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domingo, 25 de junho de 2023

Proibir Bolsonaro de disputar eleições é golpe sem golpe e repressão política em estado bruto - O Estado de S. Paulo

J. R. Guzzo

Quem manda no Brasil de hoje não quer que ex-presidente se candidate em pleito nenhum

O que adianta fazer eleições, e ainda por cima gastar R$ 10 bilhões por ano com a chamada “Justiça Eleitoral”, mesmo nos anos em que não há eleição nenhuma, se quem conta não é o eleitor, mas sim uma congregação de funcionários a serviço do governo, que nunca recebeu um voto na vida – mas resolve tudo o que realmente tem importância prática?  
Esse grupo, o TSE, decide quem pode ou não pode ser candidato. Decide o que os candidatos podem ou não podem falar na campanha eleitoral. 
Decide, se assim quiser, cassar o mandato de quem foi eleito mesmo deputados federais já diplomados e no exercício do mandato há quatro meses. 
Escolhe quem fica no lugar; da última vez, tiraram o mandato de um deputado que teve 350 mil votos e botaram em sua cadeira um que teve 12 mil. Pode, até mesmo, suprimir os direitos políticos de alguém que já terminou o mandato e não está disputando nada, mesmo porque não há eleição alguma em disputa, e proibir os eleitores de votarem nele quando houver a próxima.
 
O processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro não é um processo, nem tem alguma coisa a ver com a lei, ou com a noção de que todo cidadão é inocente até o acusador provar a sua culpa.
É um ato de repressão política em estado bruto – a atitude que se espera, na verdade, de um regime a caminho de se tornar totalitário.
O que conta, no caso do ex-presidente, não é a razão. É a força. Os que mandam no Brasil de hoje não querem que ele dispute nenhuma eleição, porque têm medo de que possa ganhar – é isso, e só isso. 
É uma violência que não existe em nenhuma democracia decente. 
 
Bolsonaro pode ter sido um mau presidente; pode ter sido o pior presidente que o Brasil já teve. 
Mas isso não lhe tira os direitos que a Constituição garante para qualquer cidadão deste país – a começar pelo direito de ter as suas próprias opiniões políticas. Ele não fez nada contra a lei.  
O seu crime é ser de direita, pois o entendimento do alto Poder Judiciário, no Brasil de hoje, é que ser de direita é ilegal.
Bolsonaro perdeu a eleição e deixou o cargo na hora prevista, sem interferir em absolutamente nada no processo eleitoral que “golpe” é esse em que o golpista”, em vez de ficar, vai embora? 
Ele disse a um grupo de embaixadores que desconfiava da integridade do sistema eleitoral. 
E onde está escrito que é ilegal duvidar das urnas eletrônicas – ou estudar a Constituição para ver se ela pode ser aplicada, como está nos “documentos do golpe”? 
Centenas de figuras públicas, e milhões de brasileiros, também duvidam das urnas – que crime seria esse?  
Bolsonaro não está sendo culpado pelo que fez. Sua culpa é ser quem é.
 
J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo 
 
 

quinta-feira, 22 de junho de 2023

A propaganda petista - Alex Pipkin, PhD

 Ontem à noite, num exercício de zapeação de canais, deparei-me com uma propaganda do PT.

Fazia referência à mulher. O que me chamou a atenção, de forma extremamente agressiva, embora sem nenhum grau de novidade, foram os motes. Dizia que o PT defende o Brasil, “defende você”, a mulher.

Por óbvio que faz parte da estratégia gramsciana manipular mentes e dividir, jogando uns cidadãos contra os outros.

Embora o governo atual afirme que deseja a união, qualquer sujeito com um mínimo de esclarecimento já percebeu que o plano - uma vez que não há plano algum - é atacar o governo anterior e buscar, até a última gota, a vingança e o revanchismo.

Fato é que o presidente Luiz Inácio da Silva, ontem, mimetizando o Capitão, em seu programa semanal muito bem produzido, não fazia outra coisa senão criticar o ex-presidente e o atual presidente do BC.

Desde que o mundo é mundo sempre existiram distintas crenças e visões de mundo, o que no meu sentir, é positivo.

No entanto, nesse mundo da pós-verdade e da hiperpolarização política, das bolhas e dos sentimentos e das ações tribais, há uma total incapacidade de tratar e de discutir temas fundamentais para a sociedade brasileira, sem que se procure destruir supostos “inimigos”, e se corrompa a verdade e os fatos, em prol de uma ideologia que factualmente despreza o genuíno bem comum.

