Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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segunda-feira, 13 de maio de 2019
Farra sindical de volta
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
Auxílio-mudança para quem não se muda
Coisas do Brasil
[destacamos que os parlamentares que representam, ou vão representar o DF nas duas Casas Legislativas - moram em Brasília.
Se o cidadão mora no DF, foi eleito para representar o DF e continuará morando no DF, para que auxílio-mudança?
Outro aspecto CURIOSO é que todos os beneficiados com o auxílio-mudança para os que não vão se mudar, quando questionados dizem gritando: É LEGAL !!! e murmuram: mas imoral.
Cabe aos que acham, acertadamente, imoral o auxílio-moradia para quem não sem se muda, tenham presente que muitas vezes o IMORAL ofusca o legal e tem a obrigação moral de apresentar, já no alvorecer da nova legislatura, proposta extinguindo o IMORAL AUXÍLIO para os parlamentares que já residem no DF e para os reeleitos de qualquer unidade federativa.
Fácil de resolver.
O caso dos filhos de Bolsonaro, por assim dizer, desaparece no universo de mais de 500 aproveitadores da IMORALIDADE LEGAL.
Mas, JAIR BOLSONARO, presidente do Brasil, pisa feio nas bola e torna mais imoral o que já é imoral:
- receber auxílio-moradia para mudar da residência que ocupava como parlamentar, sendo que está mudando de um apartamento em Brasília para o Palácio da Alvorada e todas as despesas de mudança e preparo do Alvorada estão sendo custeadas por outras verbas públicas - assim, o valor que Bolsonaro vai receber da Câmara, ficará integralmente para o parlamentar, nenhum centavo será gasto com mudança.
Sou BOLSONARISTA de primeira hora, mas, prefiro expor logo a crítica fundamentada, que, tentar defender o indefensável.] Com muita boa vontade, o pagamento só se justificaria se o deputado ou senador estivesse de chegada ou de saída de Brasília. Mas uma vez que renovou seu mandato, não tinha por que receber auxílio por uma mudança que não fará. Mas todos ou quase todos recebem. Jair Bolsonaro recebeu no final de dezembro R$ 33,7 mil a título de auxílio-mudança embora o que mais que tivesse de levar para Brasília depois de ter morado ali nos últimos 28 anos fosse ser transportado por conta do seu novo emprego de presidente da República.
A mesma importância, como informe o jornal Folha de S. Paulo, foi recebida pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) que mora em Brasília há quatro anos e que agora apenas se reelegeu. País rico é assim. E políticos decentes, é assim também.
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quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Senado aprova aumento para ministros do Supremo e do procurador-geral, com impacto de R$ 4 bi no Orçamento
[começou sabotagem ao Governo Bolsonaro?]
O projeto aprovado aumenta os salários dos ministros do STF de 33.763,00 reais para 39.293,32 reais
Senado aprova reajuste de ministros do STF e do procurador-geral
Reajuste causará efeito cascata no contracheque do funcionalismo público. Mais cedo, Bolsonaro se disse preocupado em relação ao reajuste: "Não é o momento"
[a bem da verdade: o reajuste em questão alcança apenas MEMBROS do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, o Presidente da República e membros do Ministério Público.
Nem 0,001 % ou um centavo incidirá sobre o salário dos servidores públicos;
Membro de um dos Poderes é uma coisa, funcionário público é outra bem diferente e não tem mordomias.]
caso Temer sancione, Bolsonara já receberá o pacote valendo e nada poderá fazer;
se Temer vetar, há grandes chances do veto só ser apreciado no próximo ano.]
“Não farei nenhuma pauta-bomba, para não criar nenhum tipo de problema, a não ser os projetos que já estão tramitando aqui na Casa. E caso não aconteça nenhum tipo de solicitação para que se faça um entendimento em relação a isso”, disse.
Hoje de manhã, o presidente eleito Jair Bolsonaro disse que “não era o momento” de aumentar despesas. “Obviamente que não é o momento, nós estamos terminando o ano com um déficit, vamos começar com outro déficit. Quando se fala em reforma da Previdência sempre exige sacrifícios, por mais que alguns digam o contrário”, afirmou. “Todos têm que colaborar para que o Brasil saia dessa crise, e o Poder Judiciário, no meu entender, em um gesto de grandeza, com toda certeza não fará tanta pressão assim por esse aumento de despesa agora, no meu entender”, acrescentou.
