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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Na posse, Bolsonaro fala em pacto e conciliação



Jair Bolsonaro pronunciou no Congresso um discurso de posse marcado pelo timbre conciliador. 





Após pronunciar o discurso conciliatório do Congresso (veja os detalhes aqui e aqui), Bolsonaro foi ao parlatório de mármore do Palácio do Planalto. 

Ostentando a faixa presidencial, dirigiu-se à multidão que se aglomerava na Praça dos Três Poderes. Estufou o peito como uma segunda barriga e trocou o lero-lero conciliatório por um blábláblá segundo o qual "o Brasil começa a se libertar do socialismo". Foi como se Bolsonaro reescalasse o palanque que acabara de descer. "Essa é a nossa bandeira, que jamais será vermelha", declarou ao final, brandindo o pavilhão nacional junto com o vice Hamilton Mourão. "Só será vermelha se for preciso o nosso sangue pra mantê-la verde e amarela." 

Ao final, restou uma dúvida. Não se sabe quem governará o Brasil a partir desta quarta-feira (2), se o Bolsonaro do "pacto" ou o Bolsonaro que se assusta com o fantasma de um socialismo imaginário. [FATO: Jair Bolsonaro é o presidente  da República Federativa do Brasil  e exercerá na plenitude o Governo - não há motivos para Bolsonaro desperdiçar tempo com os seus opositores, que foram, são e continuarão sendo minoria.]





NÃO DEIXE DE LER:



 



                     Josias de Souza/Os desafios de Bolsonaro na presidência



Presidente da CUT pede arrego no 1º dia do novo governo

[Veja o vídeo de 15 de novembro e as imbecilidades nele veiculadas com a situação de agora.]

CUT não reconhece governo Bolsonaro!!! FALA de seu PRESIDENTE em 15 nov. de 2018 #InfoDigit-PC

 No entanto, com a CUT passando necessidades,  e Vagner Freitas - consciente de que seus latidos de 15 nov 2018, são idênticos aos que emitiu quando prometeu pegar em armas para manter a 'escarrada' Dilma Rousseff no Planalto, promessa não realizada. e outros cinco dirigentes sindicais enviaram ontem, dia 1º, uma carta ao presidente Bolsonaro,  pedindo diálogo.

Parece natural, que agora o presidente da República não reconheça o pelego da CUT como representante da classe trabalhadora.

Tem que jogar duro com essa turma. [ignorar e, se necessário, neutralizar.]

Cidade Online 

 

 

No Planalto como no palanque

Na posse ‘salva’ por Michelle, Bolsonaro continuou falando para seus eleitores com o viés ideológico que tanto critica 

[Fato: Bolsonaro é o presidente do Brasil, foi legalmente empossado e começou a governar ontem mesmo - contra fatos não há argumentos. 

Especialmente quando os fatos representam o melhor para o Brasil - caso presente.]


O destaque absoluto na posse de Jair Bolsonaro não foi o presidente, mas a mulher do presidente pelo ineditismo do discurso de Michelle, não apenas pelo muito bem sacado lance de se dirigir ao público na linguagem brasileira de sinais (Libras), mas principalmente pelo fato em si: nunca se tinha visto tal protagonismo de uma primeira-dama (título retrógrado para a personagem em questão) em pronunciamento no parlatório. Adequado aos tempos e muito útil para a imagem de um presidente tido, entre outros anacronismos, como machista.

Quanto ao chefe da nação que inicia agora seu mandato, os dois discursos, no Congresso e no Palácio do Planalto, podem ter sido empolgantes para seus eleitores, mas foram francamente decepcionantes para a sociedade em geral. O conteúdo das falas de Bolsonaro desmentiu a manifesta intenção de arrefecer os ânimos polarizados e governar para todos. [um governante sério, responsável e que preze sua palavra não pode modificar os discursos de campanha para agradar a alguns;
Bolsonaro PODE e DEVE manter e executar - no que possível - todo o prometido na campanha.
A ênfase apontada no parágrafo abaixo é o resultado do desejo de quase 60.000.000 de eleitores - número crescente (apesar de só em nova eleição os novos bolsonaristas poderem votar em Bolsonaro e corrigir os erros que cometeram no final de outubro passado.]
O novo presidente e seus conselheiros optaram por enfatizar questão ideológica, o que por si denota uma atitude eivada de ideologia. Disse que “ideologias nefastas” não podem dividir os brasileiros, o que é um evidente sinal de que considera “más” as ideias dos que discordam dele e não o apoiaram na eleição e que devem, portanto, ser eliminadas da pauta nacional. Jair Bolsonaro não se mostrou um governante disposto à inclusão. Ao contrário, mostrou-se intolerante e impositivo. Quem se propõe a “reforçar a democracia” se contradiz quando estabelece como ponto de partida o fim de toda e qualquer militância política.