É amplamente conhecido que foi justamente esse partido “dos trabalhadores” que aprofundou, de maneira nefasta, a destruidora mentalidade de “nós” versus “eles”.

A propaganda petista, aparenta-me mais uma vez, uma peça que tem como objetivo central dividir a sociedade. Sempre que diferenças identitárias são enfatizadas, o convite ao conflito de uma “outra parte” é inevitável.

Unir de verdade o país, significaria sair do palanque e governar, buscando planejar e alcançar objetivos efetivamente de interesse geral e popular, tais como o aumento da atividade econômica, liderada pelo setor privado, a redução de impostos e a criação de mais empregos e de maior renda.

Objetivamente, a meta presente é o aumento do obeso Estado, e mais da devastadora coletivização.

Uma vez que o foco míope do governo está justamente em temas secundários, nas agendas das políticas identitárias e ambiental, não no indispensável crescimento econômico e social, as divisões e os conflitos tendem a crescer.

O PT supostamente deseja agradar grupos sociais específicos, ao invés de unir os brasileiros para o alcance de uma propósito maior. 
Sem a cola da coesão social não se irá avançar, muito menos de maneira sustentável.

Não há como apostar um vintém no verdadeiro sucesso econômico e social desse “projeto” para o povo brasileiro. Aliás, penso que muitos daqueles que fizeram o “L” em razão da antipatia à figura do Capitão, arrependeram-se.

A lógica é lógica: alguns depositaram esperanças na união nacional.

A realidade é de efetiva desunião e da grotesca vingança.

A propaganda petista faz parte da marca PT, em que o nível de diferenciação dessa é justamente a desunião.

Não se pode esperar que essa marca, de fato, se concentre em ativos distintivos que salientem projetos pujantes e sadios para todos.

Alex Pipkin - PhD

 

 

sexta-feira, 19 de maio de 2023

É um esculacho - Bolsonaro fala das suspeitas sobre Cid e da possibilidade de ser preso

Em entrevista exclusiva, ex-presidente diz que se considera vítima de perseguição, critica Lula e chama os vândalos do 8 de Janeiro de 'marginais'

SEM SOSSEGO - Bolsonaro e Michelle: alvos de investigações que envolvem joias, dinheiro e conspiração

SEM SOSSEGO - Bolsonaro e Michelle: alvos de investigações que envolvem joias, dinheiro e conspiração (Sergio Dutti/.)
 
No Supremo Tribunal Federal prevalece a convicção da maioria dos ministros de que em algum momento entre o fim das eleições e a posse do novo governo houve uma movimentação de certos setores para criar condições para um golpe de estado. 
Prevalece também a desconfiança de que Jair Bolsonaro estaria por trás dessa trama. 
Até agora, porém, não há provas concretas de que o ex-presidente ou algum de seus ministros militares estivessem de fato envolvidos num plano para solapar o poder. O mesmo não se pode dizer em relação ao entorno do ex-capitão. No inquérito que apura os chamados atos antidemocráticos, a Polícia Federal encontrou mensagens de áudio trocadas entre um coronel que serviu como assessor na Casa Civil da Presidência da República e um ex-major que foi expulso do Exército por indisciplina há mais de quinze anos. 
O teor das conversas não deixa dúvidas de que havia gente dentro do Planalto no mínimo flertando com a hipótese de uma quartelada.
 
A mesma investigação fisgou um peixe grande metido na suposta conspirata: o tenente-coronel Mauro Cesar Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
Durante quatro anos, ele foi uma espécie de faz-tudo do presidente — o assessor que, como nenhum outro, testemunhou os momentos cruciais do governo e também compartilhou (mais do que devia) da intimidade da família Bolsonaro no Palácio da Alvorada. 
O militar é guardião de segredos que podem revelar muito sobre a passagem do ex-capitão pelo Planalto.
Esse arquivo vivo de um dos governos mais polêmicos da história está preso há mais duas semanas numa cela de 16 metros quadrados no Batalhão da Polícia do Exército em Brasília, acusado de falsificar certificados de vacinação contra a Covid-19 para ele e a família e também para Bolsonaro e a filha. 
A fraude no sistema do Ministério da Saúde teria sido executada com a ajuda de Ailton Barros, o tal ex-major que compartilhava as mensagens golpistas com o entorno do presidente. Cid estava na lista de transmissão.
 
