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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Todos erraram, mas as mancadas da OMS foram as piores - VEJA - Mundialista



Diante de um vírus totalmente novo, a reação natural de todos, cientistas e leigos, foi procurar parâmetros nas epidemias do passado.
Procedem daí muitos equívocos. Entre eles, a concepção de que “a ciência” tem uma única e uniforme posição sobre tudo – quando, na verdade, debates, discussões e contestações são seu terreno natural até que os pares cheguem a um consenso. Governantes procuraram amparo na “ciência”, usada como um habeas corpus preventivo. Se fizessem besteiras, poderiam alegar que haviam seguido conselheiros inatacáveis.
Os erros mais gritantes ficaram com diferentes modelagens matemáticas. 
Vendendo certezas e entregando incertezas, projetaram números assustadores, como 500 mil mortos no Reino Unido ou 165 mil no Brasil. Muitos se esqueceram de ler as letras pequenininhas, onde se faz a ressalva de que as projeções virariam realidade se nada fosse feito para conter o vírus. Governos e populações assistiriam inermes à matança. Inclusive não ocorreria a ninguém a ideia de isolar por conta própria. Inquéritos parlamentares e até processos na justiça ainda virão apurar o que foi erro justificado e o que não foi. Mas quem vai investigar os equívocos da Organização Mundial de Saúde?

Como um braço da ONU, ela construiu um histórico de credibilidade, especialmente em campanhas de vacinação e orientações para países sem recursos assolados por doenças transmissíveis. Tudo bancado pelos Estados Unidos, o maior contribuidor – 893 milhões de dólares para 2018 e 2019. Até que Donald Trump cortou a verba, em abril.
Em segundo lugar está a Fundação Bill e Melinda Gates, com 531 milhões de dólares. A China, segunda maior potência econômica, aspirando a ser a primeira, só aparece em décimo-quinto lugar, com 71 milhões.

Para uma organização voltada aos países pobres, pois os ricos não precisam dela, pareceu positiva a escolha de seu atual diretor, um biólogo professoral chamado Tedros Adhanom Ghebreyesus, de nome complicado e origem mais ainda. Tedros, como é chamado, nasceu no território etíope que depois viraria a independente Eritreia, É cristão, fez doutorado em saúde pública e foi ministro da Saúde da Etiópia. Para entender melhor suas atitudes, ajuda conhecer a enorme influência chinesa na Etiópia. De usinas hidrelétricas a shopping centers, praticamente tudo que está sendo construído num país arrasado pela guerra civil é com dinheiro da China. Não é possível sustentar se houve má fé ou simplesmente impotência no caso do maior erro da OMS, a demora em qualificar corretamente a doença originada em Wuhan.

Nos bastidores, integrantes da cúpula da organização internacional sabiam muito bem que a China só “entregou” o genoma, em 11 de janeiro, porque ele havia sido publicado num site especializado em epidemiologia.
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É claro que países podem tomar iniciativas individuais, como fez Trump ao proibir os voos procedentes da China no começo de abril. Sob críticas todo mundo já sabe de quem. Muitos países fariam o mesmo, mas os Estados Unidos foram especialmente condenados. Em compensação, adversários tradicionais da China foram os primeiros a criticar a OMS. 
Deveria se chamar de “Organização Chinesa de Saúde”, disse o vice-primeiro-ministro do Japão, Taro Aso.
Taiwan, a ilha de chineses anticomunistas que o regime chinês sabota como pode, disse que foi simplesmente excluída pela OMS. Seus alertas precoces sobre o vírus passaram em branco. “A falta de sorte teve um papel na pandemia de Covid-19, mas o comportamento criminalmente negligente e maléfico da China colocou o mundo numa posição em que coisas ruins têm maior probabilidade de acontecer”, escreveu o microbiólogo Alex Berezow, do Conselho Americano de Ciência e Saúde, uma ONG especializada no tema.

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Outros erros: a taxa de mortalidade, colocada pela OMS em 3,4% (o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos calcula – o números ainda não pode ser finais – que fique na casa de  0,25%) e a trapalhada sobre a transmissão por assintomáticos.
Como é a mais perigosa, presumindo-se que os sintomáticos não saem de casa, houve uma corrida para esclarecer a declaração da epidemiologista americana Maria Van Verkhove
“Eu não estava anunciando uma política da OMS ou coisa assim”, esclareceu a médica. “Estava respondendo uma pergunta numa entrevista coletiva”.
Deu para entender?