O Senado também aprovou o reajuste do salário do procurador-geral da República, que passou para 39.293,32 reais mensais.
Senado aprova reajuste de mais de 16,38 por cento para ministros do STF
O Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que concede um reajuste
de 16,38 por cento ao salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal
(STF).
Polêmico, o projeto aprovado por 41 votos a 16
pode desencadear o chamado efeito cascata em todo o Judiciário, já que
os vencimentos dos ministros servem de referência como teto para demais
salários de servidores públicos. Segundo cálculos das
consultorias de Orçamento da Câmara dos Deputados e do Senado, a
proposta implicará gasto adicional total de 4 bilhões de reais em 2019
aos cofres públicos, devido ao reajuste em cascata dos salários em
decorrência do aumento para os ministros do Supremo. “Meu voto será contrário a esse aumento... Acho que não é isso que melhor preserva o interesse público. Isso vai aumentar o teto constitucional, vai gerar aumentos em cadeia, e esse aumento é um desrespeito com o contribuinte deste país, com aquele que paga impostos neste país. Por isso meu voto vai ser contrário”, disse em plenário o senador Reguffe (s/partido-DF).
O Senado pode votar, ainda nesta quarta, projeto semelhante que concede reajuste de 16,38 por cento aos vencimentos dos membros do Ministério Público.
Reuters
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sexta-feira, 25 de maio de 2018
As mordomias do ex-ministro José Dirceu, ex-guerrilheiro de festim, na Penitenciária da Papuda
A volta do prisioneiro vip
Quatro são acusados de dar mordomias a Dirceu na Papuda
Condenado a trinta anos e nove meses de prisão por corrupção e
lavagem de dinheiro na Lava-Jato, o ex-ministro José Dirceu começou a
cumprir sua pena na sexta-feira 18, na penitenciária da Papuda, em
Brasília. Formado em direito, o petista pediu à Justiça autorização —
negada — para ficar em uma cela especial. Dirceu está numa cela comum,
equipada apenas com dois beliches e em companhia de mais três criminosos
— situação bem diferente de sua primeira temporada na Papuda, quando
ocupou uma sala de 23 metros quadrados, com TV, micro-ondas, chuveiro
elétrico e acesso a telefone celular. Mesmo sem as mordomias de antes, o
ex-ministro pediu para continuar encarcerado na capital, com o objetivo
de ficar mais próximo de sua família, que reside em Brasília.
Com motorista - Carro da Secretaria de Segurança Pública, dirigido por
um agente de polícia: flagrado levando a filha de Dirceu para uma visita
ao pai (Sergio Lima/Folhapress/Fátima Meira/Futura Press/Folhapress)
[isso foi nos tempos de Agnelo - ex-governador petista e durante seu governo foi construído o estádio de futebol mais caro do mundo.]
O relatório afirma que, embora as regalias se estendessem a todos os mensaleiros, o que incluía, entre outros, os petistas José Genoino e Delúbio Soares, ficou nítido que o maior beneficiário era Dirceu. “As visitas ao ex-ministro ocorriam, normalmente, fora do horário de expediente. Lá compareciam políticos, advogados e familiares”, confirma uma testemunha. Por isso, três delegados e um agente foram acusados de corrupção e improbidade administrativa. Desta vez, os privilégios sumiram.
Publicado em VEJA de 30 de maio de 2018, edição nº 2584
Diante das dificuldades de distribuição da revista decorrentes da greve dos caminhoneiros, VEJA, em respeito aos seus assinantes, está abrindo seu conteúdo integral on-line.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Benefícios dos juízes no exterior
Como são os benefícios dos juízes no exterior
Na França e em Portugal, auxílio-moradia é reduzido. Nos Estados Unidos, benefício sequer existe
Do passe para transporte
público a zero benefício, como é a vida dos juízes no exterior
Na França e em Portugal, auxílio-moradia é
reduzido, enquanto nos EUA inexiste
- A grande maioria dos juízes franceses não se
beneficia de quase nenhum auxílio e remuneração extra além de seu
salário mensal. Mesmo os que têm direito a apartamentos de função tiveram sua
legislação alterada em 2012. Céline Parisot, secretária-geral da União Sindical
dos Magistrados, explica que essa prática praticamente foi extinguida na
categoria:
- O
decreto de maio de 2012 reviu todas as regras de distribuição dos apartamentos
de função, e tivemos de devolver quase todos que tínhamos para os magistrados
em 1° de setembro de 2013. Restam hoje apenas uns 30 - para um total de cerca 8
mil magistrados no país -, e a maioria deles corresponde aos departamentos
ultramarinos e à Córsega, há muito poucos situados na França metropolitana. E
mesmo para os que ainda restam, não é algo gratuito, os locatários devem
desembolsar um certo valor, com desconto em relação ao aluguel de mercado -
explica.