O embate, o contraditório, o conflito no campo ideológico é essencial ao exercício democrático. Os pronunciamentos estavam deslocados no tempo e o espaço. Prometeu um país antagônico ao PT como se não tivesse havido outro governo nos últimos dois anos e foi além falando em libertar o Brasil do socialismo. Qual socialismo? E o que dizer da prometida extinção do politicamente correto, tendência mundial decorrente de comportamentos sociais, não de atos de governo?

Satisfez seus correligionários no Congresso, extasiou seus fãs na Esplanada dos Ministérios e Praça dos Três Poderes, mas ficou devendo ao país e àqueles que do exterior aguardavam no seu posicionamento como mandatário a especificação dos rumos, das políticas públicas e, sobretudo, do sentido, dos meios e dos modos mediante os quais governará o Brasil pelos próximos quatro anos.  [os insatisfeitos que estão no exterior, e não aceitam que nos próximos quatro anos, com as bençãos de DEUS,  o Brasil será governado por Bolsonaro, devem aproveitar a oportunidade e permanecer no exterior.

Bolsonaro foi eleito por brasileiros, empossado,  e para governar o Brasil = FATO.] Pode ser que se corrija, mas do primeiro dia o que se pode dizer é que Jair Bolsonaro ainda não entendeu o espírito do ofício moderador do poder e, por isso, saiu-se mal na largada.


Dora Kramer - Veja

O capitão chegou

No palanque de mármore do Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro fez o seu último discurso de campanha 

Jair Bolsonaro chegou ao Palácio do Planalto pela vontade da maioria dos eleitores e com a esperança de dois terços da população. Discursos de posse podem querer dizer muito, ou nada.

O de Tancredo Neves, que não foi lido, queria dizer muito, os de Jair Bolsonaro, afora as teatralidades, acrescentaram pouco ao que disse na campanha. Ele propôs genericamente um "pacto nacional entre a sociedade e os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, na busca de novos caminhos para o Brasil" e reafirmou seu "compromisso de construir uma sociedade sem discriminação ou divisão". [o essencial é que o discurso pós posse seja coerente com os da campanha e sejam o Norte da política de governo a ser executada.
Um dos pontos essenciais é a manutenção dos pilares prometidos na campanha, dos quais destacamos: valorização da Segurança Pública, do combate as malditas ideologias e da priorização da meritocracia, com a consequente extinção da política de cotas - ao criticar a política de cotas, acabo de cometer  na ótica dos defensores daquela política ,  grave crime contra o 'politicamente correto.] 
 
Quem saiu da cerimônia e soube que, pouco depois, Bolsonaro anunciou que "o Brasil começa a se libertar do socialismo e do politicamente correto", ficou sem entender nada. Socialismo por cá nunca houve e o "politicamente correto" pode ser muita coisa ou coisa nenhuma. [o maldito 'politicamente correto', tem sido a causa principal do crescimento de aberrações que buscam destruir a FAMÍLIA, a MORAL, os BONS COSTUMES e, mais grave,   quando estavam prestes a ser flagrados em seus atos de rapinagem, os membros da esquerda, usavam e estão ansiosos pela oportunidade de voltar ao uso, o recurso escuso de considerar qualquer crítica como dirigida ao que chamam de politicamente correto.]
Entre o discurso feito no Congresso e o do parlatório parece haver um abismo. No palanque de mármore, Bolsonaro repetiu temas que lhe deram o mandato popular. Fica a dúvida em relação ao "pacto". Ele existe, cheio de remendos, mas chama-se Constituição.

