Tudo isso é estarrecedor.
Fotomontagem ilustrativa
Não escondo de ninguém que alguns fatores deixam a impressão que estamos à beira de um confronto urbano no Brasil. O
principal deles são as ações que o exército vem anunciando, com maior
intensidade, desde os primeiros meses deste ano, especialmente em
treinamentos de GLO (Garantia da Lei e da Ordem). As FFAA, ao longo de
sua rotina, sempre promovem ações de treinamento de várias
especificidades para funções que tem, de proteger a pátria e o
patrimônio nacional. Assistimos recentemente o uso das FFAA no RJ em 2017 e a Intervenção Federal em 2018, também naquele estado.
Fotomontagem ilustrativa
Não escondo de ninguém que alguns fatores deixam a impressão que estamos à beira de um confronto urbano no Brasil. O
principal deles são as ações que o exército vem anunciando, com maior
intensidade, desde os primeiros meses deste ano, especialmente em
treinamentos de GLO (Garantia da Lei e da Ordem). As FFAA, ao longo de
sua rotina, sempre promovem ações de treinamento de várias
especificidades para funções que tem, de proteger a pátria e o
patrimônio nacional. Assistimos recentemente o uso das FFAA no RJ em 2017 e a Intervenção Federal em 2018, também naquele estado.
Simultaneamente,
ações em territórios dominados pelo tráfico de drogas, e outros, são
incrementadas por denúncias dando conta que está havendo treinamento de
guerrilha urbana em comunidades por todo o país. Já surgiram imagens de elementos fortemente armados que sugerem preparação de
confronto. As denunciam falam da participação de especialistas estrangeiros
neste tipo de ação.
Fortalece essa tese, decisões muito estranhas à sociedade como a de governantes, usando a pandemia, liberando detentos das unidades prisionais, com a anuência do CNJ. Segundo o próprio CNJ, esse número de libertados chega à casa dos 32,5 mil homens, nos meses de março, abril e maio. Já o DEPEN (Departamento Nacional Penitenciário) já havia anunciado que até o mês de abril já havia liberação de 30 mil presos. E ainda hoje essa “liberdade” vem sendo concedida com o aval do judiciário. O STF, com razões nada plausíveis, ordena que nenhum tipo de ação militar seja exercido dentro das comunidades, exceto, em casos de “absoluta excepcionalidade”, a partir de liminar do ministro Edson Fachin.
Concorrem
para alinhamento do meu pensamento, outros fatores. Não dá para
imaginar que o governo, parlamentares, outras autoridades, não só por
sofrerem na pele tais desmandos, mas por verem travadas todas as ações
para o bom desenvolvimento governamental para o Brasil, estejam deitados
em berço esplêndido. Hão
de ter cartas na manga. Não é de bom senso crer que tal situação
perdure até o fim do atual governo. Tudo isso, sem contar os reflexos
para o cidadão brasileiro. Há
ainda as amarrações acionadas, à margem da moralidade, que os
pseudoformadores de opinião tramam, de forma orquestrada, nas narrativas
para tentar minar governistas e os conservadores. Participam disso,
políticos, imprensa e, pasmem, até a igreja.
Assisti a um documentário, que recomendo a todos pela qualidade e
realidade transmitida, que me levou a reflexões sobre a atualidade. O nome do
documentário é NAVALHA - Um batalhão brasileiro na linha gótica. Trata sobre a
trajetória de um batalhão de infantaria brasileiro nos campos de batalha na
linha gótica, Itália, durante a Segunda Guerra Mundial. Por si só, uma guerra é de uma tristeza absoluta, impressionantemente profunda. Este
documentário, trazendo à luz do que pode estar por vir, nos trás duas
mensagens. A primeira, mais do que o embate propriamente dito, e suas
vitimas, são as consequências pontiagudas que marcam a sociedade num
pós-guerra.
Concorrem
para alinhamento do meu pensamento, outros fatores. Não dá para
imaginar que o governo, parlamentares, outras autoridades, não só por
sofrerem na pele tais desmandos, mas por verem travadas todas as ações
para o bom desenvolvimento governamental para o Brasil, estejam deitados
em berço esplêndido. Hão
de ter cartas na manga. Não é de bom senso crer que tal situação
perdure até o fim do atual governo. Tudo isso, sem contar os reflexos
para o cidadão brasileiro. Há
ainda as amarrações acionadas, à margem da moralidade, que os
pseudoformadores de opinião tramam, de forma orquestrada, nas narrativas
para tentar minar governistas e os conservadores. Participam disso,
políticos, imprensa e, pasmem, até a igreja.
Assisti a um documentário, que recomendo a todos pela qualidade e
realidade transmitida, que me levou a reflexões sobre a atualidade. O nome do
documentário é NAVALHA - Um batalhão brasileiro na linha gótica. Trata sobre a
trajetória de um batalhão de infantaria brasileiro nos campos de batalha na
linha gótica, Itália, durante a Segunda Guerra Mundial. Por si só, uma guerra é de uma tristeza absoluta, impressionantemente profunda. Este
documentário, trazendo à luz do que pode estar por vir, nos trás duas
mensagens. A primeira, mais do que o embate propriamente dito, e suas
vitimas, são as consequências pontiagudas que marcam a sociedade num
pós-guerra.
É
nítido que as feridas da alma, e suas cicatrizes, são merecedoras de
todos os cuidados. Ainda sem um único tiro dado, já assistimos a divisão
de um povo. Agressões perpetradas contra o cidadão são as que ficam
mais evidentes nessa luta insana pelo domínio do poder. Tudo recai sobre
os ombros do já sofrido e combalido cidadão brasileiro. Num
segundo ponto, há uma passagem que nos remete à recente trama por
ocasião da crise sanitária mundial, que tem suas particularidades por
aqui. Manchete de um jornal:
Algo
em comum com as palavras do presidente Bolsonaro ao refletir sobre a
política de controle adotada pelos governantes para o Covid 19? Disse
ele, em março:
“Vai morrer muito mais gente fruto de uma economia que não anda do que do próprio coronavírus.”
Que
a sociedade brasileira saiba conduzir o calvário que estamos vivendo,
que a compreensão dos fatos seja absorvida da melhor maneira, e que a fé
nos fortaleça. Em
bom e sereno desejo, que não se consuma o fato do confronto. Em sã
consciência, que prevaleça a cidadania. Que a força da democracia fale
mais alto!!!
Se não, preparemo-nos!!!
É
nítido que as feridas da alma, e suas cicatrizes, são merecedoras de
todos os cuidados. Ainda sem um único tiro dado, já assistimos a divisão
de um povo. Agressões perpetradas contra o cidadão são as que ficam
mais evidentes nessa luta insana pelo domínio do poder. Tudo recai sobre
os ombros do já sofrido e combalido cidadão brasileiro. Num
segundo ponto, há uma passagem que nos remete à recente trama por
ocasião da crise sanitária mundial, que tem suas particularidades por
aqui. Manchete de um jornal:
Algo
em comum com as palavras do presidente Bolsonaro ao refletir sobre a
política de controle adotada pelos governantes para o Covid 19? Disse
ele, em março:
“Vai morrer muito mais gente fruto de uma economia que não anda do que do próprio coronavírus.”
Que
a sociedade brasileira saiba conduzir o calvário que estamos vivendo,
que a compreensão dos fatos seja absorvida da melhor maneira, e que a fé
nos fortaleça. Em
bom e sereno desejo, que não se consuma o fato do confronto. Em sã
consciência, que prevaleça a cidadania. Que a força da democracia fale
mais alto!!!
Se não, preparemo-nos!!!
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