Brasil manda recado a Maduro: não ouse invadir a Guiana
As Forças
Armadas brasileiras têm a informação de que a Venezuela planeja tomar à força a
região de Essequibo que pertence à Guiana. A ONU praticamente lavou as mãos
sobre o litígio territorial.
A ida de
Raul Jungmann à Guiana, bem como ao Suriname, é um recado de que o Brasil não
vai tolerar a agressão de Maduro contra qualquer país vizinho. Procurado
pelo site, o ministro da Defesa evitou falar sobre o assunto. Mas fontes
militares disseram que “a chapa está quente”.
Uma ideia: bens de Lula
para refugiados venezuelanos
O
dinheiro do leilão do tríplex de Lula deveria ser destinado a financiar campos
para refugiados venezuelanos.
O sítio
de Atibaia de Lula deveria ser confiscado para servir de abrigo a crianças
venezuelanas.
Lula é
diretamente responsável pela tragédia causada pela ditadura na Venezuela.
Jungmann adverte a
Venezuela sobre ameaça à Guiana: “O Brasil não admite o uso da força”
Na semana
passada, publicamos com exclusividade que as Forças Armadas tinham a informação
de que a Venezuela planejava tomar à força a região de Essequibo pertencente à
Guiana e que o Brasil mandaria um recado a Maduro.
O recado
a Nicolás Maduro foi explícito. Em visita à Guiana, um dia depois da publicação
da notícia por este site, Raul Jungmann afirmou:
“O
dissenso do Essequibo diz respeito à Venezuela e à Guiana, mas o Brasil, que
possui uma das maiores fronteiras do mundo, construiu os seus limites sempre
por vias diplomáticas, ou recorrido ao arbitramento, deixa a sua história como
um legado de que a solução pacífica para os litígios de fronteiras é
fundamental para a estabilidade da região”.
Avulsas transcritas do O Antagonista
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