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Comum na África, por tradição e necessidade, além de regiões do Brasil,  e na Ásia, especialmente na China, onde são considerados um prato fino, os animais selvagens estão na origem dos vírus mais perigosos.  Aids, Ebola e o novo coronavírus estão na categoria. Não teria efeitos mais imediatos propor a proibição desse consumo, especialmente perigoso quando animais vivos se misturam aos domesticados, “facilitando” a ponte para os humanos? Estabelecer mecanismos de vigilância? Ter um instrumento de inspeção em cooperação com a China?
Que nada. A OMS quer a revolução ambiental. 

[O Brasil está entre os países do mundo que deu o maior crédito as decisões da OMS - foram consideradas supremas, verdadeiros dogmas.
corrigindo: o Brasil não - quem fala pelo Brasil em assuntos internacionais é o presidente da República, por si,  ou representado pelo Itamaraty - e sim a turma inimiga do Brasil, da liberdade e da democracia = inimigos do presidente Bolsonaro.
Capitaneados pelo ex-ministro da Saúde, palanqueiro = cada entrevista um comício e sem qualquer noção de ética ou disciplina = fizeram um verdadeiro linchamento virtual do presidente, que ousou pensar diferente da OMS.  Grande parte da mídia, já tinha um bordão, quando alguém ousava contestar um decreto da OMS "desrespeitando as recomendações da Organização Mundial de Saúde".
Antes da OMS cair no descrédito, três práticas se tornaram crimes hediondos
- realizar  qualquer ação que fosse contrária, ou interpretada, aos decretos da OMS; 
- EXPRESSAR qualquer opinião crítica ao Supremo; e, 
- apoiar o presidente Bolsonaro.
A primeira foi revogada, as demais ainda vigem.] 

Blog MundialistaVilma Gryzinski, jornalista - VEJA


domingo, 5 de abril de 2020

OMS: organização política - O Tempo

Marco Antonio Felicio

Pandemia e motivações da organização e de seu dirigente

Como sempre, aproveitando-se das últimas declarações do presidente Bolsonaro acerca da volta ao trabalho por parte da população ativa em vez de um completo “isolamento social” – preocupado que ele está com a situação econômica atual do Brasil e com o pós-pandemia –, parte da imprensa, tendo à frente a Rede Globo (chamada de “Rede Lixo”), o massacrou, tentando colocá-lo em confronto com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e seu diretor geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Assim, tal imprensa difundiu que Bolsonaro passa vergonha perante a comunidade internacional, pois editou nota assinada pelo dirigente da OMS, um “líder mundial”, e disso se aproveitou para justificar as suas próprias declarações, ditas contrárias às do diretor geral da organização. A maioria dos governadores brasileiros apoiou a OMS, visando a seus interesses políticos individuais, esquecendo-se dos interesses da nação.


São sempre os mesmos jornalistas, hipócritas e ignorantes, pois não sabem o que falam. Aquele ao qual se referem como um “líder mundial” não passa de um ativista e guerrilheiro comunista, partícipe de cruenta ditadura na Etiópia como ministro de governo. É acusado de não ter respeitado os direitos humanos quando ocupava a pasta. É cercado na OMS de bandidos oriundos de ditaduras africanasÉ essa a OMS que quer impor nefastas regras ao nosso país, o que é apoiado e facilitado pela ignorância de tais jornalistas e de pretensas lideranças brasileiras que as levam a aceitar como verdade incontestável o que diz a Organização Mundial da Saúde, embora seja um organismo político e não trate de ciência. Atuando contra Bolsonaro, o irresponsável presidente do Senado declara à imprensa que temos a séria obrigação de seguir tudo o que a OMS está mandando fazer durante a atual pandemia.

Esbanjando insensatez também desejando desmoralizar Bolsonaro –, o ministro do Supremo Gilmar Mendes afirmou: “As orientações da OMS devem ser rigorosamente seguidas por nós”. “Não podemos nos dar ao luxo da insensatez”. Esquecem que temos gente competente e que nossos problemas requerem soluções adequadas às especificidades do país, embora não desprezemos as experiências vindas de fora quando pertinentes.

A realidade é que a OMS não passa de uma agência política, um órgão da ONU e que não preza democracias. O seu diretor não é médico e é acusado de ter sido incompetente em situações semelhantes ocorridas na África, tendo sido responsável por milhares de mortes durante o problema Ebola naquele continente. Foi eleito diretor geral da OMS sob pressão e interesse do governo chinêsNo início desta pandemia, a entidade ajudou o governo comunista da China a esconder o que acontecia. Durante quatro semanas inteiras, ainda em dezembro de 2019, com a virose sendo intensamente disseminada, a China se recusou a admitir a existência de qualquer problema na cidade de Wuhan. A posição da OMS foi dar apoio pleno ao governo da China e ao que ele determinou internamente. Qualquer dúvida quanto à pandemia foi considerada preconceito” e “racismo”.

