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sábado, 6 de janeiro de 2018

Atos a favor de Lula põem exército ‘em alerta’

A preocupação é de que as manifestações possam evoluir para o confronto direto - e violento - com a polícia

O líder do Movimento dos Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, anunciou na sexta-feira (5), por meio de um vídeo, que a Frente Brasil Popular pretende realizar atos em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o julgamento do petista no dia 24, em Porto Alegre. O tom da mensagem de Stédile “acendeu a luz de alerta” dos serviços de inteligência das Forças Armadas. [o que o comandante do 'exército de Brancaleone' pretende não significa que pode ser realizado.
Stédile vai latir, latir e sumir no dia 24 - caso apareça poderá ser preso.]
 
No dia do julgamento que pode tornar Lula inelegível, Stédile anunciou manifestações diante de fóruns de cidades menores, “sobretudo da Justiça Federal nas capitais para demonstrar nossa indignação”.

A preocupação é de que as manifestações possam evoluir para o confronto direto – e violento – com a polícia e, “pior, para a pressão além do limite sobre o Judiciário, sobre os magistrados principalmente”. [o Poder Judiciário não vai se curvar a pressão de criminosos;
é fato que o Poder Judiciário tem dado algumas escorregadas e ultrapassado limites,  abusado em algumas situações, mas, os magistrados não vão recuar diante de bandidos.
Temos a Polícia MIlitar, a Polícia Federal e as Forças Armadas que darão a garantia necessária para que o Poder Judiciário cumpra seu DEVER, mantendo a condenação de Lula mas majorando a pena - a exemplo do que fez o mesmo TRF-4 dez com chave de cadeia Zé Dirceu. {veja aqui que o TRF-4 aumentou a pena do bufão Zé Dirceu em dez anos.}
 
E a moral de Lula e da corja petista não será suficiente para reunir mais do que alguns gatos pingados - as tentativas de caravana que Lula fez recentemente e que só atraíram algumas dezenas de pessoas é garantia do fracasso lulopetista no próximo dia 24.]
 
Outro motivo de apreensão é o choque entre organizações divergentes – como o Movimento Brasil Livre (MBL), apoiadores do deputado Jair Bolsonaro e os quadros do MST, no campo, ou do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), nas cidades. [essa corja do 'general da banda' Stédile e do agitador Boulos mais ladra do que morde e não merece mais do que algumas cusparadas.] O MBL se mobiliza para protestos contra Lula no dia do julgamento.

“Congresso do Povo” 
Ainda de acordo com Stédile, a ideia é realizar, a partir de março, etapas do processo que ele chamou de “congresso do povo” em todos os municípios brasileiros. Em seguida, as propostas seriam levadas a encontros estaduais. “E, finalmente, depois da Copa do Mundo, lá pelo fim de julho, faremos o congresso do povo nacional em pleno Maracanã para juntar 100 mil, 120 mil militantes”, disse Stédile.

A partir do segundo semestre, conforme o líder sem-terra, o foco dos movimentos passa a ser “abraçar a candidatura de Lula que representa a simbologia da classe trabalhadora”. “Teremos um 2018 cheio de mobilizações, de muita disputa política em que a própria campanha eleitoral se transformará em uma verdadeira luta de classes”, disse Stédile.

VEJA e Estadão Conteúdo

 

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