Atualmente, a instituição tem cerca de 2 800 templos espalhados por mais de 100 países. A África se revelou o terreno mais fértil para esse crescimento formidável, concentrando hoje a maior parte da operação internacional. Ali, não faltam pessoas privadas dos bens mais básicos, assoladas por doenças e ávidas pelos dois principais “produtos” oferecidos pela instituição neopentecostal, prosperidade e cura. Nos últimos meses, no entanto, a grande presença dos religiosos brasileiros começou a ser posta em xeque em algumas nações da região e o quadro evoluiu para uma grande crise internacional. Os focos de problemas incluem a prisão de um pastor na Costa do Marfim, a depredação de seis templos em São Tomé e Príncipe e um manifesto assinado por 330 pastores de Angola contra a cúpula da Universal.
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