Embora a imprensa negue e deturpe, o diretor da OMS mudou o discurso após a reação de Bolsonaro, dando-lhe razão, em seu último pronunciamento, admitindo, então, que o vírus se comporta de formas diferentes em determinados países, e salientou a impossibilidade do "lockdown" em um mundo onde as pessoas precisam, nas palavras dele, "ganhar o pão de cada dia". Posicionou-se, portanto, pela análise particular das necessidades, de acordo com o contágio em cada local.

Como breve conclusão, parte de nossas lideranças, entre elas a nossa classe política – estando inclusa a maioria dos governadores, em oposição a Bolsonaro –, sob o discurso demagógico de "cuidar" da população, em verdade, em hora de grave crise, coloca os seus interesses pessoais e partidários acima dos interesses da nação.

Marco Antonio Felicio, general Exército - O Tempo


quarta-feira, 17 de julho de 2019

O racista e as mentirosas: todos só estão pensando naquilo - Veja

Blog Mundialista - Veja

Trump solta as feras, mas fazer carinha de santas ofendidas como Ilhan Omar e colegas de 'Esquadrão' não elimina o fato de que têm culpa no cartório


Não interrompa o inimigo quando ele estiver cometendo um erro. Donald Trump não é de ouvir conselhos sábios, nem que sejam de Napoleão. Aliás, todo mundo sabe que não é nenhum Napoleão.  Mas certamente segue a estratégia da audácia, mesmo que pareça autodestrutiva. As duas correntes do Partido Democrata, a velha guarda e a nova, estavam se canibalizando em praça pública. Alexandria Ocasio-Cortez, a rainha das redes sociais, atrás apenas do próprio Trump no uso sagaz do Twitter, reagiu com mordidas virtuais às críticas da veterana Nancy Pelosi, a poderosa presidente da Câmara dos Representantes.

Cinquenta anos as separam: Nancy tem 79 anos e Alexandria, 29. Nancy sabe tudo dos bastidores do poder. Contra um bocado de resistências internas,, conseguiu voltar ao terceiro cargo mais importante do país articulando como profissional requintada e implacável, depois que o Partido Democrata recuperou a maioria na Câmara. Com tanta bagagem, perdeu a posição de representante da “esquerda de São Francisco” para a jovem guarda. Em termos americanos, Alexandria e sua turma, as quatro deputadas que formam o “Esquadrão” estão à esquerda de Pol Pot.

Duas delas, Ilham Omar, emigrante da Somália, e Rachida Tllaibi, de uma família de palestinos de Gaza, reúnem uma combinação sinistra: esquerdismo e islamismo.
A quarta é Ayanna Presley, da ala militância negra, esquerdista mais tradicional.
Qualquer crítica, por mais indireta que seja, como fez Nancy Pelosi ao comentar que quem ganha voto na Câmara não é o Twitter, e todas se fazem de ofendidas. Mulheres fortes e modernas, treinadas para fazer política, ótimas de comunicação, revertem para a posição de vítimas. Tudo, tudo, choramigam, é porque são “mulheres de cor”.
Esta expressão antiga (usada como em “person of colour”, não “coloured”, pelo amor dos céus) foi ressuscitada como um guarda-chuva sob o qual se abrigam indianos espetacularmente bem sucedidos, sul-coreanos que enfrentam discriminação reversa nas universidades para não ganharem todas as vagas e assim vai.

‘Corruptos, ineptos’
Tão rápidas em ocupar o papel de vítima quando é conveniente, imaginem o escândalo que as deputadas do “Esquadrão” fizeram quando Trump teve um surto de tuítes perigosos e discriminatórios.  Como tudo, hoje, é racismo, eles foram enquadrados nessa categoria. O mais correto seria discriminação por origem nacional, mas ninguém vai ter sutileza numa hora dessas. O primeiro: “É tão interessante ver as deputadas democratas ‘progressistas’ que originalmente vieram de países cujos governos são um desastre total e completo, os piores, mais corruptos e ineptos de qualquer lugar do mundo (isso se tiverem um governo com alguma funcionalidade), agora estrondosamente…
“… e perversamente dizer ao povo dos Estados Unidos, a maior e mais poderosa nação da terra, como nosso governo deve ser tocado. Por que não voltam e ajudam a consertar os lugares completamente falidos e infestados pelo crime dos quais elas vieram. Depois, voltam para cá e nos mostram…”
“… como fazer. Estes lugares precisam muito da ajuda de vocês, não dá para ser suficientemente rápido para ir embora. Tenho certeza que Nancy Pelosi ficaria muito feliz em arranjar rapidamente a viagem grátis.”