A partir de hoje, discursos de campanha serão inúteis, pois começa o serviço. Ele demanda eficácia e respeito às instituições dentro do pacto existente. A ideia segundo a qual o Brasil precisa se libertar do "politicamente correto" (uma questão de comportamento) ou do "socialismo" (simples fantasia) é uma construção apocalíptica.
O ministro da Economia deverá tomar as medidas necessárias para liberalizar a economia, o da Educação poderá reorganizar os currículos escolares e administrará os recursos da pasta. Já o ministro da Justiça e de Segurança poderá compatibilizar o discurso da lei e da ordem com as leis e a ordem da vida real.

Até agora, como não poderia deixar de ser, tudo são promessas. O único sinal indiscutível, ainda que simbólico, do compromisso de novo governo com a austeridade, esteve no fato de todos os ministros de Bolsonaro terem assinado os termos de posse com uma caneta Bic. (Já houve tempo em que eram populares as Mont Blanc.)  A retórica apocalíptica do discurso no palanque de mármore contradisse a harmonia prometida na fala ao Congresso, mas só o dia a dia do governo poderá revelar o rumo de governo. Do outro lado do balcão, partidos de oposição liderados pelo PT boicotaram a cerimônia republicana da posse do presidente. Péssima ideia, justificada com argumentos da pior qualidade.
A partir de hoje a oposição deverá partilhar o futuro da vida nacional. O pior cenário possível será aquele em que o Brasil terá um governo empenhado em libertar o país do "socialismo", e um pedaço da oposição esteja convencida de que ele vem aí, ou deveria vir.

Um choque de visões milenaristas não tem nada a ver com a vida nacional. O mandato recebido por Bolsonaro teve uma essência mais simples. Os brasileiros querem mais segurança, mais ordem e mais liberdade na economia.  Na expressão dessa vontade, repeliram corruptos e apoiaram propostas radicais, até mesmo demagógicas. Daí, não se pode concluir que uma sociedade politicamente radicalizada precisa da construção de conflitos.

Na primeira metade dos anos 60 a radicalização produziu tamanha intolerância política que um pedaço da sociedade não aceitava a hipótese da eleição de Juscelino Kubitschek para a Presidência. Outro pedaço não aceitava que o eleito fosse Carlos Lacerda. Jamais o país teve dois candidatos mais qualificados e deu no que deu. Ambos foram proscritos pela ditadura.

Elio Gaspari, jornalista - Folha de S. Paulo

 

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Jair Bolsonaro toma posse como presidente do Brasil

No primeiro discurso no cargo, presidente fala em construir sociedade sem discriminação ou divisão, promete partilha de poder e reafirma temas de campanha

Jair Messias Bolsonaro tomou posse nesta terça-feira 1º como novo presidente do Brasil, em cerimônia solene no Congresso Nacional. Hamilton Mourão foi empossado como vice-presidente. A ascensão de Bolsonaro ao cargo ocorre sob um forte sistema de segurança – mais de 10.000 agentes, entre Forças Armadas, polícias e setor de inteligência, atuarão no evento.

(...) 

Discurso no parlatório e beijo no marido: primeira-dama quebra o protocolo A primeira-dama Michelle Bolsonaro chamou a atenção na cerimônia de posse presidencial ao quebrar o protocolo e discursar no parlatório do Palácio do Planalto – normalmente, só discursa o presidente que está assumindo o cargo.
Mais: Michelle ainda falou antes do marido (que ficou atrás dela) e por meio de libras, linguagem de sinais usada por surdos-mudos. Ao seu lado, uma tradutora vocalizava o que a primeira-dama sinalizava.
A primeira-dama Michelle Bolsonaro discursa em língua de sinais após Jair Bolsonaro receber a faixa presidencial, no Palácio do Planalto em Brasília – 01/01/2018 (Evaristo Sá/AFP)
(...)


 Em texto e vídeo: os dois primeiros discursos do presidente Jair Bolsonaro
Cumprindo os ritos da sua posse como o 38º presidente da República, Jair Bolsonaro fez dois discursos nesta terça-feira 1º. O primeiro, no Congresso Nacional, dirigido aos deputados federais e senadores, logo depois de assumir formalmente o cargo. O segundo, no parlatório do Palácio do Planalto, após receber a faixa presidencial, se dirigindo ao público que o acompanhava na Praça dos Três Poderes. 

