas "em nada" e os que já foram = os sempre disponíveis EX;
Esquecem que os especialistas "em nada"  são, na quase totalidade,  palpiteiros que funcionam na base do "chute". 
E os EX são os eternos ressentidos que perderem o cargo e tentam reaver.]

'Me falta o chão para dizer o que penso sobre isso', diz ex-presidente da Anvisa, sobre intimidação de Bolsonaro a técnicos da agência

Em vídeo publicado em rede social, Gonzalo Vecina critica postura do presidente da República e enaltece trabalho da Anvisa 
 
Em vídeo publicado em uma rede social nesta sexta-feira, o médico sanitarista Gonzalo Vecina, ex-diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), criticou a postura do presidente Jair Bolsonaro de intimidação aos técnicos da agência. Ele ainda parabenizou e defendeu o trabalho da agência.

Confira: As principais dúvidas dos pais sobre a vacinação de crianças no Brasil

Me falta o chão para dizer o que penso sobre isso, mas é inacreditável que uma autoridade pública esteja direcionando a vontade da população contra servidores que estão cumprindo seu papel de maneira irrepreensível — disse Vecina em vídeo publicado no Instagram.

'Ativismo político violento':Após declarações de Bolsonaro, Anvisa repudia ameaças

O ex-presidente da Anvisa se refere à declaração feita pelo presidente Jair Bolsonaro em live transmitida nas redes sociais na quinta-feira, quando disse que iria divulgar os nomes dos integrantes da agência que aprovaram a utilização da vacina da Pfizer para crianças com idade entre 5 e 11 anos. [não somos especialistas em vacinas - apesar de favoráveis ao seu uso, inclusive por experiência própria que vem desde o século passado - nem estamos entre os EX,  ressentidos; 
- consideramos a Anvisa merecedora de credibilidade, possuidora de competência e responsabilidade, mas manifestamos nossa estranheza com a política contrária à divulgação da identidade  dos funcionários responsáveis pela decisão aprovando o uso de vacinas em crianças de 5 a 11 anos. 
Se espera, até ousamos confiar, que a decisão foi adotada com base na ciência - tão invocada atualmente para criticar determinações posições do presidente da República - seguindo critérios responsáveis = situação que não impede divulgar os nomes dos seus autores.  Sendo uma decisão responsável, analisada com cuidado, NÃO HÁ O QUE ESCONDER;
Ousamos expressar nossa convicção de que   não foi no chute -  prática incompatível com a seriedade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - situação que se vier a ocorrer pode levar à  tentação de não divulgar os responsáveis.                                           Em nossa opinião a Constituição Federal impõe no 'caput' do seu artigo 37 o principio da publicidade, como regra na administração pública. 
Possíveis exceções à norma constitucional  devem contemplar assuntos ligados à Segurança Nacional - o que não inclui tornar pública quem aprovou ou deixou de aprovar alguma  medida sanitária.]

No vídeo Bolsonaro disse ainda que a vacina é "experimental", o que não é verdade, e citou uma recomendação da agência para os pais procurarem um médico caso o filho apresente algum efeito colateral após a injeção.

Para Vecina, a Anvisa é fundamental para a saúde do povo brasileiro. O médico ainda alerta que agência está sob risco e chama a população para protegê-la. — Parabéns à Anvisa e vamos protegê-la, porque neste momento está sob risco — afirma o ex-presidente da agência. 

Saúde - Medicina - O Globo


terça-feira, 23 de novembro de 2021

Bruno Graf morreu devido à reação da vacina da AstraZeneca, informa boletim da Secretaria de Saúde de SC

Cristyan Costa

Documento da Diretoria de Vigilância Epidemiológica foi divulgado no último dia 10 

O advogado Bruno Graf, de 28 anos, morreu em razão de efeitos colaterais provocados pela vacina anticoronavírus da AstraZeneca. É o que informou boletim epidemiológico da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde de Santa Catarina, pertencente à Secretaria Estadual da Saúde. Divulgado na quinta-feira 10, o documento explica que o caso passou por investigação de equipes de imunização estadual, regional e municipal. “Trata-se de um homem de 28 anos, residente em Blumenau, que iniciou sintomas (calafrios, sensação febril e cefaleia) no dia 23 de agosto, evoluindo a óbito em 26 de agosto, sendo este desfecho desencadeado por um quadro de trombose de sistema nervoso central com plaquetopenia associada”, informa o documento, ao mencionar também a morte de uma mulher de 27 anos, com reações semelhantes às de Bruno, após tomar a mesma injeção.