Um resumo dos significados problemáticos: Trump insinua que elas não são americanas de verdade e , em seus termos, prega o slogan “Estados Unidos, amem-nos ou deixem-os”.  Tudo errado, claro. Como o Brasil, os Estados Unidos são um país de imigração, com a nacionalidade definida pelo nascimento em solo pátrio, via paternal ou naturalização (outros países são diferentes).  A ideia de que a bandeira estrelada unifica a formidável variedade étnica é um princípio fundamental, muito importante inclusive nas Forças Armadas, a porta de entrada para a cidadania e melhores oportunidades para muitos não nacionais.

Trump foi chicoteado e condenado numa moção da Câmara. Nancy Pelosi surtou e fez a amiguinha para as quatro inimiguinhas do “Esquadrão”. Pela milionésima vez, pediram o impeachment dele.  Quem continua a achar que Trump é bobo, maluco, supremacista branco etc etc, não vai mudar de opinião. Só para dar uma ideia de oposição que ele encontra: em dez dias, desde o primeiro tuíte, no domingo retrasado, dia 7, a palavra “racista” foi usada 1 100 vezes nos dois canais a cabo onde o antitrumpismo virou militância oficial, a CNN e o MSNBC.

Trump é tão imprevisível e anárquico que algumas cabeças frias viram por trás da saraivada de tuítes uma estratégia calculada: obrigar o Partido Democrata a cerrar fileiras com as deputadas do “Esquadrão”, apoiando indiretamente plataformas que a maioria dos americanos detesta.  Desse ponto de vista, não falta o que detestar nas quatro deputadas. AOC, a mais popular delas, com seu nome de DJ, defende o socialismo, recusa-se a criticar o pavoroso regime venezuelano e tem um “plano” para arruinar a economia americana em questão de décadas, com maluquices pseudoecológicas.  Com a beleza delicada dos povos nilóticos, Ilham Omar é um espanto. Fugiu com a família quando a Somália vivia situações surreais: um golpe marxista-leninista seguido do assassinato de dois autoproclamados presidentes, a instauração de um Supremo Conselho Revolucionário, uma guerra de agressão contra a Etiópia, guerra civil e fragmentação entre facções armadas.

Foi para tentar conter o desastre humanitário e o alto risco político que os Estados Unidos na época do governo de Bush pai, com mandato da ONU, mandaram tropas para o país. Uma ideia infeliz. Proteger a distribuição equânime de comida significava enfrentar os “senhores da guerra”, os chefes de milícias locais. Acabou no episódio retratado no espetacular filme Black Hawk Down, a parte mais conhecida da Batalha de Mogadishu (dois helicópteros derrubados, 18 mortos, 73 feridos do lado dos americanos; um número vagamente calculados em mil somalianos mortos, dos quais uns 200 civis).

Muitos americanos que ainda se lembram do episódio ficam loucos quando Ilham Omar diz que os problemas de terrorismo são causados pelas intervenções no Oriente Médio e adjacências.
Al Qaeda e ISIS? Ah, não vai “dignificar” esses assuntos. Caindo na risada, ela lembrou uma “aula de terrorismo” que tinha na faculdade e o professor “levantava os ombros cada vez que falava Al Qaeda”. Mais risadas.
Onze de setembro? “Umas pessoas fizeram umas coisas e todos nós começamos a perder acesso às nossas liberdades públicas.”

‘Jeito estranho’
Uma mentira escandalosa: ninguém perdeu nada e episódios isolados de agressão a muçulmanos foram punidos como determina a lei; Bush filho visitou uma mesquita logo depois dos atentados que mataram 3 000 pessoas.
Além disso, Ilham Omar disse que o CAIR, o Conselho de Relações Americano-Islâmicas, existente desde 1994, foi fundado depois dos atentados de 2001 por causa dessa “perseguição”.
Outras provas da discriminação? Tem gente que olha “de jeito estranho” para ela. Ilham usa roupas modernas, mas cobrindo o corpo, e turbantes muito chiques.
Também usa as técnicas do CAIR – derivadas da Irmandade Muçulmana – de manipular habilmente os preceitos da democracia para promover a ideologia islâmica.
E o antissemitismo. Nem usa os disfarces habituais de alegar críticas legítimas a Israel ou ao sionismo. Ao entrar numa discussão justamente sobre as teorias persecutórias que embalam o antissemitismo, tuitou: Its, all about the Benjamins, baby”.

