Presidente Jair Bolsonaro chamou o ministro às pressas para acabar com ideia de congelar aposentadorias e avisar que manterá o Bolsa Família
O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, estranharam-se na manhã desta terça-feira, 15. O presidente foi surpreendido com manchetes afirmando que aposentadorias seriam congeladas para dar espaço para o Renda Brasil. Era a segunda vez que o presidente rechaçou a proposta e agora interditou o debate de vez. Não haverá mais Renda Brasil. Contudo, no plano de Guedes focado em emprego e renda, saiu o programa de auxílio e voltou a proposta para desonerar a folha de pagamentos. A substituição foi decidida em reunião no Palácio do Planalto, chamada às pressas.A ideia é trabalhar rápido para implementar algum programa que consiga desonerar a folha de pagamentos e aumentar a empregabilidade da economia. Guedes garante que o melhor caminho é aprovar o imposto sobre transações financeiras, chamado de nova CPMF devido à sua forma de cobrança. Bolsonaro também não gosta dessa ideia, mas na visão do presidente, tem um impacto menor sobre a população de baixa renda do que o congelamento das aposentadorias, a revisão do BPC ou o fim do abono salarial. [presidente Bolsonaro qualquer congelar aposentadorias, rever BPC (para pior) e acabar o abono salarial todas são ruins - especialmente para os mais carentes;
só que a CPMF é péssima para os mais carentes (0,8% parece pouco quando aplicado sobre o pouco mas consegue reduzir o que já é pouco = piora o pior e também prejudica a todas as classes de renda = incide em cascata e nas duas pontas.
Antes de qualquer medida urge cortar pela raiz o que é pior para o seu Governo: demita o ministro Paulo Guedes.
Um 'menos pior' que ele é fácil de encontrar.]
Blog Radar - Veja - Machado da Costa
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