“Ambos os óbitos foram temporalmente associados à vacina da AstraZeneca, sendo esses dois casos confirmados tendo seus desfechos com relação à Síndrome de Trombose com Trombocitopenia (STT)”, salienta o órgão. “A STT é definida pela presença de trombose - tromboembolismo, geralmente em locais incomuns, como o seio venoso cerebral ou as veias esplâncnicas com trombocitopenia acentuada após a vacinação com uma vacina de vetor de adenovírus não replicante contra a covid-19.”

A Revista Oeste entrou em contato com a assessoria da DIVE e confirmou as duas mortes citadas no boletim.

A DIVE ressaltou, porém, que os dois casos que tiveram relação causal com a vacina representam uma taxa de incidência de 0,05 casos por 100 mil doses aplicadas. “Estes EAPVs (Eventos Adversos Pós-Vacinação) são descritos na literatura médica como eventos raros e associados a vacinas de plataforma de vetor viral, das quais as vacinas dos laboratórios AstraZeneca e Janssen são as únicas distribuídas no Brasil pelo Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde”, concluiu a DIVE.

Revista Oeste - MATÉRIA COMPLETA


quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Mexa-se - Revista Oeste

 Guilherme Fiuza

Ilustração: Naomi Akimoto Iria/Revista Oeste
Ilustração: Naomi Akimoto Iria/Revista Oeste
 
A revolução digital é pródiga. O avanço civilizatório decorrente dela é inquestionável. A conexão planetária imediata se traduz em ganhos econômicos, culturais e humanitários. A revolução digital melhora a vida. Ou era para melhorar.

Claro que haveria efeitos colaterais. Nenhuma transformação desse tamanho se dá sem que algo também seja perdido. Na Revolução Industrial, por exemplo, o formidável processo de automação trouxe o aumento do sedentarismo. Hoje, é até engraçado lembrar a campanha do “Mexa-se” nos anos 1970 — com jingles na TV tentando sensibilizar a população para a importância de se exercitar. Isso mais de década antes da disseminação dos microcomputadores de uso pessoal, que jogariam boa parte da movimentação humana para dentro de uma tela — ainda na pré-história do iPhone.

E agora? Com uma tela na palma da mão que contém praticamente o mundo inteiro, o que aconteceu com a movimentação humana? Continuou decaindo, claro, mas por outro lado os antídotos do velho “Mexa-se” evoluíram — e também está hoje na palma da mão um vasto cardápio de suor induzido. Então para onde foi a atrofia?

É uma pergunta que dá até medo de tentar responder. Sendo assim vamos só especular, de forma inconsequente, para ninguém confundir isso aqui com manifesto. Nem com veredito. Até porque a epidemia de vereditos sumários na palma da mão pode ter a ver com a tal atrofia. Será? Quem não pensa sentencia. Quem não pode ordena. Quem não sabe ensina.

Calma, são só provocações. Releia acima o nosso pacto de inconsequência e relaxe.

Mas… Será que não temos uma pista aí?  
Com quantos paus se faz uma canoa, se a canoa pode ser virtual? 
O que acontece com o ser humano quando ele passa a não precisar do trabalho braçal da mente? 
E se aquele vasto cardápio de suor induzido passa a oferecer também convicções à la carte, prontas para o consumo? 
O que acontece com o senso comum quando o indivíduo adere maravilhado à automação das convicções? 
E se a formação da consciência estiver sendo substituída pela mimetização? 
E se o pensamento tiver perdido espaço para a repetição?

Que experiência impressionante. Um chamado ético para a imobilização das sociedades em nome do bem comum

Calma. Se as provocações acima não te incomodaram, talvez nada disso esteja acontecendo. Ou talvez você esteja suficientemente mecanizado. Ou talvez as premissas acima estejam erradas. Ou talvez o cardápio de convicções instantâneas seja mesmo um sucesso e você só consiga pensar se esse papo é de direita ou de esquerda, se merece like ou deslike, se compartilha ou denuncia, se tem mais gente aplaudindo ou dizendo que é fake news, enfim, o processo normal a partir do qual você emergirá com a sua convicção triunfal e indestrutível.