É o trecho de uma música de Puff Daddy, usando uma designação popular para dinheiro, através da nota de cem dólares, ilustrada por Benjamin Franklin.  Estaria insinuando que instituições criadas por judeus americanos compram influência no Congresso? “Aipac!”, respondeu. Uma referência a um dos lobbies mais conhecidos.
Mentir ou nem sequer entender os fundamentos do país que acolheu sua família (incluindo um irmão sobre o qual existe a desconfiança de que virou seu “marido” para facilitar o asilo), é o que Ilham Omar faz o tempo todo.

“Deixamos a Somália e viemos para e os Estados Unidos acreditando que aqui encontraríamos igualdade econômica”, já disse ela.
Além de mentiroso, errado. O contrato social americano oferece meritocracia e livre competição, pelo menos mais livre do que em qualquer outro país do mundo, como as formas mais eficazes de espalhar prosperidade pelo maior número possível de pessoas. It’s all about Thomas Jefferson, baby..  E tem uma dele também, sobre a qual Trump poderia meditar: “Discriminação é a doença da ignorância, das mentes mórbidas. A educação e a livre discussão são os antídotos.”
Se foi uma manobra para comprometer o Partido Democrata, com todas as partes já envolvidas na eleição presidencial de novembro do ano que vem, Trump pode ter sido esperto. Mas esperteza não é tudo.
Amanhã, na falta de mais tuítes, o assunto acaba.


Blog Mundialista - Vilma Gryzinski - Veja

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Dói saber que, enquanto Estados atrasam o salário dos funcionários, há juízes que dão um jeito de receber mais de R$ 100 mil, fora carro e motoristas

“Vamos trocar de sobrenome” e outras notas de Carlos Brickmann


Um grande artista, Vicente Leporace (de Franca, como este colunista), assinava seu programa na Rádio Bandeirantes como “Vicente Leporace Furtado”. Achava com razão que todo brasileiro deveria usar o sobrenome.  Uma queixa comum contra as tímidas tentativas de reformas é que, se gastássemos menos com os políticos, haveria dinheiro para aposentadorias, saúde, educação, segurança.  

Não é bem assim: o rombo é mais em cima. Mas dói saber que, enquanto Estados atrasam o salário dos funcionários, enquanto não há dinheiro para manter os hospitais em boas condições de uso, enquanto faltam verbas para equipar direito a Polícia, há juízes que têm vencimentos próximos de R$ 30 mil mensais que dão um jeito de receber até mais de R$ 100 mil, fora carro e motoristas; que todos os parlamentares federais multiplicam seus salários com penduricalhos vários, incluindo assessores que lhes prestam serviços privados; que o presidente da República tem um palácio para trabalhar, o Planalto, dois para morar, o Alvorada e a Granja do Torto, e habita um terceiro, o Jaburu. Cortar essas despesas inúteis não resolve os problemas nacionais. Mas dá o exemplo: que sente um cidadão ao ver que um juiz, já bem pago, com vencimentos superiores ao teto constitucional, briga para ganhar auxílio-moradia em dobro, considerando que sua mulher já o recebe? Com que moral vai ficar?

Assinado, Carlos Brickmann Furtado
Gastando em anúncios
O Governo não dá o exemplo, Congresso não dá o exemplo, o Judiciário não dá o exemplo, e tentam ganhar apoio a reformas gastando mais em propaganda. Como esta, baseada na publicidade dos postos Ipiranga:
Mulher: “Amigo, sabe onde eu encontro gente se aposentando com salário de 30 mil reais?
Homem: Uai, é lá no Posto da Previdência.
Mulher: E onde eu encontro aposentado com 50 anos?
Homem: Posto da Previdência.
Mulher: E onde eu encontro muita gente trabalhando muito para pagar esses privilégios de poucos?
Homem: Posto da Previdência.
Mulher: E onde eu encontro uma Previdência justa, com todos trabalhando igual e recebendo igual?
Homem: Ah, aí é só com a reforma da Previdência, uai!”

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui


domingo, 4 de fevereiro de 2018

Eles já não deveriam estar presos?



Liderada por Lula, Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias, a tropa de choque petista testa os limites da desobediência civil — o que é crime previsto pelo Código Penal

A gritaria petista há tempos ultrapassa os limites da legalidade. Com a derrota do recurso contra a condenação de Lula, ganharam volume e intensidade as ameaças e incitações públicas à desobediência civil e descumprimento das leis. 
 

O objetivo primeiro é pressionar e constranger os ministros dos tribunais superiores para que o ex-presidente tenha a inscrição de sua candidatura aceita na Justiça Eleitoral, mesmo após a confirmação de sua condenação em segunda instância. 