Maquiagem de Michelle Bolsonaro atrasa cerimônia de posse

No blog Radar – A pausa do presidente Jair Bolsonaro no gabinete de Eunício Oliveira, antes de seguir para o Palácio do Planalto, foi mais demorada do que o previsto. Primeiro porque ele só poderia seguir para o palácio quando todas as autoridades internacionais tivessem chegado. Mas não foi só isso. 

Sérgio Praça: Não há cabimento na presença de Marcelo Bretas na posse de Bolsonaro
De Sérgio Praça, colunista de VEJA – A presença de Marcelo Bretas, juiz federal do Rio de Janeiro responsável pela prisão de Sérgio Cabral e outros políticos do MDB, na posse do presidente Jair Bolsonaro é um comportamento absolutamente incompatível com a separação dos poderes.

Não há cabimento na presença de um representante do judiciário que não seja integrante do Supremo Tribunal Federal em uma posse de presidente da República. Não tem espaço isso em um regime normal. Essa é uma atitude que demonstra uma congruência ideológica, uma concordância ideológica incompatível com o trabalho de um juiz. 

Presidente e vice recebem cumprimentos de chefes de estado
O presidente Jair Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão recebem agora os cumprimentos de chefe de estado e de governo. O primeiro foi o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez. Ao todo, são dez os presentes para a posse.
(...)
 
[destaque para Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal e

 Viktor Orbán, da Hungria.]


 Bolsonaro faz discurso à nação
Jair Bolsonaro fez seu segundo discurso como presidente da República, o primeiro à nação, no parlatório do Palácio do Planalto. Bolsonaro falou em “libertar o Brasil do socialismo”, “estabelecer a ordem”, defender a família, diminuir o “gigantismo” do estado, fazer reformas e fortalecer a meritocracia.  Ao final, ele mostrou uma bandeira brasileira – dada a ele pelo futuro ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni – e repetiu o brado de que ela “nunca será vermelha”, lema anticomunista que faz referência à cor tradicionalmente utilizada pelos partidos políticos de esquerda. “A partir de hoje, vamos colocar em prática o projeto que a maioria do povo brasileiro democraticamente escolheu”.
Primeira-dama apresenta mensagem de agradecimento em libras
A primeira-dama Michelle Bolsonaro apresentou em libras uma mensagem sua de agradecimento, que foi lida por uma intérprete. No texto, Michelle fala sobre os “momentos difíceis” que o presidente Jair Bolsonaro passou, após um atentado a faca no começo de setembro, com menção especial ao enteado, Carlos Bolsonaro.
Ela também se dirigiu para a comunidade surda e para as pessoas com deficiência, afirmando que “os esquecidos serão valorizados”. Michelle também repetiu ideias expressadas nos discursos do marido: “A voz das urnas foi clara. O cidadão brasileiro quer segurança, paz e prosperidade”.

O capitão chegou
Ao ritmo de “o campeão voltou”, público na Praça dos Três Poderes grita que o “capitão chegou” para comemorar a posse de Bolsonaro. O presidente, a primeira-dama Michelle Bolsonaro e um dos filhos do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro, voltam para o rolls-royce em direção ao Palácio do Planalto. 

Em discurso, Bolsonaro promete ‘partilhar poder’ com estados e municípios

Em seu discurso após tomar posse no Congresso Nacional, o presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) prometeu partilhar o poder de “forma progressiva” com estados e municípios em seu mandato. Ele também pediu o apoio dos parlamentares na “missão de reerguer a pátria”.
“Vamos unir o povo, valorizar a família e respeitar as religiões e nossas tradições judaico-cristãs”, disse Bolsonaro, que repetiu os temas que formaram a base de sua plataforma de campanha: o direito à legítima defesa e o combate à ideologia de gênero na educação. 

Vaias na Praça
Por Denise Chrispim Marin
O público reunido na Praça dos Três Poderes para a posse do presidente Jair Bolsonaro reagiu com vaias às imagens de Eunício Oliveira (MDB-CE), presidente do Senado, e Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal. Cerca de 7.000 pessoas acompanhavam por um telão o início da cerimônia de posse no Congresso Nacional. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), foi igualmente vaiado. 

Toda menção ao nome de Bolsonaro e ao de seu vice-presidente, Hamilton Mourão, gerou aplausos e gritos entusiásticos.

