O manual petista de Bolsonaro
Jair Bolsonaro segue a mesma toada de Lula, na prática de ilegalidades e nos discursos de vitimização. Acusado de empregar uma empregada fantasma, ele agiu exatamente como o petista quando flagrado em malfeitos: Se disse alvo de perseguição. Para piorar, agora ele afirma que usou dinheiro do auxílio-moradia para 'comer gente'.
Quem atirava pedras, agora se torna vidraça. A adaptação do provérbio chinês, muito popular no Brasil, se ajusta como uma luva ao presidenciável Jair Bolsonaro.
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A tempestade perfeita contra Bolsonaro foi iniciado com um levantamento que revelou que o deputado e seus três filhos fizeram transações imobiliárias suspeitas, com a compra de 13 imóveis por R$ 15 milhões.
Bolsonaro diz que usou auxílio-moradia para 'comer gente'
Em entrevista em
Angra dos Reis, o pré-candidato à presidência afirmou ainda que vai
vender o apartamento de Brasília e morar em uma mansão
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC/RJ), pré-candidato à Presidência
da República, defendeu nesta quinta-feira o uso do auxílio-moradia de R$
4.253,00 pago aos parlamentares além dos R$ 33.763 de salário. O
presidenciável, que recebe a verba mesmo tendo imóvel próprio em
Brasília, afirmou que, como era solteiro, usou o dinheiro para “comer
gente”. [ao usar a expressão 'comer gente', Bolsonaro pisou na bola; usou um linguajar igual o usado por gays e assemelhados, incluindo aquele deputado do Psol, o cuspidor j.w. Conforme é público e notório adeptos do homossexualismo não gostam de usar as palavras 'homem' ou 'mulher', preferem dizer pessoa ou gente.
Jamais dizem 'saí com um homem' ou 'saí com uma mulher', preferem dizer 'saí com uma pessoa' ou estou saindo com gente nova, você ainda não conhece' ou coisa parecida.
Mesmo, fora de qualquer duvida, o 'comer gente' empregado por Bolsonaro se refira a uma relação com uma MULHER, colocando aquilo naquilo, termos usados comumente por gays e assemelhados devem ser evitados.]
Em entrevista a repórteres da Folha de São Paulo na frente de sua casa
em Angra dos Reis, onde foi pego de surpresa, Bolsonaro afirmou que
pretende vender seu apartamento em Brasília para usar um apartamento da
Câmara dos Deputados e, com isso, deixar de usar o auxílio. “Inclusive
tem mais ou menos 60 m² o meu apartamento e vou passar para um de 200
m². Espero que pegue com hidromassagem, ok? Eu vou morar numa mansão,
não vou pagar segurança, não vou pagar IPTU, no meu eu pago”, disse.
Ao ser confrontado, o pré-candidato negou ter usado verba do auxílio
para financiar um de seus apartamentos e debochou: “Como eu estava
solteiro naquela época, esse dinheiro de auxílio-moradia eu usava para
comer gente. Tá satisfeita agora ou não?”, respondeu. Bolsonaro disse
ainda que aquela era a resposta que a repórter merecia e perguntou se
ela queria que ele prestasse “continha”. [é ser absolutamente SEM NOÇÃO a pretensão de querer que um parlamentar federal resida em um imóvel com 60m², quando tem DIREITO, quando pode LEGALMENTE residir em um com mais de 200m².
E, nada impede que o deputado morador de um apartamento funcional use suas economias para comprar um pequeno apartamento a título de investimento.]
Bolsonaro está entre os
deputados que recebem o auxílio-moradia em espécie, sem precisar
apresentar recibos. Por isso, é descontado o imposto de renda do
recurso. O deputado disse que receber a verba tendo imóvel é um direito,
já que não há disposição em contrário. Sobre a divulgação do
crescimento do seu patrimônio, Bolsonaro reclamou o fato de os bens dos
filhos também terem sido informados e disse que daqui a pouco vão querer
falar da mãe dele. “Se meu filho assaltar um banco ou ganhar na Mega
Sena agora, é problema dele, não é meu”, afirmou.
Bolsonaro
também disse que quando falou em sonegar impostos em entrevista em 1999
fazia apenas um “desabafo”. “Falei sonego tudo o que é possível. Como
posso sonegar o ICMS, por exemplo?”, questionou. Nesta quinta-feira,
Bolsonaro divulgou um vídeo no Facebook mostrando sua casa de Angra dos
Reis, que segundo ele não era uma mansão e por isso seria mostrada pela
imprensa.
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