 O próprio Lula afirma publicamente não reconhecer o veredito do TRF-4, para o regozijo da claque petista. “Nós vivemos um momento de uma ditadura de uma parcela do Poder Judiciário, sobretudo o Poder Judiciário que cuida de uma coisa chamada Operação Lava Jato”, afirmou em vídeo gravado para participantes de uma conferência da União Africana e das Nações Unidas, na Etiópia, para onde viajaria antes de ter seu passaporte confiscado por ordem da Justiça. Um dia após a derrota de seu recurso, em reunião da Executiva Nacional do PT, Lula fez de conta que a Lei da Ficha Limpa não existe e lançou sua pré-candidatura: “Esse ser humano simpático que está falando com vocês não tem nenhuma razão para respeitar a decisão de ontem”.

O desrespeito à condenação de Lula em segunda instância foi reforçado pelo discurso da presidente do PT, Gleisi Hoffmann: “Se pensam que a história termina com a decisão desta quarta, estão muito enganados, porque não nos rendemos diante da injustiça”, afirmou a senadora petista em nota oficial. O senador Lindbergh Farias (RJ) foi além, convocando baderneiros à desordem: “Só temos um caminho, que são as ruas, as mobilizações, rebelião cidadã, desobediência civil”, afirmou. O tom do deputado federal w.d. (RJ) se revelou ainda mais grave: “Não é uma turma de tribunal, mas sim um pelotão de fuzilamento fascista. Essa decisão é ilegal e imoral e não merece respeito. Será repudiada pelo povo brasileiro”, afirmou, empurrando para os magistrados qualquer responsabilidade sobre as consequências de sua conclamação à desobediência: “Eles jogaram fogo no País, não cabe a nós o comportamento de bombeiros”. [essa turma só late; vamos repetir mais uma vez: perderam em 35, em 64, tiveram desmantelada duas quadrilhas - Mensalão e Petrolão - uma presidente 'escarrada', latiram, latiram e não passou disso.
Lula agora foi condenado e o que vimos foram militantes profissionais, bandidos dos sem terra e outras gang's carregando colchonetes enroladas.
Os juízes são pacientes, não mandam prender os bandidos acima nominados, mas quando batem o martelo da sentença o condenado está f. ... - quem não acreditar é só ver o destino do Lula.
Quando o Poder Judiciário decidir bater, a corja lulopetista vai sofrer bastante. O  importante é que o Judiciário pare de complicar as coisas com decisões dúbias, não aceite pressões.
E esses idiotas petistas não vão ter coragem para fazer nada.
Em breve, eles vão perder até o direito de latir.]
 
Os radicais dos movimentos sociais seguem no mesmo ritmo. “Não vão prender porra nenhuma. E nós vamos pra cima”, ameaçou Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), após o julgamento. João Pedro Stédile, do MST, não reconhece a lei: “Não pensem que vocês [o Judiciário] mandam no País”. [essa porra louca do Boulos só late; o general da banda Stédile, fizer muito barulho a PM do Pará cuida dele.]

Crime
Desobedecer a ordem legal de funcionário público é crime previsto com pena de detenção de 15 dias a seis meses e multa, conforme prevê o artigo 330 do Código Penal. Para a professora de processo penal do IDP-SP Fernanda de Almeida Carneiro, nem mesmo os parlamentares estão acima da lei. “Imunidade parlamentar não é absoluta. Não dá para falar o que bem se quiser e achar que está tudo bem”, diz. As afrontas de Lindbergh e Gleisi já apresentam elementos para uma investigação no STF. Bastaria um ministro ou político entrar com a ação. O risco estaria em dar munição a quem já se diz perseguido. Carneiro cita um caso em que o foro privilegiado foi derrubado. Em 2014, o deputado Jair Bolsonaro (então no PP-RJ) agrediu a parlamentar Maria do Rosário (PT-RS), afirmando que ela não merecia ser estuprada por ser “muito feia” e não fazer seu tipo. O STF entendeu que houve incitação ao estupro e crime contra a honra. A imunidade foi derrubada, Bolsonaro derrotado na primeira instância e o STJ já determinou pagamento de multa.

O PT exerce desobediência completa ao Judiciário. É uma estratégia baseada na imunidade de seus políticos eleitos. “Senão, seriam mais cautelosos”, afirma o jurista especializado em combate à corrupção Modesto Carvalhosa. Desobedecer a lei é típico da pregação populista, como ocorre na Venezuela de Hugo Chávez e Nicolás Maduro e aconteceu na Argentina de Menem e dos Kirchner. O rosário de acusações contra o Judiciário segue uma lógica: ignorar os tribunais, destratar acusadores e julgadores, desafiar a ordem e preparar o terreno para uma resistência por meio de tumultos nas ruas na tentativa de transformar um condenado – no caso, Lula – em mártir político antes do início da corrida eleitoral. Dessa forma, tenta-se iludir o eleitor com a crença de que todas as acusações e sentenças do Judiciário são orquestrações autoritárias. Carvalhosa alerta que o risco maior às instituições estaria justamente nos recuos e oscilações que tais ações poderiam provocar, enfraquecendo os tribunais em um momento delicado da vida republicana. “Não é o PT que pode ameaçar o País, mas as trapalhadas do Judiciário”, diz Carvalhosa. [os petistas latem, mas, quando acontecem o que eles ladram dizendo que se acontecer o Brasil pega fogo, eles não tem coragem, nem militância, para cumprir as ameaças.]
 