Ou talvez a sua capacidade de pensar esteja intacta e as provocações acima é que estejam fadadas a morrer na praia.

Praia lembra lockdown. Que experiência impressionante. Um chamado ético para a imobilização das sociedades em nome do bem comum. A mobilização pela imobilização. Uma espécie de “Mexa-se” ao contrário. Recolha-se. Isso protegerá a saúde da coletividade. A exata engenharia sanitária dessa medida extrema — e sua eficácia aferível — nunca apareceu. E o senso comum nunca a exigiu. Se existe mesmo um cardápio de convicções, ele deve ter sido essencial para a construção dessa harmonia em torno do nada. Cada tempo com seu consenso.

A convicção emana do iPhone. O iPhone emana do legítimo anseio por praticidade e conforto. A paz digital pode ser um estágio evolutivo — em que a universalização do poder individual depende da uniformização. Repetir é o novo pensar? Ser ou não ser?

Do iPhone emana o passaporte. Da injeção emana a cidadania. Como no lockdown, o senso comum não exigiu o passaporte da eficácia. A nova ética dispensa a lógica. O indivíduo está fascinado com seu poder universal. Dispor da vida alheia com uma simples checagem de iPhone é bom demais. Bloqueio sanitário é migalha se você tem o direito à vida na palma da sua mão.

Ou talvez não seja nada disso. Fica calmo. Se as especulações acima são inócuas, você não tem nada a perder. Se não são, mexa-se.

Leia também “Manual do Linchador Moderno” 

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste 

 

sábado, 19 de dezembro de 2020

Confusão sem fim - Folha de S. Paulo

Opinião

Há plano, mas não vacina; Bolsonaro e Doria agora disputam seringas e agulhas

Andou bem o Supremo Tribunal Federal ao liberar a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19. Em pauta estava o interesse comum na saúde pública, que se sobrepõe à liberdade individual, e por isso igualmente acertou o plenário ao autorizar restrições para quem recusar imunização.

[IMPERIOSO destacar: o Governo Federal é acusado de não ter comprado a vacina contra a covid-19. Os acusadores, os = inimigos do Brasil = arautos do pessimismo, 'esquecem' que desde o surgimento das primeiras perspectivas de vacina, que várias ações judiciais foram movidas visando ocupar o Poder Executivo com o processo de defesa e com isto impedindo qualqeur planejamento para compra da vacina. 

Foi priorizado a apresentação de um plano de vacinação sem se conhecer qual  vacina seria utilizada - a maior parte das ações judiciais colocava no páreo dos possíveis fornecedores imunizantes bem heterogêneos, impondo a participação de todos os cogitados, ainda que naquela ocasião a segurança e eficácia de alguns não estivessem comprovadas.

Foi em tal situação que o governo foi compelido a apresentar um plano de imunização desconhecendo o principal do plano = qual vacina seria utilizada. Peculiaridades dos imunizantes faz que para alguns haja necessidade de  -70ºC, outros alguns graus abaixo de 0º. Enquanto planejava sobre como fazer o desconhecido o Ministério da Saúde não encontrou tempo para cuidar da compra/reserva da vacina.

NÃO HÁ, até o presente momento, nenhuma determinação judicial para que essa ou aquela vacina seja comprada/reservada.]

Os obstáculos maiores se erguem alhures, do outro lado da praça dos Três Poderes. Mesmo que o Ministério da Saúde se penitencie, volta e meia, pelos disparates e fracassos logísticos do general Eduardo Pazuello, o presidente Jair Bolsonaro se encarrega de turvar as águas dia sim e outro também.

Entre as últimas investidas estultas, Bolsonaro recorreu a um truísmo para arremeter contra a vacinação: faltarão doses ao longo de 2021 para imunizar toda a população, portanto não haverá como governadores e prefeitos imporem medidas restritivas a seus concidadãos, como permitiu o STF.

Faltou o presidente reconhecer que a culpa pela imprevidência é sua, antes de mais ninguém, e depois de seu ministro da Saúde. É o cúmulo da desfaçatez argumentar com o resultado da própria incompetência em cumprir um dever sanitário básico —sem nada dizer da sabotagem flagrante— para criticar quem tenta trilhar o caminho correto.