A prisão do ex-ajudante de ordens esquentou os bastidores da política nas últimas três semanas, principalmente depois de revelado que Mauro Cid pagava as contas pessoais de Michelle Bolsonaro. 
A polícia considerou suspeita a movimentação financeira e viu indícios de desvio de recursos públicos no fato de o coronel usar dinheiro vivo para custear despesas como cabeleireiro, gastos médicos e roupas. 
Por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, os celulares do militar também foram apreendidos. Os investigadores acreditam que da perícia nos aparelhos poderão emergir novas revelações.
Na terça-feira 16, o ex-­pre­siden­te prestou mais um depoimento à PF — o terceiro nos últimos dois meses. Ele foi interrogado sobre a falsificação de seu cartão de vacinação. Disse, em resumo, que não sabia da fraude, reafirmou que não tomou a vacina e, portanto, não haveria motivo algum para emitir um certificado atestando o contrário.

No dia seguinte, Bolsonaro recebeu VEJA em sua nova residência, localizada num condomínio distante cerca de 15 quilômetros do centro de Brasília. Estava acompanhado da ex-­primeira-­dama e munido de uma pilha de documentos — recibos, boletos e cópias de extratos bancários que, segundo Michelle Bolsonaro, mostram que Cid, de fato, pagava as despesas dela, mas o dinheiro usado na operação saia da conta pessoal do então presidente. “Não há nenhum tostão de dinheiro público ou de qualquer outro lugar”, diz ela. 

O casal se considera alvo de perseguição. Na linha de raciocínio deles, o cerco ao ex-ajudante de ordens seria uma tentativa de envolver o ex-presidente em alguma situação constrangedora. Bolsonaro ressalta que antes de deixar o governo já havia sido advertido sobre a possibilidade de prisão. “Para ter um motivo que justificasse isso, eu precisaria ter feito pelo menos 10% do que ele fez. E eu fiz 0%”, acrescenta. O “ele” a quem Bolsonaro se refere é o presidente Lula — “uma figura senil e ultrapassada”. O ex-capitão se recusa a pronunciar o nome do atual presidente.

Na entrevista, da qual Michelle também participa, fica evidente que Bolsonaro evita entrar em polêmica com o STF, especialmente com o ministro Alexandre de Moraes, o relator dos inquéritos que o fustigam há três anos. O ex-presidente afirma que nunca incentivou golpe. Ao contrário. Ele conta que teria colhido inimizades exatamente por exigir que o seu governo “jogasse dentro das quatro linhas”, desconversa quando perguntado quem pregava o contrário disso e classifica como “marginais” os responsáveis pelas depredações do dia 8 de janeiro.  O ex-presidente também ressaltou que o tema fraude nas urnas eletrônicas é coisa do passado e disse acreditar que ainda pode escapar da inelegibilidade. Caso isso aconteça, não descarta a possibilidade de disputar mais uma vez as eleições presidenciais de 2026. A seguir os principais trechos.

O senhor prestou o terceiro depoimento à Polícia Federal nos últimos dois meses. Isso não é constrangedor para um ex-presidente? 
O pessoal está vindo para cima de mim com lupa. Eu esperava perseguição, mas não dessa maneira. Na terça-feira, nem tinha deixado o prédio da PF ainda e a cópia do meu depoimento já estava na televisão. É um esculacho. Todo o meu entorno é monitorado desde 2021. Quebraram os sigilos do coronel Cid para quê? Para chegar a mim.
 
As evidências de que seu ex-ajudante de ordens falsificou certificados de vacinação parecem bem nítidas.
Ao que tudo indica, alguém fez besteira. Não estou batendo o martelo. Da minha parte não tem problema nenhum. Eu não precisava de vacina para entrar nos EUA. A minha filha também não precisava de nada. Estão investigando essas fraudes de 2022, tudo bem. Mas ninguém está investigando aquela outra que aconteceu em 2021. Alguém entrou no sistema usando o endereço “lula@gmail” para falsificar meu cartão de vacina. O cara pode ser ligado ao PT. Por que não estão investigando? São parciais, na verdade.
 
A relação do senhor com o ex-ajudante de ordens era, ao que parece, de muita proximidade.
Quem indicou o Cid foi o comando do Exército da época, mas ele me serviu muito bem. Nunca tive nenhum motivo para desconfiar dele, e não quero acusá-lo de nada. Eu tenho um carinho muito especial por ele. É filho de um general da minha turma, considero um filho.
 