Íntegra da matéria em VEJA

Bolsonaro defende sociedade sem discriminação e amarras ideológicas

[Bolsonaro tomou posse e agora é o presidente do Brasil,  de fato e  de direito. Manteve-se firme, coerente - óbvio que em um pequeno discurso não poderia destacar ponto por ponto suas promessas de campanha.

Abordou rapidamente algumas e se manteve coerente. Não ocorreram as gafes tão esperadas pela turma derrotada - para a qual vale sempre o lembrete: 

VÃO TER QUE ENGOLIR o JAIR MESSIAS BOLSONARO e os que não gostam da ideia, sempre podem seguir aquele slogan dos tempos do Governo Militar e que está na URL deste Blog Prontidão Total: 
https://brasil-ameoudeixe.blogspot.com/ 
e nos privilegiar com sua ausência;

ocorreu uma pequena gafe no campo da política externa, mas, nada incontornável, e a troca de uma preposição por um advérbio,  é um  bom indicador que o interesse comercial pode, e mesmo deve, prevalecer.]

Em discurso proferido na cerimônia de posse no Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro disse que vai lutar por uma sociedade sem discriminação ou divisão, com respeito às religiões, e sem amarras ideológicas. Ele também se comprometeu com a proteção da democracia brasileira e com a construção de uma sociedade mais justa.
Reafirmo meu compromisso de construir uma sociedade sem discriminação ou divisão — disse, em discurso com dez minutos de duração.

Ele aproveitou para conclamar aos parlamentares que o ajudem no combate à corrupção, à irresponsabilidade econômica e à submissão ideológica. Bolsonaro defendeu um pacto entre a sociedade e os Três Poderes para guiar sua gestão. Aproveito este momento solene e convoco cada um dos congressistas para me ajudarem na missão de restaurar e de reerguer nossa pátria, libertando-a definitivamente do jugo da corrupção, da criminalidade, da irresponsabilidade econômica e da submissão ideológica - disse, concluindo mais tarde:  A irresponsabilidade nos conduziu à maior crise ética, moral e econômica da nossa história — declarou.

O novo presidente também voltou a defender o fim da “ideologia de gênero” nas escolas. Segundo ele, a educação será voltada para preparar o aluno para o mercado de trabalho, e não para a militância.  Vamos unir o povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã. Combater a ideologia de gênero, conservando nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas — disse.

Bolsonaro declarou que sua equipe foi elaborada de forma técnica, “sem o tradicional viés politico que tornou o Estado ineficiente e corrupto”. Na economia, ele prometeu que o governo não gastará mais do que arrecada e que os contratos e as propriedades serão respeitados. E que, no setor agropecuário, haverá “menos regulamentação e burocracia”. 

O novo presidente ressaltou que, em seu governo, não haverá espaço para conchavos políticos, porque será formado apenas por técnicos, com base na meritocracia. No discurso, ele criticou as ideologias e disse que elas são responsáveis pela destruição de valores e tradições, como a família— Graças a vocês, conseguimos montar um governo sem conchavos ou acertos políticos, formamos um time de ministros técnicos e capazes para transformar nosso Brasil. Mas ainda há muitos desafios pela frente. Não podemos deixar que ideologias nefastas venham a dividir os brasileiros. Ideologias que destroem nossos valores e tradições, destroem nossas famílias, alicerce da nossa sociedade — disse.

Em seu discurso de posse nesta terça-feira (1º), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse que quer "reerguer a pátria" livre de "submissão ideológica". O novo mandatário disse ainda que vai "unir o povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando nossos valores". Leia abaixo a íntegra do discurso de dez minutos lido por Bolsonaro no Congresso.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/01/01/bolsonaro-fala-em-combater-ideologia-de-genero-veja-integra-do-discurso.htm?cmpid=copiaecola

Para a íntegra do discurso de Bolsonaro,  clique aqui

Extra Online

'Nossa bandeira jamais será vermelha', diz Bolsonaro em discurso no Planalto

Após receber a faixa de Temer, presidente faz pronunciamento para o público no Parlatório do Palácio do Planalto 

Após receber a faixa presidencial de Michel Temer, o presidente Jair Bolsonaro discursou no parlatório do Palácio do Planalto, dizendo que vai libertar o Brasil do " socialismo ". No final de sua fala, segurou uma bandeira do Brasil e disse estar disposto a dar seu sangue para que ela não vire "vermelha":
— Essa é a nossa bandeira, que jamais será vermelha. Só será vermelha se for preciso nosso sangue para mantê-la verde e amarela.