A
legislação francesa prevê ainda a todos os funcionários públicos, juízes
incluídos, um auxílio-moradia para determinados casos. As localidades são
divididas em três zonas, cada uma delas estabelecendo um auxílio de até 3% do
salário do juiz beneficiado. Mas, mesmo nestas situações, são poucos os
magistrados contemplados, diz Parisot: - A
maioria que se enquadra neste benefício se encontra nas zonas 3, com 0% de
auxílio, e 2, que determina uma ajuda de 1% da remuneração mensal.
Alguns
juízes têm direito a receber uma bonificação relacionada à função que exercem
na magistratura. É o caso, por exemplo, dos magistrados que trabalham na
jurisdição antiterrorista, por causa do risco e da periculosidade ligada aos
tratados de negócios. Já presidentes e vice-presidentes de tribunais de
justiça, de um total de 164 juízes no país, podem usar uma verba para despesas
de representação, com um valor de base de 50 euros por mês.
Já um
benefício estendido à totalidade dos magistrados do país é o auxílio-toga:
- Para a
compra da primeira toga, recebemos em torno de 480 euros, o que equivale a
cerca de dois terços do valor de uma vestimenta de base, incluindo o cinto, as
luvas e outros adereços. Depois, a cada dez anos temos direito a uma nova
ajuda, de uns 230 euros, se desejarmos trocar a toga - esclarece Parisot.
EM
PORTUGAL
Já o
juízes portugueses têm direito a uma compensação de 775 euros por mês como
auxílio-moradia. Há um número de casas (não necessariamente mobiliadas)
oferecidas pelo Estado e os juízes podem se candidatar para consegui-las.
No caso
de não quererem ou não conseguirem as casas, eles recebem o subsídio de
compensação. Para aqueles alocados nas ilhas dos Açores e Madeira) existe um
subsídio adicional de 420 euros por mês. Os que trabalham nas ilhas, mas
residem no continente têm suas viagens pagas para ver as famílias nas férias ou
recebê-las, uma vez por ano.
Além
disso, têm direito a passe para os transportes públicos e acesso às áreas
restritas dos aeroportos mediante a um cartão emitido pela autoridade
aeroportuária. Não
contando o subsídio de compensação, o salário de um magistrado oscila entre 3,3
mil euros no início da carreira e 6 mil euros de salário bruto no topo.
NOS EUA,
NADA DE MORDOMIAS
Nos
Estados Unidos, como mostra a edição de O GLOBO desta terça-feira,
juízes não têm compensações para bancar moradia. Plano de saúde, seguro de vida
e aposentadoria integral. Em alguns estados, refeitório. Esses são os grandes
benefícios para os juízes americanos. Mas, mesmo assim, eles pagam pelas
duas primeiras “regalias”, que são descontadas de seus salários. Fora
isso, integrantes do Judiciário do país mais rico do mundo não ganham nenhum
tipo de compensação financeira, moradia, auxílio ou abono.
— A
situação aqui é radicalmente diferente do Brasil — afirmou ao GLOBO o juiz
federal americano Peter Messitte, coordenador do Programa de Estudos Brasil-EUA
da Faculdade de Direito da American University, na capital americana.
*
Especial para O GLOBO
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domingo, 15 de maio de 2016
Do Alvorada para a Papuda
O que Lula disse sobre Collor em 1992 vale para Dilma?
“Se o governo quer dar casa para o Collor, então que conceda um espaço na Casa de Detenção. Ele cometeu o que cometeu e agora vem pedir mordomias?”