A postura beligerante e antidemocrática dos petistas é condenada também por associações de juízes e de procuradores. “O sistema de Justiça tem que ser respeitado. As pessoas que perdem têm que saber perder. Não dá para ser democrático só ganhando”, diz o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Jayme de Oliveira. “Não existe perseguição nenhuma. Atacar a Justiça é atacar a democracia”, observa José Robalinho Cavalcanti, da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). “Isso não faz nenhum sentido”, diz o procurador, alertando para um detalhe que descredencia a tese da perseguição política contra líderes do PT: dos onze ministros do STF, sete foram indicados por Lula e Dilma. O argumento é definitivo.

André Vargas  - Isto É

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

‘Queridos companheiros’



Lula lamentou não poder reencontrar velhos amigos no fim de semana em Adis Abeba, líderes de dinastias cleptocratas que sustentam longevas ditaduras

Horas depois de ser condenado a mais de 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, estava pronto para atravessar o Atlântico e participar de uma reunião sobre... a luta contra a corrupção.  A viagem de dez mil quilômetros à Etiópia (14 horas em voo direto) foi abortada pela Justiça na sexta-feira. “Vejam que absurdo” — contou em vídeo na página do PT. “Eu estava com a mala pronta, quando recebi um recado em casa: um juiz bloqueou o meu passaporte.”


Protestou: “Nós vivemos um momento de ditadura de uma parcela do Poder Judiciário, sobretudo o Poder Judiciário que cuida de uma coisa chamada Operação Lava-Jato, que vocês já devem ter ouvido falar aí na África.”  Lula iria à cúpula da União Africana em Adis Abeba, capital de um país onde o “estado de emergência” é decreto recorrente, e a opinião pública não pode ser expressa nem em particular. Queixou-se por não poder estar com “o querido companheiro” Hailemariam Desalegn, primeiro-ministro etíope, cuja polícia matou mil opositores nos últimos 16 meses e recolheu outros 21 mil a “campos de reabilitação” — informa a Human Rights Watch em relatório deste mês.


Organismo comunitário, a União Africana foi erguida nos anos 90 pelo falecido ditador líbio Muammar Kadafi, na época isolado porque patrocinava atentados como o da bomba num avião da Pan Am, que espalhou 270 cadáveres sobre uma vila da Escócia. Kadafi apoiou Lula na campanha de 2002, segundo o ex-ministro Antonio Palocci, preso em Curitiba. Eleito, Lula foi a Trípoli. 

A visita a Kadafi para “negócios” , como definiu, está contada em livro dos repórteres Leonêncio Nossa e Eduardo Scolese. 

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui



sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Juiz do DF proíbe Lula de sair do Brasil; PF já foi informada - Etiópia, país para onde Lula pretendia ir, não tem acordo de extradição com o Brasil

Em decisão acertada Justiça Federal no DF, 10ª Vara, proíbe Lula de sair do Brasil


O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal, proibiu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de sair do país e ordenou a apreensão de seu passaporte.  A decisão é ligada a um processo que não trata da condenação de Lula, na quarta (24), pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), a 12 anos e um mês de prisão. O juiz do DF atendeu a um pedido do Ministério Público Federal no DF relativo a uma ação penal que trata de supostos crimes na aquisição, pelo governo federal, de aviões caças da Suécia. Essa é uma das quatro ações penais em que Lula é réu na 10ª Vara Federal. 

Com a medida, Lula cancelou uma viagem que faria para a Etiópia na madrugada desta sexta (26). A ordem para apreender o passaporte foi passada no início da noite desta quinta (25) ao diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, que comunicou o ministro da Justiça, Torquato Jardim. O ministro orientou que o diretor da PF informasse Lula sobre a decisão em sua casa. Lula participaria no fim de semana de um debate na cidade de Adis Abeba, sobre ações de combate à fome da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), durante cúpula da União Africana. 