Apesar da orientação da segurança do governo, o presidente manteve a tradição e desfilou em carro aberto da Catedral de Brasília até o Congresso. A Esplanada dos Ministérios recebeu público de todo o Brasil para a posse. De ônibus, avião e em caravanas, apoiadores do presidente eleito começaram a chegar a Brasília no fim de semana.

O empresário André Rhouglas conta que chegou à Praça dos Três Poderes por volta de 6h30. Pegou um lugar na grade, na frente da rampa do Palácio do Planalto, onde Bolsonaro receberá a faixa.
- O importante é estar no meio do povo.  O importante é estar no meio do povo, no sol na chuva. Mostrar apoio para Bolsonaro, para o Sérgio Moro, para mudar o Brasil - disse ele, que veio de Belo Horizonte, carregando um cartaz com fotos do futuro ministro da Justiça.


Extra Globo

 

Feliz Ano Novo, Brasil! [Feliz Governo, presidente Bolsonaro!]

Feliz Ano Novo, Brasil! 

Bolsonaro foi eleito com 39,2% dos votos, mas precisa governar para 100% dos brasileiros


Se 2018 foi um ano peculiaríssimo, de muita polarização e grandes emoções, 2019 será um ano tenso, com muita coisa por fazer e grandes interrogações, mas a maioria vitoriosa torce para dar certo, boa parte dos derrotados ou alheios também e, por enquanto, só a minoria da minoria esfrega as mãos para dar errado. [óbvio que a corja esquerdista, os malditos lulopetistas, adeptos da teoria 'quanto pior, melhor.]

Uma coisa é ser contra o governo Jair Bolsonaro, que toma posse hoje depois de eleito legitimamente pelas urnas. Outra, muito diferente, é torcer e trabalhar para dar tudo errado, o governo implodir, a economia explodir, o mau humor se generalizar. Quem pode lucrar com isso? Absolutamente ninguém, nem a oposição.

Goste-se ou não, Bolsonaro venceu e está nas mãos dele aprofundar a recuperação da economia, abrir perspectivas, investimentos e empregos, reprimir a corrupção, distribuir renda e fazer o Estado funcionar como Estado e a iniciativa privada, como iniciativa privada. Disso tudo depende o bem-estar dos brasileiros. Dos 147,3 milhões de eleitores, 57,7 milhões [55,3% dos votos válidos] votaram no novo presidente e [47.040.906 votaram no candidato petista = 44,87% dos votos válidos.] 
Assim como seus opositores têm de reconhecer a sua legitimidade. 
(...) 


 A posse será animada e festiva, como sempre, mas o esquema de segurança será particularmente rigoroso, cheio de limitações. Faltar guarda-chuva e carrinho de bebê é curioso e limitante, principalmente na época chuvosa de Brasília,  
[qualquer consultor técnico de segurança tem condições de explicar de forma verdadeira e convincente as razões que tornam conveniente a não admissão de guarda-chuva e carrinho de bebê;

mesmo um leigo há de concordar que no caso de tumulto vai ser bem  complicado sair do local  do conflito com um carrinho de bebê - exceto se dentro do carrinho de bebê tenha um boneco cheio de explosivo (uma corja que, quando no governo, deu asilo a um terrorista especializado em incendiar seres humanos, é perfeitamente capaz de colocar uma criança de verdade, um ser humano, em um carrinho ao lado de um boneco cheio de explosivos  (confira aqui -Achille Lollo: Quem é o italiano condenado por queimar duas crianças até a morte que fugiu para o Brasil?

Bolsonaro assume com a força do voto, mas particularmente da classe média alta, de parte das corporações, do agronegócio e... das denominações evangélicas. É importante registrar, de outro lado, o clima de confronto do novo governo com o Nordeste, uma das regiões mais populosas, críticas e queridas do Brasil. A única em que o vermelho do PT prevaleceu e Bolsonaro perdeu. [apesar da magra vitória do PT no Nordeste, houve substancial queda no desempenho do PT, com a vitória do 'poste' petista, ,naquela região, por pequena diferença. 
Talvez seja o Nordeste que prefira - por uma maioria não tão ampla, quanto já foi  - o confronto ideológico, de repente até mesmo uma separação, que é crime, até mesmo cogitar (afinal atos criminosos entre a maioria dos petistas, são práticas corriqueiras.].