Quais eram exatamente as atribuições dele no governo? 
Ele atendia o telefone, às vezes um parlamentar, organizava algumas missões que eu dava. Também ficava com ele o meu cartão do Banco do Brasil. Ele movimentava minhas contas, pagava as contas da Michelle, mas não participava das decisões do governo, não interferia, não era, como alguns acham, um conselheiro. Agora, com todo o respeito, quebrar o sigilo de mensagens de um ajudante de ordens do presidente da República é… Vai se ter acesso a 90% da rotina do presidente e também de alguns ministros.
 
Existe a chance de aparecer algo comprometedor? 
Quando se fala em comprometedor...
 
(...) 
 
Mas o ex-major trocou mensagens golpistas com um coronel que estava lotado na Casa Civil. Isso revela que o entorno do presidente no mínimo flertava com essa possibilidade, não? 
Desde que assumi, sou acusado de tentar dar um golpe. O que eu fiz desde o começo, e arranjei inimizade por causa disso, foi repetir que “nós temos que jogar dentro das quatro linhas”. Muitos diziam que “os caras lá estão fora das quatro linhas”. Em muitos casos, estavam mesmo. E quais seriam as consequências de se tomar uma medida de força? Como ficaria o Brasil perante o mundo? Resposta: o país iria acabar, virar uma Venezuela mais rápido do que o PT conseguiria com a desgraça econômica que se está pintando no horizonte.
 
(...)

Por que a senhora acha que os ataques são políticos? Percebi que os ataques a mim aumentaram quando levantaram a possibilidade de uma candidatura. Hoje estou no PL porque acredito no propósito, na missão. Estou lá para ajudar o partido do meu marido e porque eles me veem com esse potencial de influenciar outras mulheres. Agora, se no meio do caminho o meu coração arder, eu posso até vir a ser candidata a um cargo do Legislativo.

(...)

AQUI, ÍNTEGRA DA ENTREVISTA

Publicado em VEJA,  edição nº 2842, de 24 de maio de 2023


quinta-feira, 30 de março de 2023

Bolsonaro: ‘Episódio do dia 8 será esclarecido via CPMI’

O ex-presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira, 30, que as depredações dos prédios públicos na Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro, serão esclarecidas via Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI). “O episódio do dia 8 será esclarecido via CPMI. Ela vai trazer a verdade e mostrar o que aconteceu”, disse Bolsonaro em entrevista ao programa Morning Show, da rádio Jovem Pan.

 O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou nesta quinta-feira, 30, ao Brasil

 O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou nesta quinta-feira, 30, ao Brasil | Foto: Divulgação
 
Bolsonaro desembarcou no Brasil hoje, 30,  pouco antes das 7h. 
O voo saiu ontem à noite de Orlando, nos Estados Unidos.  
O ex-presidente foi recepcionado no aeroporto por diversos apoiadores. 
Ele seguiu direto para a sede do Partido Eleitoral, onde foi recepcionado por parlamentares e aliados.
 
Recentemente, em entrevista ao jornal The Wall Street Journal, ele afirmou que sua missão no retorno ao Brasil será de liderar a direita. 
“O movimento continuará vivo”, disse em 14 de fevereiro. 
O ex-chefe do Executivo quer trabalhar principalmente com aliados no Congresso e com governadores. O objetivo, conforme Bolsonaro, é o de defender os “valores familiares”.
Redação - Revista Oeste
 
 

Bolsonaro volta ao Brasil em momento nada joia para Lula - O Estado de S. Paulo

Não fosse a âncora fiscal, [lembrando que a tal âncora fiscal ainda não é lei.] presidente teria pouca coisa a mostrar até agora, além da bateção de cabeça entre ministros, do fogo amigo do PT e da reprise de programas sociais  [OPS... a única coisa que o petista tem a mostrar  - além do aumento do desemprego, aumento dos combustíveis, queda do PIB, recessão - é o reajuste de R$ 18, que concedeu ao salário mínimo e a suspensão dos dos empréstimos consignados aos aposentados do INSS (a segunda proposta - a primeira foi rejeitada pelos bancos, incluindo BB e CEF  bancos oficiais - que apresentou e reduziu a praticamente nada a redução, ainda não foi aceita pelos bancos)  

Teve o ridículo da inauguração do letreiro do 'ministério da cultura'  - não tem obras para apresentar,  monta um circo e inaugura uma placa de um órgão que apelida de 'ministério', mas ficaria ótimo e adequado se fosse uma subsecretaria = apêndice do Ministério da Educação.]