O compromisso havia sido anunciado antes da condenação pelo TRF-4 e confirmado na quinta pela manhã pela assessoria de Lula. O tesoureiro do PT, Emídio de Souza, já havia manifestado o receio de que o passaporte de Lula fosse apreendido por decisão judicial. A fim de evitar um constrangimento do ex-presidente no momento do embarque —Lula poderia ser barrado no setor de imigração do aeroporto— a PF procurou avisar aos advogados o mais rápido possível para que a viagem fosse cancelada. 

O advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, informou que o passaporte do petista será entregue na manhã desta sexta (26) à PF. Em nota, ele disse ter recebimento a decisão da Justiça com "grande estarrecimento". "O juiz fundamentou a decisão em processo que não está sob sua jurisdição - a apelação relativa ao chamado caso do tríplex", disse.
"O ex-presidente Lula tem assegurado pela Constituição Federal o direito de ir e vir (CF, art. 5º, XV), o qual somente pode ser restringido na hipótese de decisão condenatória transitada em julgado, da qual não caiba qualquer recurso", afirmou. [mais uma vez a defesa do Lula, na falta de condições de defender um criminoso condenado em um processo e com outras condenações em andamento, procura confundir as coisas.
O juiz Ricardo Leite não invocou na ordem de recolher o passaporte do Lula - bom lembrar que Lula tem passaporte emitido no Brasil e também na Itália, haja vista que o condenado possui cidadania italiana - nada do que ocorreu no TRF-4.
Se baseou em  pedido do Ministério Público no DF, tendo em conta que Lula é réu em quatro ações penais em curso na 10ª Vara Federal.
Foi extremamente generoso o MP em face que a atual condição de Lula torna aplicável até a decretação de sua prisão preventiva, conforme previsto no Código de Processo Penal:
"...Art. 312.  A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. '

Deve ser considerado  que Lula  oferece perigo a garantia da ordem pública, com seus discursos, entrevistas e manifestações em que acusa e ameaça o Poder Judiciário, tentando atirar seus sequazes contra os poderes constituídos;
é notório que Lula viaja para um país que não mantém tratado de extradição com o Brasil e que há  - deixando de lado o processo no qual Lula foi condenado em segunda instância -  quatro ações penais na Décima Vara Federal em Brasília, nas quais Lula é réu, com prova da existência de crimes e indício suficiente de autoria, o que torna válida a decretação de sua prisão preventiva.
Generosamente, o MP pediu apenas o recolhimento do passaporte e a proibição de viagem do tetra réu.]

O juiz que determinou a apreensão do documento de Lula, Ricardo Leite, já havia tomado decisões contrárias ao ex-presidente. Ele chegou a determinar a suspensão das atividades do Instituto Lula, medida que depois foi revista pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região. 

PETIÇÃO
No início da tarde desta quinta, um advogado também entrou com um pedido no TRF-4 para que Lula seja proibido de deixar o país. A petição do advogado Rafael Costa Monteiro foi protocolada às 13h02 e juntada ao processo julgado nesta quarta. De acordo com a assessoria de imprensa do TRF-4, não há previsão para que o presidente da turma, o juiz federal Leandro Paulsen, analise o pedido. 

Folha de S. Paulo

PF alerta unidades em aeroportos, portos e fronteiras sobre proibição de Lula viajar



Justiça Federal determinou que o passaporte do ex-presidente seja recolhido 

A Polícia Federal alertou as unidades nos aeroportos, portos e fronteiras sobre a decisão da Justiça Federal em Brasília de proibir o ex-presidente Lula deixar o país. O petista estava com viagem marcada para a Etiópia, na África, onde participaria de evento ligado à FAO, braço das Nações Unidas para o combate à fome. Ele embarcaria na madrugada desta sexta-feira (26).

Defesa entrega passaporte de Lula à PF em São Paulo

Ex-presidente viajaria para a Etiópia, mas juiz de Brasília o proibiu de deixar o país

O advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin, chegou por volta das 10h30m desta sexta-feira sede da Polícia Federal em São Paulo para entregar o passaporte do petista. Ontem, o juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, proibiu Lula de deixar o país e ordenou que ele entregue o documento à Polícia Federal.
 
O ex-presidente tinha uma viagem programada para esta sexta-feira à Etiópia, para onde foi convidado a participar de um evento da União Africana. Já ontem, a defesa do ex-presidente avisou que iria cumprir a ordem.  A decisão foi tomada em outro processo contra o ex-presidente, distinto do caso do tríplex, em que foi condenado na última quarta-feira. Nesta ação, derivada da Operação Zelotes, Lula é investigado por um suposto tráfico de influência na compra de 36 caças da empresa sueca Saab para a Força Aérea Brasileira. Lula e o filho Luiz Cláudio teriam recebido mais de R$ 2,5 milhões para beneficiar a empresa.
  
Época/O Globo