(Lula, em 1992, depois que Collor foi afastado da Presidência da República)
Fonte: Coluna do Augusto Nunes - VEJA
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terça-feira, 27 de outubro de 2015
Viagens de Lula, o 'palestrante' que expele bobagens e o 'menu' de travesseiros
As mordomias bancadas por construtoras e as palestras para lavagem de dinheiro
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Pequenas mordomias
O presidente do Senado pode se hospedar no luxuoso Hotel Emiliano em São Paulo,
com diária
base de R$ 2.236,50, paga pelos cofres públicos, e ali receber um
empreiteiro ao qual pediu dinheiro para a campanha eleitoral de seu
filho? Para Renan Calheiros, não tem nada demais. Está dentro de suas prerrogativas institucionais. O senador confirmou que esteve com o empreiteiro Ricardo Pessoa no Emiliano; que pediu doação para a campanha de Renan Filho a governador de Alagoas; que recebeu o dinheiro (R$ 1 milhão) via diretório estadual do PMDB. Negou a outra parte constante da delação premiada de Ricardo Pessoa. Segundo o empreiteiro, o dinheiro doado tinha sido desviado de um contrato para construção de Angra III e era uma espécie de pedágio pago ao PMDB.
Renan disse que não sabia nada disso e que a doação foi pedida e recebida legalmente. Digamos que ele esteja falando a verdade. Resta no mínimo uma irregularidade e, com certeza, um desvio ético grave: com o dinheiro do Senado, do contribuinte, pois, o presidente se instala no caríssimo hotel para tratar com empreiteiros da campanha de seu filho. O fato de Renan não ter se preocupado com esse detalhe, quando negou a corrupção, mostra bem como esse pessoal se julga dono da coisa pública.
Ricardo Pessoa entregou vários políticos do PMDB, como o senador Romero Jucá e o ex-ministro de Minas, Edson Lobão, também senador. Todos negaram que se tratava de propina, mas também não se preocuparam com o entorno dos fatos. Confirmaram que as doações foram combinadas em jantares nos restaurantes dos hotéis Emiliano e Fasano, este um pouco mais barato, com diária promocional, ontem, de R$ 1.370,25, sem café da manhã (mais R$ 89,27).
Quem terá pago a conta dos jantares, que não saem por menos de R$ 200,00 por pessoa, sem bebidas? O contribuinte brasileiro ou o empreiteiro que vivia de contratos com o governo? Resultado: o povo brasileiro, em qualquer hipótese. Pode parecer exagero, mas vamos prestar atenção às circunstâncias. Suponhamos que Ricardo Pessoa esteja dizendo a verdade, uma hipótese possível, já que a sua delação premiada só vale, e ele recebe o benefício de cumprir a pena em casa, se oferecer provas ou indícios suficientes. Nesse caso ficamos assim: um senador usa dinheiro público para se hospedar ou jantar em casas de luxo, onde recolhe dinheiro proveniente de corrupção em obras públicas.
Não era dinheiro de corrupção - é tudo que negam. Não é de estranhar. Querem outro exemplo desse tipo de visão do dinheiro público? Cada um dos 81 senadores tem direito a carro de luxo para uso "institucional". Aliás, o Senado está renovando sua frota por estes dias. Renan Calheiros, lógico, tem direito a seu carro. Mas como é o presidente da Casa, pode usar um veículo mais luxuoso e tem direito a mais um. O que nos leva a uma situação assim: - Renan está deixando o Senado e o segurança pergunta ao assessor: Sua Excelência está como simples senador ou como presidente?
Presidente, responde o assessor.
E o segurança: Então é aquele carro ali da direita.
O terceiro carro, luxuoso igual, é da segurança - e neste caso é sempre o mesmo.
Vida dura
Os brasileiros passam por um momento difícil. Pesquisa da CNI mostra que mais da metade da população procurou um segundo ou um terceiro trabalho no último ano. Revela ainda que quase 60% das famílias alteraram hábitos, como mudar para casa menor ou tirar filhos da escola particular.
A ordem é economizar e buscar novas receitas.
As empresas privadas enfrentam um duplo desafio: custos em alta e vendas em queda.
Também estão se virando. Donos de restaurantes, por exemplo, fazem pool para comprar mantimentos, tiram a toalha de tecido das mesas, criam métodos para perder menos comida, e assim vão.
Em resumo, está todo mundo trabalhando mais e buscando saídas, por pequenas que sejam, para manter a saúde econômica e financeira. O setor público está quebrado. O governo federal foi quebrado pelo gasto descontrolado dos últimos anos. E vêm os governantes dizer que não tem onde cortar gasto? As mordomias? Ora, dizem, custam pouco, são pequenas mordomias.
