Companhia informou que o serviço é para liberar a luminosidade do local e evitar ação de criminosos, como a registrada na última segunda-feira
Dois dias após Ieda Maria Neiva Rizzo, 54 anos, ter sido baleada, a
Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) efetua a poda
das árvores da 408 Sul. De acordo com a empresa, o trabalho ocorre para
que haja “liberação da luminosidade das lâmpadas e remoção de galhos
mortos”. [ajuda um pouco mas não resolve; o que poderia melhorar em muito a segurança nas quadras do Plano Piloto, seja Asa Sul ou Norte - antigamente eram áreas nobres de Brasília, hoje são tão ou mais inseguras que áreas em muitas cidades da periferia - seria acabar com a proibição sem sentido de cercar os blocos residenciais, cercar os pilotis;
se a área fosse cercada os bandidos teriam mais dificuldade para se evadir após um crime e com isso procurariam outras áreas;
dizem que é proibido cercar devido Brasília ser patrimônio cultural da humanidade - dane-se o patrimônio e se privilegie a segurança.
Se a UNESCO retirar o tombamento devido questões de preservação da segurança , que retire.
Não traz nenhum beneficio para o DF, Brasília ser patrimônio cultural da humanidade.]
Pelas imagens da câmera de
segurança do local, é possível perceber que o estacionamento em que a
vítima colocou carro é coberto por árvores, o que compromete a
iluminação e facilita a ação de criminosos. O suspeito permanece
foragido.
O crime aconteceu na noite da última segunda-feira (8/1). Na ocasião, Ieda entrava no carro quando foi surpreendida por um suspeito entre os blocos A e B da região. A mulher reagiu ao ataque,
e os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que
fizeram os primeiros atendimentos informaram que ela disse ter sofrido
uma tentativa de estupro. Porém, a Polícia Civil trabalha com a hipótese
de tentativa de latrocìnio (roubo com morte).
Mesmo
ferida, Ieda conseguiu relatar sobre o ocorrido ainda na ambulância. No
hospital, os médicos constataram que o tiro não atingiu o coração de
Ieda. Entretanto, a vítima precisou passar por cirurgia. Não há
informações sobre o paradeiro do suspeito e de possíveis envolvidos no
caso.
Após
passar por cirurgia no Hospital de Base, o estado de saúde de Ieda é
estável. “Ela está lúcida, com um dreno no pulmão”, conta o irmão André
Rizzo. A mulher se recupera na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um
hospital particular.
Leia abaixo uma ação que os bandidos agradecem:
Leia abaixo uma ação que os bandidos agradecem:
Agefis remove grades que cercavam bloco na quadra 408 da Asa Sul
A
Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) removeu na manhã
dessa quinta-feira (2/8) as grades que cercavam irregularmente o bloco K
da quadra 408 sul e impediam a circulação das pessoas que transitam
diariamente pelo local. O passo seguinte será a remoção das grades das
quadras 102 e 208 Sul.
A ação contou com o apoio da Polícia Militar e da Novacap e os condôminos já haviam sido notificados e multados anteriormente, mas não tomaram providências. A ação ocorreu com tranquilidade, sem qualquer tipo de obstrução por parte dos moradores. Todos os recursos jurídicos e administrativos contra a retirada das grades foram negados. "As grades ferem o tombamento da cidade e nós temos que respeitar a lei, que são as normas de tombamento e edificação", afirmou o procurador jurídico da Agefis, Jairo Lopes. [nada temos contra a Agefis, ao contrário, chegamos a sugerir o nome da sua presidente, Bruna Pinheiro, para chefiar a Secretaria de Segurança Pública, mas, a retirada das grades - que a Agefis faz em cumprimento de ordens superiores, devido a um tombamento inútil, prejudica em muito a segurança dos moradores dos edifícios.]
A ação contou com o apoio da Polícia Militar e da Novacap e os condôminos já haviam sido notificados e multados anteriormente, mas não tomaram providências. A ação ocorreu com tranquilidade, sem qualquer tipo de obstrução por parte dos moradores. Todos os recursos jurídicos e administrativos contra a retirada das grades foram negados. "As grades ferem o tombamento da cidade e nós temos que respeitar a lei, que são as normas de tombamento e edificação", afirmou o procurador jurídico da Agefis, Jairo Lopes. [nada temos contra a Agefis, ao contrário, chegamos a sugerir o nome da sua presidente, Bruna Pinheiro, para chefiar a Secretaria de Segurança Pública, mas, a retirada das grades - que a Agefis faz em cumprimento de ordens superiores, devido a um tombamento inútil, prejudica em muito a segurança dos moradores dos edifícios.]
Correio Braziliense
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