O retorno de Jair Bolsonaro ao Brasil dá munição aos adversários do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a onze dias de o governo completar 100 dias, ainda à procura de um rumo na política e na economia.
 Ex-presidente ao lado de parlamentares em reunião logo após chegada no Brasil

 Ex-presidente ao lado de parlamentares em reunião logo após chegada no Brasil (Foto: Reprodução)
 
Nos últimos dias, Lula marcou um gol contra ao dizer que Moro, ex-ministro de Bolsonaro e ex-juiz da Lava Jato, teria participado de uma “armação”.  
O comentário foi feito logo depois de ministros como o da Justiça, Flávio Dino, elogiarem a isenção da Polícia Federal, que descobriu um plano da facção criminosa PCC para sequestrar e matar Moro, além de outras autoridades.

A intenção do governo, agora, é isolar o ex-presidente, Moro e os radicais que apoiaram o vandalismo na Praça dos Três Poderes, mas, ao mesmo tempo, falar com a ala do bolsonarismo da qual Lula precisa se aproximar, como a do agronegócio e a dos evangélicos. Mas isso foi combinado com os russos? Ao que tudo indica, não. Tanto que, nas redes sociais, petistas de alto escalão se apressaram em jogar os holofotes sobre Bolsonaro e manter acesa a chama da polarização.

Apesar de desconstruído, o ex-presidente que perdeu capital político após a tentativa de golpe de 8 de janeiro e do escândalo das joias recebidas da Arábia Saudita ainda atormenta Lula e o PT nessa volta dos Estados Unidos. [cabe perguntar: tentativa de golpe? fosse verdade, tão absurda mentira, quem assumiria a presidência, se o beneficiário natural do hipotético golpe estava fora do Brasil?]   A Polícia Federal marcou para quarta-feira, 5, o depoimento de Bolsonaro no inquérito que apura a entrada ilegal de joias cravejadas de diamantes no Brasil, mas, por enquanto, ele não é alvo da investigação. Trata-se, porém, de uma história muito mal contada, que levanta suspeitas de peculato.[sugerimos que a ilustre repórter que, provavelmente, faz uma narrativa, e não uma reportagem - premida pela obrigação de cumprir pauta - procure se inteirar  dos termos técnicos, tanto os jurídicos quanto os econômicos, que utiliza.]  Afinal, por que o regime saudita teria tanto interesse em dar presentes de R$ 18,5 milhões a Bolsonaro?

Mesmo assim, longe de estar morto politicamente, o capitão reformado do Exército que sempre se apresentou como um homem simples, admirador de tubaína – ainda pode chacoalhar a oposição, se o governo Lula permanecer refém do Centrão e não se aprumar.[esqueceu a articulista de recomendar que o Lula pare de falar bobagens, m ... cale a boca e, que tal... renuncie por incompetência e para o bem do Brasil.] E, nesse caso, de nada vai adiantar a ironia de dirigentes do PT ao perguntar: “Tudo joia?”

Coluna Vera Rosa - Política - O Estado de S. Paulo 


sexta-feira, 10 de março de 2023

Governo que não governa, só faz propostas estúpidas, é esquecido até pela mídia militante

A FALTA DE REALIZAÇÕES DO ATUAL governo OBRIGA À IMPRENSA, seja a nova ou velha,  A NOTICIAR FATOS, OU NARRATIVAS,  DO GOVERNO DO EX-presidente Bolsonaro. 
 
Pretendíamos inserir esse comentário em cada postagem que transcrevêssemos da mídia militante falando mal do presidente Bolsonaro e, na avaliação da ideia descobrimos que o governo atual, ops.... (DES)governo quase não é citado.
 
MOTIVO: por mais que a mídia submissa ao atual  presidente tente criar narrativas sobre feitos  do que o 'pai dos pobres', e seus lacaios, chamam de governo, nada é encontrado de bom,que favoreça aos brasileiros.

Só encontramos o  que não presta e só vai, em questão de um ou dois meses, prejudicar  milhões de brasileiros, especialmente os mais pobres.
 