É um mau sinal Bolsonaro não ter nenhum nordestino na linha de frente do seu governo, mas é muito pior o Nordeste não enviar nenhum dos seus governadores eleitos para a posse. [todos os ministros nomeados pelo presidente Bolsonaro atendem os requisitos estabelecidos na Constituição Federal e não consta, entre as exigências,  política de cotas regionais;
aliás, Bolsonaro deve, já nos primeiros dias de seu Governo, extinguir a políticas de todas de qualquer espécie - a regra geral e única deve ser a do mérito; é até aceitável algumas cotas para deficientes físicos, sem paternalismo.
O resto tem que ser na base da meritocracia.]   É birra juvenil, a ideologia prevalecendo sobre os interesses da região, dos Estados e da sua gente. O governo Bolsonaro perde pouco, o Nordeste tem muito a perder nessa guerra.

[Feliz Governo, presidente Bolsonaro, que Deus o ilumine para que em seu Governo, ora iniciado,  o povo brasileiro seja feliz:   

- haja emprego para todos;                                                                                 -  - que a Saúde Público melhore em muito, especialmente no atendimento público, que  seja rápido e eficiente;                                                                                  - volte a ter Segurança Pública;                                                                      -      - Ensino Público eficiente - com direito a Hino Nacional e hasteamento da Bandeira Nacional  nas escolas e colégios, bem como aulas de OSPB e EMC;         -  e mais outras coisas para que o Povo Brasileiro volte a se sentir digno,                                                    

(sendo digno  e não apenas pensando ser -  levados a tal sentimento por  indução promovida por governos ladrões que antecederam ao seu* e que na maior falta de caráter, na mãe de todas as mentiras, levaram o povo a pensar que eram classe ''B'' caminhando  para a ''A'', quando na verdade caminhavam da "C" para a "D" e os governantes (Lula e Dilma) promoviam, e deixavam outros promoverem, o maior assalto aos cofres públicos.)

* A BEM DA VERDADE: mentir não é bom em nenhuma situação, especialmente no primeiro dia do ano, assim esclarecemos:

- que os governos ladrões referidos se limitam aos citados nominalmente, visto que o sainte Governo Temer, apesar das acusações que pesam contra o titular, nada foi provado (a Justiça apreciará as acusações com isenção e imparcialidade); 

- e as medidas para melhorar o Brasil, DEVEM ser implementadas no menor tempo POSSÍVEL, mas, não se espera milagres, nem tão pouco protelações não fundamentadas - fundamentos claros e, obviamente, assentados sobre fatos.]


Aliás, qual será o comportamento do presidente do Senado, Eunício Oliveira, na solenidade de hoje no Congresso? Aliado do PT no Ceará, derrotado nas urnas, ressentido, será que ele vai disfarçar o desconforto? E Bolsonaro, vai assumir integralmente o papel republicano e fingir que está tudo bem entre ele e o senador?



Mas esses são detalhes, curiosidades para fotógrafos, porque o mais importante hoje será a esperança, a expectativa, os discursos, a apresentação do novo presidente no parlatório de mármore do Planalto. Se é para apostar, ele e Michelle Bolsonaro desfilarão em carro aberto, no velho Rolls-Royce que dá uma pitada de glamour à democracia. Hoje, é dia da festa. Amanhã, começa um longo caminho para Bolsonaro e seu governo, que vão consumir boa parte da energia do primeiro semestre na reforma da Previdência, difícil e inevitável, e enfrentarão incontáveis obstáculos. Sucesso a ambos, presidente e governo. O sucesso deles é a sorte do povo brasileiro. Feliz Ano Novo para o Brasil!

 Eliane Cantanhêde -  O Estado de S. Paulo


   

Feliz 2019, Feliz Ano Novo

Que DEUS nos Guie, Ilumine e Proteja a cada segundo do ano 2019
 

Que DEUS nos conceda um FELIZ ANO NOVO, um FELIZ 2019, repleto de muita PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, SUCESSO E PROSPERIDADE

São os sinceros votos dos editores do Blog Prontidão Total