Certo, dois dos três carrões do senador Renan não farão muita economia. Mas são milhares de carrões espalhados pela administração. O presidente do Senado não precisa dormir na rua quando vai a São Paulo. Mas no Emiliano? A presidente Dilma não precisa viajar desacompanhada quando vai para o exterior. Mas com aquelas comitivas de 50 pessoas? E aquela fileira de carros e limusines que envergonham qualquer pessoa de bom senso? [o que autoriza a ainda presidente Dilma (que, talvez fique até 2018, porque a cada dia que passa se descobre mais uma m ... em seu desgoverno o que torna mais dificil se encontrar alguém para substituí-la.
Afinal, quem a substituir estará condenado a perder qualquer eleição futura.
É triste constatar que ruim com ela, pior sem ela. Com ela - vamos afundar ainda mais, mas, com o consolo de que em 2018 estaremos livres dela, de uma maldição chamada PT e de uma coisa chamada Lula.
Sem ela, corremos o risco de afundar mais do que estamos e em 2018 ainda ver os imbecis dos eleitores brasileiros que vendem os votos a troca de bolsas e outras migalhar elegerem uma coisa tipo Lula.] a viajar (em datas festivas, passeios, recreação) com ex-maridos, filha, netos, genro, cachorros, papagaios, etc as custas dos cofres públicos e com hospedagem integral também paga por nós contribuintes?]
O governo federal tem mais 140 estatais. Só o Ministério de Minas, que Lobão chefiava, tem 74 empresas. Não tem nem uminha só para fechar, ainda que seja só para dar exemplo?
Fonte: Carlos Alberto Sardenberg - http://www.sardenberg.com.br/
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Caso CELSO DANIEL – CADÁVER INSEPULTO QUE ASSOMBRA A PETRALHADA
CASO CELSO DANIEL: Indignado diante de revelações
comprometedoras feitas pelo delegado Romeu Tuma Jr., o ex-ministro Gilberto
Carvalho prometeu processá-lo há 405 DIAS e, até agora…
NADA! Vai ver que o salarião novo que Gilbertinho recebe hoje graças aos
“cumpanhêro” amorteceu sua declarada indignação
O ex-ministro
Gilberto Carvalho, que usufruiu por 16 anos das benesses do Palácio do Planalto
nos governos Lula e Dilma e é, disparado, uma das estrelas
do lulalato, teria admitido anos atrás a seu então colega de
governo Romeu Tuma Junior, secretário Nacional de Justiça, que, quando trabalhava com o prefeito petista de Santo André (SP), Celso Daniel — assassinado
em janeiro de 2002 –, levava e entregava pessoalmente dinheiro ilegal proveniente
de propinas de empresários ao futuro chefe da Casa Civil de Lula,
José Dirceu.
O dinheiro corrupto
seria para fazer frente a despesas eleitorais do PT.
Romeu Tuma Junior conta o
episódio eu seu livro best-seller Assassinato de Reputações — Um Crime de
Estado (Topbooks; 557 páginas; 69,90 reais).
Pois bem,
mal lançado o livro, o ex-secretário particular de Lula
durante oito anos e ex-secretário-geral da Presidência de Dilma por quatro anos,
Gilberto Carvalho, indignado, anunciou que
iria processar criminalmente o delegado, hoje aposentado da Polícia Civil
de São Paulo e sócio de um escritório de advocacia. Mas as mordomias e o dinheirão do novo cargo no qual o partido alojou
o cumpanhêro — presidente do Conselho
de Administração do Sesi, o Serviço Nacional da Indústria, embolsando 45
mil reais por mês, mais que o novo salário de presidente da República, que é de
33.760 reais — devem ter amortecido
sua memória.
Sabe como
é: cargo gordo, trabalho pouquíssimo
— o Conselho faz reuniões de quando em
quando, e olhe lá –, carro com
motorista etc etc parecem ter amainado a indignação de Gilbertinho diante
da acusação de praticou um crime punível com cadeia.
O
anúncio foi feito pelo então ministro no dia 9 DE DEZEMBRO DE 2013.
Já faz,
portanto, 405 DIAS que anunciou o processo. E, até agora, NADA.
O delegado Tuma Junior já
declarou, publicamente — inclusive quando entrevistado
no programa Roda Viva, da TV
Cultura –, que se dispõe
a fazer em juízo a “exceção da
verdade” (ou seja, provar o que diz), ou submeter-se a uma acareação
com quem quer que seja. Mas
Gilbertinho está em outra, feliz da vida com a proteção profissional que,
invariavelmente, recebe da companheirada.
Fonte: Blog do Ricardo Setti
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