Para reanimar a mídia esquerdista apresentamos adiante alguns exemplos.  
São FATOS RUINS, mas é melhor noticiá-los do que noticiar FATOS PASSADOS, do GOVERNO PASSADO, do EX-presidente Bolsonaro. 
 

 
 


Alguns exemplos do que o atual presidente da República produziu e das promessas que não cumpriu - em 68 dias de atuação: 
- a PICANHA prometida não apareceu;
- os combustíveis aumentaram em torno de 20% em relação a DEZEMBRO 2022;
- a Bolsa de Valores caiu;
- o número de  empregos criados em JANEIRO/2023, pouco mais de 80.000, foi a metade dos criados em JANEIRO/2022, ocasião em que a pandemia ainda marcava presença; 
- Salário mínimo foi aumentado em R$ 18;
- três ministros que já deveriam ser demitidos por atos ilegais, e/ou folha corrida suja;
- a tentativa de ser estadista do maligno não colou;
- inventa impostos para gastar mais; 
- inflação volta a subir, 0,84% em FEVEREIRO/2023, interrompendo uma queda iniciada em julho/2022.
- ...


Os exemplos negativos do péssimo desempenho são inúmeros e até deprimentes,  só nos resta rogar a DEUS para que o demiurgo de Garanhuns sofra impeachment nos próximos 3 ou 4 meses - impeachment é decretado pelo Congresso, seguindo ritos estabelecidos pela Constituição Federal, portanto, NÃO É GOLPE.
 
Clique aqui, para acessar MATÉRIA COMPLETA, Revista  Oeste
 
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quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Feliz Dia das Bruxas - Revista Oeste

Guilherme Fiuza

Todo o esforço de ajuste macroeconômico dos últimos anos, com resultados inegáveis, terá agora o nobre fim de alimentar a parasitose petista

Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock

Não é possível discutir normalmente a conjuntura brasileira com a eleição de Lula — aquele que segundo seu vice, Geraldo Alckmin, queria ser presidente novamente para voltar à cena do crime.

O problema é que o teor da declaração de Alckmina condição criminosa do ex-presidente — não pôde ecoar na campanha eleitoral: o TSE instaurou a censura sobre o assunto. E chegou a obrigar a Jovem Pan a dizer, como direito de resposta ao PT, que Lula é inocente. A inocência de Lula não está sentenciada em lugar nenhum. Mas o árbitro da eleição obrigou à afirmação disso na imprensa.

Se o árbitro da eleição age assim, essa eleição pode ser considerada limpa? Eleição sob censura é eleição legítima? Quem quiser dizer que sim já desistiu da democracia e não sabe. Lula está de volta à cena do crime. Ele chegou lá após uma decisão da máxima corte que anulou seus processos alegando que não poderiam ter sido julgados em Curitiba — por não estarem relacionados à Petrobras. 
 Então as obras da OAS e da Odebrecht no triplex do Guarujá e no sítio de Atibaia, que levaram Lula à condenação por corrupção passiva, eram pagamentos de quê?  
 
 Tanto OAS quanto Odebrecht foram condenadas por corrupção na Petrobras, em negociatas regidas pelos diretores da estatal nomeados por Lula.

O STF descondenou Lula porque não estava escrito nos pedalinhos pixuleco BR? 
Como o STF conseguiu dissociar as propinas recebidas por Lula dessas empreiteiras da corrupção protagonizada por elas na Petrobras? 
Teria sido um pixuleco genérico?

Lula, na posse do Alexandre de Moraes, no TSE, com Gilmar Mendes
e em clima amistoso com o ministro do TSE  Benedito Gonçalves

Integrantes dessa mesma corte se eximiram de explicar a violação do sistema do TSE na eleição de 2018, com invasão comprovada por hacker. Ao contrário, usaram o assunto para atuar politicamente contra o presidente da República, inscrevendo-o num dos inquéritos de mil e uma utilidades de Alexandre de Moraes — o “principal algoz” de Bolsonaro no STF, segundo matéria publicada na Folha de S.Paulo e não desmentida.

Os arquivos que permitiriam a investigação dessa invasão foram apagados. Já o Ministério Público recomendou o arquivamento da investigação no Supremo contra o presidente — recomendação solenemente ignorada pelo mesmo Alexandre de Moraes, coincidentemente o juiz que presidiu a eleição.

