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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Presidente da OAB após advogados serem alvos da PF: "Pensam que vão nos intimidar"

[todas as profissões, classes sociais, etc, etc, tem criminosos = qual a razão da nobre classe dos advogados ser a exceção?

Até quando o presidente da OAB vai usar a instituição que preside para dar vazão a seu inconformismo político?

Felipe Santa Cruz usou as redes sociais para questionar investigação que apontou envolvimento de advogados de políticos em organização criminosa. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, se manifestou pela rede social Twitter sobre nova fase da Lava-Jato, deflagrada nesta quarta-feira (9/9), que apontou envolvimento de importantes advogados brasileiros em organização criminosa suspeita de desvios de cerca de R$ 355 milhões do Serviço Social do Comércio (Sesc-RJ), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-RJ) e da Federação do Comércio (Fecomércio-RJ).

"Quase todos os advogados importantes do meu estado participaram de uma organização criminosa? Criminoso é o delator, não os advogados! Pensam que vão nos intimidar. Não nos conhecem", escreveu Santa Cruz. [o nobre causídico não gostou da Justiça Federal ter aceito a denúncia contra seus pares; 
qual a intenção dele ao dizer que eles não nos conhecem? o eles inclui a Justiça Federal - certo?]

Dentre os alvos, estão Cristiano Zanin, advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Frederick Wassef, ex-advogado do presidente Jair Bolsonaro e do senador Flávio Bolsonaro (no caso das 'rachadinhas', na Assembleia Legislativa do Rio), e o advogado Eduardo Martins, filho do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins.


No total, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou 26 pessoas, e a Justiça Federal acatou a denúncia, tornando todos os denunciados em réus no processo. O caso envolve supostos desvios entre 2012 e 2018. O esquema envolve suspeita de uso de contratos falsos de escritórios dos acusados, ou terceiros indicados por eles, em que serviços de advocacia declarados não eram prestados, apesar de terem sido remunerados "por elevados honorários", segundo o MPF.

Correio Braziliense



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