O esforço do presidente para confundir vacina obrigatória com compulsória, ou forçada, representa só mais um arranque em sua cruzada contra a ciência e a razão. Ninguém seria nem será arrastado de casa para receber uma injeção coercitiva —nem correria ou correrá o risco, muito menos, de transformar-se num jacaré, como disse o irrefreável Bolsonaro.

O poder público, se bem-intencionado, tem instrumentos melhores para induzir as pessoas a se imunizar, mesmo que persistam dúvidas infundadas sobre segurança. Uma maneira civilizada seria condicionar o acesso a serviços oficiais —como emissão de documentos, ou matrículas de ensino— a uma prova de vacinação.

Prossegue a picuinha de Bolsonaro com o governador paulista, João Doria (PSDB), provável concorrente eleitoral em 2022. Na contenda, empenham-se saúde e vida dos brasileiros. Agora Planalto e Bandeirantes disputam seringas e agulhas; pipocam rumores de que o ministério poderia confiscar a vacina Coronavac antes desdenhada.

Já que os dois lados não trabalham juntos, como seria o ideal, ao menos o vencedor dessa guerra pode ser o cidadão brasileiro, na medida em que São Paulo vai forçando Brasília a se mover. EUA e Europa já iniciam a vacinação; no Brasil, se Bolsonaro e Pazuello ficarem calados e enfim trabalharem pelo bem comum, com sorte ela virá em fevereiro ou março.

Opinião - Folha de S. Paulo 

 


quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Estado da Geórgia executa uma mulher pela 1ª vez em 70 anos – Uma certeza temos: Kelly Gissendaner não cometerá mais nenhum crime



Kelly Gissendaner morreu cinco dias depois do Papa ter defendido fim da pena de morte  - A Geórgia executou nesta terça-feira a única mulher que estava em seu corredor da morte. Kelly Gissendaner, de 47 anos, condenada à morte por ter planejado com o amante o assassinato do marido em 1997, foi a primeira mulher executada em 70 anos no estado americano.
Às 0h21m (23h21m de terça-feira no horário de Brasília) cumprindo uma ordem do tribunal, Kelly Gissendaner foi executada segundo a lei. Ela deu uma última declaração e solicitou uma oração final antes de morrer — disse Gwendolyn Hogan, porta-voz da administração penitenciária do estado da Geórgia.

A execução de Kelly ganhou um significado particular, cinco dias depois de um pedido realizado pelo Papa Francisco no Congresso americano para abolir a pena de morte.  Na terça-feira, o representante do Vaticano nos Estados Unidos, Carlo Maria Viagano, fez um pedido urgente em nome do Papa para comutar a pena de Kelly. "Sem querer desestimar a gravidade do crime pelo qual Kelly Gissendaner foi condenada, imploro para comutar esta setença em uma pena que se traduza em justiça e piedade", escreveu.  

O Supremo Tribunal dos Estados Unidos negou pedidos de última hora feitos pelos advogados de Gissendaner para a suspensão da execução, feita por injeção pentobarbital. A Junta de Indultos e Liberdade Condicional da Geórgia se reuniu na terça-feira e manteve a decisão feita no início do ano de rejeitar o pedido de mudar a sentença de pena de morte para prisão perpétua. — A comissão rejeitou o pedido de reavaliação de sua decisão anterior, que descartou clemência para Kelly Gissendaner — disse o porta-voz da junta cerca de quatro horas antes do horário previsto para a execução.

Os membros do conselho não foram seduzidos pelo recente apelo da presa de clemência, que enfatizou seu comportamento modelo na prisão e remorso por tramar o assassinato de seu marido em 1997.

Os advogados de Gissendaner disseram ao conselho que a sentença de morte seria desproporcional para seu crime, porque ela não matou Douglas Gissendaner e não estava presente quando ele foi esfaqueado até a morte. O homem que realizou o sequestro e assassinato, o então namorado de Kelly Gissendaner, Gregory Owen, recebeu uma sentença de prisão perpétua.

Entre os apoiadores de Kelly estavam seus três filhos adultos e um ex-juiz da Suprema Corte da Geórgia, que disse que ele estava errado ao negar um dos apelos anteriores feitos pelos advogados dela. Seus defensores usaram nas mídias sociais a hashtag #kellyonmymind para que sua vida fosse poupada.

Fonte: Reuters