Acredita em duende quem quer. Lula está de volta à cena do crime. Todo o esforço de ajuste macroeconômico dos últimos anos, com resultados inegáveis, terá agora o nobre fim de alimentar a parasitose petista. Os sinais foram dados. Todos. O tempo todo. Os abusos foram esfregados na cara da população. A população fez a sua parte e inundou as ruas. Mas os líderes ficaram vendo a banda passar.

Feliz Dia das Bruxas. Não, nenhuma palavra positiva. Aqui não tem discurso. O país está coberto pela vergonha.

Leia também “Que delícia de censura”

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste

 

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Constituição - “Livrinho” tem que voltar a ser a bíblia do Supremo - Gazeta do Povo

Alexandre Garcia - VOZES

A PEC dos precatórios, proposta pelo governo, foi aprovada pelo Senado por um placar de goleada nesta quinta-feira (2) — 64 a 13 no primeiro turno e, depois, por 61 a 10 no segundo turno. É a mesma emenda que já tinha recebido uma votação maciça na Câmara dos Deputados312 a 144 e 323 a 172 nas duas votações. [cabe destacar  que nas duas casas houve aumento,  na segunda votação,  dos votos favoráveis à PEC dos precatórios, indicativo seguro que deputados e senadores, antes contrários à PEC,  pensaram melhor e concluíram que votando contra  estavam votando contra o Brasil e contra os brasileiros.]

Essa PEC permite uma alteração na Constituição para que o governo possa pagar dívidas de outros governos com um certo alívio no ano que vem e, com isso, ficar liberado para pagar no mínimo R$ 400 de Auxílio Brasil.

O Senado aprovou ainda, no mesmo dia, a medida provisória do Auxílio Brasil. Isso significa que, a partir deste mês, as pessoas já receberão um bom acréscimo no valor do Auxílio Brasil. A medida provisória seguiu para sanção do presidente da República.

Passaporte sanitário: por que tanta gente se cala ou até aplaude essa tirania?
A reforma do Judiciário: obras faraônicas nos tribunais somam R$ 3 bilhões

Duas frases de André Mendonça, novo ministro do STF
Na véspera, o governo já havia obtido uma vitória expressiva no Senado ao ver aprovado, por 47 votos a 32, a indicação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal. A aprovação aconteceu quase cinco meses depois que o presidente Jair Bolsonaro mandou a indicação dele para o Senado — ficou parado graças ao senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Eu destaco duas frases importantes do futuro ministro, que é pastor presbiteriano, formado em Direito no Brasil e com pós-graduação em Salamanca, a famosa universidade espanhola. André Mendonça disse que "em casa, a Bíblia. No Supremo, a Constituição". É o "livrinho".

Aliás, o ex-presidente Eurico Gaspar Dutra, cuja eleição acaba de fazer aniversário, sempre que tinha que tomar uma decisão dizia: "vamos ver o que diz o livrinho". Então o "livrinho" tem que voltar a ser a bíblia do Supremo.

Falando nisso, uma frase do senador da República, Omar Aziz (PSD-AM), na sabatina, disse que abaixo de Deus é o Supremo. E que estão abaixo do Supremo o Executivo e o Legislativo. Ou seja, ele desconhece o "livrinho" chamado Constituição e, principalmente, o segundo artigo da Constituição que diz "os poderes são independentes e harmônicos", e portanto, estão no mesmo nível, ninguém está abaixo do outro.

E o novo ministro André Mendonça também lembrou que "juiz não é defensor nem acusador, nem investigador. Juiz é juiz."  
Bom recado para esse misterioso, incrível, fantástico e extraordinário inquérito em que o Supremo se julga vítima, investigador, faz a denúncia, julga e executa a sentença, enfim, é o faz-tudo. Isso só se vê no mais pleno e absoluto arbítrio, não no devido processo legal.

Não percam a esperança no PIB
O IBGE divulgou os números do PIB do terceiro trimestre. Houve uma queda em relação ao segundo de 0,1%. E uma alta em relação ao terceiro do ano passado de 0,4%. A justificativa é um aperto no freio do agronegócio, que exportou menos. A colheita da soja não é exatamente no terceiro trimestre e isso afetou o desempenho final. A indústria da construção cresceu bem, conseguiu melhorar os números, e os serviços subiram um pouco.

Nos últimos 12 meses o PIB está em 3,9%, o que significa que ainda há esperança de que o crescimento do PIB no ano chegue a 5% conforme projetado inicialmente. Principalmente agora com o aquecimento das vendas que acontece normalmente no último mês do ano.

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo -  VOZES